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IED

Direito objetivo: Conjunto de regras ou princípios que regulam um conjunto e regras e


princípios

Ex: D. Família

IED (direito enquanto normas e regras objetivas que norteiam a vida humana

Direito subjetivo: faculdade de nos aproveitarmos de um bem jurídico. Foi

Ex. Direito à propriedade, à imagem, ao Crédito ao bom nome. Permições normativas


especificas de Direito de lei (definição M. Cordeiro)

Alvo de uma evolução histórica (2 teorias clássicas).:

 Jhering defendia que o D. subjetivo era um conceito de interesse. Eu sou sempre


titular independentemente de querer exercer naquele momento o meu direito eu sou
sempre titular de direitos. Outras perspetivas consideram que este conceito não +e
suficiente para de dizer o eu é um direito subjetivo.

 Savgny- defendia que o Subjetivo era como um Poder da vontade. Eu sou titular p.e.
do D.à propriedade porque tenho o direito de o exercer. No entanto isto não protege
as pessoas que fossem incapazes por não eram titulares de direito porque não podiam
ter vontade nem noção de que é titular de direitos.

Há autores que

Direito publico VS D. privado

O professor M.T. sousa faz três distinções.

Critério dos interesses. O direito público tutelava interesses coletivos. O d. privado foca-se em
interesses dos privados. Mas este critério tem algumas falhas. Quando estamos a titular
interesses públicos também estamos a titular interesses dos particulares. Há norma sn d.
privado, exemplo: civil, existem termos como a norma publica. Vemos que existem normas
que relacionam interesses publico se privados.

Critério dos sujeitos. No direito publico temos autoridades públicos a regulá-lo. No direito
privado há normas no d. privado onde o estado é destinatário. No direito privado há normas
que são meramente dos particulares. p. exemplo. requerimento administrativo ara um
requerimento de construção.

Ex o António morre e não tem nenhum herdeiro, mas tem u grande património. Os bens deles
vão para o estado. Na falta de outros herdeiros legais, o estado é o sucessor final (como
particular)

Critério da sujeição-dos sujeitos- o estado intervém como um ente soberano dotado de -ius
imperim no entanto há casos em que o estado inervem sem a sua soberania.
Princípios e valores predominante nestes setores do direito:

 Direito publico (falamos em igualdade e autonomia privada=liberdade) - indivíduos


que estão em situação de igualdade e tem autonomia privada. (artigo 405 cc)
-estabelece que nó podemos celebrar contratos que não estão previstos na lei desde
que o seu conteúdo não seja proibido.

 Direito privado (soberania, e vinculação ou competência)

Uma entidade publica só podem celebrar contratos previstos na lei (quando estão dotados
de soberania). O ente público tem uma baliza que é o princípio da legalidade que
estabelece a sua competência especifica. O estado assume uma posição de autoridade

Exemplos:
-O direito comercial -e um direito privado especial, pois é d. privado aplicado a um
conjunto específico de pessoas-pessoa que pratiquem atos de comercio
-D. civil-direito privado cujos destinatários são as pessoas (obrigações, sucessões,
direito contrato, propriedade, d. família)
-D. constitucional é um direito publico, os destinatários da constituição são os órgãos
de soberania e entes públicos que têm de construir mecanismos para garantir os
princípios que vigoram na constituição (os cidadãos são destinatários indiretos)

Relação Jurídica:

Inicialmente direito era visto como regras normativas. E este conceito tem sido
substituído por situação jurídica que regula outras eventos que têm de ser protegidos
pelo direito. (Nem todas as ocorrências do direito são relações jurídicas.)

Exemplo: Direitos absolutos: exercemos apenas por eles existiram (ao nome, à
imagem, à propriedade)

Facto jurídico lato senso: todo o evento que tem relevância para o direito porque
produz efeitos jurídicos.

Facto jurídico lato senso:


 Acro jurídico lato senso: é necessariamente um ato voluntário e humano. Tem
sempre uma conduta humana involuntária
 FJ estrito sensu: ocorrências não humanas e não voluntarias, mas que tem
importância para o humano. Ex. incêndio, inundação, acidente.

Acto jurídico lato senso:


Acto jurídico “estrito senso”: Nós celebramos ou não celebramos o acto.. certos formulários
que preenchemos nas finanças, não temos margens para negociar. Pedimos a autorização à
câmara ou não.

Negócio jurídico: liberdade de praticar o ato e de o estipular-alterar ponto a ponto o conteúdo


do negócio. Ex: contratos. (são estabelecidas as clausulas).

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