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ENFERMAGEM

CIRÚRGICA II
Prof.ª LAYSLA ADRIANO
ENFERMAGEM
PERIOPERATÓRIA
• O campo especial conhecido como Enfermagem
Cirúrgica ou Perioperatória engloba uma vasta gama
de funções da equipe de enfermagem associadas à
experiência do cliente/paciente durante este período.
A enfermagem perioperatória aborda os papéis da
enfermagem relevantes para fases cirúrgica: pré-
operatória, intra ou trans-operatória e pós-
operatória. Cada fase começa e termina em um
ponto particular na sequencia de eventos, e cada
uma compreende uma ampla gama de atividades
específicas realizada pela a enfermagem.
Classificações Cirúrgicas
Quanto ao Grau de Urgência
• Emergencial – o cliente requer atenção imediata: o distúrbio pode
ameaçar à vida. Ex: hemorragias, perfuração de vísceras

• Urgente - Atenção rápida, dentro de 24 até 30horas. Ex: abdome agudo


inflamatório, perfuração de úlcera péptica.

• Necessária - Planejamento dentro de semanas ou meses. Ex: câncer,


hipertrofia prostática, catarata.

• Eletiva - Planejamento em prazo mais longo. A falha em se submeter à


cirurgia não é catastrófica. Ex: hérnia simples, colecistectomia.

• Opcional - O cliente pode escolher; é da preferência do cliente. Ex:


cirurgia plástica.
Classificações Cirúrgicas
Quanto a Finalidade
• Cirurgia diagnóstica – caracteriza-se pela extração de fragmentos
de tecidos para exames microscópicos com fins diagnósticos. Ex:
biópsia de próstata.

• Cirurgia paliativa – o tratamento cirúrgico que visa compensar os


distúrbios para melhorar as condições do paciente e/ou aliviar a sua
dor, contribuindo para a melhoria da sua qualidade de vida. Ex:
gastrojejunoanastomose sem a remoção do tumor de estômago.

• Cirurgia curativa ou reparativa – o tratamento cirúrgico por


intermédio do qual é feita a remoção parcial ou total de um órgão
ou segmento corporal. Ex: gastrectomia parcial, apêndicectomia.

• Cirurgia reconstrutora ou cosmética (plástica) – é o tratamento


cirúrgico realizado com finalidade estética ou corretiva. Ex:
blefaroplastia.
I - FASE PRÉ-OPERATÓRIA.
• A fase Pré-operatória inicia na internação terminando momentos antes da
cirurgia. Tem por objetivo ajudá-lo a compreender a experiência cirúrgica
para diminuir sua ansiedade e promover sua recuperação plena após a
cirurgia e anestesia.
• A) Preparo Psico-Espiritual
Objetiva atender ao cliente/paciente em relação a sua ansiedade, medo e
angustia.
As intervenções de enfermagem são;
• Explicações sobre os procedimentos cirúrgicos e os exames a serem
realizados;
• Diminuir a sensação de medo, dor e morte;
• Explicar como e quando irá retornar da cirurgia (tempo da cirurgia e reação
anestésica);
• Orientar sobre a importância da sua cooperação nas duas fases (pré e pós
operatória);
• Transmitir sensação de calma e confiança e saber ouvir os problemas do
paciente;
• B) Preparo Físico: Objetiva remover as possíveis fontes de infecção e
preparar o paciente para a cirurgia utilizando-se de recursos e para adequar
o estado geral do paciente ao procedimento cirúrgico.
Para tal a enfermagem realiza: Anamnese e exame físico, atentando para
condições que possam atuar negativamente - idade, quadro infeccioso,
doenças preexistentes, uso de medicação de rotina, alergias e anotar no
prontuário;
• Controlar sinais vitais;
• Observar sinais e sintomas de anormalidade, notificando-os;
• Orientar na troca de roupa e a retirar adornos, próteses, roupas íntimas,
óculos;
• Proceder à tricotomia (caso prescrita) da área a ser operada, conforme
orientação médica;
• Encaminhar para o banho de aspersão e fornecer camisola e vestí-la com a
abertura nas costas;
• Remover esmalte das unhas; remover maquiagem e grampos de cabelo;
• Confirmar tempo de jejum prescrito pelo médico e mantê-lo até nova
prescrição;
• Anotar as informações precisamente e destacar as anormalidades (uso de
próteses, cicatrizes; alergias);
• Administrar a medicação pré-anestésica prescrita e checar no prontuário.
• C) Procedimentos Anestésicos
• O Anestesiologista é um médico especificamente
treinado na arte e ciência da anestesiologia. Este
profissional entrevista e avalia o paciente antes da
cirurgia, seleciona a anestesia, administra-a,
controlar qualquer problema técnico relacionado
com a administração do agente anestésico e
supervisiona a condição do cliente/paciente
durante todo o procedimento cirúrgico.
II - FASE TRANS-OPERATÓRIA
• A função da enfermagem visa à recepção do paciente no
Bloco Operatório, atendendo as necessidades de saúde e
segurança do paciente durante e após a cirurgia.
• Para poder recebê-lo de forma adequada, a enfermagem
prepara com antecedência a unidade operatória ou sala
cirúrgica. Esta tarefa é de responsabilidade do Circulante de
Sala.
• O técnico de enfermagem circulante de sala gerencia a sala
de cirurgia e protege a segurança e saúde do paciente ao
monitorar as atividades da equipe cirúrgica, os princípios
de assepsia cirúrgica, verificar as condições físicas da sala e
avaliar continuamente o cliente/paciente para os sinais de
lesão, implementando as prescrições apropriadas.
Atribuições do Circulante do
Bloco Cirúrgico
• Receber o plantão dentro do seu horário de trabalho.
• Ler o livro de Ordens e Ocorrências.
• Verificar o movimento cirúrgico pelo mapa de programação.
• Verificar a escala de serviço e determinação de sala cirúrgica.
• Fazer a desinfecção dos focos, aparelhos, mobiliários com álcool a 70% da sala sob a
sua responsabilidade.
• Testar todos os equipamentos da sala cirúrgica: carro de anestesia, focos luminosos,
bisturi elétrico, rede de gazes (O2, CO2, vácuo), antes do início da cirurgia. Em caso de
defeito, avisar a enfermeira responsável e a manutenção para o conserto.
• Prover e arrumar a sala com o material estéril: pacotes de campo cirúrgico, material
descartável, caixa de instrumental, soluções conforme o porte cirúrgico.
• Verificar e suprir os impressos necessários na sala.
• Verificar a existência de material comum e especial para o procedimento.
• Auxiliar a instrumentadora cirúrgica a montar as mesas.
• Receber e identificar o paciente e confirmar o nome do paciente com o prontuário e os
exames, vindo com o mesmo.
• Transferir o paciente da maca para a mesa cirúrgica. Mantê-lo coberto.
• Checar a retirada de adereços, roupas íntimas e próteses.
• Manter a vigilância constante sob o cliente/paciente. Ele é de sua inteira
responsabilidade.
• Avisar a equipe cirúrgica da chegada do cliente/paciente ao bloco operatório.
• Auxiliar o anestesista durante o processo anestésico e a posicionar o paciente
na mesa.
• Auxiliar na paramentação dos outros membros da equipe cirúrgica.
• Colocar a placa de bisturi em local adequado, conforme cirurgia (ombro, coxa
ou perna).
• Atender à equipe cirúrgica durante o procedimento cirúrgico, conforme
solicitação.
• Preencher os impressos com os dados do paciente.
• Auxiliar a equipe no final do ato operatório e ao anestesista na reversão
anestésica.
• Limpar, secar e vestir o paciente após o término da cirurgia. Transferi-lo para
maca e cobri-lo.
• Encaminhar para a unidade de internação, (Recuperação Anestésica, CTI ou
unidade de internação) devolvendo os exames, prontuário e anotações
devidamente preenchidas.
• Receber e identificar as peças cirúrgicas, protocolar em livro próprio. Anexar
o pedido médico, devidamente assinado e carimbado. Guardar em geladeira.
• Recolher todo material e instrumental contando-o, utilizado na sala, e
encaminhar para o expurgo para a limpeza.
• Solicitar ao pessoal do apoio (serviço gerais) para proceder à limpeza terminal
da sala.
• Preparar a sala para novo ato cirúrgico, se necessário.
III - FASE PÓS-OPERATÓRIA
• Tem por finalidade, detectar e prevenir a instalação das
complicações pós-operatória, e, consequentemente, obter
rápida recuperação do cliente, buscando a alta hospitalar o
mais breve possível. Este retornará sob efeito anestésico,
que pode ser: anestesia intravenosa, local, geral por
inalação, bloqueio de nervo periférico ou bloqueio espinhal
(raquianestesia ou peridural), conforme o procedimento
cirúrgico.
• Os cuidados no pós-operatório dividem-se em Imediato que
compreende as primeiras 24 horas após a cirurgia; Mediato,
período a partir da 24ª hora até 48 horas do PO e Tardio a
partir da 48 horas do PO.
A) Os Cuidados no Pós-
operatório IMEDIATO
• Transferir o paciente da maca para a cama, em posição dorsal ou de
acordo com a prescrição médica. No caso de anestesia raquianestesia,
manter em decúbito horizontal por 24 horas; na anestesia geral, manter
sem travesseiro (até o retorno da consciência) com a cabeça lateralizada.
Se estiver com cateter nasogástrico, deixar em semi-fowler, a fim de
evitar esofagite.
• Manter o paciente aquecido e com as grades da cama elevadas.
• Manter a função ventilatória, observando sinais de insuficiência
respiratória: cianose, dispnéia, batimentos de asa de nariz, agitação.
• Observar nível de consciência, quadro de agitação, estado geral e outros
comprometimentos neurológicos.
• Tranqüilizá-lo e avisar do local onde se encontra. Perguntá-lo se está
confortável.
• Verificar as condições externas do curativo.
• Verificar o funcionamento de drenos, sondas, cateteres, conexões e local
de inserção; anotar as características e quantidade dos líquidos drenados.
IV - DESCONFORTOS PÓS-
OPERATÓRIOS
Muitos pacientes sentem alguns desconfortos no pós-
operatório. Em geral, estes têm relação com a anestesia geral e o
procedimento cirúrgico. Os mais comuns são dor, náuseas, vômito,
agitação, insônia, sede, constipação e flatulência.
A) Dor
A dor é um sintoma subjetivo no qual o paciente tem uma
sensação de desconforto.
• É primeiro sintoma a surgir, é máximo entre 12 e 36 horas no
pós-operatório, diminuindo por volta da 48ª hora. Está
relacionado com o término do efeito anestésico.
• A tolerância à dor varia por pessoa e está correlacionada ao
medo, ansiedade, constituição física, imobilidade prolongada
e natureza da cirúrgia. As pessoas idosas parecem ter maior
tolerância à dor que os indivíduos jovens ou de meia-idade.
B) Náuseas e Vômitos
• Efeito colateral das drogas anestésicas (principalmente das drogas inaladas) e da
diminuição do peristaltismo gástrico, provocando distensão abdominal, acúmulo de
líquidos e restos alimentar no trato digestivo.
• Na ocorrência de vômitos, o principal objetivo é prevenir a bronca-aspiração, que pode
provocar broncopneumonia aspirativa, edema pulmonar, asfixia e morte.

Intervenção de Enfermagem
• Incentivar o paciente a respirar profundamente para facilitar a eliminação do
anestésico;
• Apóias a ferida cirúrgica durante o esforço do vômito e o vômito; lateralizar a cabeça
de modo a evitar a aspiração;
• Aparar vômito em cuba-rim;
• Passagem de sonda naso-gástrica, para aliviar e esvaziar o conteúdo gástrico, caso
prescrito;
• Aspirar SNG a fim de esvaziar cavidade gástrica;
• Após o vômito, fazer higiene oral, trocar roupas de cama, se precisar e deixar
ambiente limpo;
• Administrar drogas antiemética (metoclopramida, bromoprida) prescrita;
• Anotar quantidade e aspecto da secreção eliminada e providências tomadas.
• Comunicar o vômito excessivo ou prolongado, para que a causa possa ser investigada.
C) Sede
• Sensação de ressecamento da boca e faringe, decorrente de
perdas sangüínea, restrição de líquidos e cavidade oral
exposta durante o ato operatório – anestesia geral por
entubação.

• Intervenção de Enfermagem
• Administrar líquidos por via venosa e por via oral, se
permitidos;
• Ocasionalmente, umedecer os lábios com uma gaze molhada,
para umidificar o ar inspirado;
• Deixar o paciente lavar a boca, porém sem engolir a água;
• Verificar liberação da dieta por via oral;

D) Constipação e Flatulência
Causado pelo traumatismo e manuseio do intestino durante a cirurgia,
bem como a mobilidade diminuída, a ingestão oral reduzida e o uso de
narcóticos contribuirão para a dificuldade em realizar uma eliminação
intestinal.

• Intervenções de Enfermagem
• Incentivar a deambulação precoce para ajudar o retorno da peristalse;
• Providenciar ingestão de líquidos adequada a fim de que as fezes
fiquem amolecidas;
• Verificar a prestasse com freqüência – eliminação de flatos;
• Administração de medicação laxativa, edema e supositório, se
prescritos; introduzir sonda retal a fim de diminuir a flatulência
dolorosa (abdome distendido e timpânico).
• Avaliar o abdome para a distensão e presença e frequência de sons
intestinais. Se o cliente não apresentar eliminação intestinal em torno
do segundo ou terceiro dia de PO, o médico deverá ser notificado.
B) Os Cuidados no pós-operatório MEDIATO
• Controlar TPR-PA conforme evolução do cliente.
• Controlar a infusão venosa.
• Observar e anotar a drenagem de líquidos pelos
cateteres, drenos e sondas.
• Proporcionar mudança de decúbito de acordo com a
evolução do cliente.
• Avaliar a possibilidade e ajudar na deambulação precoce,
• Auxiliar no banho de aspersão ou realizar banho no leito;
• Trocar curativos e/ ou auxiliar ao cirurgião na troca do
mesmo;
• Estimular a aceitação da dieta;
• Estimular a melhorar a auto-estima;
• Orientar o cliente e a família para a alta hospitalar.
Manifestações Clínicas
• Aumento da pressão arterial, da freqüência cardíaca e do pulso;
• Aumento da tensão ou da atividade muscular;
• Psicologicamente: maior irritabilidade, ansiedade, queixa de dor e
apreensão;
• A reação dependerá de experiência prévia, estado de saúde e
tolerância a dor.

Intervenções de Enfermagem
• Perguntar e avaliar as características da dor: local, tipo (pontada,
compressiva, constante) intensidade e duração;
• Tranqüilizar o paciente e tentar eliminar a dor: afrouxar curativos e
bandagens, verificar retenção urinária, flatulência;
• Manter roupas de cama limpas, secas e sem dobras ou sujeiras;
• Proporcionar ambiente tranqüilo, arejado e ventilado;
• Proporcionar mudança de decúbito e massagem de conforto;
• Aplicar técnicas de calor ou frio, conforme prescrição;
• Administrar analgésico prescrito e checar;
• Anotar e registrar no prontuário.
• Observar e controlar gotejamento de soros, sangue e derivados e
irrigações
• Anotar a quantidade e o tipo de drenagem pela ferida cirúrgica se
houver.
• Verificar as anotações do centro-cirúrgico e prescrição médica.
• Controlar a anotar TPR-PA de acordo com a rotina pós-operatória.
• Observar a variação da temperatura: hipotermia é decorrente da
supressão do sistema nervoso, decorrente das drogas anestésica;
hipertermia é decorrente da agressão tissular pela incisão cirúrgica.
• Promover conforto e segurança; através de meio ambiente adequado,
ventilação e iluminação satisfatórias.
• Observar complicações pós-operatórias e comunicar as
intercorrências.
• Registrar os dados observados e controlados no prontuário do
paciente.
• Conferir o retorno dos exames enviados ao centro-cirúrgico e deixá-lo
no quarto ou em local próprio, conforme rotina da instituição.
• Avaliar, periodicamente a cessação do efeito anestésico, avaliando o
grau de movimentação das extremidades e administrar medicação
prescrita.
V - COMPLICAÇÕES PÓS-
OPERATÓRIAS
• As complicações pós-operatórias são um risco inerente aos
procedimentos cirúrgicos.

• A) Soluços
• Espasmo diafragmático intermitente causado pela distensão gástrica ou
abdominal, peritonite, abscesso diafragmático, tubo de drenagem,
exposição ao frio ou ingesta de líquidos frios ou quentes, obstrução
intestinal.
• Soluços persistentes podem provocar estresse, vômitos, exaustão e
deiscência da ferida operatória.

• Intervenções de Enfermagem
• Aquecer o paciente;
• Proporcionar mudança de decúbito;
• Aspirar conteúdo gástrico ou lavagem gástrica;
• Auxiliar na deambulação;
• Auxiliar o médico na mudança do tubo de drenagem.
• Fazer anotação no prontuário do cliente.
• B) Choque
Quadro grave e uma resposta do organismo à diminuição do
volume sanguíneo circulante. A perfusão do tecido é
prejudicada, culminando em hipóxia celular e morte.
Pode ser classificado como:
HIPOVOLÊMICO- CARDIOGÊNICO – NEUROGÊNICO - SÉPTICO
– ANAFILÁTICO
• C) Hemorragias
Hemorragia é o extravasamento copioso de sangue de
um vaso, complicação rara, porém grave, que pode resultar
em morte. Pode apresentar-se de forma insidiosa ou
emergencial em qualquer período do pós-operatório ou até
vários dias depois da cirurgia.
Manifestações Clínicas
• Quando a hemorragia é extrema, o paciente fica apreensivo, agitado e
com sede; pele fria, pegajosa, úmida e pálida; palidez perioral e de
extremidades.
• Taquisfigmia, as respirações ficam mais rápidas e profundas, a
temperatura cai.
• Com a progressão da hemorragia:
• Queda do débito cardíaco e convergência da pressão do pulso;
• Queda rápida da pressão arterial, bem como do hematócrito e hemoglobinas;
• O paciente fica cada vez mais fraco até que sobrevém a morte.

Intervenções de Enfermagem
• Determinar a causa da hemorragia.
• Inspecionar a ferida operatória como possível local do sangramento.
• Aplicar curativo compressivo sobre o ponto sangrante visível.
• Deitar o paciente em decúbito dorsal; pernas elevadas em ângulo de
20°; os joelhos são mantidos retos.
• Aumentar a velocidade de infusão da solução IV e, se necessário
hemotransfusão, o mais rápido possível.
• Se a fonte do sangramento estiver oculta, encaminhar o paciente de
volta à sala de cirurgia para a exploração do sítio cirúrgico.
• D) Complicações Pulmonares
• As complicações pulmonares são os problemas mais sério e
freqüente no pós-operatório.
• Os fatores de risco são:
• Cirurgias torácicas e abdominais e de longa duração (acima de 3
horas);
• Repouso prolongado no leito,
• Idade de 40 anos ou mais;
• Alterações na condição física (obesidade, desidratados,
desnutridos, hipotensão arterial, quadro de inconsciência,
problemas respiratório crônico).
Vamos ver se você
entendeu?!
1. Faça um texto COM SUAS PALAVRAS em
relação ao que você entendeu sobre as
fases cirúrgica: pré-operatória, intra ou
trans-operatória e pós-operatória.

2) Escolha 04 tipos de cirurgias e


classifique-as quanto ao grau de
realização.

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