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13.09.2022 - Teórica
Livro de casos práticos - prof teórica
879º
Responsabilidade Civil
20.09.2022 - Prática
Obrigação: Onús; Dever Jurídico; Dever de Prestar; Direito Subjetivo; Estado de
Sujeição; Direito Potestativo; Dever Funcional; Direito de Crédito; Direito Real
Art. 402º CC
Até 132!
(Esquema)
Obrigações (vinculo): Civis (Arts. 817º e 476º/1 CC) | Naturais (Arts. 402º a 404º e
1245º CC) +dever jurídico
Trabalho:
1. Apresentação teórica com o livro
2. Apresentar caso prático
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27.09.2022 - Teórica
O contrato promessa em regra tem eficácia apenas inter partes, ou seja, entre aqueles
que o celebram, por exemplo, se A prometer vender a B o imóvel e entretanto o
vender a C, será obrigado a indemnizar B pelos danos. Mas a validade do direito de
C não será afetada apesar de ser de constituição posterior.
MAs as partes no contrato promessa podem atribuir lhe eficácia real. Os requisitos
são 4: 1) o contrato promessa deve respeitar a bens imóveis ou moveis a bens
sujeitos a registo; 2) a promessa tem de constar escritura publica ou documento com
as caracteriza que estão escritas 413º nº2; 3) deve haver uma declaração das partes a
declarar que pretendem essa eficácia real; 4) os diretos emergentes do contrato
promessa devem estar inscritos no registo
Sempre que o não faltoso optar pelo aumento do valor da coisa pode a outra parte
opor-se ao exercício dessa faculdade, oferecendo-se para cumprir a promessa; salvo
perda do interesse do cumprimento da divisa.
437º Requisitos
1. Que haja uma alteração anormal das circunstâncias em que as partes
fundaram a decisão de contratar;
2. Essa alteração tem de ser anormal, ou seja, escapar a algo previsível;
3. Que os termos do contrato face as novas circunstâncias não caibam nos riscos
próprios de quem faz um contrato daqueles;
4. Que o cumprimento do contrato dadas as novas circunstâncias não seja
exigida segundo as regras da boa fé
830 nº3
04.10.2022 - Prática
Modalidades de Prestação
1) de Facto (pelo próprio; por terceiro)
execução instantânea
- fracionada
18.10.2022 - Teórica
Contrato
452º
Contrato de pessoa a nomear
25.10.2022 - Prática
25.10.2022 - Teórica
15.11.2022 - Prática
Resolução do Teste:
29.11.2022 - Teórica
Art. 473º a 480º CC - Enriquecimento sem Causa
Casos Práticos:
A empresa BB celebrou um contrato de empreitada com a empresa Celeste, no
âmbito do qual a Celeste deveria fazer uma instalação eléctrica num prédio, pelo
preço de €200.000, a pagar no prazo de 6 meses.
Com dificuldades de liquidez, em 10.10.2022, a Celeste cedeu o seu crédito de
200.000€ sobre a BB à Factoring. Mas apenas em 01.11.2022, a BB recebeu uma
carta da Celeste, informando que tinha cedido o seu crédito da empreitada celebrada
entre ambas à Factoring.
Em 20.11.2022 a Factoring escreveu à BB reclamando o pagamento dos €200.000.
Sucede que em 20.10.2022 a BB já tinha transferido esse valor para a conta da
Celeste. Quid juris?
Envolve cessão de créditos (art. 577º CC - a cedência de créditos é livre, um
credor pode livremente ceder o seu crédito). Esta cessão seria válida de acordo
com o artigo 577º.
Artigo 583º. Tem de haver uma notificação ao devedor de cessão de crédito.
Nesta situação houve notificação a 01.11. A empresa cedeu o crédito a 10.10, a
01.11, Celeste enviou uma carta a BB (devedor).
⁃ Contrato de empreitada entre BB (dono da obra, devedor do pagamento)
e Celeste (empreiteiro, credor do pagamento), Celeste faz a obra, BB paga o
valor. A Celeste quando cede o crédito terá de notificar BB. O novo credor é
Factoring, ou seja, BB em vez de pagar a Celeste, pagará a Factoring.
O pagamento é oponível ao cessionário.
Ordem Cronológica:
10.10 - Cessão, crédito passa da Celeste para a Factoring.
-> 20.10 - A BB paga a Celeste (ex-credor = cedente)
01.11 - Notificação da Cessão, feita da Celeste para BB. Cedente é quem cede o
crédito, Cessionário é a quem ela cede o crédito, o novo credor. BB continua a
ser o devedor. Nesta data, cessão é eficaz junto do devedor, art. 583º nº1.
20.11 - Cessionária (factoring) exige pagamento do devedor BB,
Zé Crava tem uma dívida na Mercearia do Bairro, no valor de €150. Intimado pela
Mercearia do Bairro a pagar a dívida, por engano, Crava transfere a quantia de
€1500 para a conta da Mercearia do Bairro!Quid juris?
Subjetiva:
1. Facto Voluntário - facto controlado pela vontade, não um mero facto natural.
“Aquele que”
2. Conduta Ilícita - violação de um direito ou “disposição legal … alheios”
[…]
ex:. Junto à universidade lusófona existe uma rua escura essas rua está em obras e
existe uma buraco na via pública decorrente dessas obras. Certa noite uma das
lâmpadas no único candeeiros que ilumina a rua funde-se, deixando a rua sem
visibilidade. O aluno que se deslocava para as aulas estando a rua às escuras, cai e
parte uma perna. Há responsabilidade civil?
09.02.2023 - Prática
Programa:
1. Responsabilidade Civil
1.1 Extracontratual (por facto ilícitos, pelo risco) art. 483º a 510º CC
1.2 Contratual e Pré-contratual art. 227º, 762º, 799º e 800º CC
1.3 Terceira Via
2. Modalidades, Transmissão e Garantias das Obrigações art. 511º a 761º CC
3. Cumprimento e Não cumprimento das obrigações art. 762º a 816º CC
14.02.2023 - Teórica
A instala um fábrica numa região onde já existe outra dos mesmos artigos. Poderá
lesar os interesses do dono desta. Há ilicitude? Não constitui um ato ilícito pois não
viola a lei.
Está em causa a violação da lei que protege interesses alheios. Neste caso a
responsabilidade civil tem um função, não apenas reparadora dos danos mas também
de prevenção geral e especial.
A todos os dias apanhava a camioneta das 7h que era a única que o transportava a
horas de chegar a tempo ao seu local de trabalho, onde tinha de entrar as 9h. Certo
dia a empresa de camionagem alterou o horário sem informar o público. A chegou à
paragem só apareceu as 8, segundo o novo horário, A chegou atrasado e foi
despedido. Tem direito a indemnização da empresa de camionagem?
23.02.2023 - Prática
28.02.2023 - Teórica
Causa de exclusão da ilicitude
Ação Direta
02.03.2023 - Prática
Apresentação sobre o artigo 491º do CC.
Este artigo fala acerca da responsabilidade de vigilantes de pessoas naturalmente
incapazes por danos que estas provoquem contra terceiros.
Primeiramente, podemos relacionar este artigo com o 488º relativo aos não
imputáveis, uma vez que a “incapacidade natural”, mencionada no artigo, está de
certa forma, relacionada com a não imputabilidade conferida aos incapazes.
A maioria da doutrina, entende que se encontra aqui uma presunção de culpa do
vigilante da pessoa, uma que a lei, neste caso, diz expressamente que há
responsabilidade, “salvo se mostrarem que cumpriram o seu dever de vigilância”, ou
seja, o citado presume ilicitude e culpa.
A responsabilidade prevista neste preceito respeita apenas aos danos causados pela
pessoa vigiada a terceiros, não abrangendo aqui os danos que possa causar a si
próprio.
O preceito admite, portanto, que o vigilante afaste a sua responsabilidade provando
que o prejuízo teria acontecido da mesma forma, mesmo que este tivesse cumprido
devidamente o seu dever.
07.03.2023 - Teórica
A culpa (continuação)
09.03.2023 - Prática
M, comerciante, era credor de D. Farto de esperar pelo pagamento. M contratou A,
ex-polícia, para que este fosse pessoalmente intimar D a pagar, dando-lhe instruções
para não molestar a mulher.
A foi, armado, a casa de D a meio da noite para assim a incomodar o mais possível.
D acordou e, muito assustada, acordou o marido, F, ex-fuzileiro. O marido, mal viu
A, atacou-o sem deixar que este esboçasse qualquer gesto. Lutaram
Em consequência da refrega, A morreu, F ficou hemiplégico e D sofreu um
esgotamento nervoso de que nunca mais recuperou.
Art. 500º CC
M, comitente / A, comissário (?)
14.03.2023 - Teórica
Ultimo requisito
09.05.2023 - Teórica
Incumprimento das Obrigações
A obrigação diz-se não cumprida quando a prestação não é realizada
Dação:
A obrigação extingue se por dação e quando o credor entrega cosia diversa d
aquela que é objeto da obrigação-
Compensação:
Dá se a compensação, quando o devedor se livra da sua obrigação por meio de
compensação com crédito que por sua vez tem sobre o credor
(…)
16.05.2023 - Teórica
A celebra um contrato com B de compra e venda d num automóvel. A paga o preço
B não entrega o automóvel e por essa razão deixa de poder ir fazer uma viagem de
negócios que tinha programada.
A pode resolver o contrato e pedir um indemnização pelo prejuizo que sofreu pelo
facto de preso/vinculado ao contrato com B, pelos factos:
A) não ter realizado a viagem
B) ter tido de comprar um outro automóvel que lhe ficou mais caro, em
consequência da pouca antecedência com que o compra.
A indemnização pelo interesse contratual negativo visa repara o dano que o
contraente fiel suporta pelo facto de não tem celebrado contrato com terceiro. Dito
por outras palavras, o dano que o contraente fiel não teria sofrido se não tivesse
celebrado o contrato.