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Casos práticos
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Direito das Obrigações Turmas 1 e 2 2021/2022
Sucede que, no dia 5 de janeiro de 2017, António recebeu uma proposta de compra
do referido quadro por €125.000,00 da parte de um colecionador alemão, tendo de
imediato procedido à referida venda.
Analise a posição jurídica de Carlos perante Bárbara.
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situado em Vila Nova de Gaia. Foram observados os requisitos de forma exigidos para tal
contrato.
D mudou-se logo para o referido apartamento, onde passou a habitar.
O mesmo entregou, de imediato, a C €10.000, a título de sinal. Três meses mais
tarde, em continuação do pagamento do preço convencionado, D entregou mais €15.000.
Ficou acordado que a celebração do contrato definitivo deveria ocorrer dentro do
ano subsequente ao dia da celebração do contrato-promessa, devendo C indicar a D o dia,
a hora e o cartório notarial em que tal ocorreria.
a) Quid iuris, sabendo que até hoje C não informou D da data e local para a
celebração do contrato definitivo, apesar das várias interpelações deste àquele?
b) Considere, agora, que D interpelava C para cumprir, sob pena de considerar o
contrato definitivamente não cumprido. Poderia ainda recorrer à execução específica?
c) Suponha, por fim, que, no contrato-promessa referido em texto, havia sido
inserida uma cláusula pela qual D poderia nomear um terceiro para ocupar a sua posição
contratual. C, no início de setembro, informa D de que a celebração da escritura pública
está marcada para o dia 6 de outubro de 2018. D, a 15 de setembro, envia a C uma carta,
em que procede à nomeação de E. No dia 6 de outubro, aparece no cartório notarial, E e
não D. C recusa-se a celebrar a compra e venda com E. Quid iuris?
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a) Três semanas depois da celebração do negócio, Fernando exige a Bernardo a entrega dos
€25.000. Bernardo não efetua o pagamento e recusa o automóvel que Gonçalo lhe
pretende entregar por apresentar um grave defeito no sistema elétrico que impede a sua
utilização. Quid iuris?
b) Devendo Gonçalo a Bernardo metade do preço relativo à venda de um terreno por
€80.000, pode Bernardo declarar a compensação, considerar extinta a sua dívida e exigir de
Gonçalo os €15.000 remanescentes?
c) Se o casamento não se chegar a celebrar, pode Bernardo recusar-se a entregar os
€25.000 a Fernando?
d) Considerando que o carro é entregue a Bernardo nas condições estipuladas, mas que
ele não paga o preço, existindo convenção a permitir a resolução do contrato por falta
de pagamento do preço nos termos do art. 886.º CC, quem pode resolver o contrato?
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