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Federal
Profº Cyonil Borges
ORGANIZAÇÃO ADMINISTRATIVA
Cyonil Borges.
Verdade. Órgãos não são pessoas, mas sim partes de uma, tal como
os órgãos do corpo humano. Voltar-se-á a falar de órgãos mais
adiante, no tópico de Administração Direta.
Gabarito: CERTO.
DESCONCENTRAÇÃO DESCENTRALIZAÇÃO
Para esse tipo de questão, a primeira coisa é identificar onde se tem órgãos
ou entidades, afinal dois ou mais órgãos dão origem ao processo de
desconcentração.
Comentários:
Gabarito: ERRADO.
QF-4 -
Na desconcentração, transfere-se a execução de
determinados serviços de uma esfera da administração para outra, o
que pressupõe, na relação entre ambas, um poder de controle. Já na
descentralização, distribuem-se as competências no âmbito da
mesma pessoa jurídica, mantido o liame unificador da hierarquia.
Comentários:
Gabarito: ERRADO.
Comentários:
Gabarito: ERRADO.
Síntese do aprendizado:
- O Estado pode realizar suas tarefas de forma centralizada,
desconcentrada, e descentralizada;
- A desconcentração ocorre internamente à pessoa jurídica,
representando a criação de órgãos dentro da mesma entidade;
- A desconcentração admite as seguintes classificações: territorial ou
geográfica; por matéria; e por hierarquia;
- A desconcentração, por ser interna, gera subordinação hierárquica
entre os órgãos e os agentes;
- A descentralização é movimento para fora, pressupõe, portanto, a
existência de nova pessoa (jurídica ou física);
- Na descentralização, não há subordinação, existe apenas um
vínculo;
- A descentralização admite as seguintes classificações: territorial;
por colaboração; e por serviços (técnica ou funcional);
Comentários:
Gabarito: alternativa E.
2. Administração Direta
Comentários:
Gabarito: CERTO.
2.2.1. Conceito
Curiosidade
José dos Santos Carvalho Filho registra dois tipos de órgãos coletivos:
Comentários:
Gabarito: CERTO.
Comentários:
Gabarito: ERRADO.
2.2.4. Teorias
Os agentes públicos são verdadeiros veículos da expressão do
Estado. TODA A CONDUTA DOS AGENTES É IMPUTADA AO
ÓRGÃO, o qual, por sua vez, encontra-se ligado à entidade
possuidora de personalidade jurídica, quem, ao fim, acaba
respondendo a eventuais questionamentos jurídicos. Essa é uma
síntese do denominado princípio da imputação volitiva,
fundamental para a compreensão da denominada “teoria do órgão”.
Pela teoria do órgão, as pessoas jurídicas expressam sua
vontade por intermédio de órgãos, os quais são titularizados por
agentes. Por essa teoria, os órgãos são partes componentes da
entidade, com as expressões de vontade daqueles sendo entendidas
como destas (imputação volitiva, citada na questão).
Registra-se, ainda, que essa teoria foi construída pelo jurista alemão
OTTO GIERKE, sendo, atualmente, universalmente aceita pela
doutrina. Teve o papel de substituir as teorias do mandato e da
representação, as quais, igualmente, pretendiam explicar a
atuação do Estado por intermédio de seus agentes.
Teoria da
Teoria do Mandato
Representação
3.1.1. Conceito
Para ser mais claro: o que hoje é visto como atividade típica da
Administração pode não o ser daqui a alguns anos. Um exemplo
serve para ilustrar: em nosso país, prisões são administradas pelo
Estado, pois, na média, as pessoas creditam essa atividade a um ente
público. Bom, nos Estados Unidos da América, os estabelecimentos
Comentários:
Gabarito: CERTO.
Comentários:
Se uma autarquia perde o processo em juízo singular, não precisa interpor recurso,
porque o processo sobe, imediatamente, para o Tribunal competente (é o que se
denomina de reexame necessário). No entanto, nem sempre isso ocorrerá
imediatamente, pois, dependendo do valor (até 60 salários mínimos) e da
existência de jurisprudência do STF (Plenário) ou Súmula de Tribunal Superior, se a
autarquia pretender o reexame da matéria deverá interpor o recurso (leia-se:
voluntário).
Gabarito: CERTO.
b) poderá ter sua receita penhorada, porém não os bens imóveis afetados ao
serviço público.
c) poderá ter sua receita penhorada, apenas em montante que não afete a
prestação do serviço público a cargo da entidade.
d) não poderá ter seu patrimônio penhorado, exceto os rendimentos auferidos
com atividade financeira.
e) não poderá ter suas receitas e patrimônio penhorados, sujeitando-se ao
regime de execução próprio da Fazenda Pública.
Comentários:
Gabarito: alternativa E.
Comentários:
Gabarito: alternativa E.
3.1.3. Classificação
Nota que a Suprema Corte não chega a ponto de dizer que a Ordem
não é um Conselho, mas diz com clareza que a OAB é ímpar, isto é,
não há ninguém que se ponha ao lado da Ordem, a qual, então, deve
ser compreendida como um serviço público independente. E,
portanto, na visão do STF, a OAB não é autarquia.
a) controle, nos limites legais, a ser exercido pela pessoa política que
instituiu a autarquia.
b) autotutela, que se traduz pela possibilidade de controle a ser
exercido pela pessoa política que instituiu a autarquia.
c) fiscalização pelo Tribunal de Contas, nos moldes e limites a serem
definidos na lei que disciplina o controle da autarquia pela pessoa
política que a instituiu.
d) fiscalização a ser exercida pelo Tribunal de Contas, com auxílio da
pessoa política que instituiu a autarquia.
e) revisão dos atos praticados pela autarquia para sua adequação aos
fins que justificaram sua instituição, a ser exercido pela pessoa
política que a instituiu.
Comentários:
Gabarito: alternativa A.
José dos Santos Carvalho Filho aponta, ainda, empresas nas quais o
Estado participa de modo minoritário, por questões afetas à política
econômica. Nesse caso, não se tem uma empresa estatal, mas uma
mera participação. Assim, pode-se concluir que nem toda empresa
que o Estado venha a participar do capital integrará a Administração
Pública.
Comentários:
Gabarito: ERRADO.
3.2.1. Conceito
Comentários:
Gabarito: ERRADO.
Comentários:
Gabarito: ERRADO.
Comentários:
Gabarito: ERRADO.
Comentários:
Gabarito: ERRADO.
Comentários:
Gabarito: alternativa D.
Gabarito: CERTO.
e) não é admitida.
Comentários:
Gabarito: alternativa D.
Comentários:
Gabarito: ERRADO.
Por outro lado, não caberá o MS quando o ato for de mera gestão
econômica, ou seja, quando a entidade não estiver investida em
prerrogativas públicas. Assim tem se posicionado a doutrina e a
jurisprudência nacionais.
Entidades
SEM EP
Federais
Art. 62. Para criar uma fundação, o seu instituidor fará, por
escritura pública ou testamento, dotação especial de bens
livres, especificando o fim a que se destina, e declarando, se
quiser, a maneira de administrá-la.
3.3.1. Conceito
Muito bem. Primeiro, perceba que está bem claro na norma que as
Fundações não podem ter intuito lucrativo. Isso, aliás, dentre as
Entidades da Administração Indireta, só é possível para sociedades
mistas e empresas públicas, entidades empresariais do Estado.
Comentários:
Gabarito: CERTO.
Comentários:
Como sobredito, caso o item não cite a situação particular das Fundações
Públicas de Direito Público, deve-se aceitar como correta a afirmativa de que
as Fundações têm sua criação AUTORIZADA em lei.
Gabarito: CERTO.
Comentários:
Gabarito: CERTO.
Comentários:
XIX - somente por lei específica poderá ser criada autarquia e autorizada
a instituição de empresa pública, de sociedade de economia mista e de
fundação, cabendo à lei complementar, neste último caso, definir as
áreas de sua atuação; (Redação dada pela Emenda Constitucional nº 19,
de 1998)
Então, prontos?
Gabarito: letra A.
Comentários:
Gabarito: ERRADO.
Além disso, cada entidade da Administração Indireta foi criada para uma
finalidade específica, em razão de uma ‘especialidade’, que é atividade
principal da entidade [princípio da especialidade]. Desse modo, os
eventuais desvios devem ser controlados, e, caso necessário, medidas
devem ser adotadas. Quem faz tal acompanhamento, de regra, é um órgão
supervisor da Administração Direta, em atividade designada por Supervisão,
controle não hierárquico, no qual é ausente a subordinação.
Comentários:
Gabarito: CERTO.
Comentários:
A resposta é letra A.
Gabarito: alternativa A.
Bom, pessoal, por hoje, está bom, não é verdade? Sugestão: repassa o
assunto, pois ele é bem exigido em provas, ok?
Cyonil Borges.