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º142
DIÁRIODAREPÚBLICA
ÓRGÃOOFICIALDAREPÚBLICADEANGOLA
Preçodestenúmero—Kz:220,00
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relativa a anúncio e assinaturas do ‹‹Diárioda Ano daRepública 1.ª e 2.ª séries é de Kz: 75,00 e para a
As três séries . … … … … Kz: 400 275,00 3.ª série Kz: 95,00, acrescido do respectivo
Rep úb lic a››, de ve ser di ri gi da à Im pren sa
A 1.ª série … … … … … Kz: 236 250,00 imposto do selo, dependendo a publicação da
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SUMÁRIO LeIdAORgANIzAçãOedOFUNcIONAmeNTO
dOSÓRgãOSdeAdmINISTRAçãO
Assembleia Nacional LOcALdOeSTAdO
Lein.º17/10:
TÍTULO I
Da organização e do funcionamento dos Órgãos de Administração Local
do Estado. — Revoga o Decreto-Lei n.º 2/07, de 3 de Janeiro.
OrganizaçãoeFuncionamento
CAPÍTULO I
disposiçõesgerais
ASSEMBLEIA NACIONAL ARTIgO 1.°
––––– (Objecto)
d) assegurar a implementação das deliberações polí- 5. Neste domínio aplicam-se, supletivamente, os prin-
ticas ou estratégicas de relevo específico para a cípios gerais do Direito Administrativo.
defesa nacional;
e) colaborar com os órgãos de defesa, segurança e CAPÍTULO II
governadoreVice-governadoresProvinciais
ordem interna, na defesa da integridade de todo
o espaço territorial da Província, nos termos da SECÇÃO I
lei; governadorProvincial
ARTIgO 15.°
(composiçãoereunião)
3. O governador Provincial pode delegar poderes nos
Vice-governadores, para acompanhar, tratar e decidir
1. O governo Provincial é presidido pelo respectivo assuntos relativos à actividade e ao funcionamento de outras
governador e integra os Vice-governadores, os Delegados e áreas.
os Directores Provinciais. ARTIgO 17.°
(Provimentoeequiparação)
2. O governo Provincial reúne-se de dois em dois meses, 1. O governador Provincial é nomeado pelo Presidente
em sessão ordinária e, extraordinariamente, sempre que da República.
convocado pelo governador.
2. O governador Provincial é equiparado a Ministro, para
3. Os Administradores Municipais e Comunais podem efeitos protocolares, remuneratórios e de imunidades.
participar, a convite do governador, das sessões do governo
ARTIgO 18.°
Provincial. (Posseecessaçãodefunções)
2. Os restantes membros do governo Provincial iniciam p) promover mecanismos que garantam o diálogo, a
as suas funções com a tomada de posse perante o governador colaboração, acompanhamento e autonomia das
Provincial. instituições do poder tradicional;
q) promover medidas tendentes à defesa e à preser-
3. As funções dos membros do governo Provincial vação do ambiente;
cessam em caso de morte ou de exoneração. r) assegurar o cumprimento das acções de defesa, de
segurança e de ordem interna;
ARTIgO 19.° s) convocar e presidir às reuniões com os órgãos locais
(competência) ou regionais de defesa, de segurança e de ordem
interna;
Compete ao governador Provincial: t) promover mecanismos que garantam a inter-relação,
a interdependência e a coordenação institucional
a) garantir o cumprimento da Constituição e demais entre a Administração Central e a Administração
diplomas legais; Local, bem como no seio desta;
b) dirigir o governo Provincial; u) controlar a actividade dos Delegados Provinciais,
c) dirigir a preparação, a execução e o controlo dos nos termos da lei;
programas de Investimentos Públicos e do
v) promover iniciativas para a conclusão de acordos
orçamento da província, bem como supervisionar
ou protocolos de geminação e cooperação entre
os programas e os orçamentos dos escalões
cidades sob sua jurisdição, ouvido o órgão da
inferiores da Administração Local do Estado;
Administração Central que superintende a Admi-
d) nomear, exonerar e conferir posse aos Directores
Provinciais, ouvido o Ministro da especialidade; nistração do Território, de acordo com a legis-
e) nomear, exonerar e conferir posse aos titulares de lação em vigor;
cargos de chefia e aos funcionários do quadro do w) exercer as demais funções que lhe sejam superi-
governo Provincial; ormente determinadas.
f) nomear e exonerar os Administradores Municipais,
Administradores Municipais-Adjuntos, Adminis- ARTIgO 20.°
(FormadosactosdogovernadorProvincial)
tradores Comunais e Administradores Comunais-
-Adjuntos;
Os actos administrativos do governador Provincial,
g) conferir posse aos Administradores Municipais;
quando executórios, tomam a forma de despachos, que são
Administradores Municipais-Adjuntos, Adminis-
publicados na II série do DiáriodaRepública e quando sejam
tradores Comunais e Administradores Comunais-
instruções genéricas tomam a forma de ordens de serviço.
-Adjuntos;
h) conferir posse aos funcionários que exercem cargos SECÇÃO II
de chefia e aos demais funcionários do governo Vice-governadores
Provincial;
i) pronunciar-se sobre a nomeação e exoneração dos ARTIgO 21.°
(Provimentoeequiparação)
responsáveis dos institutos públicos e das
empresas públicas representados na Província;
1. O Vice-governador é nomeado pelo Presidente da
j) convocar e presidir às reuniões do governo Provi-
República, sob proposta do governador Provincial, ouvido
ncial e do Conselho Provincial de Auscultação e
o titular do órgão da Administração Central que superintende
Concertação Social e propor as respectivas
a Administração do Território.
agendas de trabalhos;
k) realizar, regularmente, visitas de acompanhamento
2. O Vice-governador é equiparado a Vice-Ministro, para
e controlo aos Municípios e às Comunas;
efeitos protocolares, remuneratórios e de imunidades.
l) autorizar a realização de despesas públicas, nos
termos da lei;
ARTIgO 22.°
m) avaliar e aprovar, ouvido o governo Provincial, os (competência)
projectos de investimento público, nos termos da
lei; 1. Ao Vice-governador para o Sector Económico com-
n) garantir apoio para a realização das visitas de traba- pete coadjuvar o governador Provincial na coordenação e
lho dos Deputados junto dos respectivos círculos execução das tarefas ligadas às seguintes áreas:
eleitorais e instituições da Província;
o) nomear e exonerar os responsáveis dos institutos a) planeamento organizacional do governo provincial;
públicos e das empresas públicas de âmbito local; b) emprego e segurança social;
I SÉRIE — N.º 142 — DE 29 DE JULHO DE 2010 1577
ARTIgO 23.°
(estruturaorgânica) 2. Para efeitos de aplicação do n.° 1 deste artigo o Conse-
lho Provincial de Auscultação e Concertação Social deve ser
A estrutura orgânica da Província, para efeitos de ouvido antes da aprovação do plano de desenvolvimento
Administração Local do Estado compreende os seguintes provincial, do plano de actividades e do relatório de execução
órgãos e serviços: dos referidos instrumentos.
1578 DIÁRIO DA REPÚBLICA
A Secretaria do governo Provincial é o serviço que se A composição e o regime jurídico do pessoal dos gabi-
ocupa da generalidade das questões administrativas, da netes do governador e dos Vice-governadores são estabele-
gestão do pessoal, do património, do orçamento, das relações cidos por diploma próprio.
públicas e dos transportes.
ARTIgO 31.°
(centrodedocumentaçãoeInformação)
ARTIgO 26.°
(gabineteJurídico)
1. O Centro de Documentação e Informação é o serviço
O gabinete Jurídico é o serviço de apoio técnico ao qual que assegura o apoio nos domínios da documentação em
cabe realizar a actividade de assessoria jurídico-legal e de geral e, em especial, da selecção, da elaboração e da difusão
estudos técnico-jurídicos. de informações.
I SÉRIE — N.º 142 — DE 29 DE JULHO DE 2010 1579
ARTIgO 35.°
(Regulamento) 1. A Delegação Provincial é dirigida por um Delegado
Provincial.
A Direcção Provincial rege-se por regulamento interno
aprovado por despacho do governador Provincial. 2. O Delegado Provincial é nomeado por despacho do
Ministro da especialidade, ouvido o governador Provincial.
ARTIgO 36.°
(estrutura)
ARTIgO 40.°
1. A organização e a segmentação interna dos órgãos da 2. A estruturação das Delegações Provinciais é estabe-
Administração Local do Estado podem estar sujeitas a lecida em diploma próprio, aprovado pelo órgão central de
modelos diferenciados, tendo em conta a especificidade local, especialidade.
1580 DIÁRIO DA REPÚBLICA
A Administração Municipal deve ser ouvida, previa- 1. O Administrador Municipal é nomeado por despacho
mente, pelo governo Provincial, sempre que este pretenda do governador Provincial, após consulta prévia ao titular do
adoptar medidas de política, com incidência local. órgão da Administração Central que responde pela Adminis-
tração do Território.
ARTIgO 48.°
(composiçãoereunião) 2. Diploma próprio regula o regime de provimento do
cargo de Administrador Municipal.
1. A Administração Municipal é presidida pelo Adminis-
trador Municipal e integra o Administrador Municipal- 3. Os Administradores Municipais a serem nomeados
-Adjunto e os chefes de Repartição. devem possuir formação superior ou outra específica adqui-
rida no Instituto de Formação da Administração Local ou
2. A Administração Municipal reúne-se, mensalmente, em instituição similar.
sessão ordinária e, extraordinariamente, sempre que convo-
ARTIgO 51.°
cada pelo Administrador Municipal.
(Posseecessaçãodefunções)
ARTIgO 52.°
SECÇÃO I
(competência)
Administradormunicipal
ARTIgO 60.°
a) Administrador Municipal-Adjunto;
(RepartiçãoJurídicaedocontenciosoAdministrativo)
b) Administradores Comunais;
c) Chefes de Repartições Municipais; A Repartição Jurídica e do Contencioso Administrativo é
d) representantes municipal dos Partidos Políticos e o serviço de apoio técnico à Administração Municipal, ao
de Coligações de Partidos Políticos com assento qual cabe realizar a actividade de assessoria e de estudos
na Assembleia Nacional; técnico-jurídicos.
ARTIgO 61.°
e) representantes das Autoridades Tradicionais. (Regulamentaçãoeequiparação)
f) representantes do Sector Empresarial Público e
Privado; 1. As competências dos serviços de apoio técnico são
definidas por regulamento interno, aprovado por despacho
g) representantes das Associações de Camponeses;
do Administrador Municipal.
h) representantes das Igrejas reconhecidas por lei;
i) representantes das organizações não governa- 2. Os serviços a que se refere o número anterior são
mentais; dirigidos por Chefes de Repartição.
j) representantes das Associações Profissionais;
k) representante do Conselho Municipal da Juventude; SECÇÃO III
ServiçosdeApoioInstrumental
4. Os representantes das alíneas e) a k) do número anterior
participam até ao limite de três membros por cada entidade ARTIgO 62.°
representada. (gabinetedoAdministradormunicipaledoAdjunto)
5. O Administrador Municipal pode convidar, sempre que A composição e o regime jurídico do pessoal do gabinete
achar conveniente, outras entidades não contempladas no do Administrador Municipal e do respectivo Adjunto são
n.° 3 do presente artigo. estabelecidos por diploma próprio.
I SÉRIE — N.º 142 — DE 29 DE JULHO DE 2010 1585
TÍTULO IV
A Repartição Municipal é o serviço desconcentrado da Administraçãocomunal
Administração Municipal incumbido de assegurar a execução
das suas competências específicas. CAPÍTULO I
Natureza,AtribuiçõesecompetênciasdaAdminis-
ARTIgO 64.°
traçãocomunal
(direcção)
ARTIgO 69.°
A Repartição Municipal é dirigida por um chefe de (Natureza)
Repartição, nomeado por despacho do governador Provin-
cial, sem prejuízo do disposto no artigo 38.° da presente lei. 1. A Administração Comunal é o órgão desconcentrado
da Administração do Estado no Município que visa assegurar
ARTIgO 65.° a realização das funções do Estado na Comuna ou entes
(dependência) territoriais equivalentes.
A Repartição Municipal depende orgânica, administrativa 2. Na execução das suas competências a Administração
e funcionalmente da Administração Municipal. Comunal responde perante a Administração Municipal.
ARTIgO 75.°
1. A Administração Comunal é presidida pelo Adminis- (Posseecessaçãodefunções)
trador Comunal e integra o Administrador Comunal-Adjunto
e os Chefes de Secção. 1. O Administrador Comunal e o Administrador Comu-
nal- Adjunto iniciam as suas funções com a tomada de posse
2. A Administração Comunal reúne-se, ordinariamente, perante o governador Provincial.
uma vez por mês e, extraordinariamente, sempre que convo-
cada pelo Administrador Comunal. 2. Os restantes membros da Administração Comunal
tomam posse perante o Administrador Comunal.
3. O Administrador Comunal pode, quando julgue
necessário, convidar pessoas singulares ou colectivas para 3. As funções dos membros da Administração Comunal
participarem em sessões da Administração Comunal. cessam com a morte ou com a exoneração.
I SÉRIE — N.º 142 — DE 29 DE JULHO DE 2010 1587
SECÇÃO II
ServiçosdeApoioexecutivoeInstrumental 1. Constituem fontes de receitas dos órgãos da Adminis-
tração Local do Estado as transferências ou dotações
ARTIgO 80.° orçamentais provenientes do Orçamento geral do Estado,
(SecretariadaAdministraçãocomunal) para as despesas correntes ou de capital, a realizar num
determinado exercício económico.
A Secretaria da Administração Comunal é o serviço que
se ocupa da generalidade das questões administrativas, da 2. As receitas referidas no número anterior são afectadas
gestão do pessoal, do património, do orçamento, dos trans- directamente, como fonte de financiamento do respectivo
portes e das relações públicas da Comuna. orçamento.
ARTIgO 86.°
ARTIgO 81.° (Taxasdecirculaçãoefiscalizaçãodetrânsito)
(gabinetesdoAdministradorcomunaledoAdministrador
comunal-Adjunto) Dos recursos financeiros provenientes da taxa de
circulação e fiscalização de trânsito apenas são afectados
A composição e o regime jurídico do pessoal dos 50%, já que os restantes 50% são atribuídos ao Fundo
gabinetes do Administrador Comunal e seu Adjunto são Rodoviário.
estabelecidos por diploma próprio. ARTIgO 87.°
(Recursosfinanceirosafectadosaomunicípio)
ARTIgO 82.°
(Regulamentaçãoeequiparação) Os recursos financeiros afectados a cada Município
destinam-se a despesas de funcionamento e de manutenção
1. As competências dos serviços executivos e de apoio dos serviços administrativos e despesas com infra-estruturas
instrumental são definidas por regulamento interno aprovado sociais e económicas locais, constantes do orçamento apro-
pelo Administrador Comunal. vado.
I SÉRIE — N.º 142 — DE 29 DE JULHO DE 2010 1589
ARTIgO 94.°
Para a execução das despesas com infra-estruturas locais
(categoriasdemunicípiosecomunas)
devem ser elaborados projectos de investimentos, a incluir
no Orçamento geral do Estado, respeitando os diplomas 1. A diferenciação dos Municípios é determinada em
legais sobre a matéria, em vigor. função do seu grau de desenvolvimento económico, social e
cultural.
ARTIgO 89.°
(mapamensaldasreceitas)
2. Diploma próprio estabelece os critérios de classificação
dos Municípios e Comunas.
As repartições fiscais devem elaborar e enviar à
ARTIgO 95.°
Delegação Provincial das Finanças, até ao dia cinco de cada (Parceriaspúblico-privadasecooperação)
mês, o mapa mensal das receitas arrecadadas no Município
no mês anterior. 1. Os governos Provinciais e as Administrações
Municipais e Comunais podem promover a parceria público-
ARTIgO 90.°
-privada, incluindo as empresas públicas, cooperativas,
(Valorconsolidadodasreceitasarrecadadas)
organizações não governamentais ou outras instituições
privadas sem fins lucrativos.
As Delegações Provinciais das Finanças devem, após a 2. Constituem finalidades essenciais das parcerias pú-
conciliação dos valores registados pelas repartições fiscais blico-privadas o acréscimo de eficiência na afectação dos
com os da conta bancária, comunicar ao governo Provincial recursos públicos e a melhoria quantitativa e qualitativa do
e à Direcção Nacional do Tesouro, até ao dia 10 do mês serviço, induzida por formas de controlo eficazes que per-
seguinte, o valor consolidado das receitas arrecadadas na mitam a sua avaliação por parte de potenciais utentes e do
Província. parceiro público.
ARTIgO 91.° 3. Para efeitos da presente lei, entende-se por parceria pú-
(despesasdosórgãosdaAdministraçãoLocaldoestado) blico-privada o contrato por via do qual as entidades privadas
se obrigam, de forma duradoura, perante um parceiro público
1. Constituem despesas orçamentais da Administração a assegurar o desenvolvimento de uma actividade tendente à
Local do Estado todas as despesas públicas consignadas nos satisfação de uma necessidade colectiva e em que o
orçamentos dos governos Provinciais e das Administrações financiamento e a responsabilidade pelo investimento e pela
Municipais. exploração incumbem, no todo ou em parte, ao parceiro
privado.
2. Para efeitos do disposto no número anterior as despesas
4. A parceria público-privada pode assumir, de entre ou-
provinciais e municipais observam o disposto na Lei do tras, as formas de contrato de concessão de obras públicas, de
Orçamento geral do Estado. contrato de concessão de serviço público, de contrato de
fornecimento contínuo, de contrato de prestação de serviço e
ARTIgO 92.° contrato de gestão.
(Investimentospúblicoslocais)
5. Legislação própria regulamenta os termos e as
Para efeitos do disposto no Regulamento sobre Inves- condições da parceria público-privada.
timentos Públicos a Administração Municipal, enquanto
ARTIgO 96.°
unidade orçamental, passa a integrar a orgânica do processo (contratos-programaeprotocolos)
de investimentos públicos.
1. Podem ser estabelecidos contratos-programas e
ARTIgO 93.° protocolos através dos quais a Administração Central coloca
(controlodeexecuçãoorçamentallocal) à disposição dos órgãos da Administração Local do Estado
meios de financiamento público destinados à prossecução de
A execução e a fiscalização interna e externa do objectivos concretos que não possam ser satisfeitos no qua-
orçamento dos órgãos locais são feitas nos termos do Sistema dro do regime normal de financiamento das despesas de
Integrado de gestão Financeira do Estado. funcionamento das mesmas instituições.
1590 DIÁRIO DA REPÚBLICA
ARTIgO 99.°
(Quadrodepessoal)
Promulgada, aos 12 de Julho de 2010.