Você está na página 1de 12

Direito de Obrigações

13.09.2022 - Teórica
Livro de casos práticos - prof teórica

Ter uma obrigação é uma dever, tem de fazer alguma coisa.


Relação Obrigacional - … e dever jurídico

A deve a B 100€, quem é o sujeito ativo da relação, B, porque B tem o peder de


exigir a A que lhe pague os 100€, e a A tem o dever de os pagar. Então pode dizer se
que o B é titular de um direito de credito e A está onerado por uma dívida, significa
que A é um devedor, e B é um credor.

817º CC (artigo nuclear)

A, pintor, obriga-se a pintar um retrato de B.


396º

A, vendedor, vende a B, comprador, o prédio x. O que é que A se obriga, A obriga-


se a entregar o crédito, e o B obriga-se a pagar o preço.

879º

Obrigação ou dever jurídico é a necessidade imposta pelo direito de um ou mais


pessoas observarem certo comportamento, o comportamento a que alguém fica
vinculado por força de uma obrigação designa-se prestação. Prestaçaõ é a conduta a
que o devedor fica obrigado.

Responsabilidade Civil

20.09.2022 - Prática
Obrigação: Onús; Dever Jurídico; Dever de Prestar; Direito Subjetivo; Estado de
Sujeição; Direito Potestativo; Dever Funcional; Direito de Crédito; Direito Real

Credor (Ativo) Exigir o cumprimento -> Devedor (Passivo) cumprir


Prestação de Coisa ou Prestação de Facto (Positivo ou Negativo)

Art. 402º CC

Até 132!

(Esquema)
Obrigações (vinculo): Civis (Arts. 817º e 476º/1 CC) | Naturais (Arts. 402º a 404º e
1245º CC) +dever jurídico

Trabalho:
1. Apresentação teórica com o livro
2. Apresentar caso prático
www.dgsi.pt

27.09.2022 - Teórica

Contrato Promessa de Compra e Venda


Art. 412º CC
Art. 1591º CC
Art. 810º - É uma estipulação antecipada do valor da indemnização por
incumprimento de obrigações.

Art. 830º Contrato-Promessa

O contrato promessa em regra tem eficácia apenas inter partes, ou seja, entre aqueles
que o celebram, por exemplo, se A prometer vender a B o imóvel e entretanto o
vender a C, será obrigado a indemnizar B pelos danos. Mas a validade do direito de
C não será afetada apesar de ser de constituição posterior.
MAs as partes no contrato promessa podem atribuir lhe eficácia real. Os requisitos
são 4: 1) o contrato promessa deve respeitar a bens imóveis ou moveis a bens
sujeitos a registo; 2) a promessa tem de constar escritura publica ou documento com
as caracteriza que estão escritas 413º nº2; 3) deve haver uma declaração das partes a
declarar que pretendem essa eficácia real; 4) os diretos emergentes do contrato
promessa devem estar inscritos no registo

Nos contratos promessa relativo a constituição tramnsissaõ ou oneração de direito


real sobre edifício ou fração autônoma, art. 830º nº3 CC.

Sempre que o não faltoso optar pelo aumento do valor da coisa pode a outra parte
opor-se ao exercício dessa faculdade, oferecendo-se para cumprir a promessa; salvo
perda do interesse do cumprimento da divisa.

Exemplo: A, vendedor celebra com B, comprador, um contrato de promessa de


compra e venda, de uma fração de um prédio. B presta sinal de 75 unidades de
conta, convencionam o preço de 100 unidades de conta para o contrato. A entrega a
B a chave da fração. O valor da casa ha data do incumprimento é de 200 unidades de
conta.

1. A não celebra o contrato prometido. Que direito tem B?


2. É B que não celebra o contrato prometido. A pode ficar
3. A e B podem sempre requerer a execução especifica do contrato, salvo
concentração especifica do contrato
4. Se A não celebra o contrato prometido B, em alternativa a pedir a restituição do
sinal em dolo, ou requerer a execução especifica, e uma vez que houve tradição da
coisa, pode exigir o valor. Pode pedir depois de restituir o sinal, o valor da coisa
depois a data do incumprimento de deduzido o preço convencional.

Regime da Execução Específica!!

Art. 436º e 437º

437º Requisitos
1. Que haja uma alteração anormal das circunstâncias em que as partes
fundaram a decisão de contratar;
2. Essa alteração tem de ser anormal, ou seja, escapar a algo previsível;
3. Que os termos do contrato face as novas circunstâncias não caibam nos riscos
próprios de quem faz um contrato daqueles;
4. Que o cumprimento do contrato dadas as novas circunstâncias não seja
exigida segundo as regras da boa fé

830 nº3

04.10.2022 - Prática
Modalidades de Prestação
1) de Facto (pelo próprio; por terceiro)

Quanto ao tempo, a grande distinção é: Duradouras e de Execução Instantânea


Duradouras
- execução continuada
- periódicas

execução instantânea
- fracionada

Apresentação do trabalho da Martina


Contratos com eficácia real art. 408º
Cláusula de Reserva da Propriedade

408, 409, 442 e 830.

Eficácia Real sai no exame!!

18.10.2022 - Teórica
Contrato
452º
Contrato de pessoa a nomear

25.10.2022 - Prática

25.10.2022 - Teórica

15.11.2022 - Prática
Resolução do Teste:

29.11.2022 - Teórica
Art. 473º a 480º CC - Enriquecimento sem Causa

Casos Práticos:
A empresa BB celebrou um contrato de empreitada com a empresa Celeste, no
âmbito do qual a Celeste deveria fazer uma instalação eléctrica num prédio, pelo
preço de €200.000, a pagar no prazo de 6 meses.
Com dificuldades de liquidez, em 10.10.2022, a Celeste cedeu o seu crédito de
200.000€ sobre a BB à Factoring. Mas apenas em 01.11.2022, a BB recebeu uma
carta da Celeste, informando que tinha cedido o seu crédito da empreitada celebrada
entre ambas à Factoring.
Em 20.11.2022 a Factoring escreveu à BB reclamando o pagamento dos €200.000.
Sucede que em 20.10.2022 a BB já tinha transferido esse valor para a conta da
Celeste. Quid juris?
Envolve cessão de créditos (art. 577º CC - a cedência de créditos é livre, um
credor pode livremente ceder o seu crédito). Esta cessão seria válida de acordo
com o artigo 577º.
Artigo 583º. Tem de haver uma notificação ao devedor de cessão de crédito.
Nesta situação houve notificação a 01.11. A empresa cedeu o crédito a 10.10, a
01.11, Celeste enviou uma carta a BB (devedor).
⁃ Contrato de empreitada entre BB (dono da obra, devedor do pagamento)
e Celeste (empreiteiro, credor do pagamento), Celeste faz a obra, BB paga o
valor. A Celeste quando cede o crédito terá de notificar BB. O novo credor é
Factoring, ou seja, BB em vez de pagar a Celeste, pagará a Factoring.
O pagamento é oponível ao cessionário.
Ordem Cronológica:
10.10 - Cessão, crédito passa da Celeste para a Factoring.
-> 20.10 - A BB paga a Celeste (ex-credor = cedente)
01.11 - Notificação da Cessão, feita da Celeste para BB. Cedente é quem cede o
crédito, Cessionário é a quem ela cede o crédito, o novo credor. BB continua a
ser o devedor. Nesta data, cessão é eficaz junto do devedor, art. 583º nº1.
20.11 - Cessionária (factoring) exige pagamento do devedor BB,

Imaginemos o mesmo contrato de empreitada, mas com uma continuação diferente


da história:
Em 10.10.2022, a Celeste Eléctrica cedeu o seu crédito sobre a Bento & Beata à
Factoring-Zinha. Apenas em 1.11.2022, a Bento & Beata recebeu uma carta da
Celeste Eléctrica, informando que tinha cedido o seu crédito da empreitada
celebrada entre ambas à Factoring-Zinha.
Em 3.11.2022, já depois de ter recebido a carta relativa à cessão de créditos, a Bento
& Beata transfere os €200.000 para a conta da Celeste Eléctrica, por um erro de
descoordenação entre o seu secretariado e os seus serviços financeiros.
Em 20.11.2022 a Factoring-Zinha escreveu à Bento & Beata reclamando o
pagamento dos €200.000.
Quid juris?

Sem Cheta, SA obtém do Banco Vistes Gold um empréstimo de €300.000. No


âmbito do contrato de mútuo celebrado, Maria Angélica ficou como fiadora solidária
da Sem Cheta. Em 1.09.2022, a Sem Cheta deixou de pagar as prestações do
empréstimo e o Banco Vistes Gold enviou duas cartas, uma à Sem Cheta e outra a
Angélica, exigindo o
pagamento do valor em dívida, de €150.000. Angélica pagou de imediato.Angélica
nada disse à Sem Cheta e esta empresa, passados uns dias, pagou os €150.000 ao
Banco. Pouco tempo depois, Angélica contactou a Sem Cheta, exigindo-lhe que lhe
pagasse os €150.000. A Sem Cheta diz que nada lhe tem a pagar, pois ela própria
pagou ao Banco Vistes Gold.
Quid juris?

Imaginemos agora a seguinte variação da história:Sem Cheta, SA obtém do Banco


Vistes Gold um empréstimo de €200.000 e outro
empréstimo de €100.000. Maria Angélica ficou como fiadora solidária da Sem
Cheta no empréstimo dos €100.000.
Em 1.09.2022, a Sem Cheta deixou de pagar as prestações do empréstimo de
€200.000.
Por engano dos serviços jurídicos do Banco Vistes Gold, que confundiram os dois
empréstimos, o Banco enviou uma carta a Angélica, exigindo o pagamento do valor
em dívida no empréstimo dos €200.000, dívida essa no montante de €150.000.
Angélica pagou de imediato.
Angélica contacta um advogado para exigir à Sem Cheta que lhe pagasse os
€150.000 que ela pagara ao Banco. O advogado analisa a documentação e verifica
que Angélica, afinal, pagara o empréstimo errado, aquele onde não era fiadora!Quid
juris?

Zé Crava tem uma dívida na Mercearia do Bairro, no valor de €150. Intimado pela
Mercearia do Bairro a pagar a dívida, por engano, Crava transfere a quantia de
€1500 para a conta da Mercearia do Bairro!Quid juris?

Habitualmente, a tia de Zé Crava emprestava-lhe a sua casa de férias da Ericeira. No


Verão de 2022, Crava e a sua família instalaram-se na casa de férias e passaram lá
dois meses, Julho e Agosto.
Sucede que em Junho desse mesmo ano a tia tinha vendido a casa a Zinha Fuinha e
esquecera-se de avisar Crava de que a casa já não era sua.
Em Setembro, Zinha Fuinha toma conhecimento de que Crava estivera instalado na
sua nova casa durante dois meses e exige a Crava que lhe pague uma renda mensal
de €1000, um total de €2000.
Crava diz a Zinha Fuinha que não tem nada a pagar, pois: 1.o) se a sua tia ainda
fosse proprietária, nada lhe pagaria; 2.o) Zinha Fuinha não perdera nada com a sua
estadia na casa, pois não planeava arrendar a casa.Quid juris?
Direito de Obrigações II
07.02.2023 - Teórica
Testes: 18 Abr e 23 Mai
Responsabilidade
483º nº1
António conduz o seu veicula na via publica, e o seu automóvel colide com o de
Mário. Do acidente resultam danos nos passageiros que transporta António, numa
pessoa que ao atravessar é atropelada e nas viaturas. Responsabilidade Contratual
em relação ao passageiros que António transporta. Responsabilidade
Extraobrigacional para com os restantes envolvidos.

Se faltar algum não há responsabilidade civil:


1. Facto Voluntário
2. Culpa
3. Ilicitude
4. Dano
5. Nexo de Causalidade entre facto/dano

Responsabilidade objetiva 483º nº2, existe independentemnet de culpa

Responsabilidade Civil: extraobrigacional subjetiva 483º/1 ; extraobrigacional


objetiva 483º/2 ; obrigacional - subjetiva 798º

503º nº1 502º

Acidentes de trabalho, quem causa o dano é o trabalhador e quem responde é o


empregador

Evolui-se de um situação em que se requer a culpa do lesante (autor da lesão) para


situações em que atendendo à especial risco que comporta a atividade gerador do
dano a responsabilidade civil se objetiva.

Subjetiva:
1. Facto Voluntário - facto controlado pela vontade, não um mero facto natural.
“Aquele que”
2. Conduta Ilícita - violação de um direito ou “disposição legal … alheios”
[…]

ex:. O petroleiro faz um derrame de petróleo perto da costa portuguesa. A mancha


de petróleo entende-se até as praias de uma localidade, as praias ficam destruídas e
os pescadores ficam sem a possibilidade . A época de pesca segunda fica arruinada
assim como a época balnear. Acham que cada um dos comerciantes e hoteleiros
podem pedir uma indemnização? Se tiveres todos os pressupostos HÁ
responsabilidade civil. Se no núcleo de interesses que a norma legal protege cabem
aqueles em relação aos quais o lesado visa obter reparação com a indemnização.

ex:. Junto à universidade lusófona existe uma rua escura essas rua está em obras e
existe uma buraco na via pública decorrente dessas obras. Certa noite uma das
lâmpadas no único candeeiros que ilumina a rua funde-se, deixando a rua sem
visibilidade. O aluno que se deslocava para as aulas estando a rua às escuras, cai e
parte uma perna. Há responsabilidade civil?

09.02.2023 - Prática
Programa:
1. Responsabilidade Civil
1.1 Extracontratual (por facto ilícitos, pelo risco) art. 483º a 510º CC
1.2 Contratual e Pré-contratual art. 227º, 762º, 799º e 800º CC
1.3 Terceira Via
2. Modalidades, Transmissão e Garantias das Obrigações art. 511º a 761º CC
3. Cumprimento e Não cumprimento das obrigações art. 762º a 816º CC

Violação de direitos absolutos - extracontratual


Contratual - violação de direito de credito (?)

Responsabilidade por factos ilícitos art. 483º CC

Onus da Prova e Inversão do ónus da prova art. 342º/1 344º CC

14.02.2023 - Teórica

A instala um fábrica numa região onde já existe outra dos mesmos artigos. Poderá
lesar os interesses do dono desta. Há ilicitude? Não constitui um ato ilícito pois não
viola a lei.

B entra num restaurante e encontra um grupo de amigos prestes a almoçar, convida-


os para jantar em sua casa. Causa com isto dano ao dono do restaurante que as suas
expectativas de obter receita com aqueles almoços. Há responsabilidade civil ? Não
há, porque não há ilicitude.
Direito absoluto sobre coisas moveis e imóveis, direito reais
Direitos de personalidade
Direitos de propriedade

Está em causa a violação da lei que protege interesses alheios. Neste caso a
responsabilidade civil tem um função, não apenas reparadora dos danos mas também
de prevenção geral e especial.

A todos os dias apanhava a camioneta das 7h que era a única que o transportava a
horas de chegar a tempo ao seu local de trabalho, onde tinha de entrar as 9h. Certo
dia a empresa de camionagem alterou o horário sem informar o público. A chegou à
paragem só apareceu as 8, segundo o novo horário, A chegou atrasado e foi
despedido. Tem direito a indemnização da empresa de camionagem?

23.02.2023 - Prática

28.02.2023 - Teórica
Causa de exclusão da ilicitude
Ação Direta

02.03.2023 - Prática
Apresentação sobre o artigo 491º do CC.
Este artigo fala acerca da responsabilidade de vigilantes de pessoas naturalmente
incapazes por danos que estas provoquem contra terceiros.
Primeiramente, podemos relacionar este artigo com o 488º relativo aos não
imputáveis, uma vez que a “incapacidade natural”, mencionada no artigo, está de
certa forma, relacionada com a não imputabilidade conferida aos incapazes.
A maioria da doutrina, entende que se encontra aqui uma presunção de culpa do
vigilante da pessoa, uma que a lei, neste caso, diz expressamente que há
responsabilidade, “salvo se mostrarem que cumpriram o seu dever de vigilância”, ou
seja, o citado presume ilicitude e culpa.
A responsabilidade prevista neste preceito respeita apenas aos danos causados pela
pessoa vigiada a terceiros, não abrangendo aqui os danos que possa causar a si
próprio.
O preceito admite, portanto, que o vigilante afaste a sua responsabilidade provando
que o prejuízo teria acontecido da mesma forma, mesmo que este tivesse cumprido
devidamente o seu dever.

De acordo com a leitura do artigo, podemos considerar que se trata de não


imputáveis.
De acordo com a letra da lei, podemos considerar que se trata dos não imputáveis.
Podemos considerar q

07.03.2023 - Teórica
A culpa (continuação)

09.03.2023 - Prática
M, comerciante, era credor de D. Farto de esperar pelo pagamento. M contratou A,
ex-polícia, para que este fosse pessoalmente intimar D a pagar, dando-lhe instruções
para não molestar a mulher.
A foi, armado, a casa de D a meio da noite para assim a incomodar o mais possível.
D acordou e, muito assustada, acordou o marido, F, ex-fuzileiro. O marido, mal viu
A, atacou-o sem deixar que este esboçasse qualquer gesto. Lutaram
Em consequência da refrega, A morreu, F ficou hemiplégico e D sofreu um
esgotamento nervoso de que nunca mais recuperou.
Art. 500º CC
M, comitente / A, comissário (?)

14.03.2023 - Teórica
Ultimo requisito

09.05.2023 - Teórica
Incumprimento das Obrigações
A obrigação diz-se não cumprida quando a prestação não é realizada

Dação:
A obrigação extingue se por dação e quando o credor entrega cosia diversa d
aquela que é objeto da obrigação-

Compensação:
Dá se a compensação, quando o devedor se livra da sua obrigação por meio de
compensação com crédito que por sua vez tem sobre o credor

Novação: art. 857º


Quando o devedor contrai com o credor, contrai uma nova obrigação em
substituição da anterior.

Remissão art. 863º


Dá-se a remissão quando o credor perdoa a divida ao devedor.

Extinção de obrigação Por confusão: art. 868º


A deve 1000€ a B, A adquire a sociedade B, ficaria credor de si próprio.
A por confusão quando na mesma pessoa se reunem as posições jurídicas de credor
e devedor.
Pode agrupar-se:
⁃ impossibilidade não imutável ao devedor (é impossível o seu cumprimento)
A vende a B um vaso antigo raro, B paga o preço, da-se um terremoto e o vaso
perde-se, o cumprimento torna-se impossível por causa não imputável ao devedor.
⁃ Imputável ao devedor

Antes de estar em incumenprimnto, o devedor está em mora. 790º 801º 808ºnº1

A obrigação considera-se não cumprida quando o credor perde o interesse no seu


cumprimento.

(…)

Há mora do credor quando este dificulta ou recusa a realização da prestação pelo


devedor.

Retardamento do cumprimento da obrigação, que não é devido a nenhum dos dois

A ijmpossibildiade subjetiva (devedor) só extingue a obrigação se a obrigação

16.05.2023 - Teórica
A celebra um contrato com B de compra e venda d num automóvel. A paga o preço
B não entrega o automóvel e por essa razão deixa de poder ir fazer uma viagem de
negócios que tinha programada.
A pode resolver o contrato e pedir um indemnização pelo prejuizo que sofreu pelo
facto de preso/vinculado ao contrato com B, pelos factos:
A) não ter realizado a viagem
B) ter tido de comprar um outro automóvel que lhe ficou mais caro, em
consequência da pouca antecedência com que o compra.
A indemnização pelo interesse contratual negativo visa repara o dano que o
contraente fiel suporta pelo facto de não tem celebrado contrato com terceiro. Dito
por outras palavras, o dano que o contraente fiel não teria sofrido se não tivesse
celebrado o contrato.

Em caso de incumprimento do contrato o devedor em falta deve indemnizar a outra


parte por todos os danos que este sofre em consequência de o contrato não ser
celebrado
Em casos de incumprimento culposo de uma obrigação emergente de um contrato
bilateral o contraente lesado, pode resolver o contrato e além disso pedir
indemnização; a resolver o contrato ele tem direito a reaver tudo oq que haja
prestado.

Num contrato bilateral se a prestação se tornar impossível por causa imputável ao


credor, não fica este obrigado a contraprestação. Se a prestação se tornar impossível
por causa não imputavam ao devedor nem ao credor, tem este o direito de obter a
restituição do que houver pago, segundo as regras do inrequecimente sem causa.

Responsabilidade pelos danos causados por veículos:

Você também pode gostar