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(texto elaborado para contribuir com um capítulo no Manual Agroflorestal da Mata Atlântica – no prelo)
O CONCEITO DE AGROFLORESTA
Podemos identificar basicamente duas linhas de pensamento que orientam os
trabalhos com sistemas agroflorestais (SAFs): uma baseada na causalidade, a qual tem
como pressuposto a competição entre as espécies,; e outra que parte do princípio de que
fazemos parte de um sistema inteligente, que a natureza tem um propósito e a vida tende
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a complexificação, como apontam alguns autores como Maturana e Varela, sendo que a
cooperação prevalece à competição.
Há diferentes compreensões a respeito de sistemas agroflorestais ou agrofloresta,
sendo que: há SAFs elaborados como consórcios caracterizados como combinações de
espécies, procurando aproveitar melhor o espaço e recursos (luz, água, nutrientes); e há
SAFs que buscam reproduzir a lógica de construção de uma floresta produtiva, baseados
na sucessão ecológica.
Na perspectiva de restauração de ecossistemas, as agroflorestas sucessionais se
apresentam como uma estratégia importante, porque além de ajudarem a recuperar o
solo e a restabelecer as complexas relações ecológicas, ainda promovem a produção de
alimentos e outras matérias primas. Para favorecer a recuperação de ambientes e
ecossistemas é fundamental realizar o manejo apoiando-se em princípios agroecológicos,
como a sucessão natural, que pressupõe a biodiversidade e a ciclagem de nutrientes
(através da cobertura permanente do solo), atuando sempre no sentido de aumentar a
quantidade e qualidade de vida consolidada, tanto no lugar da nossa intervenção, como
no Planeta Terra como um todo (Götsch, 1995).
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Consideramos a floresta como organismo, e acreditamos que os sistemas de
produção só podem ser sustentáveis a partir do momento que reproduzem a lógica da
natureza, comportando-se também como organismos completos. A natureza indica que é
melhor a convivência, a partir da cooperação, do que a competição. O sistema se
desenvolve para otimizar processos de vida e não maximizar alguns em detrimento de
outros.
Se a natureza criou florestas na região da Mata Atlântica, é relevante entender o
porquê; entender a estratégia da biodiversidade, dos diferentes estratos, da dinâmica da
sucessão natural e da ciclagem de nutrientes... Se não considerarmos isso, teremos
sempre que fazer uso de “muletas” como adubos químicos ou mesmo orgânicos e
agrotóxicos, o que nos leva à dependência de insumos e à degradação do solo e da água,
além de acarretar a destruição da rica biodiversidade naturalmente existente.
A sustentabilidade pressupõe um balanço energético positivo, ou seja, devemos
sempre gerar mais vida no local onde estamos e não o contrário. Então, se procuramos
alcançar a sustentabilidade, devemos responder à pergunta que Ernst Götsch nos recorda
sempre: “O resultado de minhas ações tem sido o aumento de vida e recursos no local de
minha intervenção e também em relação ao planeta Terra?”.
Para podermos responder a essa pergunta de forma afirmativa, precisamos
entender como o ecossistema natural do lugar funciona, e aplicar os princípios que regem
esse ecossistema em nosso sistema de produção. Então, precisamos entender qual é a
dinâmica da Mata Atlântica e quais mecanismos ela utiliza para se perpetuar.
Sucessão Natural
Uma área de floresta não é um ambiente estático, e sim uma área em constante
transformação. Sabemos, que numa mata madura, de tempos em tempos, uma árvore
velha cai e se abre uma clareira, onde irão se estabelecer espécies diferentes das que
estavam naquele lugar até o momento. Isso acontece porque cada espécie tem
características e funções próprias, muito diferentes umas das outras. Nessa clareira, as
primeiras plantas que vão surgir são as de rápido crescimento e que gostam de bastante
sol, que são chamadas de pioneiras. Elas preparam o lugar para que outras plantas, que
tenham outras necessidades, como por exemplo, as que precisam de um pouco de
sombra para se desenvolverem, possam se estabelecer. Cada planta tem uma função e
elas se sucedem uma “criando” a outra até que a floresta se torne madura de novo. Esse
processo é chamado de sucessão natural ou sucessão ecológica.
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Biodiversidade
Outra característica fundamental da Mata Atlântica é a biodiversidade. A Mata
Atlântica possui tantas espécies, que ainda não conseguimos conhecer todas. Na floresta,
as espécies vivem em harmonia entre si, cada uma desempenhando sua função para que
a floresta possa se perpetuar por muitos e muitos anos. A biodiversidade é a chave para o
equilíbrio, pois cada espécie presente em um ecossistema é importante para o seu
funcionamento. Quanto maior a biodiversidade, mais sustentável será nosso sistema de
produção.
Ciclagem de nutrientes
A ciclagem de nutrientes é a responsável pelo solo da floresta permanecer sempre
rico e fértil. As plantas retiram do solo os nutrientes que precisam para crescer, viver e dar
frutos, mas também devolvem ao solo parte dos nutrientes que utilizaram através da
queda das folhas, galhos, ou mesmo quando morrem, pois já cumpriram sua função e
chegaram ao fim de seu ciclo de vida. Todo material que cai no chão da floresta é
transformado pelos agentes decompositores, que através desse processo, disponibilizam
novamente os nutrientes para que outras plantas possam aproveitar. Portanto, devemos
sempre favorecer o processo de ciclagem de nutrientes na agrofloresta, para que o solo
esteja sempre rico.
Adotando todos esses princípios para construção do nosso sistema de produção de
alimentos podemos ter resultados promissores, como tem-se observado com agrofloresta
sucessional na realidade da agricultura familiar para diferentes biomas 1 (Amazônia, Mata
Atlântica, Cerrado, Caatinga). Esses exemplos (no Acre, na Bolívia, na Bahia, em Goiás,
em São Paulo, em Pernambuco...) se baseiam nas experiências de Ernst Götsch, que nos
aponta os seguintes princípios:
1. replicar os processos que ocorrem na natureza;
2. é necessário compreender o funcionamento do ecossistema original do lugar;
3. assim como uma forma de vida dá lugar a outra, criando condições ambientais
satisfatórias, um consórcio também cria outro (baseando-se na sucessão natural);
4. inserir a espécie de interesse no sistema de produção dentro da lógica
sucessional, tentando nos basear na origem evolutiva daquela espécie (condições
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Bioma: grandes formações vegetais, encontradas nos diferentes continentes, devido principalmente aos
fatores climáticos (temperatura e umidade) e relacionados à latitude.
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ambientais originais, consórcios que geralmente acompanham a espécie, suas
necessidades ecofisiológicas 2 , etc.).
Ernst nos lembra que devemos sempre nos perguntar: “o que posso fazer para ser
útil no lugar, e passar a ser um ser querido no sistema?”
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necessidades ecofisiológicas
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nicho
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mamão; exemplo consórcio 3: urucum, ingá de macaco, pupunha e guapuruvu; exemplo
consórcio 4: ipê roxo, cedro, juçara, tangerina, jabuticaba, café. Os consórcios podem ser
mais diversificados, com outras espécies que desempenham as mesmas funções. Por
exemplo, ao invés de pequi, pode-se ter também uma araucária, no caso de climas mais
frios ou de altitude, ou jatobá, cumprindo o mesmo papel de emergente da floresta do
futuro. Uma agrofloresta completa deve ter presente todos os consórcios, garantindo a
perpetuação do sistema no tempo e um aumento de qualidade de vida consolidada
(transformação no solo pelo acúmulo de matéria orgânica e interações biológicas).
Estrato = altura da planta em relação às plantas do mesmo consórcio. Exemplo
consórcio 1: milho (estrato emergente), girassol (estrato alto), feijão trepador (estrato
médio) abóbora (estrato baixo) e melancia (estrato rasteiro); exemplo consórcio 2: mamão
(estrato emergente), mandioca (estrato alto), qual seria o estrato médio? e abacaxi
(estrato baixo); exemplo consórcio 3: guapuruvu (emergente), jerivá (alto), banana prata
(alta/médio), ingá de macaco (médio), urucum (baixo); exemplo consórcio 4: ipê roxo
(emergente), cedro (alto), juçara (alto), tangerina (médio), jabuticaba (médio/baixo), café
(baixo). Uma agrofloresta completa deve ter todos os consórcios crescendo ao mesmo
tempo, bastante diversificada, com todos os estratos, garantindo que o espaço vertical
seja bem ocupado e que a energia do sol seja otimamente aproveitada, com a maior
produção de biomassa possível.
Densidade = número de indivíduos por área. Recomenda-se que as culturas anuais
e semi-perenes sejam plantadas no mesmo espaçamento tecnicamente recomendado
para elas em monocultivo. As espécies arbóreas deverão ser plantadas,
preferencialmente por sementes, em alta densidade (10 árvores por metro quadrado –
dado resultado experimentalmente). Com o tempo, recomenda-se o raleamento para a
redução da densidade, permitindo a escolha por plantas mais vigorosas para continuarem
a se desenvolver na agrofloresta, enquanto que as cortadas vão produzir matéria
orgânica, o que significa a ativação da vida do solo e conseqüentemente, a intensificação
da ciclagem dos nutrientes.
A alta densidade de plantio das árvores oferece oportunidade de se enriquecer o
sistema, favorecendo aporte de matéria orgânica e conseqüentemente dinamizando a
vida do solo e a ciclagem dos nutrientes. O espaço que as espécies arbóreas ocupam
quando jovens é bem menor do que o espaço que elas vão ocupar quando adultas,
portanto, pensando em otimizar a ocupação do espaço ao longo do tempo, devemos
plantá-las em alta densidade, de forma que tenhamos mais indivíduos arbóreos no início,
e sabendo que somente algumas delas vão chegar à fase adulta.
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As práticas devem ter custo reduzido, portanto, é preciso pensar em como reduzir ao
máximo a necessidade de viveiros. É melhor plantar diretamente as árvores de semente,
pois o trabalho é bem menor e há oportunidade para que as árvores se desenvolvam no
melhor nicho (solo, combinação de espécies). O transplante causa estresse à planta e
também não viabiliza o plantio em alta densidade, pois produzir muda é muito trabalhoso
e caro. Portanto, sempre que possível, devemos optar pelo plantio direto de sementes em
alta densidade. Na medida em que crescem, vamos raleando para não passar da
porcentagem de fechamento das copas para cada estrato.
É muito importante que se permita o estabelecimento da regeneração natural 4 , uma
vez que as espécies que venham a surgir espontaneamente na agrofloresta devem ser
incorporadas nos consórcios e manejadas, contribuindo com uma maior biodiversidade,
ocupação de espaço e produção de matéria orgânica no sistema.
Práticas de Manejo
Pode-se acelerar a sucessão numa agrofloresta utilizando-se o manejo, que consiste
basicamente em:
Capina seletiva
As plantas herbáceas, de início da sucessão, que já se encontram senescentes ou
maduras (tendo praticamente completado o seu ciclo), são arrancadas ou cortadas e
depositadas sobre o solo, poupando aquelas mais avançadas na sucessão. A capina
seletiva é uma forma de dinamizar o sistema, pois ao retirar as plantas “velhas”, que já
cumpriram sua função, estamos rejuvenescendo o sistema, ou seja, estamos mandando
uma “mensagem” de que o sistema está ficando jovem de novo.
Raleamento
O raleamento é o corte, na base, das árvores menos vigorosas, plantadas em alta
densidade. Assim, com o tempo, permite que se atinja o espaçamento recomendado para
as árvores quando adultas. O raleamento também é importante porque nos permite
selecionar as plantas que estão melhor adaptadas àquele micro-lugar, e portanto, as
plantas que terão melhores condições para se desenvolver.
Poda
A poda deve ser feita para rejuvenescer o sistema, na medida em que as plantas
podadas vão rebrotar e as plantas próximas geralmente respondem positivamente a essa
intervenção. Além disso, também podemos utilizar a poda para corrigir a estratificação em
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Regeneração Natural: são aquelas espécies que aparecem espontaneamente na área e que vem ajudar no processo de
sucessão natural para o estabelecimento da floresta.
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relação às outras árvores próximas, ou para abrir luz na época que uma outra espécie
necessite de luz para a indução floral (p.ex. café ou abacaxi).
O critério para a poda deve ser a sucessão. Assim, quando um galho está seco, ou
mesmo injuriado por insetos ou doença, ou então quando a planta está mostrando sinais
de maturidade ou velhice, essa deve ser podada, considerando-se o seu estrato, a
arquitetura da copa e a relação com as outras plantas do entorno.
Primeiramente usar a sensibilidade: a poda tem que resultar em uma árvore mais
vigorosa, no contexto adequado em relação às outras espécies. Devemos respeitar sua
forma original, mas podemos direcioná-la para atender as nossas necessidades,
investindo na subida quando queremos madeira ou aumentando o tamanho da copa
quando queremos mais frutos. Devemos começar tirando tudo o que é velho ou está
atacado por formigas e outros bichos; depois tiramos os galhos que estão embaixo, não
muito saudáveis ou atrofiados. Depois vamos abrindo para arejar e proporcionar maior
entrada de luz. Tiramos o excesso, mas sempre procurando manter um equilíbrio na
forma.
Além disso, a qualidade da operação de poda é muito importante para garantir a
perfeita rebrota da planta. Para tanto se deve cuidar para que o galho não lasque ou
rache, e isso se consegue com o auxílio de uma serra (quando o galho é grosso) ou facão
bem afiado, em movimento de baixo para cima (quando o galho é mais fino).
O material da poda deve ser depositado, preferencialmente ao pé de alguma planta
(sem encostar no caule) e cobrindo bem o solo, logo após ter sido feita a capina seletiva
no local. Não se recomenda depositar o material orgânico em cima das plantas vivas.
Quando uma árvore cumpre a sua função, e outra de um consórcio futuro está
estabelecida e desenvolvida, a árvore que já cumpriu sua função pode ser cortada
embaixo e o tronco e/ou galhos podem ser utilizados para lenha, madeira ou mourão, ou
então todo o seu material depositado sobre o solo para ser reciclado. Também quando é
necessário ralear as árvores, por estarem em alta densidade no consórcio, corta-se bem
embaixo e pode-se aproveitar a madeira ou então organizar a matéria orgânica para
cobrir bem o solo, sempre colocando o material mais lenhoso (galhos mais grossos) em
contato com o solo e o material mais fino (folhas e galhos finos) por cima.
Essas práticas possibilitam o avanço da sucessão, não deixando espaço para que
haja retrocesso, com a sua ocupação por indivíduos de espécies do início da sucessão.
No manejo da agrofloresta sucessional, todos os esforços são dirigidos para reciclar
e aumentar a quantidade de matéria orgânica produzida, bem como aumentar a
quantidade e qualidade de vida consolidada no lugar.
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A partir da concepção de que a agrofloresta é um organismo, que funciona como
parte de um sistema inteligente, os insetos (considerados pragas na agricultura
convencional) e os microorganismos (que causam as doenças), agem no sentido de
otimizar os processos de vida. Assim, o nosso papel é compreender o que está
acontecendo quando ocorre uma “praga” ou “doença” e não, cegamente, procurar
combatê-la. Numa agrofloresta bem manejada e diversificada praticamente não há
problemas com “pragas” e doenças. A diversificação de espécies também possibilita um
ambiente favorável para pássaros e insetos que se alimentam dos insetos fitófagos ou
herbívoros 5 .
5
Fitófagos ou herbívoros = que se alimentam de plantas.
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Exemplo de agrofloresta em seqüência temporal com espécies escolhidas para a realidade
das terras novas e altas do Acre:
Fig 1 – aproximadamente 4 meses: milho, feijão trepador e arroz
em fase de colheita (primeira produção). Poderia-se tirar também
quiabo, maxixe, abóbora, feijão, tomate, etc.
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Se entendermos que uma floresta é um mosaico de clareiras de diferentes
idades, podemos pensar na paisagem ou na propriedade como um mosaico de
agroflorestas em diferentes fases de desenvolvimento. Dessa maneira, utilizando-se dos
consórcios, pode-se produzir espécies de início de sucessão (arroz, milho, feijão) numa
parcela e outras plantas como mandioca, mamão, maracujá em outra parcela, e em
parcelas mais avançadas na sucessão, frutas, lenha e madeira. Quando um sistema
atinge sua maturidade, pode-se recomeçar, tendo como balanço da atividade produtiva,
bastante matéria orgânica e solo em excelentes condições para se cultivar as espécies
importantes para nossa alimentação.
Para praticar agrofloresta é fundamental muita sensibilidade e observação. É
muito importante perceber a paisagem para atuarmos, entender como as coisas
funcionam, estar aberto, observar, aprender com a natureza. Freqüentemente fechamos
nossos canais de comunicação, de percepção, mas ainda temos essa capacidade, se
praticarmos e usarmos todos os nossos sentidos.
Apresentam-se abaixo alguns aspectos técnicos relevantes para o sucesso da
implantação de agroflorestas, dentre eles:
• escolher as espécies em função do clima e solo (fertilidade e umidade);
• plantar alta diversidade e densidade;
• plantar todos os consórcios completos (considerando plantas com ciclo de vida
curto, médio e longo; e estratos rasteiro, baixo, médio, alto e emergente);
• acumular matéria orgânica no sistema através da capina seletiva e poda, e não
utilizar fogo;
• manejar no sentido de dinamizar o sistema e acelerar o processo sucessional
(poda estratificada 6 e de rejuvenescimento 7 );
• ficar atento às chamadas pragas e doenças, que indicam que estamos fazendo
alguma coisa errada na agrofloresta ou precisamos manejar;
• as plantas de ciclo de vida curto (herbáceas) e cipós também fazem parte dos
grupos sucessionais e devem fazer parte, portanto, da agrofloresta;
Se tivermos os conceitos claros, podemos ser cada vez mais criativos na busca de
autonomia. A agrofloresta nos dá a oportunidade de sermos co-criadores e artistas,
funções que dignificam e religam o ser humano com a natureza.
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poda estratificada diz respeito à poda das árvores respeitando o estrato que cada uma ocupa e sua
relação com as outras espécies em termos de altura.
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poda de rejuvenescimento diz respeito à poda das plantas envelhecidas, depois da frutificação para emitir
brotos novos e como conseqüência deixar bastante matéria orgânica cobrindo o solo.
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Mais informações sobre o assunto, consulte o site www.agrofloresta.net, onde
você irá encontrar textos, áudios, vídeos, fotos, informações sobre o Mutirão Agroflorestal,
entre outras coisas relacionadas à agrofloresta sucessional.
BIBLIOGRAFIA RECOMENDADA
Fundação Rureco. Agroflorestas: semeando a vida em nossas lavouras. Guarapuava: Ed.
Unicentro.
GÖTSCH, E. Homem e Natureza: cultura na agricultura. Recife: Centro Sabiá, 1995.
HABERMEIER, K. & SILVA, A. D. Agrofloresta: um novo jeito de fazer agricultura. II ed.
Recife: Centro Sabiá, 2000.
SOUSA, J. E. Agricultura Agroflorestal ou Agrofloresta, Recife: Centro Sabiá, 2000.
VIVAN, J. L. Agricultura e Florestas: princípios de uma interação vital, AS-PTA, Guaíba:
Agropecuária, 1998.
VAZ, P; TELLES, L. Agroflorestando a Terra: aprenda com a natureza a criar sua roça
sustentável. Associação de Programas em Tecnologias Alternativas, 2003.
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Fonte: apostila Centro Sabiá
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