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CUIDADOS IMPORTANTES NA SELEÇÃO DE LUBRIFICANTES E


FLUIDOS UTILIZADOS EM COLHEDORAS DE CANA-DE-AÇÚCAR
A atividade manual de colheita cana-de-açúcar, por questões ambientais e
trabalhistas, teve sensível redução nos últimos anos sendo, paulatinamente,
substituída pela muito mais produtiva colheita mecanizada. Em face desta mudança
no “modus operandi” da atividade de colheita, as colhedoras de cana-de-açúcar
tornaram-se equipamentos de extrema importância no setor sucroenergético.

Figuras 1/2 – Colhedoras de cana-de-açúcar: melhoria na produtividade

Como já mencionado, o uso das colhedoras de cana-de-açúcar eleva tremendamente


a produtividade, reduz custos e minimiza problemas de ordem trabalhista e
ambiental. Porém, como em qualquer outro tipo de equipamento móvel requer-se
cuidados apurados em sua manutenção com vistas a evitar-se paradas indesejáveis
em período de safra e sucateamento precoce de maquinário extremamente custoso.

Figuras 3/4 – Colhedora de cana-de-açúcar e seus componentes

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Entre os cuidados mais importantes a se destacar sobre a manutenção de colhedoras
de cana-de-açúcar estão os relacionados à manutenção da condição de serviço dos
fluidos e lubrificantes, sendo necessário alguns cuidados importantes para se manter
a adequada condição de operação dos elementos móveis face à severidade do
trabalho, ambiente extremamente agressivo no que diz respeito à contaminação dos
fluidos e lubrificantes por umidade e material particulado sólido abrasivo.

Figuras 5/6 – Condição de serviço extremamente severa

Vamos considerar, agora, alguns aspectos referentes a fluidos e lubrificantes nos


principais componentes das colhedoras de cana-de-açúcar:

1. MOTOR DE COMBUSTÃO INTERNA CICLO DIESEL 4T: mesmo sendo


comum o uso de óleo lubrificante com nível de desempenho API CI-4 ( SAE
15W-40 ), os OEMs do setor passaram a recomendar o uso óleos lubrificantes com
nível de desempenho API CK-4 e grau de viscosidade SAE 15W-40.

Figuras 7/8 – Motores de combustão Ciclo Diesel 4T: API CK-4; SAE 15W-40

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A partir de janeiro de 2017 as colhedoras de cana-açúcar passaram a vir
equipadas com motores de combustão interna Ciclo Diesel 4T dotados de
sistema de pós-tratamento do gás do escapamento ( EGR- Exhaust Gas
Recirculation ou SCR – Selective Catalytic Reduction c/ DPF – Diesel Particulate
Filter ) com vistas a satisfazer as exigências do padrão de controle de emissões
PROCONVE MAR-1 ( EPA Tier 3 – USA/Euro Stage IIIA – Europa ).

Figuras 9/10 – Operação de sistemas de pós-tratamento


do gás de exaustão do tipo EGR e SCR/DPF

Em face do exposto, nas colhedoras de cana-de-açúcar com padrão de controle de


emissões PROCONVE MAR-1 é recomendado o uso de óleos lubrificantes de cárter
do tipo LOW SAPS ( baixos teores de cinza sulfatadas, fósforo e enxofre ) e nível de
desempenho API CK-4 ( SAE 15W-40 ) não havendo qualquer impeditivo de ordem
técnica que se utilize tal tipo de lubrificante em colhedoras de cana-de-açúcar com
padrão de controle de emissões anteriores ao PROCONVE MAR-1 ( EPA Tier 3 –
USA/Euro Stage IIIA – Europa ). É importante, no entanto, atentar-se para o
BN ( Número Básico ) do óleo lubrificante de cárter caso se esteja utilizando
LSD ( Low Sulfur Diesel ) ou, no Brasil, Óleo Diesel Rodoviário - B S500 ( 500 ppm
de enxofre ) haja vista que óleos lubrificantes do tipo LOW SAPS ( API CK-4;
SAE 15W-40 ) são desenvolvidos, em princípio, para equipamentos móveis que
estejam utilizando ULSD ( Ultra-Low Sulfur Diesel – máximo de 15 ppm de
enxofre ) ou, no Brasil, Óleo Diesel Rodoviário - B S10.

Figuras 11/12 – Óleo Diesel Rodoviário ( LSD ou ULSD ): B S500 ou B S10

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Os intervalos de operação do óleo lubrificante de cárter recomendados pelos OEMs
de colhedoras de cana-de-açúcar são, em média, de 350 horas podendo os períodos
de serviço ser estendidos até 500 horas em função do nível de desempenho do óleo
lubrificante de cárter selecionado ( API CK-4; SAE 15W-40 ), do tipo do Óleo Diesel
Rodoviário utilizado ( B S10 ) e do uso de monitoramento de sua condição de serviço
por meio de análises físico-químicas.

Figuras 13/14 – Monitoramento da condição de serviço do óleo por análises


físico-químicas são fundamentais para determinação dos intervalos de troca

2. SISTEMA DE ARREFECIMENTO: em função do melhor nível de desempenho e


maior vida útil em serviço tem sido recomendado para motores de combustão
interna Ciclo Diesel 4T o uso de líquidos sintéticos de arrefecimento ( coolants )
com tecnologia orgânica de inibidores de corrosão ( OAT – Organic Acid
Technology ) de longa duração à base de etilenoglicol ( elevador de Ponto de
Ebulição e anticongelante ) e isenta de nitritos, nitratos, fosfatos, boratos e silicatos
com vistas a ter boa estabilidade química e ausência de depósitos prejudiciais.

Figuras 15/16 – Sistema de arrefecimento: uso do líquido de arrefecimento adequado


é fundamental na confiabilidade e disponibilidade da colhedora de cana-de-açúcar

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O líquido de arrefecimento ( coolant ) deve ser eficiente no controle do desgaste
corrosivo e oxidação de componentes metálicos do motor de combustão interna Ciclo
Diesel 4T e ter Ponto de Ebulição suficientemente elevado com vistas a se evitar o
fenômeno do desgaste erosivo por cavitação. O líquido de arrefecimento ( coolant )
deve atender normas de desempenho nacionais tais como a ABNT NBR 13705 Tipo
A ( Versão Concentrada ), ABNT NBR 14261 Tipo A ( Versão Diluída ) e
internacionais como a ASTM D62610-17 e ASTM D3306-19. A proporção de diluição
do líquido de arrefecimento em água deionizada, usualmente, é de 50% - 50%.

Figuras 17/18 – Bolhas de ar em sistema de arrefecimento


provocam desgaste erosivo por cavitação

Alguns usuários fazem a opção pelo uso de líquidos de arrefecimento ( coolants ) na


versão concentrada, por questão de custo. Há, porém, alguns pontos a serem
destacados como vantagens no uso da versão previamente diluída:

1. Evitar a diluição ou concentração excessiva devido a imprecisões na proporção


água-líquido de arrefecimento.

2. Dificuldades em se obter água destilada, deionizada ou desmineralizada leva ao


uso de água bruta, tratada ou mesmo filtrada ( ex. torneira, poços artesianos,
mineral etc. ) e traz, como consequência, redução no desempenho do líquido de
arrefecimento ( coolant ) e diminuição na vida útil em serviço do sistema de
arrefecimento do motor de combustão interna Ciclo Diesel/Ciclo Otto 4T e na
confiabilidade e disponibilidade do equipamento móvel.

3. Facilitar e agilizar a reposição de nível e as trocas de cargas do coolant.

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4. A versão diluída já vem formulada com água deionizada ou desmineralizada.

A vida útil em serviço dos líquidos para sistema de arrefecimento ( coolants ) com
tecnologia orgânica de inibidores de corrosão ( OAT – Organic Acid Technology ) de
longa duração à base de etilenoglicol na versão diluída, comumente, sugerida por
OEMs é de 5000 horas ( 60 meses ) de operação devendo neste período, se possível,
ser realizado algum tipo monitoramento de sua condição de serviço por meio de
análises físico-químicas.

Figuras 19/20 – OAT: maior intervalo de uso em serviço e ausência de depósitos

3. SISTEMA HIDRÁULICO: as colhedoras de cana-de-açúcar são equipamentos


móveis cuja translação e acionamento de implementos são efetuados por motores
hidráulicos de forma que o fluido utilizado no sistema hidráulico deve suportar
elevadíssimos esforços e variações de temperatura.

Figuras 21/22 – Translação e acionamento de implementos por sistema hidráulico

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Tem-se especificado para uso como fluidos hidráulicos de colhedoras de cana-de-
açúcar produtos que atendam às especificações técnicas, tais como:

1. DIN 51524 Parte 3; HVLP; graus de viscosidade ISO VG 68 ou ISO VG 100;


Índice de Viscosidade ( IV ) > 150.

2. API CI-4, API CJ-4 ou API CK-4 e grau de viscosidade SAE 15W-40.

3. API SL/CF e grau de viscosidade SAE 10W-30.

Figuras 23/24 – Colhedoras de cana-de-açúcar: sistema hidráulico

Fluidos hidráulicos com Índices de Viscosidade ( IVs > 150 ) propiciam economia de
combustível, melhor lubricidade aos componentes do sistema hidráulico, melhor
resposta dos comandos hidráulicos ao acionamento e menores vazamentos tendo em
vista que a Viscosidade Cinemática do fluido hidráulico se mantém mais elevada à
temperatura de operação quando comparada com a Viscosidade Cinemática de
fluidos hidráulicos com Índices de Viscosidade ( IVs ) mais baixos ( menor variação
da Viscosidade Cinemática com a temperatura de serviço ).

Figuras 25/26 – Os intervalos de serviço de filtros e fluido devem ser seguidos

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Os intervalos de serviço, usualmente, recomendados para os fluidos de sistema
hidráulico de colhedoras de cana-de-açúcar é de 2000 horas – 2500 horas de
operação. No entanto, tendo em vista as pressões e esforços extremamente severos a
que são submetidos as mangueiras e conexões hidráulicas não é incomum a
ocorrência de vazamentos e reposições substanciais de fluido hidráulico. A despeito
das cargas de fluido hidráulico, em função disto, serem constantemente renovadas é
recomendável que sejam efetuadas as substituições de filtros e do fluido hidráulico
nos períodos de serviço recomendados pelos OEMs com vistas a remover-se, quando
da drenagem, depósitos ( borra, lodo e verniz ) e água livre condensada que possam
vir a ser formar nos reservatórios de fluido hidráulico nos períodos de operação e
inatividade.

4. LUBRIFICAÇÃO GERAL À GRAXA: mancais de rolamento e de deslizamento


( buchas ) de colhedoras de cana-de-açúcar são submetidos a esforços muito severos
e elevadas temperaturas de operação sendo, desta forma, recomendável o uso de
graxas apropriadas com intento de ser evitar paralisações custosas, inesperadas e
proporcionar-se confiabilidade e disponibilidade do maquinário mesmo que estas
graxas tenham custo um pouco mais elevado.

Figuras 27/28 – Mancais de rolamento e deslizamento de colhedoras


de cana-de-açúcar: necessidade de graxas customizadas para a aplicação

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A seguir, menciona-se algumas graxas usualmente utilizadas em colhedoras de cana-
de-açúcar:

1. Graxa à base de sabão complexo de lítio, NLGI 2 e aditivação EP.

2. Graxa à base de sabão complexo de lítio, NLGI 2, aditivação EP e contendo


3% – 5% de MoS2 ( bissulfeto de molibdênio ).

3. Graxa à base de sulfonato de cálcio, NLGI 2.

4. Graxa à base de poliuréia, NLGI 2 e aditivação EP.

Figuras 29/30 – Graxas devem ser selecionadas com


base em suas propriedades físico-químicas

Os intervalos de relubrificação para mancais de rolamento e deslizamento ( buchas ),


geralmente, recomendados nos manuais de serviço das colhedoras de cana-de-açúcar
são:

1. Mancais de deslizamento ( buchas ): 25 horas de operação

2. Mancais de rolamento: 250 horas de operação.

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5. CAIXA DE ENGRENAGENS: DA BOMBA, DO PICADOR, DO CORTADOR
DE BASE E DAS REDUÇÕES FINAIS: para esta aplicação, usualmente, utiliza-se
de óleo lubrificante para engrenagens com as seguintes propriedades:

1. Nível de desempenho: SAE J2360 ( API GL-5; API MT-1; MIL-PRF-2105E )

2. Grau de viscosidade: SAE 85W-140.

Figuras 31/32 – Redução final e cortador de base em colhedora de cana-de-açúcar

Em face do nível de desempenho SAE J2360 ( API GL-5; API MT-1; MIL-PRF-
2105E ) ser bastante superior ao API GL-5 recomenda-se, se possível, o uso de óleos
lubrificantes semi-sintéticos ou sintéticos que atendam a este nível de desempenho
com vistas a se conferir maior confiabilidade e longevidade às caixas de engrenagens
e mais disponibilidade às colhedoras de cana-de-açúcar em época da colheita.

Os intervalos de operação, geralmente, recomendados pelos OEMs de colhedoras de


cana-de-açúcar para as caixas de engrenagens do motor da bomba, do picador, do
cortador de base e das reduções finais tem sido, em média, de 250 horas de trabalho,
podendo esta periodicidade ser estendida mediante monitoramento da condição de
serviço do óleo lubrificante em uso através de análises físico-químicas.

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A colheita da cana-de-açúcar na região Sudeste, Sul e Centro-Oeste tem seu início,
geralmente, nos meses de março ou abril e termina, usualmente, em meados do mês
de dezembro ocorrendo, por questões climáticas, a colheita da cana-de-açúcar na
região Nordeste em período diferenciado. No período da colheita da cana-de-açúcar
a confiabilidade das colhedoras é de fundamental importância em função do regime,
quase que, ininterrupto de trabalho sendo o adequado acompanhamento da
condição de serviço de fluidos e lubrificantes atividade de vital importância para a
plena disponibilidade destes equipamentos móveis.

Figuras 33/34 – O custo mais elevado é o da indisponibilidade do maquinário

A colheita da cana-de-açúcar é uma corrida contra o relógio visto ser esta operação
extremamente dificultosa após o início do período chuvoso. O ambiente em que
operam as colhedoras de cana-de-açúcar é extremamente hostil aos seus
componentes mecânicos. Poeira, temperatura ambiente elevada e regime de serviço
contínuo e severo cobram elevado tributo dos óleos e graxas lubrificantes e do
líquido para uso em sistema de arrefecimento, de maneira que a seleção de produtos
com elevado nível de desempenho e boas práticas de uso e monitoramento da
condição de serviço são vitais nesta questão.

Devemos sempre ter em mente o conhecido e sempre atual adágio: em período de


colheita da cana-de-açúcar o custo mais elevado é o do maquinário paralisado.

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