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Justificativas:
Pesquisar e conhecer distintas matrizes estéticas e culturais – especialmente aquelas manifestas na
arte e nas culturas que constituem a identidade brasileira –, sua tradição e manifestações
contemporâneas, reelaborando- -as nas criações em Arte
Experienciar a ludicidade, a percepção, a expressividade e a imaginação, ressignificando espaços da
escola e de fora dela no âmbito da Arte.
Desenvolver a autonomia, a crítica, a autoria e o trabalho coletivo e colaborativo nas artes.
Objetivos:
Identificar e apreciar formas distintas das artes visuais tradicionais e contemporâneas, cultivando a
percepção, o imaginário, a capacidade de simbolizar e o repertório imagético.
Explorar e reconhecer elementos constitutivos das artes visuais.
Experimentar diferentes formas de expressão artística, fazendo uso sustentável de materiais,
instrumentos, recursos e técnicas convencionais e não convencionais.
Experimentar diferentes possibilidades de movimentos corporais.
Experimentar a criação em artes visuais de modo individual.
Duração: 6 aulas.
Metodologia:
Ao entrar na sala cada criança receberá uma parte da obra “Bolhas de sabão” – Ivan Cruz. E
deverão encaixar uma com a outra e formar a obra. Perguntar se elas sabem o que aparece na
imagem, se já brincaram disso. A partir daí, apresentar o artista.
Mostrar as obras e o estilo do artista.
Confeccionar um “fazedor de bolhas” com garrafa pet:
- ÁGUA.
- GARRAFA PET.
- TESOURA.
- NO FUNDO DA GARRAFA COLOQUE UM POUCO DE ÁGUA,
ACRESCENTE DETERGENTE E MISTURE.
Contar a história:
Era uma vez um capitão e seu valente barquinho de papel. Ele gostava de se aventurar nas águas e navegar
pelo mundo. Um dia o mar estava muito agitado, ondas altas balançavam o barquinho para lá e para cá.
A água batia com força no barquinho e o capitão não conseguia mais pilotar. A chuva começou a cair, ficou
tão forte que o capitão não enxergava mais o caminho, ele não viu a grande pedra e o barquinho bateu
nela.
Então a ponta do barquinho quebrou e caiu no mar. Mas a chuva não parou o capitão não viu outra pedra
e a outra ponta do barquinho também bateu na pedra, quebrou e caiu no mar.
Depois da chuva o vento começou a soprar, soprou cada vez mais forte... Com força, arrancou a vela do
barquinho e voou para o mar. O capitão ficou triste. Nadou para uma praia e pensou: o que sobrou do meu
barquinho de papel? Sobrou a camiseta do capitão!
Cada criança fará com a ajuda da professora um barquinho de papel que se transformará na
camiseta do marinheiro. Deverão colar no caderno de arte e desenhar o capitão.
Contar a história:
Avaliação:
Quebra cabeça:
- Encaixou as peças corretamente sem a ajuda da professora.
- Conseguiu identificar qual brincadeira estava representada.
“Fazedor de bolhas”:
- Conseguiu recortar o “fazedor”.
- Usou do controle da respiração e concentração para fazer bolhas.
Brincadeira com bambolê:
- Passou o corpo por dentro bambolê.
- Compreendeu e realizou as regras da brincadeira.
Amarelinha africana:
- Conseguiu compreender a sequência da amarelinha.
- Pulou no ritmo.
Atividades barquinho de papel:
- Compreendeu as histórias.
- Representou o capitão dentro da camiseta.
- Percebeu que uma folha de papel pode se transformar em várias coisas.
- Conseguiu realizar as dobraduras básicas para formar o barco de papel.