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II.
A vendeu por escritura pública uma casa a B, no dia 01/02/2021, por 400.000
euros, tendo ficado estipulado que o preço seria pago no dia 22/02/2021.
No dia 09/02/2021, houve um acordo oral entre A e B, perante testemunhas, no
sentido de o preço ser aumentado para 500.000 euros e de só ter que ser pago
a 30/04/2021.
No dia 22/02/2021, A veio reclamar a B o pagamento de 500.000 euros, mas B
recusou, dizendo que apenas deve 400.000 euros e que só terá que os pagar a
30/04/2021. Quid Iuris?
III.
Em 08/02/2021, A escreveu uma carta a B, dizendo que lhe vendia certa joia
sua por 20.000 euros, tendo a carta sido recebida por B em 11/02/2021.
No dia 16/02/2021, B enviou uma carta a A dizendo que aceitava. Porém, por
lapso dos CTT, esta carta só foi recebida por A em 26/02/2021.
A telefonou imediatamente a B, prontificando-se para lhe entregar a joia e
receber o dinheiro, mas B, que entretanto se tinha arrependido de ter aceitado
a proposta, veio alegar que não se formou contrato porque a sua aceitação foi
tardia, visto ter sido recebida por A fora de prazo. Quid Iuris?
IV.
A escreveu uma carta a B, no dia 09/02/2021, propondo-lhe a venda de um
quadro por 30.000 euros, fixando-lhe como data limite para a aceitação o dia
22/02/2021, tendo B recebido a carta de A no dia 11/02/2021.
V.