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SUMÁRIO
PRODUÇÃO ANTERIOR À MÁQUINA DE NEWCOMEN
SOLUÇÃO DE PROBLEMAS
ESTUDO DE MICROMOVIMENTOS
DESEMPENHO HUMANO
ENGENHARIA DE MÉTODOS
PRINCIPAIS MARCOS NOS MÉTODOS DE PRODUÇÃO
PRODUÇÃO ANTERIOR À MÁQUINA DE NEWCOMEN
PRODUÇÃO MAIS QUE ARTESANAL
GARGALO ENERGÉTICO
INSALUBRIDADE E PERICULOSIDADE
MOVIMENTOS SOCIAIS
INDÚSTRIA DO SÉCULO IX
INDUSTRIA DO INÍCIO DO SÉCULO XX
KARL BENZ (1876) E GOTTLIEB DAIMLER (AUTO DE 1886) PRIMEIROS VEÍCULOS COM MOTOR SI
FORD MODELO T
MODELO FORDISTA SE DIFUNDE POR GM, FIAT, MORRIS, DAIMLER BENZ, ETC.
MODELOS ANTIGOS
BOBINA BATERIA
b) Joseph Moses Juran (Juran Management System (JMS)). Resultado de mais de 50 anos
de estudos, este sistema, cujo desenvolvimento iniciou-se em meados da década de
50 na Toyota, continua a aperfeiçoar-se com o decorrer do tempo, sendo
caracterizado como o primeiro a atribuir a qualidade à estratégia empresarial.
c) Philip Bayard Crosby. "Phil" Crosby. Em 1952 trabalhou como engenheiro na Crosley
Corporation e, em 1957, passou a gestor da qualidade da Martin-Marietta. Foi nesta
última que desenvolveu o famoso conceito de "zero defeitos".
PRODUÇÃO CKD E SKD (COMPLETE KNOCK DOWN KIT E SEMI KNOCK DOWN)
CORE BUSINESS E BPO (BUSINESS PROCESS OUTSOURCING); CASO DA DELL, APPLE E OUTRAS
RISCOS ENVOLVIDOS - LAY OUT EM ESTRELA; EX: CAMINHÕES MAN (VIDE VÍDEO)
CONTRATRILHO
PONTE ROLANTE
REBOCADOR/TRATOR INDUSTIAL
EMPILHADEIRA INDUSTRIAL
PRODUÇÃO MISTA
PRODUÇÃO-VENDA E VENDA-PRODUÇÃO
EXEMPLO PRÁTICO
O FIT A ESQUERDA E O WR-V A DIREITA USAM O MESMO MONOBLOCO. PORTAS, VIDROS E CABINES SÃO
IDENTICOS. DIFERENÇAS EXISTEM NO CAPÔ E SUSPENSÃO.
WOLKSWAGEN POR SORRISO
CUSTOMIZAÇÃO DE CELULAR
AERONAVES CUSTOMIZADAS
BIG DATA
EXEMPLOS
DETERMINAÇÃO DAS TOLERÁNCIAS O tempo normal para uma operação não contém tolerância
alguma. É simplesmente o tempo necessário para que um operador qualificado execute a operação
trabalhando em um ritmo normal. Entretanto não é de se esperar que uma pessoa trabalhe o dia inteiro
sem algumas interrupções; o operador pode dispender o seu tempo em necessidades pessoais,
descansando ou por motivos fora de seu controle. As tolerâncias para essas interrupções da produção
podem ser classificadas em (1) tolerância pessoal, (2) tolerância para a fadiga, ou (3) tolerância de
espera.
O tempo-padrão deve conter a duração de todos os elementos da operação e, além disso, deve incluir o
tempo para todas as tolerâncias necessárias. O tempo-padrão e igual ao tempo normal mais as
tolerâncias: Tolerância não é uma parte do fator de ritmo, e resultados mais satisfatórios serão obtidos
se ela for aplicada separadamente.
TOLERÂNCIA PESSOAL. Todo o operário deve ter tempo reservado para suas necessidades
pessoais, e, por esta razão, as tolerâncias pessoais serão consideradas em primeiro lugar. A duração
desta tolerância pode ser determinada através de um levantamento continuo ou então por amostragem
do trabalho. Para trabalho leve, onde o operador trabalha 8 h por dia sem períodos de descanso pré-
estabelecidos, o trabalhador médio usará para tempo pessoal de 2 a 5% (10 a 24 min) por dia.
Embora a necessidade de tempo pessoal varie mais com o indivíduo do que como tipo de trabalho, é
um fato que os empregados precisam de maior tolerância pessoal quando o trabalho é pesado e é
executado em condições desfavoráveis, particularmente em atmosfera quente e úmida. Nestas
condições, é possível que os estudos venham a mostrar que mais do que 5% do tempo deve ser
reservado às tolerâncias pessoais.
TOLERÂNCIA PARA A FADIGA. Nas empresas dos E.U.A. tomaram-se tantas medidas para
eliminar a fadiga que esta já não possui a mesma importância anterior. De fato, a fadiga tem
consequências tão pequenas em alguns tipos de trabalho que nenhuma tolerância é realmente
necessária. Há várias razões para isso. Encurtaram-se a duração do dia de trabalho e o número de dias
trabalhados por semana; melhoraram-se máquinas, equipamentos de manuseio mecânico, ferramentas
e dispositivos, de forma que o trabalho de -um dia é feito mais facilmente, e o operador trabalha com
maior conforto físico do que anteriormente. Os acidentes de trabalho também diminuíram, de modo
que o medo de ferimento físico é menor.
É claro que ainda existem certos tipos de trabalho que envolvem esforço físico pesado, sendo
executados em condições adversas de calor, umidade, poeira e perigo de acidente, requerendo, desta
forma, descanso para o operador. A fadiga resulta de uni grande número de causas, tanto mentais
quanto físicas.
TOLERANCIA DE ESPERA: Essa tolerância pode ser evitável ou inevitável quando faz parte do
processo produtivo. A evitável tem que ser cuidadosamente analisada.
DISTRIBUIÇÃO DA APTIDÃO HUMANA
INCENTIVO À PRODUTIVIDADE