Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
I Série-N.° 17
^r^,iC3
à DIÁRIO DA REPÚBLICA
ÓRGÃO OFICIAL DA REPÚBLICA DE ANGOLA
SECÇÃO I
ARTIGO i.°
(Finalidade e âmbito)
Lei n? 2/15
Enic^Q • de 2 d« Fevereiro
A presente Lei o'«“”
diária an^COin os Princípios basilares da organização
deAll§ola, n0l^na’ plasmad°s na Constituição da República
Tribunais Judiciais.
Og amente o principio de acesso ao direito ARTIGO 2 o
auíCeira dostrib^*11^'08 autonomia administrativa e -ns de soberania com
Tribunais Judiciais são orgaos dopoV0
su ^C’as PúbliCa e “^^ndência dos juízes, das
an S dec*s&es( tiro °S Aunais e da força vinculativa das
8°laua à 0^ J;e Conf°rinai- a administração da justiça
St,bl^ da República deAngola. deAngola eaLei.
494
ARTIGO 3.°
(Função jur is dicional) 2-No período das fé,-; ■
1. Afunçãojurisdicional comum na República de Angola é essencialmente a trabalhos dpUdU‘ais°s .
exercida pelo Tribunal Supremo, pelos Tribunais da Relação, mento da movimentação do
pelos Tribunais de Comarca e nos tennos estabelecidos na
presente Lei. preo=.».„e„te>d„iu<pre^^
2. Compete aos Tribunais Judiciais, no exercício da função
ARTIGOS" CnClaSc’utei?!
jiu isdicional, dirimir conflitos de interesse público ou privado,
(Turnos)
assegurar a defesa dos direitos e interesses legalmente protegi . Em todos os Tribunais organizam
dos, bem como, em matéria penal, assegurar a efectivação dos face ao serviço urgente. 1112a>n-se
princípios do acusatório e do contraditório, no respeito pelas 2. No Tribunal Supremo e nos Tnbu ■ N
competências próprias do Ministério Público, distinguindo as turnos são organizados pelos respe Zf. Relaçio I
funções de fiscalização das funções de julgamento e reprimir e, no caso do Ministério Público peín
as violações à legalidade democrática. da República. ’ pel° Pr«urador
3. Nos Tribunais de Comarca, compete™ i •
ARTIGO 4.°
(Prevalência das decisões dos Tribunais) da Comissão Provincial de Coordenação
ração com os respectivos Juízes Presidentes dòs n1*
As decisões dos Tribunais Judiciais são de cumprimento
Comarca e com o Subprocurador Geral daRepí *sdi
obrigatório para todas as entidades públicas e privadas e
a organização de turnos para assegurar o serviçou. *'
prevalecem sobre as de quaisquer autoridades. durante as férias judiciais. v r§cnlc
ARTIGO 5.° 4. A organização dos turnos nos tennos do níuneroanteri
(Acompanhamento e apreciação do funcionamento dos Tribunais) inclui Magistrados Judiciais e do Ministério Público *
A organização c o funcionamento dos Tribunais Judiciais, secção n
bem como a qualidade e a eficiência dos serviços prestados, Princípios
penho profissional dos Magistrados Judiciais e do Ministério No exercício da função jurisdicional, os Tribunais são inde-
Público, a realizar pelos respectivos Conselhos Superiores pendentes e imparciais, estando apenas sujeitosà Constituição
das Magistraturas. da República de Angola e à Lei.
ARTIGO 6.° artigo n.°
(Dever de cooperação, auxílio e apoio) (Garantia de acesso »o Direito e aos Tribunab)
IA.independência dos Juízes é assegura a P & gua Na jurisdição comum, nos tennos dos Mapas I, n e m
km órgão privativo de gestão e discip ma, ^ens ou
anexos à presente Lei e que dela fazem parte integrante, o
fowíbilidade e pela sua não sujeição a quaisquei
ten itório nacional divide-se do modo seguinte:
^Çòes, salvo o dever de acatamento das decisõe P
^vía de recurso ou de reclamação, pelos Tribunais P~ a) Regiõesjudiciais;
b) Pi*ovínciasjudiciais que se desdobram em Comarcas.
Os Juízes não podem ser responsabiliza os, -
^inalmente, transferidos, substituídos, suspensos,p g ARTIGO 21.’
^aposentados ou demitidos do exercício das suaS ^to. (Regiões judiciais)
O País está estruturado em cinco Regiões Judiciais, que
casos previstos na Constituição e no seu agnipam as Províncias Judieiais confonne o Mapa I anexo à
dos Magistr ados Judiciais asseguia as =■ presente Lei e que dela é parte integrante, designadamaite:
s eindependência e de imparcialidade dos Juízes e
a) Região I, com sede em Luanda, que compreende
^osda sua gestão, inspecção, avaliação e discip n
as Províncias Judiciais do Bengo, Cuanza-Noite
ARTIGO 17.°
(pevtr de fundamentação) b) Região II, com sede no Uíge, que compreende as
e Luanda;
^c*sões dos Juízes sejam por via de acóid~ Piovíncias Judiciais de Cabinda, Malanje. Uíge
Wos desPacbos são sempre fundanien a
e direito.
e Zaire;
496
4. A Comarca designa-se pelo nome do município em que 1. São da competência dos Tribunais da Jurisdição
Comum todas as causas que não sejam por lei atribuídasà
for instalado o Tribunal de Comar ca.
ARTIGO 24.° outra2. jiuisdição.
A competência em razão da matéria entre os Tribunais da
(Categorias de Tribunais) Jiu isdição Comum é fixada na presente Lei ou norespediw
1. Existem as seguintes categorias de Tribunais da
Jurisdição Comum: diploma de criação.
ARTIGO 29.°
a) Tribunal Supremo; 1 (C°mp 'tfnda «n razão do hierarquia)
b) Tribunais da Relação; de recurso1 *^Una'S encon^ra,n’Sehieraiquizadosparaefeil®
c) Tribunais de Comarca.
intoT <~>S ^>Unai® da Relação conhecem de todos os retas®
2. Os Tribunais da Relação são, em regra, os Tribunais
de Segunda Instância. Postos das decisões dos Tribunais dc Comaicu.
d O Ti ibunal Supremo conhece dos recursos interposto’
3. Os Tribunais dc Comarca são, cm regra, os Tribunais
s c ecisões proferidas pelos Tribunais da Relação n°}
de Primeira Instância, podendo sei* desdobrados em Salas de nos da presente Lei, da lei das alçadas e das respa^
Competência Especializada ou dePequenas Causas Criminais,
sempre que o volume, a natureza e a complexidade dos pro
cessos o justifiquem. leis do processo.
ARTIGO30’ _
4. Sem prejuízo do disposto no n.° 2 do artigo 91.° da (Regi a geral sobre coinpelêntW
presente Lei, o desdobramento dos Tribunais de Comarca Todas as causas devem sei' instauí ada^>’^C0lllPel
referido no número anterior é feito por Lei. Comarca, semprejuízo do dispostoiia lei 0u*u
ARTIGO 25.° em primeira instância dos Tribunais Supa*
(Flexibilização da organização judiciária)
ARTIGO 31°
O número e o tipo de Tribunais, bem como a sua organização (Competência lei níen )
interna, devem adequar-se à procura judicial de cada Província O Tribunal Supremo tem competênciaJ"1® q naíeSpeCU'
ou Município, bem coino ao seu contexto socioeconómico
o território nacional, os Tribunais da K
e geográfico.
efbvebç522^
497
X17'
. r.inlCónica,
letiva conforme
c os Tribunais jj eL nit
I, área
os Mapasna
dc Comarca ■ °rÍ!d
CAPÍTULO V
^iiteLeie que dela fazem parte integrante. ’ Tribunais da Relação
ARTIGO 38.»
if,e> ARTIGO
(RtpntsptcMdt 32.° ttnitorial)
cmnpetSncia
1. Em cada Região Judicial há um Tribuna! da Relação
sobre um ouaomais
^eseratribuída Municípios
Tribunal de outra
de Comarca a c P, ‘a 2. Os Tribunais da Relacãn n^iaçao.
sede da respectiva região judicial. Pel° n°me da
^tedaquelaonde se situa o Tribunal semprea. °Vncia-
ARTIGO 39 o
jeacessibilidade ou de racionalização dos mein-Judiciais
unifiquem. (Disposição gtral)
San prejuízo do disposto na presente Lei, a composição o
quadro deMagtstrados Judiciais edeMagistrados doMinistério
ARTIGO 33.* Publico, a organização e o funcionamento dos Tribunais da
(Alçadas)
Relação são definidos na respectiva Lei orgânica.
íiáslação especifica defineas alçadas dos trib
ARTIGO 40.°
capítulo IV (Regra geral sobre competência emmatáia de recurso)
1. É admissível recurso das decisões dos Tribunais de
T"bunal Supremo Comarca para o Tribunal da Relação, nos termos das respectivas
ARTIGO 34°
(Definição e sede) leis do processo e da lei sobre as alçadas.
! o Tribunal Supremo é o órgão superior da hier arquia 2. Com a entrada em vigor da Lei Oigànica dos Tribunais
da Relação, estes Tribunais passam a ser competentes para
te Tribunais da Jurisdição Comum.
2.0 Tribunal Supremo tem a sua sede em Luanda. conhecer os recursos interpostos das decisões de todos os
tribunais de Comarca.
artigo 35°
(Poderes de cognição) CAPÍTULO VI
1.0Tribunal Suprano conhece, em regra, da matéria de Tribunais dc Comarca
direito, sem prejuízo do disposto no n.° 3 do artigo 37.° da SECÇÃO I
presente Lei. Disposições Gerais
artigo36° .
1. Os Tribunais de Comarca são, em regi a, os Tribunais
(Composição, organização, funcionamento e competen Judiciais de primeira instância, c om jurisdição na área terri
1. São órgãos do Tribunal Supremo, o Presidente, o torial da respectiva Comarca, designando-se pelo nome do
secção n
Organização e Funcionamento Exercer „ CMnp
1. Os Tribunais de Comarca podem funcionai* como c) Cumprir os mandados, cartas, ofícios, mensagens,
SUBSECÇÃO ni
gação e averiguação de maternidade c paternidade
Sala de Família, Menores e Sucessões promovidas pelo Ministério Público;
anulação, alteração e dissolução das situações cessos referidos nas alíneas anteriores;
l) Conhecer de outras acções relativas a actos que inci
jurídicas familiares e os respeitantes ao exercício
dos direitos e deveres familiares, nomeadamente dam sobre o património dos menores.
ARTIGO 445
(Composição) em Salas e estas se situem em diferentes
1. Os Tribunais de Comarca são constituídos pelo Juiz competências referidas na alínea b) d0 J
Presidente doTribunal e pelos Magistrados Judiciais que exercidas por outro Juiz, a designar "ero
o integram. da Magistratura Judicial. nse 110
2. Os Magistrados Judiciais, com excepção das Salas de
secção m
Pequenas Causas Criminais, devem ter formação especiali rribnnal de Comorc de Comp,^ Gwíritj
zada na respectiva área antes da sua colocação nas Salas de
ARTIGO 49.°
Competência Especializada. (Competências)
3. Quando o julgamento em matéria de facto exija
AoTribunal de Comarca de competênciagenájca«»w
conhecimentos técnicos especiais podem colaborai' com o
a) Preparar e julgar os processos relativos a todasas
Tribunal técnicos qualificados na respectiva matéria, sem
causas não atribuídas a outro Tribunal ou Sala-
direito a deliberação.
Decidir quanto à pronúncia e exercer as funçoG
ARTIGO 455
(Funcionamento) jurisdicionais relativas à inshução;
1. Os Tribunais de Comarca podem funcionar como c) Cumprir os mandados, cartas, ofícios, mensagens.
SUBSECÇÃO IV
Sala do Trabalho ^Asilnpugnaç6csdos
Pelos conservadores do' ° d'cis6cs
ARTIGO 55.°
(Competência da Sala <lo Trabalho)
V ToT C3llSa^0S nos ^ens domínio público marítimo; qualquer injustiça grave ou quando, sendo caso
s as questões em geral sobre as matérias do de recurso obrigatório, não tenha sido ordenada
a subida do processo;
alínea UteS e.aPeilS0S das acções previstas nas i) Os recursos das resoluções das autoridades encaire-
81138 decisõe^°reS’ COmo a execuÇão das gadas da fiscalização e cobrança dos rendimentos
das alfândegas quando tiva^empoi- fiuidamento
incompetência e excesso de poder, a não aplicação
ou errada aplicação de qualquer disposição de
SUBSECÇÃO vin
Sala de Execução das Penas W Providenciar, sob „
ARTIGO 60 °
da ComissãoProvincial d?r
(Competência da Saia de Execução das Penas) ouvido o Juiz Presidi ^2^
ARTIGO 61.°
a ele afectos. 5 Clonai'iento
(Competência das Salas de Pequenas Causas Criminais)
ARTIGO 65.»
Compete às Salas de Pequenas Causas Criminais preparar (Coordenação das unidades)
e julgar os processos de transgressão, os processos sumários e 1. Nos casos em que os Tribunais de Comarca^
os processos de polícia correccional a que não seja aplicável dobrados em Salas Especializadas ou de Pequenas Cau»
pena privativa da liberdade superior a dois anos. Criminais, as diferentes unidades previstas no n01
artigo 62° da presente Lei, são coordenadas por um único
CAPÍTULO VII
Secretário Judicial, podendo este ser coadjuvado, consoante
Secretarias Judiciais
as necessidades, por um ou mais funcionários.
ARTIGO 62.°
(Disposição geral)
2. Sem prejuízo do disposto quanto à coordenação geral dos
serviços, as unidades especificamente adstritas à tramitação
1. Os serviços necessários para a tramitação dos processos,
dos processos são dirigidas por um funcionário judicial com
para apoio ao cxcrcício das funções dos Juízes c dos Magistrados
do Ministério Público, bem como os serviços administrativos, a categoria de Escrivão de Direito.
são assegurados por unidades próprias. 3. O exercício das funções de Secretário Judicial ede
2. O número e a estatura das unidades a criar em cada Escrivão de Direito deve sei- precedido de fonnaçãoespeci
Tribunal dependem do volume c da natureza das causas c do fica adequada.
tipo de Tribunal. ARUGO66.°
3. Nos Tribunais em que o volume de processos o justifi J Sem Çí,0<,OSÍUncioníirio^udida^
que ou existam outras razões ponderosas, podem ser criadas avaliação ^^s^ost:o nos números seguintes,a
unidades de serviços comuns. demaig H ? °&cssão na cancira, a acção disciplinar c os
São HpF j ltOS 1^^at^vos caireú a dos funcionáiosjudicias
4. O tipo de unidades, a composição, o funcionamento, as
competências e o quadro de pessoal são definidos em diploma mresuton(!,,topr(lprio
próprio, sem prejuízo do disposto na presente Lei. je Cq variação dos funcionários judiciais dos Tribunais
narca constitui competência própria dorespectivo
ARTIGO 63.°
(Secretário Judicial)
Secretário Judicial
decisões resultantes da competência prevista no
As unidades referidas no artigo anterior são coordenadas,
10 an^eiioi, cabe, quandonecessái’ia.reclaniaçãoparao
em cada Tribunal, por um funcionário judicial, com a categoria
1112 esidente da Comissão Provincial de Coordenação Judiciai
de Secretário Judicial.
ARTIGO 64.°
(Funções do Secretário Judicial) CAPÍTULO vnr
As funções do Secretário Judicial são definidas em regu °ordenação cio Sistema de Jurisdição ComiM
lamento próprio, sem prejuízo do disposto na presente Lei, ARTIGOde67.°
(Coordenação do Sistema Jurisdição Comum)
cabendo-lhe, designadamente:
1 A cooi denação do sistema dejiu isdição coniain
a) Assegurar, sob a orientação do Juiz Presidente da cional é exercida pela Comissão Nacional de Coord&
Comissão Provincial de Coordenação Judicial,
1 icial, sem prejuízo das competências próprias do Coo
ouvido o Juiz Presidente do Tribunal de Comarca,
as condições de funcionamento e de acesso aos ^Penor da Magishatua Judicial, do Conselho
agistratura do Ministério Público e do poder E*eCl
serviços do Tribunal, bem como a segurança das
instalações;
fmidasna Constituição ena lei.
3 dE FEVEREIRO DE 2015
503
da Jl'StlÇa‘ ARTIGO 70 °
(Fiuicionainento da Comissão Nacional de Coordenação Judicial)
&Í0 ^0068.^
f Nacional dr Coordenação Judicial)
1. A Comissão Nacional de Coordenação Judicial reúne
da Co^ 5^0de
ional 1 Coordenação Judicial tem por
ordinariamente a cada seis meses, sob convocação do
jeseinpenlio funcional dos Tribunais
seu Presidente.
< iTitesrain a jiuisdição comum, emitindo
2. A Comissão pode reunir extraordinariamente sempre que
sobre todas as matérias relacio-
^(^^Volviineiito da Administração da Justiça, as circunstâncias o justifiquem, por convocação do Presidente
ou por iniciativa de, pelo menos, seis dos seus membros.
^SíOÍ]0°lhefdesisnadainente:
‘^Ac0Jnpaiihar c apreciar o desempenho funcional 3. O quórum para a realização das reuniões da Comissão
a^Tribiuiais Judiciais e dos órgãos de justiça de Nacional de Coordenação Judicial é de metade mais um dos
jurisdição comum nos temios das competências membros do órgão.
edosobjectivosgei-ais fixados pela Constituição
4. As deliberações da Comissão Nacional de Coordenação
Judicial são tomadas desde que estejam presentes metade mais
epela,ei; , ...
propor e dar parecer sobre medidas e inicia
um dos seus membros.
tivas legislativas com impacto no funcionamento
5. As demais condições da organização e funcionamento
do Sistema Judiciário Comum;
da Comissão Nacional de Coordenação Judicial são definidas
Apreciar, propor planos, programas eprojectos que
em regulamento próprio.
sejam do âmbito e do interesse do funcionamento
6. O local de funcionamento, bem como a previsão orça
do Sistema Judiciário Comum;
d) Emitir parecer sobre todas as matérias em que a lei mental dos custos inerentes ao seu funcionamento, designa-
preveja a sua audição; damente quanto a despesas de deslocação dos seus membros,
e) Propor medidas que visem uma melhor articulação são definidos no regulamento referido no número anterior.
entre os vários órgãos da Administração da Jus artigo 71.°
tiça e entre os seus operadores e, em gei al, com (Comissão Proúncial de Coordenação Judicial)
aqueles que cooperam com o sistema judicial; Em cada Província é criada uma Comissão Provincial
Jl Propor aos órgãos competentes sindicâncias ou ins
de Coordenação Judicial, com competências idênticas às da
pecções extraordinárias aos Tribunais, a qualquer Comissão Nacional de Coordenação Judicial.
organização da justiça ou a qualquer agente judie ial
g) Elaborai; anualmente, para apresentar ao Presidente ARTIGO 71°
(Composição da Comissão Provincial de Coordenação Judicial)
da República, à Assembleia Nacional e aos Con
1. A ComissãoProvincial de Coordaiação Judicial é presidi da
selhos Superiores da Magistratura Judicial e do
Ministério Público, um relatório sobre o movimento por um Juiz com a c ategoria de Juiz do Tribunal de Comarca,
indicado pelo Conselho Superior da Magistratura Judicial, nos
Piocessual de todos os Tribunais da Jurisdição
Conuiin, que deve ser publicado na terceira Série termos do Estatuto dos Magistrados Judiciais e é integrada
do Diário da República. pelos Juízes R esidentes dos Tribunais de Comarca, e pelos
Representantes provinciais dos órgãos e entidades previstas
(Comp^ ARTIGO 69°
° Comimo Nacional de Coordenação Judicial) nas alíneas c), d) e e) do n.° 1 e coma necessária adaptação,
%lo^j°^ari°nal de Coordenação Judicial é presi-
o n.° 2, todos do artigo 69.° da presente Lei.
2. Sempre que a agenda de trabalho o justifique, outras
Supremo e integrada pelos
entidades podem ser convidadas a participar nas sessões da
b) d°S Aunais da Relação;
Comissão, sem direito a deliberai;
das Comissões Provinciais de ARTIGO 73.®
(Funcionamento da Comissão Provincial de Coordenação Judiciai)
jGeidl República ou seu representante; 1. A ComissãoProvincial de Coordenação Judicial aplica-se,
e)Mo aJusti^ com as necessárias adaptações, às regras de funcionamento
(focldemdos Advogados. previstas no artigo 70.° da presente Lei.
ditara 2,ITllssão Nacional de Coordenação 2. Salvo o disposto no número anterior, a Comissão
'StUSilU!<iKares, do Poder Executivo para que Provincial de Coordaiação Judicial reúne-se ordinariamente
Participaran das reuniões deste árgão. a cada três ineses, sob convocação do seu Presidente.
504
^‘ioM'nlSc sellio Superior da MaglsUa- Tribunal previstas no n.c 1 do artigo 62°, sob a
orientação do Juiz Presidente da Comissão Pro
vincial dc Coordenação Judicial, ouvido o Juiz
Piesidente doTribunal de Comarca*,
Tribunais e Secretários Judiciais dc
dflR^ais de Comarca; c) Executar o orçamento doTribunal, seguindo as orien
tações do Juiz Presidente da Comissão Provincial
todOSr ° pianos anuais e plurianuais de necessidades
})Sa^°spl actividades para todos os Tribu- de Coordenação Judicial;
d) Avaliar os funcionáriosjudiciaise propor o respectivo
de^^ovincia e á'gãos do Min^tério Fúblico
mapa de férias ao Juiz Presidente da Comissão
Da' desses Tribunais, bem como os respectivos
Provincial de Coordenação Judicial;
Cios de actividades, em colaboração com os
e) Proceder à execução das decisões e orientações
llizes Presidentes dos Tribunais de Comarca, os do Juiz Presidente da Comissão Provincial dc
Secretários Judiciais e o Subprocurador Geral da
Coordenação Judicial, em matéria de recursos
República titular, humanos, financeiros e materiais, bem como no
Propor as alterações orçamentais consideradas que respeita à organização e funcionamento dos
adequadas; serviços doTribunal.
d} Dar orientações aos Secretários Judiciais para o ARTIGO 80.°
adequado exercício das suas funções; (Fonnação)
e) Executar o orçamento da Unidade de Gestão Provin A indicação para o exercício das fiinções de Juiz Presidente
cial, aprovado, sendo coadjuvado pelo respectivo da Comissão Provincial de Coordenação Judicial e do
Secretário Administrativo. Secretário Administrativo deste órgão fica sujeita à realização
ARTIGO 83.°
(Organização e funcionamento) uwnidadc necessária ao desempe^
forense éassegurada aos Advogados eaosfi^^
LA oiganização e o funcionamento do Ministério Público,
efo reconhecimento \ega\ e pda gamfo &
bem como o quadro de Magistrados do Ministério Público Acsienadamcntc-. _
para cada Comarca, são definidos em lei própria. a) Do direito àprotecção áo sesxeào
2. Os Magistrados do Ministério Público são substituídos b) Do direito aofim exercício dopto»^ ’
nas suas ausências e impedimentos por outros Magistrados sancionamento peta práUca te
ao estatuto da profissão;
da mesma Comarca ou,nas Comarcas onde exista apenas um direito
Cr no«n à especial
o efiente protecção
em todos das W»- •
os órgãos
Magistrado, por Magistrado da Comarca mais próxima que
se encontrar disponível. poUciacruninate
cnmmal e a preservação dos^M^
menta cão relativa ao exercício da defesa \
ARTIGO 84.°
(Funções)
a defesa dos direitos e garantias indivi^ \
los e os Defensores Públicos oo<W -
1. O Ministério Público exerce as funções previstas na i Hnc A***54-----
Constituição e na lei, designadamente, as de representação do
Estado junto dos Tribunais, de defesa da legalidade democrática
e dos interesses determinados pela Constituição epela lei e as «e jurisdição
de promoção e exercício da acção penal e de direcção da fase judiciais que não sejam Defensores Públ?
exercer patrocíniojudiciário, darcon^?,"50*
preparatória dos processos penais, nos tennos definidos na lei auxilio judiciário. ® ouPrestarquJ|ílt
2. No exercício das suas funções, os Magistrados do
ARTIGO 89.»
Ministério Público estão vinculados a critérios de legalidade (Acesso Uvr, dos Advogados e DtfcnsW«PiMitM)
e de objectividade e de exclusiva sujeição apenas às directivas 1. Os Advogados e Defensores Públicos têm
e instruções previstas na lei. livre, prioritário e privilegiado aos processos nos quais«t»
reguíannente mandatados.
ARTIGO 85.°
2. Dentro do seu horário nonnal de funcionamento, o»
(Audiências)
Tribunais não podem criar restrições horárias, físicas ou
Nas audiências de discussão e julgamento os Magistrados quaisquer outras de consulta dos Advogados aos seus pro
cessos, devendo facilitai' o acesso dos mesmos aos Cartórios
do Ministério Público tomam assento diverso do juiz singular
e às Secretarias Judiciais.
ou colectivo. 3. Sempre que solicitado, devem os Secretários Judiciais,
Escrivães ou quaisquer outros funcionários do Cartórô
CAPÍTULO XI emitir comprovativo da presença do Advogado no Cartono
Advogados e Defensores Públicos
em consulta do processo.
ARTIGO 86.° ARTIGO 90.®
(Advogados e Defensores Públicos) (Salas Ho® Advogados) . j s0(1(je
1. Os Advogados e os Defensores Públicos participam na 1. Emtodos os Tribunais Judiciais
os Advogados podem, privada epnva v
Administração da Justiça praticando os actos profissionais
processos e os seus constituintes ou c i
definidos na lei. 2. O Juiz Presidente do Tribuna ^^JjçõesfisJ
2. Os Defensores Públicos são profissionais forenses nas salas destinadas aos Advoga os ■ a|. oS seUS at _
integrados no sistema público de acesso ao direito e à justiça. e ambientais para que estes Pos njc^antelefo|lic*
incluindo a possibilidade de se coi inttfc
3.0 patrocínio judiciário é exercido exclusivamente pelos com terceiros sem qualquernscode.es
Advogados e Defensores Públicos.
ou de interferência.
ARTIGO 87.° CAPÍTULO XII
(Exercirio de funções) Regime Experimental dflM
1. No exercício das suas funções, os Advogados e os
Defensores Públicos encontram-se apenas vinculados a
Acompanhamento
Reparação, Experimental e
da Re^
critérios de legalidade e às regras deontológicas definidas
ARTIGO 91°
para a profissão. (Regime experimenial e gradu»^"»"’ £ rf(,s J
nírUa . ^dv°èa^os e Defensores Públicos gozam de imu-
1 A instalação
de Comaica dos
em todas asTribunais
ProvínciasdaeP^ teé^e^e
reauladasnecessárias ao exercício da profissão,
Lei da AdvÍX Íde d^ 03 AdvOgad°S’ experimental e obedece a umgradua íSl\g gtéc^3^
ao direito e à justiça. 6111318 leglSlaçã0 sobre 0 acesso função das condições humanas, inater
_p6Jp^Í^DEM15 507
Sede: Satirimo
PROVÍNCIA DE MALANJE
Sede: Malanje REGIÃO: III
Província: Benguela
região n
Municípios: Baía Farta, Caúnbambo.
Comarcas: Cacuso, Cahombo, Calandula, Cambundi-
Catembo, Cunda-Dia-Baze, Malanje. COMARCADE BENGUELA
Municípios: Mucari (Caculama), Cacuso, Cahombo, Sede: Benguela
Calandula, Cambundi-Catembo, Cangandala, KiuabaNzojL REGIÃO: in
Cunda-Dia-Baze, Luquembo, Malanje, Marimba, Massango, Proviucia: Benguela
Quela e Quirima. Município: Benguela e Catumbela.
PROVÍNCIA DE BENGUELA
Província: Cuan ° jaNAVA1'*'
COMARCA D O CUIT°
COMARCA DE BAÍA FARIA Sede: CuitoCuanavale
Sede: Baía Farta
7DEf£^DE2015
Província: Cuanza-Sul
Municípios: Mussende, Quibala.
Cubando
^.KuioCu^Nancova, Mavújga COMARCA DO SUMBE
Sede: Sumbe
‘^CADOMENONGUE REGIÃO: III
Província: Cuanza-Sul
Slíe:^ai°ngue Municípios: Conda, Seles, Sumbe.
^iáo-.iv
p^Ctmdo Cubango
Municípios: Cuchi, Menongue. COMARCA DA CELA
pHOVÍNCIA DO CUANZA-NORTE Sed e: Wa co Kungo
REGIÃO: m
Província: Cuanza-Sul
COMARCADE AMBACA
SMe:Ainbaca Região: I Municípios: Cassongue, Cela.
Província:Cuanza-Noite
° M Qiúcui
Municípios:Ambaca, Banga, B0l0no0non „ Ung0, PROVÍNCIA DO CUNENE
COMARCADE CUANHAMA
Sede: Ondjiva
comarca do cambambe
REGIÃO: IV
Sede: Cambambe
Província: Cunene
REGWO.-I
Província: Cuanza-Norte Municípios: Cuanhama, Cuvelai. Namacunde.
Municípios: Cambambe. COMARCADE OMBADJA
COMARCADE GOLUNGO ALTO Sede: Xangongo
Sede: Golungo Alto REGIÃO: IV
REGIÃO:! Província: Cunene
Província: Cuanza-Noite Municípios: Cahama Curoca, Ombadja.
Municípios: Golungo Alto, N Gonguembo.
PROVÍNCIA DO HUAMBO
COMARCADE CAZENGO
$tte.N'Dalaiando COMARCA D O BAILUNDO
REGIÃO: I Sede: Baikmdo
ftovíncia: Cuanza-Norte REGIÃO: III
Municípios: Cazengo.Lucala- Província: Huambo
Municípios: Bailundo, Mungo e Londuimbali.
PROVÍNCIADO CUANZA-SUL
COMARCADE CAÁLA
COMARCADE AMBOIM
Sete Gabela Sede: Caála
REGIÃO: ffl. REGIÃO: III
fcwincia: Cuanza-Sul Província: Huambo
Municípios: Caála, Ecunlia, Longonjo, Tchinjenje, Ucuma.
Municípios- Amboim,Ebo, Quilenda.
c°MARCADO LIBOLO COMARCA DO HUAMBO
StfeCalulu Sede: Huambo
REGLÃO: ffl REGIÃO: III
^Mncia-, Cuanza-Sul Província:
Municípios:Huambo
Catchiungo. Huambo, Tchicala-Tcholohanga.
H*ipios: Libolo.
Sede: Lubango
512
REGIÃO : IV
Província: Hui la PROVÍNCIADA LUNDA SUL
Municípios: Chibia, Gambos, Humpata, Lubango.
COMARCA DE MUCONDA
COMARCA DA MATALA Sede: Muconda
Sede: Matala REGIÃO: V
REGLÃO:IV Província: Lunda-Sul
Província: Huíla Municípios: Dala, Muconda.
COMARCA DO CUANGO
Sede: Cuango COMARCADE LUCHAZES
REGIÃO : V Sede: Cangainba
Província: Lunda-Norte REGIÃO: V
Municípios: Capenda-Camulemba, Caungula, Cuango, Província: Moxico
ninbo, L°c
haZeS-
Lubalo e Xá-Muteba. Municípios: Luinbala-N'gt
DE 2015
,P#
Província: Zaire
Municípios: Cuimba, MBanza Congo.
z"”" COMARCA DO N ZETO
Sede.NZeto
/ Lumeje-Came'a’Léua’Moxico REGIÃO: II
Província: Zaire
Municípios: NZeto, Tomboco.
COMARCA DO SOYO
Sede: Soyo
I ^0:,v REGIÃO: II
ítí*á;Nf’nl’be _ Província: Zaire
J^.B^iaeCanucmo.
Municípios: Nóqui, Soyo.
I cojíARCADONAMIBE O Presidente da Assembleia Nacional, Fernando da
Piedade Dias dos Santos.
O Presidente da Republica, José Eduardo dos Santos.
fiorácia:Nainibe
jímitipi'os:Nainibe.
MINISTÉRIO DAS TELECOMUNICAÇÕES
COMARCA DO TÔMBWA E TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO
Sffcrrâbua
JÉ01ÃO-IV
j^ia-Nanube Decreto Executivo n.“ 28/15
WPÍos.TtobuaeVue de 2 de Fevereiro
NM'^C
Í CoM«§o
'BANZà CONGO sua publicação.
-.oq
Publique-se.
Luanda, aos 2 de Fevereiro de 2015.
O Ministro, Jaré Can a/to da Rocha
514
REGULAMENTO INTERNO
DA SECRETARIA GERAL I) Desempenhar as demais funções que
ARTIGO l.°
Da Organização
(Natureza)
ARTIGO V
A Secretaria Geral, abreviadamente designada por (SG), ê (Estrutura orgânica)
l.
ASecretariaCkialcon^reaídeasegui\teís^ teautenít
o serviço de apoio técnico que se ocupa do registo, acompa
a) Direcção;
nhamento e tratamento das questões administrativas comuns
b) Departamento de Gestão do Orçamento eMmlrót
a todos os serviços do Ministério das Telecomunicações e das
tração do Património;
Tecnologias de Informação, nomeadamente do orçamento, ) Departamento de Relações Públicas eExpefafe,
do património, das relações públicas e da documentação 4) Centr o de Documentação elnformação.
e informação. co,t„ 1eSorà<l«Di.e=«íí»™»'-
A. Secretaria Geral é dirigido por um SccrctóoG^
COlU SBCÇÃOI
ARTIGO 2.°
(Atribuições)
ARTIGO 7.°
d"’ (Secção de Administração)
1. A Secção de Administração tem as seguintes atribuições:
a) Executar o plano de necessidades de bens de consumo
carente, móveis e equipamentos dos serviços do
elaboração do orçamento Ministério;
b) Garantir a aquisição, distribuição e armazenamento
dos bens e equipamentos;
denecesidades de bens de consumo
c) Organizar e manter actualizado o cadastro do parque
e «IuiPamcnt0S d0S SeiVÍÇ0S d°
automóvel dos serviços e órgãos tutelados pelo
Ministério;
M „í<icaodomaleiíal de consumo con ente
d) Assegurar a manutenção e avaliação técnica do
*
parque automóvel do Ministério;
e de equipamentos;
Ja oi?anização e actualização do cadastro do e) Conferir e ajustai* os inventários anuais e extraordi
■n-aWiadodoMinistério. assegurar a conservação nário dos bens móveis e imóveis;
emanutenção técnica dos bens e equipamentos f) Elaborar o plano anual do parque automóvel do
Ministério e garantir a sua fiscalização;
doMinistério;
Dldirpdos serviços gerais, especialmente, de con g) Estabelecer os processos de restituição, abate, alie
nação ereafectação dos veículos do Ministério;
servação, higiene e limpeza das instalações do
h) Garantir o cumprimento das normas em vigor sobre
Ministério;
a utilização dos veículos do Estado;
ÍEsiabelecerprocessos organização, racionalização,
i) Desempenhai* as demais funções que lhe sejam
administração egestão dos veículos do Estado;
acometidas por lei ou por determinação superior.
/Dsenpenlur as demais funções que lhe sejam ah i- 2. A Secção de Administração é dirigida por um Chefe
Waspor lei ou detenninação superior dc Secção.
*»-a®s»d.0rta,Ml0eA(l„]BB
,toM^«nasegUÍnleeStllItl„.a. Ç ARTIGO 8.°
(Departamento de Relações Públicas e Expediente)
Secção de Gesfâoe Orçamento; 1. A Departamento de Relações Públicas e Expediente é
b) Secção da Administração. o seiviço da Secretaria Geral responsável pela coordenação
10Departamento de Gestão do Oiçament das actividades de relações públicas, e a gestão de todo o
bnishção do Património é dirigido por um Chef
expediente, ao qual compete:
departamento.
a) Assegurai* o apoio aos actos oficiais determinados
ARTIGO 6.° superiormente;
(Secção de Gestão t Orçamento)
^Secção de Gestão e Orçamento compete em especial- b) Velai* pelos processos de emissão e revalidação
de passaportes de serviços dos funcionários do
Elaborarem articulação com os demais órgãos e
Ministério;
lariços a proposta de orçamento do Ministério,
c) Realizai* toda a actividade de relações públicas c de
^eder à execução e controlo orçamental;
protocolo do Ministério;
Sse^*ai o processamento e proceder ao pagamento
d) Criai* condições protocolares nos encontros, semi
d^lab ClKarS°S °lÇmnenlais;
nários e reuniões promovidos pelo Ministério;
ai 0 plano de despesas do Ministério e velar e) Garantir todos os serviços relacionados com des
arquivo e demais expediente inerente a jus- locações e estadia das delegações oficiais do
EroCess^° desPesas realizadas;
Ministério, desde a aquisição dos bilhetes aos
ta /^imentação das despesas dos órgãos
E *Ministério; processos de solicitação de vistos;
J) Assegurai* os serviços de recepção e estadia das dele
^harasa •
Mdag Que lhe sejam aco- gações estrangeiras convidadas pelo Ministério;
de Q1 °U detei™nação superior. g) Assegurar a recepção, classificação, registos e distri
Stn° C OlWicnto é dirigida por um buição da correspondência recebida no Mniistá io;
A) Velai pelo expediente de todas as caiespondàicias
e demais documentos dos serviços do Ministério;
516
ANEXO I
Quadro de Pessoal a se refere o n.° 1 do artigo 14.” do Regulam
ent0 Interno que
Grupo de
Carreira Categoria/Função
Pessoal
Secretário Gani
Direcção c
Chefe de Depalamento
Chefia
Chefe de Secção
Assessor Principal
1? Assessor
Técnico Tccnica Assessor
&«, Gcstõo c FulaiçM, Contabilidade . . . .
Superior Superior Técnico Superior Principal Maketing ’
Técnico Superior de 1.® Classe
Técnico Supenor de 2.® Classe
Especialista Principal
Especialista de 1.’ Classe
Especialista de 2.® Classe Economia Gestão e Finanças. Contabilidade. Adminisra^
Técnico Ténuea
Técnico de 1." Classe Marketing, Comunicação Social
Técnico de 2/ Classe
Técnico de 3.’ Classe
Técnico Médio Principal de 1.’ Classe
Técnico Médio Piincipal dc X“ Classe
Técnico Médio Principal de 3? Classe Gestão eFinanças, Contabilidade, Administração, Ciências
Técnico Médio Técnica Media
Técnico Médio de 1.* Classe Sociais, Maiketing, Relações Públicas, Informática
Telefonista Principal
Telefonista Telefonista de 1 .* Classe
Telefonista de 2.® Classe
Total
S E C R E T Á R IO G E R A L