Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
STBI/JUETEPAR - 1
História dos Batistas Independentes
I. A Missão de Örebro
A. Os Batistas na Europa
A origem dos batistas como uma denominação própria vamos encontrar na Inglaterra no
século XVII.
Existem diversas teorias sobre as raízes do movimento batista. Alguns conseguem ver
uma linha quase que ininterrupta do tempo dos apóstolos aos batistas de hoje. Há aqueles
que defendem a teoria JJJ, que vêem a origem dos batistas em Jesus (João-Jordão-Jesus).
Outros preferem buscar as origens em grupos separatistas ao longo da história. A herança dos
anabatistas é comprovada pela maioria.
É a partir da Inglaterra que o movimento se espalha, tanto para os países vizinhos, como
para as colônias inglesas. No século XIX, encontramos a igreja batista presente na maioria dos
países e começa um avanço missionário também para outras regiões.
STBI/JUETEPAR - 2
História dos Batistas Independentes
De profissão, Ongman era soldado como seu pai. Casou-se pela primeira vez em 1865
com Kristina Anderson.
No mesmo ano faleceu sua esposa. No ano seguinte conheceu a filha do pregador John
Eriksson, Minnie Eriksson, com quem se casou. No ano de 1875 eles se mudaram para
Chicago para pastorear uma pequena igreja batista sueca e estudar teologia no Union
Theological Seminary.
Ficou viúvo pela segunda vez, casando-se novamente em 1894 com Hanna Holmgren.
Um casal (Gustaf Norling e esposa) foi enviado ao norte da África, à Tunísia, onde
trabalhou durante dois anos, sem maior sucesso.
STBI/JUETEPAR - 3
História dos Batistas Independentes
John Ongman liderou o movimento missionário de Örebro até o final de sua vida em
1931, como um trabalho integrado na Convenção Batista Sueca. Mas as divergências já
vinham sendo problemáticas desde a fundação da Sociedade Missionária Batista em 1892, e
depois da morte de Ongman a Convenção Batista se dividiu em duas partes quase iguais. Uma
ficou fiel à Convenção e a outra se organizou definitivamente numa denominação própria.
Já vimos a história que originou a Missão de Örebro. A intenção não era a formação de
uma nova denominação, mas despertar, dentro do seio batista sueco, um interesse maior por
missões transculturais.
1. Forte ênfase em missões, sendo este o objetivo principal da cooperação das igrejas
que integram o quadro da Missão.
D. Campos missionários
A Missão de Örebro mantém trabalho nos seguintes campos (o ano do início entre
parênteses):
Na Ásia: Índia (1908), Nepal (1955), Paquistão (1960), Tailândia (1969), Bangladesh
(1973), Afeganistão (1974), Camboja e Laos (1991).
Os campos acima são os que ainda possuem missionários enviados pela Missão,
existindo ainda alguns países onde há cooperação com outras organizações missionárias sem
pessoal sueco.
STBI/JUETEPAR - 4
História dos Batistas Independentes
Depois de cem anos de trabalho e muitas vitórias acabou uma época de nossa
denominação na Suécia. A Missão de Örebro passou por um processo e se transformou em
algo novo. Uma Assembléia Anual em maio de 1996 decretou a extinção da Missão nos moldes
que existia até ali.
Já fazia alguns anos que a Missão vinha dialogando com uma outra denominação de
cunho batista uma unificação das duas denominação. A intenção era reunir esforços,
economizar na parte administrativa e, principalmente, demonstrar a unidade do povo de Deus
de forma visível e pratica. As duas denominações estavam muito próximas em praticamente
todas as questões, seja de ordem doutrinária, prática ou visão missionária.
Assim sendo, as lideranças das duas denominações entenderam que não era apenas
possível a fusão, mas também seria recomendável que assim se procedesse. A Assembléia
Geral da Missão de Örebro aprovou com larga margem de votos. Dos 526 delegados presentes,
499 votaram a favor da unificação, 10 votaram contra e 17 votaram em branco. A Assembléia
da outra denominação foi realizada em junho de 1996 e também aprovou a unificação que foi
efetivada em outubro de 1996.
A nova denominação possui, entretanto, uma preocupação muito grande com os jovens
suecos. Já há algumas décadas as igrejas têm uma membresia com uma idade média muito
alta e são poucas as igrejas que têm um bom número de jovens. Além disso, o envolvimento
dos jovens com missões têm sido muito pequeno. Há uma necessidade de um reavivamento no
fervor evangelístico das igrejas suecas e uma retomada no crescimento que as caracterizou
nos início do século passado.
STBI/JUETEPAR - 5
História dos Batistas Independentes
Foi no ano de 1893. Muitos suecos haviam imigrado para o Brasil em 1885, chegando ao
Estado de São Paulo, onde se fixaram. Entre eles havia um, John Asblom, que enviou, em
1892, uma carta ao pastor Ongman, presidente da Sociedade Missionária de örebro, pedindo-
lhe que enviasse um missionário para trabalhar entre os imigrantes que haviam chegado
àquele Estado. A carta dizia ainda da grande oportunidade de se pregar o evangelho ao povo
brasileiro.
Por ocasião da Escola Bíblica realizada em Örebro em 1893, um jovem chamado Adolf
Larsson, com fervor e entusiasmo, ofereceu-se para vir ao Brasil. No mesmo instante foi aceito
o seu oferecimento e logo enviado pela Junta Missionária de Örebro para o trabalho em São
Paulo.
Num encontro durante a viagem com um missionário inglês, o jovem Larsson combinou
em permanecer com ele no Rio de Janeiro, durante alguns dias, a fim de realizar um trabalho
missionário naquela cidade.
Grassava na época a febre amarela, mas, apesar de advertido a não permanecer ali ante o
perigo de contágio, o missionário ficou ainda quatro dias, trabalhando no porto entre os
operários, com distribuição de tratados e folhetos, tempo suficiente para ser contagiado com a
terrível moléstia, que o abateu em São Paulo, embora John Asblom tivesse tomado todas as
providências necessárias e procurado os recursos disponíveis.
Passaram-se anos. Depois da morte de Adolf Larsson nada mais foi feito pela
evangelização do Brasil.
No ano de 1911 chegou à Suécia uma carta do Brasil, endereçada ao jornal batista de
Örebro “Tribuna Sueca”, assinada por Anders Gustaf Anderson. Era a vez do Rio Grande do
Sul.
Entre outras coisas dizia Anderson: “Agora outro assunto: diversos suecos vos saúdam e
perguntam se não seria possível daí de Örebro nos mandarem um missionário. Não temos
nenhum guia, ninguém que nos pregue o Evangelho. Quando imigramos para cá, fazem
dezenove anos, havia entre nós não poucos crentes, mas agora eles não são nada, os filhos
estão sendo criados em trevas e na idolatria. Cremos que, se alguém viesse para cá e
começasse um trabalho espiritual, muitos se despertariam e acordariam”.
Mais adiante diz ele: “Queridos irmãos, não esqueçais o Brasil. Havemos de receber os
missionários e fazer tudo o que estiver ao nosso alcance para ajuda-los. Não perigo para os
STBI/JUETEPAR - 6
História dos Batistas Independentes
que vierem... Faz três anos que o missionário Frasson nos visitou, mas lemos no vosso jornal
que ele já faleceu... Ele prometera nos mandar um missionário, mas a sua morte desfez os
planos... Amigos: orai por nós para que venha a brilhar a luz de Deus nesta escuridão e
"sombras da morte” em que estamos. Tenho orado a Deus. Que ele venha em nosso socorro a
fim de ficarmos preparados para encontrar Àquele que tem dito: ‘Eis que cedo venho!’.
A carta foi lida por Ongman. Estava bem evidente que algo deveria ser feito. Mas onde
estava aquele que deveria ser enviado? E o assunto foi alvo de muita oração e meditação.
Erik Jansson era estudante no Seminário de Örebro. Deus o havia chamado para a obra
missionária. Ele mesmo narra sua experiência de como Deus o dirigiu e fê-lo compreender a
sua vontade, com relação ao trabalho no Brasil:
“Foi no dia 27 de outubro de1911 que resolvi ir ao escritório do Pr John Ongman a fim de
comunicar-lhe que me sentia chamado por Deus para ir à China pregar o evangelho após a
conclusão de meus estudos. O pastor Ongman, ao ouvir o meu sentimento acerca da China,
levantou-se pôs a mão sobre o meu ombro, e disse: ‘Irmão Jansson, tu irás ao Brasil’.
Respondi-lhe, como é natural, que não poderia ir a um lugar para o qual Deus não me havia
mandado. Nesta altura o pastor Ongman me entregou uma carta, dizendo: ‘Toma esta carta;
lê-a e ore a Deus’. Eu não podia negar-lhe o pedido. A carta era do Brasil, escrita por Gustav
Anderson.
Voltei para casa onde me achava hospedado e lá, sozinho no quarto, comecei a leitura. O
seu conteúdo, porém, não modificou meu sentimento e quando a devolvi ao Pr Ongman,
respondi-lhe que iria à China e não ao Brasil. Todavia, continuei a orar sobre o assunto, do
que resultou para mim em profunda crise espiritual da qual jamais me esquecerei.
Quando o pastor chegou para iniciar a aula, trazia consigo a carta do Brasil. Leu-a
perante todos, perguntando se alguém estaria pronto a seguir para o Brasil. Então levantei-me
e disse-lhe: “Pastor Ongman, agora estou pronto para ir ao Brasil”, contando-lhe, a seguir,
minha experiência da noite passada e a que tivera na escada, há poucos instantes. Essa
decisão alegrou imensamente o velho pastor”.
A. Preparativos
STBI/JUETEPAR - 7
História dos Batistas Independentes
Uma coisa estava, porém, a preocupar o novo missionário: o seu sustento. A Junta
Missionária não poderia garantir-lhe um ordenado fixo e o que os irmãos no Brasil poderiam
dar-lhe para o sustento era ainda incerto. Sobre o assunto narra o irmão Jansson uma
conversa que mantivera com o pastor Ongman, nos seguintes termos:
“Quando na primavera de 1912 me achava pronto para viajar para o Brasil, perguntei ao
Pr Ongman quem me sustentaria. Ele me respondeu: “Irmão, terás de ir pela fé. Todavia
prometemos fazer p que estiver ao nosso alcance, e oraremos por ti.”
B. A Chegada
Ali permaneceu dois meses e meio, por falta de verba para viajar para o interior. Ele
mesmo narra o fato da seguinte maneira: “Fiquei hospedado na casa do Rev. Dustan durante
dois meses e meio, porque o dinheiro tinha acabado e precisava esperar até que algo viesse da
Suécia. É-me grato dizer que a família do Rev. Dustan tudo fez para que eu, novo no Brasil,
passasse o melhor possível”.
C. Rumo ao interior
Recebida a verba da Suécia, o missionário podia continuar sua viagem rumo ao interior
do Estado ao encontro dos irmãos Anderson. No dia três de setembro de 1912 chegou a Ijuí.
Fazendo como o apóstolo Paulo, visitou seus patrícios, anunciando-lhes as Boas-Novas.
Visitou as famílias Hammastrom e Persson, além de outras, as quais se converteram ao
Senhor.
STBI/JUETEPAR - 8
História dos Batistas Independentes
Em Ijuí foram batizados sete irmãos suecos organizando-se a Igreja em janeiro de 1915 e
dali, sucessivamente outras igrejas foram sendo organizadas no Estado do Rio Grande do Sul
e, posteriormente em outros Estados da federação.
V. CONSOLIDAÇÃO
Com o crescimento do trabalho logo outros missionários vieram para o Brasil sendo que
em 1922 já eram cinco as famílias de missionários aqui residentes.
O trabalho se expandiu por várias cidades do Rio Grande do Sul. Em 1919 foi organizada
a Convenção Batista Riograndense, que na realidade era mais uma sociedade missionária,
dirigida pelos missionários e não uma convenção como temos hoje. Os primeiros obreiros
nacionais não eram chamados de pastores e sim de evangelistas.
Apenas em 1949 se resolve sair do RS, surgindo assim os trabalhos de São Paulo, Água
Rasa (1949), Jundiaí (1951) e Campinas (1953).
STBI/JUETEPAR - 9
História dos Batistas Independentes
Após uma frustrada tentativa em 1939 por parte dos obreiros nacionais que foi
duramente disciplinada pelos missionários, sendo que alguns obreiros até deixaram a Missão;
em 1952 o ambiente é mais propício e – os pastores brasileiros já se articulavam desde a
primeira tentativa – foi aprovada a fundação da Convenção das Igrejas batistas Independentes
do Brasil (CIEBIB). Dos missionários, apenas um votou a favor.
A primeira diretoria era composta assim: Presidente, Pr Pedro Falcão, Secretário, Pr. Noé
da Silva e Tesoureiro, Missionário Erik Jansson (apesar de não haver votado a favor da
Convenção).
Na década de 60, a expansão atingiu os estados de Goiás, Bahia e Paraíba e com planos
estratégicos mais elaborados; na década de 70 são tinidos outros estados do nordeste, Distrito
Federal e Mato Grosso.
O importante desse período foi a disposição finalmente sair do RS, depois de anos de
acomodação.Toda uma geração sem espírito missionário e empreendedor fez com que
expansão fosse tão lenta e sofrida.
STBI/JUETEPAR - 10
História dos Batistas Independentes
Certamente outros nomes mereceriam a citação mas espaço ao permite. Deus lhes tem
reservado um galardão pelo seu esforço e dedicação.
C. EDUCAÇÃO TEOLÓGICA
STBI/JUETEPAR - 11
História dos Batistas Independentes
Depois de ser por muitos anos o único meio de formação de pastores, o STBI, por causa
do tamanho de nosso país e também das necessidades locais, houve uma descentralização do
ensino. Extensões foram abertas e fechadas. Atualmente, além de Campinas, funcionam
seminários ligados à Campinas em São Paulo, Feira de Santana, Guanambi e Esteio.
D. MINISTÉRIO FEMININO
Uma das razões do “racha” na Suécia foi a valorização dada por John Ongman ao papel
desempenhado pela mulher na Obra de Deus. Nossa missão foi uma das pioneiras no envio de
missionárias que agiram como verdadeiras pastoras. Inclusive na década de 1960 já se
aceitavam mulheres no ministério pastoral na Suécia.
Aqui no Brasil no início dos anos 90 foram ordenadas as primeiras mulheres batistas
independentes ao ministério pastoral, prática hoje muito comum e plenamente aceita em toda
denominação.
Em nome de certa moderação, deixamos, muitas vezes, esse ardor ser substituído por
regras e um certo legalismo frio. Precisamos resgatar esse “fogo” que não ficava apenas no
barulho mas que fazia arder o coração das pessoas pelas vidas perdidas, criando um fervor
evangelístico e missionário.
F. A DIVISÃO CONSERVADORA
A história do homem está recheada de separações e divisões. Infelizmente parece que não
sabemos viver com pessoas que pensam diferente sem querer muda-las. Devido à divergências
na área de usos e costumes, um grupo de igrejas resolve, depois de anos de discussões e
pressões, tomar um caminho próprio, criando uma estrutura a parte, com diretoria própria.
Na Assembléia Geral da CIBI em 1985 um grupo de 21 pastores destas igrejas são desligados
da UMBI. Esses pastores, juntamente com outros que os apoiavam ou pelo menos, pensavam
da mesma forma, forma a União Conservadora Batista Independente, hoje Convenção Batista
Conservadora.
STBI/JUETEPAR - 12
História dos Batistas Independentes
Apenas como lição que a história sempre nos reserva... deste grupo já surgiu um terceiro
chamado Missão Batista Salém, além de várias igrejas e pastores os haverem abandonado e
alguns, inclusive, retornado ao meio Batista Independente. É bom refletir.
G. AS CONVENÇÕES REGIONAIS
Hoje a CIBI tem sua sede administrativa em âmbito nacional instalada na cidade de Campinas-SP,
onde estão instalados os escritórios de administração da CIBI, da FEPAS, da JE&P, e também o
STBI, situados na Rua José Lins do Rego, 65 – Parque Taquaral.
F. MISSÕES NACIONAIS
STBI/JUETEPAR - 13
História dos Batistas Independentes
Esta divisão geográfica teve por finalidade facilitar a contextualização e também o melhor
acompanhamento dos projetos missionários, tendo em vista que a proximidade geográfica, cria
condições mais apropriadas para a supervisão e desenvolvimento dos mesmos.
Atualmente a CIBI desenvolve em parceria com as igrejas o projeto intitulado CIBI 2010,
o qual prevê um crescimento de 50% no número de igrejas nos próximos quatro anos.
Posteriormente, o Pastor Pedro foi à aldeia onde vários índios reuniram-se para ouvir a
Palavra de Deus. As visitas pastorais tornaram-se freqüentes, vários índios se converteram e o
Pastor deu início ao discipulado dos novos convertidos.
STBI/JUETEPAR - 14
História dos Batistas Independentes
G. MISSÕES TRANSCULTURAIS
ESPANHA
Superfície: 504.782
km²
População: 44.107.530
Capital: Madrid
Idioma: Castelhano
Religião: Católicos -
78% Não Religiosos -
20% Outros - 1,8%
Evangélicos - 0,2%
Trabalho da CIBI
Igrejas: 1
Membros: 12
Sede: Madrid
Missionários:
MILTON CAMPOS -
Casado com Zoraide
Campos, o casal tem
dois filhos. Está
trabalhando na
plantação de igreja
STBI/JUETEPAR - 15
História dos Batistas Independentes
naquele país.
ÍNDIA
Superfície: 3.287.590
km²
População:
1.080.264.388
Capital: Nova Delhi
Idioma: Hindi e o Inglês
Religião: Hinduísmo:
82% Islamismo: 11%
Cristianismo: 0,1%
Outras religiões: 1,8%
Trabalho da CIBI
Início: 2006
Organização Nacional:
Igrejas:
Membros:
Sede:
Missionários:
- NUBINELMA LIMA
DA SILVA – solteira,
enviada em Agosto de
2006.
ISRAEL
Superfície: 21.900
km²
População:
7.005.400
Capital: Jerusalém
STBI/JUETEPAR - 16
História dos Batistas Independentes
Idioma: Hebraico
Religião: Judeus -
81,4% Muçulmanos -
14,5% Não
Religiosos/Outros -
1,8%
Cristãos - 2,34%
Católicos - 1,3%
Evangélicos - 0,21%
Trabalho da CIBI
Início: 2003
JAPÃO
Superfície: 377.835
km²
População:
126.319.000
Capital: Tóquio
Idioma: Japones
Religião: Budistas -
58% Não
Religiosos/Outros - 12%
Novas Religiões - 24%
Evangélicos - 1,13%
Trabalho da CIBI
Início: 2003
Organização Nacional
JECC
Igrejas: 1
Membros: 12
Sede: Oyama
Missionários:
- CLERISNAN DO
ELER COSTA - casado
com Neide Costa, o
pastor Clerisnan
encontra-se em seu
segundo período de
atividades missionárias
no Japão. Pastor da
STBI/JUETEPAR - 17
História dos Batistas Independentes
Igreja Missão
Internacional Vida.
PARAGUAI
Superfície:406.752 km²
População: 5.734.139
Capital: Assunção
Idioma: Espanhol e
Guarani (é o único país
latino com dois idiomas
oficiais)
Religião: Católicos -
91,7% Evangélicos – 4,5%
Trabalho da CIBI
Início: Outubro de 1973.
Primeiro missionário
Reinvaldo Lucas, na
cidade de Katuete
Organização Nacional:
1992 com o nome de
CIBB - Convención de las
Iglesias Bautista Betel
Igrejas: 19
Emancipadas: 8
Subvencionadas: 3
Campos de Missões: 8
Membros: 1.250
Sede Jurídica: Coronel
Oviedo
Sede Social: Campo
Nueve
PERU
STBI/JUETEPAR - 18
História dos Batistas Independentes
Superfície: 1.285.220
km²
População: 25.232.000
Capital: Lima
Idioma: espanhol
Religião: Católicos -
89% Evangélicos - 7,1%
Trabalho da CIBI
Início: 1981
Organização Nacional:
MAS - Missión desde
América del Sur
Igrejas: 7
Membros: 1080
Sede: Lima
Missionários:
1) PAULO FELIPE
PENHA - Casado com
Sueli, e o casal possui
dois filhos: Lucas
Valério Penha e Mateus
Valério Penha. Pertence
ao colegiado Pastoral
da Igreja em Callao,
sendo também o Pastor
de jovens e Ministro de
Louvor, e é também o
diretor acadêmico do
Seminário “Cristo Vive”
em Callao.
2) NILZETE FLORES –
Solteira, Pastora da
Igreja Comunidad
Cristiana Cristo Vive em
Arequipa.
PORTUGAL
STBI/JUETEPAR - 19
História dos Batistas Independentes
População: 10.529.525
Capital: Lisboa
Idioma: Português
Religião: Católicos -
93,9% Ateus - 3,8%
Evangélicos - 1,2%
Trabalho da CIBI
Início: 1985
Organização Nacional:
CIBI – Portugal
Igrejas: 7
Membros: 550
Sede: Maia
Missionários:
1) PAULO MENDES -
casado com Marina
Mendes, está residindo
em Portugal desde
1996. O Pr. Paulo
Mendes é missionário
voluntário da CIBI em
Portugal e dedica-se
exclusivamente à
educação teológica,
diretor do CEM – Centro
de Missões – que surgiu
em 1994 e coopera no
conselho de pastores
da Comunidade da Paz
em Maia.
STBI/JUETEPAR - 20
História dos Batistas Independentes
TUNÍSIA
Superfície: 163.610
km²
População: 9.924.742
Capital: Túnis
Idioma: Árabe
Religião:
Predominantemente
Muçulmana
Trabalho da CIBI
Início: 1996
A CIBI HOJE
Convenção das
Igrejas Batistas
Independentes
Uma
denominação, uma
agência missionária.
Nossa Missão
• Fazer o nome
de nosso Senhor
Jesus Cristo
conhecido: Que em
cada nação, cada
povo, inclusive em
nosso próprio país, o
evangelho possa ser
STBI/JUETEPAR - 21
História dos Batistas Independentes
pregado.
• Integrar as
Igrejas Batistas
Independentes
espalhadas por todo o
território nacional.
Quem Somos
• 65.000
membros
• 450 Igrejas
• Presença em
quase todos os
estados brasileiros
• Trabalho
missionário em sete
países
Conselho
Deliberativo
O Conselho
Deliberativo tem a
seguinte
composição:
Presidente da
Cibi: Pr. Paulo
Antonio
Membros da
Diretoria da
CIBI:
1º. Vice
Presidente: Pr.
Edval Hamilton de
Campos Jr;
2º. Vice
Presidente: Pr.
Joel de Jesus
Braga;
1º. Secretário:
STBI/JUETEPAR - 22
História dos Batistas Independentes
Preb. Francisco
Lima e Silva;
2º. Secretário:
Pr. José Tomaz
Rodrigues Lima;
1º. Tesoureiro:
Leif Arthur
Ekstrom;
2º. Tesoureira:
Nívea Falcão;
Suplentes:
Philemon
Medeiros e José
Antonio Santana
Moura.
Presidente da
Umbi: Pr. Jackson
Jean da Silva
Presidente da
Fepas: Samuel
Hammarstrom
Presidente da
JeeP: Leif Arthur
Ekstrom
Presidente da
Mobi: Rubens
Cavalheiro
Ioricci ;
Presidente da
Junta Feminina:
Regina de Souza
Figueiredo;
Presidente da
JET: Narcy
Wutzke
Secretário
Executivo: Pr.
José Aldoir
Taborda
Secretário de
Missões: Pr. José
Aldoir Taborda
(interino)
Presidentes das
Convenções
Regionais:
CIBIERGS - Pra.
Rosa M.Valadão
STBI/JUETEPAR - 23
História dos Batistas Independentes
CIBIESC - Pr.
Rivael Outeiro
CIBIPAR - Pr.
Eliezer Correa de
Souza
CIBILA - Pr.
Vilson Wutzke
CIBIESP - Pr.
Eduardo
Bortolossi
CIBIES - Pr.José
Carlos
Figueiredo
CIBIMINAS - Pr.
Silvio Cerqueira
CIBIGO - Presb.
Gladsthon D. de
Souza
CIBIMAT - Pr.
Marcos César
Pereira
CIBISA - Pr. João
Pedro da Silva
CIBINE - Pr.
Gilberto
Abrantes
CRIBIBC - Presb.
Francisco Lima e
Silva
CRIBIBA - Pr.
Peter Souza
Ferreira
CIBISBA - Pr.
José Nilton
CIBIAR - Pr.
Mario Jorge da
Silva
Além das
Convenções
estaduais, a CIBI tem
seus departamentos
que coordenam o
trabalho em
diferentes áreas:
STBI/JUETEPAR - 24
História dos Batistas Independentes
EBI - EDITORA
BATISTA
INDEPENDENTE
Edita o Jornal
Luz nas Trevas (LT) e
a Revista da Escola
Dominical (RED),
além de outros
materiais pertinentes
à CIBI.
JEeP - JUNTA
DE EDUCAÇÃO E
PUBLICAÇÕES
A Junta de
Educação e
Publicações da CIBI
foi criada em
assembléia geral de
janeiro de 2006, a
partir da Junta de
Educação Religiosa.
Sua finalidade é
coordenar o trabalho
na área de Educação
Cristã e de
Publicações da
Convenção.
FEPAS -
FEDERAÇÃO DAS
ENTIDADES E
PROJETOS
ASSISTENCIAIS DA
CIBI
Coordena o
STBI/JUETEPAR - 25
História dos Batistas Independentes
Coordenador: Pr.
Edeval Hamilton de
Campos Junior
JUNTA FEMININA
Órgão de
cooperação das
Mulheres Batistas
Independentes.
Presidente:
REGINA FIGUEIREDO
MOBI - JUNTA DE
MOCIDADE BATISTA
INDEPENDENTE
Órgão de
cooperação dos Jovens
e Adolescentes Batistas
Independentes.
Diretores
Adjuntos
Itamá M. Costa
Leonilson Costa
Natã de Oliveira
Izaías de Paula
Conselheiros
Pr. Edeval H.
Campos Junior
STBI/JUETEPAR - 26
História dos Batistas Independentes
Ekstrom
Arvid Samuel
Hammarstrom
UMBI - UNIÃO
DOS MINISTROS
BATISTAS
INDEPENDENTES
PRESIDENTE: Pr.
Jackson Jean Silva
CONCLUSÃO:
Certamente esse
não é um material
definitivo. Existe
muito material que
deve ser analisado e
pesquisado. No
entanto, ao
estudarmos a história
de nossa
denominação,
devemos refletir sobre
nossa postura e
principalmente sobre
o nosso procedimento
para o futuro. Se
queremos uma
denominação forte
alguns pontos devem
ficar claros:
1. Preparo de
líderes. Não podemos
cair no erro do
passado em relegar a
educação a um
segundo plano. Isto
exige tempo,
disposição por parte
STBI/JUETEPAR - 27
História dos Batistas Independentes
da liderança atual
tanto das igrejas
como da
denominação.
2. Priorizar os
pontos que nos
convergem e aprender
a viver com pontos de
vista diferentes; a
unidade na
diversidade é
possível.
3. Recuperar a
ênfase evangelística-
missionária; esse foi o
propósito inicial que
resultou no
surgimento da
denominação;
devemos restaurar
isso.
4. Uma posição
clara quanto a nossa
fé; precisamos
assumir nosso
postura pentecostal,
sem que isso traga
uma padronização de
costumes e formas de
culto.
Declaração de Fé
1. CREMOS na
Bíblia como Palavra
de Deus, escrita por
homens vocacionados
e preparados por
Deus, os quais sob
STBI/JUETEPAR - 28
História dos Batistas Independentes
inspiração do Espírito
Santo expressaram a
mensagem divina,
que pode ser
transmitida a povos
de qualquer raça e
cultura;
2. CREMOS
num só Deus Triúno
(Pai, Filho e Espírito
Santo), criador de
todas as coisas,
governador do
universo, o qual é
justo e amoroso para
com todos;
3. CREMOS que
o ser humano foi
criado à imagem e
semelhança de Deus,
mas desobedeceu a
Deus, tornando-se
pecador, pelo que a
imagem de Deus nele
foi mutilada;
4. CREMOS que
Deus enviou seu
Filho Jesus Cristo a
este mundo como
Salvador, o qual se
tornou em corpo
físico, semelhante ao
homem, morreu na
cruz e ressuscitou
fisicamente e ordenou
aos seus discípulos
que pregassem o seu
Evangelho a toda
criatura. Tendo sido
Ele assunto ao céu, à
direita de Deus Pai,
há de voltar para
STBI/JUETEPAR - 29
História dos Batistas Independentes
estabelecimento do
reino de Deus e
julgamento do
mundo;
5. CREMOS que
o ser humano só pode
ser perdoado e salvo
do pecado e de suas
conseqüências
eternas, crendo na
obra expiatória de
Jesus Cristo na cruz,
mediante o
arrependimento por
obra do Espírito
Santo nele;
6. CREMOS que
a salvação é pela
graça de Deus, sem
méritos da parte do
ser humano. Todavia,
a salvação pela graça
se traduz em obras
do bem praticadas
pelo cristão;
7. CREMOS que
a Igreja, instituída
por Jesus Cristo, e
composta de pessoas
convertidas e
batizadas conforme a
ordenança do Senhor,
tem a tarefa de
proclamar as boas
novas para a salvação
do homem pecador,
anunciar e mostrar a
prática de justiça
entre os homens,
denunciando toda
sorte de iniqüidade
individual e social,
STBI/JUETEPAR - 30
História dos Batistas Independentes
8. CREMOS que
o verdadeiro crente
recebe a unção do
Espírito Santo, que o
santifica e capacita
com os dons
específicos para
exercer o serviço
divino entre os seres
humanos; cremos,
também, que o
batismo no Espírito
Santo é uma
experiência definida,
sendo uma operação
do Espírito distinta
da obra de
regeneração, e que o
crente sabe se o
recebeu ou não;
9. CREMOS que
a manifestação plena
do Reino de Deus só
se dará com a
intervenção divina
pela vinda pessoal de
Cristo a este mundo;
10. CREMOS na
ressurreição dos
mortos e no estado
final e eterno dos
salvos junto a Deus, e
na separação
daqueles que
obstinadamente
permanecerem na
prática do mal.
STBI/JUETEPAR - 31