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CAPÍTULO I
Assembleia Nacional Disposições Gerais
2. Em caso de necessidade, pode proceder-se à expro- Nacional, de acordo com os planos aprovados
priação por utilidade pública de bens imóveis e direitos pelo Plenário;
imobiliários de particulares, nos termos da lei. b) superintender os funcionários e as forças de segu-
rança ao serviço da Assembleia Nacional;
CAPÍTULO II c) praticar os demais actos que concorrem para o
Plenário e Comissão Permanente normal funcionamento da Administração da
Assembleia Nacional.
ARTIGO 6.º
(Plenário)
2. O Presidente da Assembleia Nacional pratica actos
materialmente administrativos sob a forma de despacho.
Ao Plenário, como órgão supremo da Assembleia Nacional,
compete, em matéria de gestão administrativa e financeira, ARTIGO 10.°
apreciar, discutir e aprovar: (Gabinete do Presidente)
ARTIGO 13.°
1. Ao Presidente da Assembleia Nacional de entre outros (Gabinetes dos vice-presidentes)
poderes conferidos pela Constituição, pela Lei Orgânica do
Funcionamento e do Processo Legislativo da Assembleia 1. Os Vice-Presidentes da Assembleia Nacional dispõem
Nacional e demais disposições normativas, compete: de gabinetes, integrados por um chefe de gabinete, um secre-
tário, um administrativo e um motorista da sua livre escolha,
a) superintender toda actividade de gestão adminis- requisitados, se necessário, aos organismos da Administração
trativa, financeira e patrimonial da Assembleia Pública.
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2. O pessoal referido no número anterior é nomeado, em Administração é igual ao número de Grupos Parlamentares
comissão de serviço, por despacho do Presidente da Assem- existentes.
bleia Nacional.
6. O Conselho de Administração é apoiado por um
3. O pessoal referido no presente artigo, cessa funções no gabinete constituído por funcionários do quadro de pessoal da
termo dos mandatos dos vice-presidentes e a qualquer Assembleia Nacional, designadamente um director de
momento, por decisão destes. gabinete, dois assessores, um secretário, um motorista e um
auxiliar.
4. Ao pessoal dos gabinetes dos vice-presidentes aplica-
-se, com as necessárias adaptações, o regime jurídico dos ARTIGO 16.°
funcionários parlamentares. (Competência)
4. Quando o número de Grupos Parlamentares for 2. Nas faltas, ausências ou impedimentos do Deputado
superior a cinco e se verificar igualdade para a designação referido no n.º 1 do presente artigo, os trabalhos do Conselho
do quinto representante, este é eleito pelo Plenário de entre os de Administração são dirigidos pelo seu suplente.
candidatos apresentados pelos respectivos Grupos Parla-
mentares. 3. O Conselho de Administração reúne ordinariamente
duas vezes por mês e extraordinariamente, sempre que con-
5. Quando o número de Grupos Parlamentares for inferior vocado para o efeito pelo seu presidente, por sua iniciativa ou
a cinco, o número de Deputados membros do Conselho de por solicitação de 1/3 dos seus membros.
408 DIÁRIO DA REPÚBLICA
ARTIGO 20.°
3. O Secretário Geral da Assembleia Nacional pode
(Regulamento interno)
delegar e subdelegar parte da sua competência, podendo,
O Conselho de Administração dispõe de regulamento ainda, subdelegar as que lhe tenham sido delegadas com
interno, por si elaborado e aprovado pelo Plenário. autorização expressa de subdelegação.
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a) recepcionar as iniciativas legislativas e emitir nota a) elaborar os diários da Assembleia Nacional nas suas
técnica de admissibilidade em conformidade com 1.ª e 2.ª séries;
a Lei Orgânica do Funcionamento e do Processo b) elaborar as actas sínteses das reuniões plenárias da
Legislativo da Assembleia Nacional; Assembleia Nacional;
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c) publicar os diários e as actas da Assembleia c) gerir e assegurar a manutenção dos recursos patri-
Nacional; moniais, dos equipamentos e do parque auto-
d) elaborar as actas da Comissão Permanente da móvel;
Assembleia Nacional; d) assegurar o aprovisionamento de bens e a aquisição
e) elaborar as actas da Conferência dos Presidentes de serviços;
dos Grupos Parlamentares; e) gerir o expediente comum da Assembleia Nacional.
f) elaborar as asctas das Comissões de Trabalho Per-
manentes e das Comissões Eventuais; 3. A Direcção de Administração e Finanças compreende:
g) garantir a captação e gestão do som e imagem do
Plenário da Assembleia Nacional ou outras a) a Divisão de Gestão Financeira;
reuniões dos órgãos internos da Assembleia b) a Divisão de Gestão Patrimonial;
Nacional; c) a Divisão de Administração do Palácio.
h) assegurar a redacção de documentos das confe- ARTIGO 34.°
rências nacionais e internacionais; (Divisão de Gestão Financeira)
i) elaborar outros textos que lhe sejam solicitados pelo
Presidente ou pela Mesa da Assembleia Nacio- Cabe à Divisão de Gestão Financeira:
nal.
a) preparar o anteprojecto de orçamento da Assem-
ARTIGO 32.° bleia Nacional;
(Divisão de Apoio aos Deputados) b) propor alterações no orçamento da Assembleia
Nacional, sempre que se imponham;
Cabe à Divisão de Apoio aos Deputados: c) elaborar os relatórios de execução orçamental;
d) registar todas as transacções ou movimentos de
a) organizar e manter actualizado os processos indi- recursos financeiros da Assembleia Nacional;
viduais dos Deputados; e) conferir, liquidar, pagar as remunerações, abonos e
b) assegurar os processos para acesso à assistência outras despesas necessárias ao funcionamento da
médico-medicamentosa dos Deputados e Assembleia Nacional;
ex-Deputados; f) gerir os recursos financeiros da Assembleia Nacio-
c) emitir o cartão de identificação dos Deputados e nal;
ex-Deputados; g) apurar e controlar os pagamentos dos serviços
d) recolher dados para o processamento de salários e prestados à Assembleia Nacional;
outros subsídios; h) manter um mecanismo de verificação dos registos
e) garantir os benefícios e regalias do Deputado e dos contabilísticos e de procedimentos que envolvam
ex-Deputados; recursos financeiros;
f) organizar os processos de reforma dos Deputados; i) velar para que a execução do orçamento cumpra as
g) realizar as demais tarefas orientadas superiormente. políticas e disposições jurídicas e administrativas
aplicáveis;
SUBSECÇÃO II j) gerir processos de contas a pagar e receber;
Direcção de Administração e Finanças k) responder pelo relacionamento com instituições
financeiras;
ARTIGO 33.°
l) fazer o planeamento e provisões financeiras;
(Funções e tarefas)
m) elaborar mensalmente os planos de caixa da
Assembleia Nacional;
1. A Direcção de Administração e Finanças é a unidade
n) acompanhar a gestão do fundo de maneio das
orgânica encarregada da administração e gestão dos recursos
unidades orgânicas;
financeiros e patrimoniais da Assembleia Nacional.
o) velar pela conservação do suporte documental de
registo de despesas.
2. Cabe à Direcção de Administração e Finanças:
ARTIGO 35.°
a) preparar e executar o orçamento anual e o relatório (Divisão de Gestão Patrimonial)
de execução financeira e conta anuais;
b) liquidar e pagar as remunerações e outros abonos; Cabe à Divisão de Gestão Patrimonial:
412 DIÁRIO DA REPÚBLICA
g) publicar com regularidade instrumentos de traba- c) atender e tramitar as solicitações dos Deputados,
lhos relativos às espécies histórico-documentais funcionários e agentes parlamentares, para a
reunidas; obtenção de passaportes e vistos;
h) restaurar, organizar, dirigir, supervisionar e avaliar d) organizar visitas guiadas às instalações da Assem-
os recursos patrimoniais bibliográficos e serviços bleia Nacional;
de informação, hemerográfico, museográfico e e) gerir o serviço de expediente geral e comunicações;
cultura parlamentar; f) realizar as demais tarefas orientadas superiormente.
i) realizar as demais tarefas orientadas superiormente.
ARTIGO 44.°
SUBSECÇÃO VI (Divisão de Protocolo)
Direcção de Relações Públicas, Protocolo e Relações Internacionais
Cabe à Divisão de Protocolo:
ARTIGO 42.°
(Funções e tarefas) a) prestar apoio às delegações da Assembleia Nacio-
nal, em missões oficiais ao interior e exterior do
1. A Direcção de Relações Públicas, Protocolo e Relações País;
Internacionais é a unidade orgânica encarregada de apoiar e b) planear e colaborar na realização de solenidades,
dinamizar as relações com os eleitores, os organismos e as comemorações e visitas à Assembleia Nacional
entidades nacionais e estrangeiras. e assegurar o respectivo cerimonial e protocolo;
c) participar na prestação de apoio às delegações de
2. Cabe à Direcção de Relações Públicas, Protocolo e visitantes nacionais ou estrangeiras;
Relações Internacionais: d) apoiar as áreas administrativas na sua participação
em eventos de representação institucional;
a) promover a divulgação da actividade da Assembleia
e) gerir a obtenção de bilhetes de passagens para
Nacional no País e no estrangeiro;
Deputados, funcionários e agentes parlamentares,
b) prestar apoio às delegações parlamentares nas
nos termos da legislação em vigor;
missões oficiais no País e no estrangeiro;
f) realizar as demais tarefas orientadas superiormente.
c) recolher, analisar e tratar a informação de interesse
parlamentar produzida pelos órgãos congéneres ARTIGO 45.°
nacionais, estrangeiros ou internacionais; (Divisão de Relações Internacionais)
d) planear e colaborar na realização de solenidades,
comemorações e visitas à Assembleia Nacional Cabe à Divisão de Relações Internacionais:
e assegurar o respectivo protocolo;
e) assegurar o protocolo da Assembleia Nacional; a) assegurar as relações de cooperação com outros
f) regular e organizar as visitas e assistência do parlamentos e com organizações internacionais,
público às sessões da Assembleia Nacional e das governamentais e não-governamentais;
suas comissões; b) garantir a celebração e implementação de proto-
g) assegurar a participação pública e da sociedade civil colos e programas de cooperação com institui-
nas outras actividades da Assembleia Nacional; ções congéneres;
h) gerir o serviço de expediente geral e comunicações. c) apoiar as delegações parlamentares externas na
preparação e condução das suas missões de
3. A Direcção de Relações Públicas, Protocolo e Relações
serviço;
Internacionais compreende:
d) auxiliar, em articulação com o Cerimonial do Presi-
a) a Divisão de Relações Públicas; dente da Assembleia Nacional, a planificação e
b) a Divisão de Protocolo; coordenação de visitas de dignitários estrangeiros
c) a Divisão de Relações Internacionais. à Assembleia Nacional;
e) acompanhar as missões das delegações parlamen-
ARTIGO 43.°
tares estrangeiras de visita a Angola;
(Divisão de Relações Públicas)
f) articular com o Ministério das Relações Exteriores
e as representações diplomáticas angolanas, na
Cabe à Divisão de Relações Públicas: preparação das missões de delegações parlamen-
tares externas;
a) regular e organizar as visitas e assistência do g) coordenar, administrativamente, a actividade do
público às sessões da Assembleia Nacional e das Gabinete dos Grupos Nacionais e de Amizade;
suas comissões; h) recolher, tratar e disponibilizar informações refe-
b) assegurar a participação pública e da sociedade civil rentes às actividades parlamentares estrangeiras e
nas outras actividades da Assembleia Nacional; de organizações internacionais;
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c) participar nas negociações e formação dos contratos e) elaborar, quinzenalmente, o boletim informativo da
para aquisição de bens e serviços, fiscalizar o seu Assembleia Nacional;
cumprimento e, quando seja o caso, acompanhar f) divulgar as notícias sobre votações, reuniões e
o processo de atribuição do visto no Tribunal de audiências públicas nas Comissões e no Plenário;
Contas; g) manter a interligação com os meios de comuni-
d) pronunciar-se sobre as reclamações e recursos em cação social, colocando à sua disposição os
matéria de concursos públicos para aquisição de documentos de carácter não reservado apreciados
bens e serviços e processos disciplinares; pelo Plenário;
e) prestar assessoria jurídica na elaboração de pro- h) exercer toda actividade afim de interesse público
jectos de leis e demais instrumentos jurídicos, que prevista por disposição normativa.
lhe sejam submetidos;
f) verificar o rigor técnico jurídico dos textos legis- 3. As funções do Gabinete de Comunicação e Imagem
lativos normativos que lhe sejam submetidos são desempenhadas por indivíduos habilitados preferen-
para apreciação, propondo as alterações que se cialmente com o grau académico não inferior a licenciatura.
afiguram pertinentes;
g) verificar a redacção final dos textos da Assembleia 4. O Gabinete de Comunicação e Imagem é dirigido por
Nacional de acordo com as deliberações dos seus um director.
órgãos e promover a preparação de autógrafos;
h) formular propostas de revisão ou aperfeiçoamento SUBSECÇÃO XII
Centro de Informática
da legislação parlamentar;
i) elaborar os estudos de natureza jurídica que lhe ARTIGO 54.°
sejam solicitados; (Funções e tarefas)
j) controlar e verificar que todos os actos jurídicos que
sejam celebrados por qualquer funcionário ou 1. O Centro de Informática é a unidade orgânica encar-
agente parlamentar cumpram com os requisitos regada da gestão do sistema informático da Assembleia
e formalidades legais; Nacional.
k) manter actualizado a súmula da legislação;
l) manter actualizado o registo dos compromissos 2. Cabe ao Centro de Informática:
jurídicos da Assembleia Nacional;
m) representar a Assembleia Nacional em questões a) conceber políticas no domínio das tecnologias de
jurisdicionais em que ela seja parte; informação e comunicação;
n) realizar as demais tarefas que lhe sejam atribuídas. b) gerir os sistemas e equipamentos de informática e
telecomunicações e promover o seu aproveita-
3. As funções do Gabinete de Assessoria Jurídica são mento racional;
desempenhadas por indivíduos habilitados com o grau acadé- c) implantar, em coordenação com as demais unidades
mico não inferior à licenciatura em direito. orgânicas, bases de dados e mantê-las opera-
cionais com a finalidade de agilizar a comuni-
4. O Gabinete de Assessoria Jurídica é dirigido por um cação electrónica interna e externa;
director. d) recomendar as unidades orgânicas as soluções
SUBSECÇÃO XI
tecnológicas e informáticas para a optimização
Gabinete de Comunicação e Imagem dos recursos e processos operativos;
e) desenvolver e promover os serviços de intranet e a
ARTIGO 53.° página web da Assembleia Nacional;
(Funções e tarefas)
f) formular e aplicar os programas de manutenção
1. O Gabinete de Comunicação e Imagem é a unidade preventiva e correctiva, bem como de substi-
orgânica encarregada da difusão e promoção da imagem da tuição do equipamento informático;
Assembleia Nacional. g) realizar as demais tarefas orientadas superiormente.
2. Cabe ainda ao Gabinete de Comunicação e Imagem: 3. O Centro de Informática é dirigido por um director.
serviços e das pessoas que nela exercem funções e per- 2. Constitui direito subsidiário a pertinente legislação da
manecem. Administração Pública.
ARTIGO 58.°
2. Cabe ao Serviço de Segurança: (Carreiras parlamentares)
a) organizar e dispor de recursos humanos e técnicos 1. As carreiras do pessoal da Assembleia Nacional têm
necessários para aplicação dos serviços de natureza especial e denominam-se carreiras parlamentares.
protecção dos Deputados, funcionários e agentes
parlamentares e visitantes da Assembleia Nacional; 2. São carreiras parlamentares:
b) auxiliar o Presidente da Assembleia Nacional na
elaboração e execução de um programa de a) a carreira técnica superior parlamentar;
protecção dos Deputados, funcionários e agentes b) a carreira técnica parlamentar;
parlamentares e visitantes da Assembleia Nacio- c) a carreira técnica média parlamentar;
nal; d) a carreira administrativa parlamentar;
c) auxiliar o secretário geral na elaboração e execução e) a carreira auxiliar.
de um programa de protecção dos bens móveis e
ARTIGO 59.°
imóveis da Assembleia Nacional; (Categorias)
d) auxiliar o secretário geral na elaboração e execução
de um programa de protecção civil da Assem- As categorias que integram as carreiras parlamentares
bleia Nacional; constam do Anexo II da presente lei.
e) prestar o serviço de vigilância permanente das ins-
talações da Assembleia Nacional, conforme as ARTIGO 60.°
técnicas e estratégias de segurança aplicáveis; (Conteúdos funcionais)
f) operar sistemas de controlo de acesso, permanência
1. Os conteúdos funcionais das carreiras parlamentares
e saída das instalações, bem como de orientação
constam do Anexo III da presente lei, dela fazendo parte
para os visitantes das instalações.
integrante.
3. A segurança é prestada de forma permanente por um
2. Os conteúdos funcionais das carreiras parlamentares
destacamento da Polícia Nacional.
podem ser alterados por resolução da Assembleia Nacional,
sob proposta do Secretário Geral e mediante o parecer
4. O funcionamento do Serviço de Segurança é definido
favorável do Conselho de Administração.
em regulamento aprovado pelo Presidente da Assembleia
Nacional, sob proposta do Comando do Serviço de Segu-
ARTIGO 61.°
rança, ouvido o secretário geral.
(Regime remuneratório do pessoal da Assembleia Nacional
CAPÍTULO V e dos Gabinetes)
Pessoal da Assembleia Nacional
SECÇÃO I O regime remuneratório do pessoal da Assembleia
Disposições Gerais Nacional, do pessoal dos Gabinetes do Presidente da Assem-
bleia Nacional, dos Vice-Presidentes e do Secretário Geral, é
ARTIGO 56.°
(Definições) fixado pelo Plenário da Assembleia Nacional, sob proposta
do Secretário Geral e mediante o parecer favorável do Conse-
1. O pessoal da Assembleia Nacional compreende funcio- lho de Administração.
nários e agentes parlamentares.
ARTIGO 62.°
2. São funcionários parlamentares aqueles que integram (Funções do pessoal em geral)
o quadro de pessoal, exercendo, com carácter de perma-
nência, funções da Administração Parlamentar. O pessoal da Assembleia Nacional cujas funções não
estejam especialmente fixadas na Lei Orgânica e seus anexos,
3. São agentes parlamentares aqueles que não fazendo
desempenha as funções que, segundo critérios de com-
parte do pessoal previsto no número anterior, exercem ou não
plexidade e responsabilidade, sejam fixadas pelos respon-
funções da Administração Parlamentar.
sáveis dos serviços.
ARTIGO 57.°
(Regime jurídico) ARTIGO 63.°
(Quadro de pessoal)
1. O quadro do pessoal da Assembleia Nacional, rege-se
por um regime jurídico próprio, a ser aprovado pelo Plenário 1. A Assembleia Nacional dispõe do quadro de pessoal
da Assembleia Nacional. constante do Anexo IV da presente lei.
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2. O quadro de pessoal da Assembleia Nacional pode ser d) para a carreira administrativa parlamentar, a
alterado por deliberação da Assembleia Nacional, sob 10.ª classe;
proposta do Secretário Geral e mediante parecer favorável e) para a carreira auxiliar, a 8.ª classe.
do Conselho de Administração.
4. Nos avisos de abertura dos concursos para ingresso,
ARTIGO 64.° devem ser estabelecidos os requisitos especiais referentes às
(Recrutamento e selecção de pessoal)
especificidades das categorias a prover.
1. O recrutamento e selecção do pessoal não titular de
5. A aprovação no período probatório referido na alínea c)
cargo de direcção e chefia é feito por concurso público.
do n.º 2 do presente artigo resulta de classificação não
2. Na selecção do pessoal a ingressar na carreira parla- inferior a bom em cada um dos três anos, tendo por base as
mentar, quando exista igualdade de condições entre os candi- aptidões profissionais e o comportamento demonstrado.
datos, é preferido aquele que já preste serviço na Assembleia
Nacional, e de entre estes, o de maior antiguidade, mediante 6. O acesso nas categorias das carreiras parlamentares
prévia avaliação dos seus antecedentes. faz-se por promoção, dependendo da existência de vaga, da
aprovação em concurso restrito de funcionários parla-
ARTIGO 65.° mentares, da observância dos períodos mínimos de per-
(Admissão e provimento de lugares) manência na categoria de origem por um período de três anos
e da avaliação de desempenho classificada de bom em cada
1. O provimento de lugares de pessoal não titular de cargo um dos três anos.
de direcção e chefia é feito por despacho do Secretário Geral
da Assembleia Nacional. ARTIGO 67.°
(Dever de sigilo)
2. As normas de admissão e provimento de pessoal são
as constantes da presente lei. O pessoal da Assembleia Nacional está exclusivamente
ao serviço do interesse público e tem o dever de sigilo,
3. O previsto no número anterior pode ser alterado por relativamente aos factos e documentos de que tenha
deliberação da Assembleia Nacional, mediante proposta do conhecimento, no exercício das suas funções.
Conselho de Administração.
ARTIGO 68.°
ARTIGO 66.° (Acumulação e incompatibilidades)
(Condições gerais de ingresso e de acesso nas carreiras
parlamentares)
1. Não é permitida ao pessoal de direcção e chefia
abrangido por este diploma, a acumulação de outras funções
1. O ingresso nas carreiras parlamentares faz-se a partir
ou cargos públicos, salvo as que resultem de inerências não
da categoria mais baixa correspondente.
remuneradas, missões e estudos de carácter transitório e, bem
assim, de participação em comissões ou grupos de trabalho,
2. Constituem requisitos gerais para o ingresso nas
que resultem directamente do exercício das funções de
carreiras parlamentares:
direcção e chefia.
a) ser angolano e estar em pleno gozo dos seus
2. O disposto no número anterior não abrange actividades
direitos;
de reconhecido interesse público, incluindo docentes, cujo
b) possuir o nível académico adequado, devidamente
reconhecido; exercício deve ser autorizado por despacho do Secretário
c) ter aprovado em concurso público; Geral da Assembleia Nacional.
d) obter aprovação durante um período probatório de
três anos. 3. Não é permitido ao funcionário ou agente parlamentar
o exercício de actividades privadas quando esse exercício se
3. Para efeito do presente artigo considera-se o nível revele incompatível com o cumprimento dos deveres
académico adequado: estabelecidos na lei ou seja susceptível de comprometer a
isenção exigida ao exercício das respectivas funções.
a) para a carreira técnica superior parlamentar, a licen-
ciatura; 4. O funcionário ou agente parlamentar que, por força do
b) para a carreira técnica parlamentar, o bacharelato exercício das suas funções, se deve pronunciar sobre assunto
ou habilitação equivalente; ou matéria em que tenha interesse pessoal, que possa com-
c) para a carreira técnica média, o curso médio, pré- prometer a sua independência, deve dar disso informação ou
-universitário, ou equivalente; requerer escusa.
420 DIÁRIO DA REPÚBLICA
Os funcionários e agentes parlamentares estão sujeitos 1. O Presidente da Assembleia Nacional pode autorizar a
aos princípios da isenção e imparcialidade. celebração de contratos, de duração não superior a um ano,
não renováveis, com recém-licenciados que pretendam
ARTIGO 70.° efectuar estágios na Assembleia Nacional.
(Regime especial de trabalho)
2. O regulamento de estágios e o montante da bolsa que
1. O pessoal permanente da Assembleia Nacional tem os estagiários auferem são aprovados pelo Presidente da
regime especial de trabalho, decorrente da natureza e Assembleia Nacional, sob proposta do Secretário Geral, após
das condições de funcionamento próprias da Assembleia parecer favorável do Conselho de Administração.
Nacional.
3. A frequência dos estágios previstos neste artigo não
2. Este regime é fixado por despacho do Presidente da confere a qualidade de funcionário ou agente parlamentar.
Assembleia Nacional sob proposta do Secretário Geral,
ouvido o Conselho de Administração, podendo compreender, SECÇÃO II
nomeadamente, horário especial de trabalho, regime de traba- Pessoal de Direcção e Chefia
lho extraordinário, prestação de trabalho por turnos, ficando
sempre ressalvados os direitos fundamentais dos traba- ARTIGO 74.°
lhadores consignados na Constituição da República de (Nomeação)
Angola e demais legislação aplicável.
1. Os directores são nomeados por despacho do Presi-
3. Em situações excepcionais de funcionamento dos dente da Assembleia Nacional, sob proposta do Secretário
serviços da Assembleia Nacional, pode ser atribuído ao Geral, obtido prévio parecer favorável do Conselho de Admi-
respectivo pessoal, por decisão do Presidente da Assem- nistração, com observância dos requisitos legais adequados
bleia Nacional, sob proposta do Secretário Geral e ouvido o ao desempenho das respectivas funções, escolhidos de entre
Conselho de Administração, um subsídio de alimentação, funcionários parlamentares, com um grau académico não
alojamento, transporte e outros que se reputem necessários. inferior a licenciatura.
4. A aplicação do regime de trabalho previsto nos 2. Os chefes de divisão e os secretários dos gabinetes
números anteriores ao pessoal dos Gabinetes do Presidente locais são nomeados por despacho do Presidente da Assem-
da Assembleia Nacional, dos Vice-Presidentes, é da compe- bleia Nacional, sob proposta do Secretário Geral, obtido
tência do Presidente da Assembleia Nacional. prévio parecer favorável do Conselho de Administração, com
observância dos requisitos legais adequados ao desempenho
ARTIGO 71.° das respectivas funções, escolhidos de entre funcionários
(Assistência médica e medicamentosa) parlamentares, habilitados com licenciatura ou de reco-
nhecida competência para o desempenho das funções.
O pessoal da Assembleia Nacional tem direito a assis-
tência médica e medicamentosa, nos termos fixados em 3. Os chefes de serviço são nomeados por despacho do
regulamento aprovado por resolução da Assembleia Nacional Secretário Geral, obtido prévio parecer favorável do Conse-
sob proposta do Secretário Geral e mediante parecer do lho de Administração, sendo escolhidos de entre funcionários
Conselho de Administração. parlamentares, habilitados com o ensino médio, no mínimo,
ou de reconhecida competência para o desempenho das
ARTIGO 72.° funções.
(Bolsas de estudo)
4. Os directores, os chefes de divisão, os secretários dos
1. Para aperfeiçoamento profissional dos funcionários gabinetes locais e os chefes de serviço são providos, em
e agentes parlamentares, podem ser concedidas bolsas de comissão de serviço, pelo período da legislatura.
estudo, para a frequência de cursos e estágios de interesse
para os serviços da Assembleia Nacional, em instituições 5. A comissão de serviço cessa a todo o tempo.
nacionais e estrangeiras ou organismos internacionais.
ARTIGO 75.°
2. As condições de atribuição, direitos e obrigações dos (Competência dos directores)
bolseiros constam de regulamento aprovado pelo Plenário da
Assembleia Nacional, mediante proposta do Secretário Geral 1. Aos directores compete supervisionar, orientar e coor-
da Assembleia Nacional, após parecer favorável do Conselho denar os serviços das respectivas direcções, bem como velar
de Administração. pela assiduidade e disciplina do pessoal que lhes está afecto.
I SÉRIE — N.º 59 — DE 31 DE MARÇO DE 2010 421
2. Compete especialmente aos directores: e) informar aos directores sobre o cumprimento dos
programas e sobre a execução das tarefas que lhe
a) coadjuvar o Secretário Geral no desempenho das tenham sido incumbidas;
suas funções, dando-lhe conhecimento imediato f) informar aos directores sobre solicitações que rece-
de tudo quanto possa influir no funcionamento bam dos deputados, das comissões e dos grupos
dos serviços; parlamentares e dar-lhes o devido tratamento;
b) prestar ao Secretário Geral toda a cooperação e g) garantir o funcionamento regular dos respectivos
sugerir-lhe as providências que reputem de con- serviços;
venientes; h) velar pela assiduidade e disciplina do pessoal das
c) submeter à aprovação do Secretário Geral normas, respectivas divisões;
políticas e orientações referentes aos respectivos i) executar os demais actos que lhes sejam incumbidos
serviços; pelos seus superiores hierárquicos.
d) elaborar planos e programas dos respectivos ser-
viços; 3. Os chefes de divisão são substituídos, nas suas faltas ou
e) dirigir, avaliar e controlar o regular funcionamento impedimentos, pelo funcionário de categoria imediatamente
dos respectivos serviços; inferior que por eles for designado.
f) informar ao Secretário Geral sobre o cumprimento
ARTIGO 77.°
dos programas e sobre a execução das tarefas que
(Competência dos secretários dos gabinetes locais)
lhe tenham sido incumbidas;
g) informar ao Secretário Geral sobre solicitações que
1. Aos secretários dos gabinetes locais compete supervi-
recebam dos deputados, das comissões e dos
sionar, orientar e coordenar os serviços dos respectivos
grupos parlamentares e dar-lhes o devido trata-
gabinetes, bem como exercer autoridade sobre o pessoal que
mento;
lhes está afecto.
h) resolver as dúvidas que lhes forem apresentadas,
dentro das suas competências;
2. Compete especialmente aos secretários dos gabinetes
i) propor louvores aos seus subordinados;
locais:
j) promover a instauração de processos disciplinares;
k) emitir pareceres sobre assuntos que lhes forem sub- a) promover e coordenar a organização interna dos
metidos; serviços;
l) praticar actos que lhes sejam delegados pelo Secre- b) assegurar o apoio técnico e administrativo às mis-
tário Geral; sões de fiscalização política e visitas oficiais de
m) executar os demais actos que lhes sejam incum- deputados;
bidos pelo Secretário Geral. c) receber e encaminhar, à Direcção de Apoio às
Províncias, as petições, reclamações e sugestões
3. Os directores são substituídos, nas suas faltas ou impe- dos cidadãos;
dimentos, pelos chefes de divisão que por eles forem d) garantir a execução e controle das orientações ema-
designados. nadas superiormente;
ARTIGO 76.° e) garantir o funcionamento regular dos respectivos
(Competência dos chefes de divisão) serviços;
f) velar pela assiduidade e disciplina do pessoal dos
1. Aos chefes de divisão compete supervisionar, orientar respectivos núcleos.
e coordenar os serviços das respectivas divisões, bem como
exercer autoridade sobre o pessoal que lhes está afecto. 4. Os secretários dos Gabinetes Locais são substituídos,
nas suas faltas ou impedimentos, pelo funcionário de cate-
2. Compete especialmente aos chefes de divisão: goria imediatamente inferior que por eles for designado.
SECÇÃO III
a) promover e coordenar a organização interna dos
Requisição e Destacamento
serviços;
b) garantir a execução e controle das orientações ARTIGO 78.°
emanadas superiormente; (Requisição e destacamento)
c) auxiliar os directores no cumprimento das suas
competências; 1. Sob proposta do Secretário Geral e parecer favorável
d) coadjuvar os directores na elaboração de planos e do Conselho de Administração, o Presidente da Assembleia
programas e na definição de políticas e orien- Nacional pode autorizar, nos termos da lei, a requisição ou
tações sobre organização e funcionamento dos destacamento de trabalhadores de outras entidades públicas
respectivos serviços; ou privadas para prestarem serviço na Assembleia Nacional.
422 DIÁRIO DA REPÚBLICA
ARTIGO 88.°
(Execução do orçamento) 1. A proposta de relatório de execução financeira e a conta
do exercício é preparada até à primeira quinzena de Abril de
A execução do orçamento da Assembleia Nacional é feita cada ano pelos serviços competentes, sob a coordenação do
através dos serviços, nos termos previstos na presente lei. Secretário Geral da Assembleia Nacional.
424 DIÁRIO DA REPÚBLICA
Aplica-se subsidiariamente à presente lei e seus regula- 2. A aplicação do disposto no número anterior é objecto
mentos a legislação em vigor na Administração do Estado. de regulamentação específica.
ARTIGO 96.º
ARTIGO 101.°
(Gratificações)
(Resolução de dúvidas e omissões)
1. Ao destacamento da Polícia Nacional, para a segurança
da Assembleia Nacional, é atribuída a gratificação mensal As dúvidas e omissões suscitadas pela interpretação e
prevista para o pessoal similar dos outros órgãos de sobe- aplicação da presente lei são resolvidas pela Assembleia
rania, sendo os respectivos encargos suportados pelo orça- Nacional.
mento da Assembleia Nacional. ARTIGO 102.°
(Revogação)
2. Os funcionários parlamentares que participam em
comissões de trabalho de carácter eventual, de grande É revogada toda a legislação que contrarie a presente lei,
exigência técnica e esforço intelectual, fora das respectivas nomeadamente, a Lei n.° 5/93, de 28 de Maio - Lei Orgânica
unidades orgânicas, podem ser objectos de gratificação, por da Assembleia Nacional e a Lei n.° 25/03, de 19 de Setembro
decisão do Secretário Geral. -Lei de Alteração à Lei Orgânica da Assembleia Nacional.
Todos os serviços e organismos da administração central A presente lei deve ser regulamentada no prazo de 120 dias,
e local do Estado, instituições e empresas públicas devem a contar da data da sua publicação.
enviar à biblioteca da Assembleia Nacional, sob regime de
depósito legal, dois exemplares de todas as publicações ARTIGO 104.°
oficiais ou oficiosas que não sejam de uma mera circulação (Entrada em vigor)
interna.
ARTIGO 98.° A presente lei entra em vigor à data da sua publicação.
(Reserva de propriedade)
PLENÁRIO
COMISSÃO
PERMANENTE
PRESIDENTE DA
ASSEMBLEIA
NACIONAL
GABINETE DO
PRESIDENTE
CONSELHO
DE
ADMINISTRAÇÃO
SERVIÇO DE
SEGURANÇA
I SÉRIE — N.º 59 — DE 31 DE MARÇO DE 2010
SECRETÁRIO GERAL
GABINETE
DO
SECRETÁRIO GERAL
DIVISÃO DIVISÃO
DIVISÃO
DE REDACÇÃO DE BIBLIOTECA
DE RELAÇÕES
E APOIO AUDIOVI- ADMINISTRAÇÃO PARLAMENTAR
INTERNACIONAIS
SUAL DO PALÁCIO
ANEXO II
Estrutura das carreiras parlamentares a que Carreira Cargos funcionais
Ordem
se refere o artigo 59.º
Funções de natureza executiva de aplicação técnica com
base no conhecimento ou adaptação de métodos e proces-
média parlamentar
sos enquadrados em directivas bem definidas, exigindo
Carreira técnica
Carreira Cargo
3 conhecimentos técnicos, teóricos e práticos, obtidos através
da sua formação técnico-profissional;
Assessor parlamentar principal
Elabora propostas, informações e pareceres, prepara
Primeiro assessor parlamentar documentos para despacho superior.
Carreira técnica Assessor parlamentar
superior parlamentar Técnico superior parlamentar principal Exerce tarefas administrativas de apoio à actividade da
Técnico superior parlamentar de 1.ª classe Assembleia Nacional em geral e à gestão dos serviços,
Técnico superior parlamentar de 2.ª classe nomeadamente apoio parlamentar, gestão financeira,
gestão patrimonial, recursos humanos, relações interna-
cionais, relações públicas, protocolo, arquivo, biblioteca
Técnico especialista parlamentar principal
administrativa
e documentação e demais processos administrativos;
parlamentar
Técnico especialista parlamentar de 1.ª classe
Carreira
4
Carreira técnica Técnico especialista parlamentar de 2.ª classe Conhece e domina as tarefas acometidas ao seu nível e exe-
parlamentar Técnico parlamentar de 1.ª classe cuta trabalhos de organização e desenvolvimento da sua
Técnico parlamentar de 2.ª classe área de actividades;
Técnico parlamentar de 3.ª classe
Elabora propostas e informações e prepara documentos para
despacho superior.
Técnico médio parlam. principal de 1.ª classe
Técnico médio parlam. principal de 2.ª classe Funções de natureza executiva de carácter manual ou mecâ-
Carreira técnica Técnico médio parlam. principal de 3.ª classe nico, com grau de complexidade variáveis, enquadradas
média parlamentar Técnico médio parlamentar de 1.ª classe em instruções gerais bem definidas, podendo exigir for-
Técnico médio parlamentar de 2.ª classe mação específica num ofício ou profissão e são predo-
Técnico médio parlamentar de 3.ª classe minantemente de esforço físico;
ANEXO III
Conteúdos funcionais a que se refere o artigo 60.º ANEXO IV
Quadro de pessoal da Assembleia Nacional
a que se refere o artigo 63.º
Carreira Cargos funcionais
Ordem
Director … … … … … … 1
parlamentar
Chefe de divisão .. … … 1
Divisão de Gestão de
Director … … … … … … 1 Técnico superior .. … … 2
Remunerações e
Técnico superior … … … … 1 Técnico/técnico médio .. 2
Acção Social
Gabinete do Secretário … … … … … … 1 Pessoal administrativo .. 1
Secretário Geral Pessoal administrativo … … 3
Motorista … … … … … … 1 Chefe de serviço . … … 1
Serviço de Expediente
Pessoal auxiliar … … … … 2 Pessoal administrativo .. 3
Direcção de Relações
Director … … … … … … 1 Direcção de Director … … … … … 1
Públicas, Protocolo e
Secretário … … … … … … 1 Documentação Secretário .. … … … … 1
Relações Interna-
Pessoal administrativo … … 1 e informação Pessoal administrativo .. 1
cionais
Secretário .. … … … … 1 Director .… … … … … 1
Gabinetes Locais de
Técnico/técnico médio ... 2
Apoio aos Círculos Técnico superior .. … … 6
Pessoal administrativo ... 2 Centro de Informática
Eleitorais Provinciais Técnico/técnico médio .. 1
Pessoal auxiliar… … … 2
de Deputados
Motorista .. … … … … 1 Secretário .. … … … … 1