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LICITAÇÕES PÚBLICAS
E aí Pessoal,
A Lei 8.666, de 1993, não é Lei do Capeta como dizem por aí. Se por um
lado é rica em detalhes; por outro, os mesmos detalhes são findáveis, e,
pelo número de questões disponíveis, sempre batidos em provas, de tal
sorte que, ao cabo das aulas, alcançaremos 100% das possíveis
cobranças. Vocês verão!
Mãos à obra!
Cyonil Borges.
Sumário
1. Conceito de Licitação
Fixação
(2013/CESPE/DPE-RR/Defensor) Os objetivos do procedimento
licitatório incluem a isonomia, a seleção da proposta mais vantajosa para
a administração pública e a promoção do desenvolvimento nacional
sustentável.
Comentários:
Gabarito: CERTO.
Fixação
ESAF - AFC (CGU)/Correição/2006
A licitação, regulada pela Lei n. 8.666/93, destina-se a garantir observância do
princípio constitucional da isonomia e a selecionar propostas de preços mais baratos,
para a Administração contratar compras, obras e serviços, devendo ser processada e
julgada com observância da impessoalidade, igualdade e publicidade, entre outros.
a) Correta a assertiva.
b) Incorreta a assertiva, porque a licitação destina-se a selecionar proposta mais
vantajosa para a Administração, ainda que eventualmente não seja a mais barata.
c) Incorreta, porque o sigilo da licitação afasta a observância do princípio da
publicidade.
d) Incorreta, porque a exigência de habilitação prévia afasta a observância do
princípio da impessoalidade.
e) Incorreta, porque a exigência de condições passíveis de valorar propostas afasta a
incidência do princípio da igualdade.
Comentários:
Gabarito: alternativa B.
Não se esqueça deste último objetivo, ok? É que ele está “cheirando
a leite”, e se tem uma regra básica em prova de concurso é: Se é Novo,
Vai Cair! Então, atenção na prova.
Será que, afinal, não vão apresentar um conceito para licitações? Esse
conceito já tá “na mão”! Suficiente juntar os quatro pontos já expostos.
Então, ao fim, pode-se dizer que: o dever de licitar é uma regra para
as contratações da Administração Pública. Contudo tal regra
encontrará exceções.
(...)
Ficamos assim. A tal Lei “Nacional” é aquela editada pela União, mas
com força suficiente para alcançar todos os demais entes políticos.
Apesar da crítica de parte da doutrina à rigidez, e ao fato, ao menos
aparente, de a Lei 8.666/1993 invadir a competência de os Estados se
auto-organizarem, a Lei alcança a estes e também aos Municípios e ao
Distrito Federal.
Art. 17 (...)
(...)
(...)
Em síntese:
Excelente questão!
O inc. III do §1º do art. 173 da Constituição Federal dispõe que lei
estabelecerá o estatuto jurídico da empresa pública, da sociedade de
economia mista e de suas subsidiárias que explorem atividade
econômica de produção ou comercialização de bens ou de
prestação de serviços, dispondo, dentre outras matérias, de licitação e
contratação de obras, serviços, compras e alienações, observados os
princípios da administração pública.
Vamos tratar dos princípios, sem usar muito tempo com os princípios
mais tradicionais, por serem de conhecimento mediano. Vamos começar
pelo grupo dos princípios explícitos.
Importante:
Outras vezes, a lei esclarece alguns critérios que não podem ser usados
como formas de distinção entre os licitantes: naturalidade, sede ou
domicílio, conforme se observa do art. 3°, § 1°, I, da Lei:
I – produzidos no País;
Fixação
TRT/MA - Contador - (7/2005) - Considere que, em uma licitação,
duas empresas foram selecionadas e se encontram em igualdade de
condições: a primeira foi caracterizada apenas como empresa brasileira,
mas os bens são produzidos no exterior; a segunda produz no Brasil, mas
é estrangeira. Nesse caso, a preferência será legalmente assegurada à
empresa estrangeira.
Comentários:
Para resolver o item, releia o que diz o art. 3º, § 2º, Lei 8.666/1993:
ii) não deixa de notar que o inc. I do § 2º do art. 3º da Lei de Licitações não se
encontra mais lá, pois foi revogado. Assim, não se aplica mais o critério de
desempate em favor da empresa brasileira de capital nacional.
Gabarito: CERTO.
Contudo, isso não significa dizer que a Administração não possa alterar os
termos do Edital. Claro que pode. O fato de a Administração encontrar-se
vinculada ao instrumento convocatório, não significa, então,
transformar o Edital em algo imutável. Nos termos do §4º do art. 21
da Lei:
Fixação
(2012/CESPE/TCU/TÉCNICO) Dado que o instrumento convocatório da
licitação não é imutável, pode haver modificações no edital, entretanto, de
acordo com a referida lei, duas condições nunca podem ser alteradas: a
de que a divulgação ocorra pela mesma forma que se deu o texto original,
e a de que o prazo inicialmente estabelecido seja reaberto.
Comentários:
indicado, para que o licitante apresente sua proposição no local correto. Mas não
implicará qualquer alteração na proposta. Por isso, em situações como a descrita,
não será necessária a republicação do edital, com a reabertura de prazo. Com
isso, o item está ERRADO.
Gabarito: ERRADO.
Ressalte-se que o TCU tem incorporado essa posição: o uso dos tipos
técnica e técnica e preço devem ser devidamente motivados.
II – a de melhor técnica;
Por fim, bom esclarecer que o TIPO é critério BÁSICO, porém não
exclusivo de julgamento. Tanto assim que o art. 45 da Lei prevê, com
destaques:
Veja que o edital fixará o TIPO, bem como FATORES para serem
utilizados no julgamento de uma licitação, tal como, por exemplo,
garantia do item, prazo de garantia. Então, ficamos assim: o tipo é
critério básico, porém, não único, para fins de julgamento.
Fixação
IEMA/ES - Contador - (10/2007) - O direito do vencedor aplica-se à
adjudicação, à atribuição do objeto da licitação, e, não, ao contrato
imediato, mas a administração não pode contratar com outro enquanto
válida a adjudicação.
Comentários:
De fato, não faz nenhum sentido que, com a adjudicação ainda válida, a
Administração contrate outra empresa, que não o vencedor do certame. Nesse
contexto, o reforço do art. 50 da Lei 8.666/1993: “A Administração não poderá
celebrar o contrato com preterição da ordem de classificação das propostas ou
com terceiros estranhos ao procedimento licitatório, sob pena de nulidade”.
Gabarito: CERTO.
Assim, estaria ERRADA uma afirmativa que dissesse que TODOS os atos
da licitação são públicos. Não são, pois as propostas são sigilosas, até
a abertura.
Fixação
b) confidencialidade do procedimento.
c) julgamento objetivo.
d) probidade administrativa.
e) impessoalidade.
Comentários:
Gabarito: alternativa B.
Dessa forma, fácil perceber que as regras da licitação devem seguir o rito
previsto em lei, não sendo cabível aos administradores, a seu bel-prazer
(discricionariamente), sua inversão. A rigidez do procedimento de
licitação funciona como mecanismo de igualdade de tratamento entre os
licitantes, logo não pode a licitação prescindir do formalismo.
Não sei se reparou, mas como dito, o “fim” não é, exatamente, o fim. Pois
é. Não é mesmo. É que temos muitos princípios reconhecidos. Mas como
a intenção é tão só concurso público (ser aprovado, claro), ficamos com
os já expostos, para esse negócio aqui não ficar muito enfadonho. E
também porque, em prova, os princípios já trabalhados são suficientes
para um desempenho excelente.
3. Modalidades de Licitação
Fixação
(2013/CESPE/TRF-2/JUIZ) São modalidades de licitação
taxativamente expressas no texto da Lei n.º 8.666/1993 a concorrência, a
tomada de preços, o convite, o concurso, o leilão e o pregão.
Comentários:
Pegadinha! O Pregão não está previsto na Lei 8.666/1993, mas sim na Lei
10.520/2002.
Gabarito: ERRADO.
Fixação
ESAF - ATEng (Pref RJ)/2010
Qual das seguintes modalidades de licitação não está prevista na Lei 8.666, de 1993?
a) Convite
b) Concorrência
c) Concurso
Muitos autores, então, dizem que estas três modalidades são comuns.
Isso se dá por conta de que no fim as fases destas modalidades serem
praticamente as mesmas. De fato, o que define o uso delas são os valores
estimativos. Mas perceba que, apesar de terem fases em comum, cada
uma das modalidades tem sua identidade, seu procedimento, a se realizar
em conformidade com a Lei.
Fixação
(2011/Cespe – MMA – Área I) Concorrência, tomada de preços e
convite são modalidades de licitação que apresentam estruturação diversa
para as fases de divulgação, proposição e habilitação.
Comentários:
Gabarito: CERTO.
Técnica
45 dias
Empreitada Integral
Importante
Vamos antecipar os itens que podem ser exigidos para a
habilitação dos licitantes:
ATENÇÃO!
Vale reforçar que todo bem a ser leiloado será previamente avaliado pela
Administração, para fixação do preço mínimo de arrematação.
Nota
A doutrina apresenta dois tipos de leilão: o COMUM, praticado
por LEILOEIRO OFICIAL, onde houver; e o
ADMINISTRATIVO, realizado por agente da própria
instituição interessada (art. 53 da Lei).
Não caberia, portanto, o tipo menor preço, uma vez que insuficiente para
identificar qual seria a melhor instituição para realizar o treinamento.
Seria importante, então, analisar o “modo de fazer” dos licitantes:
quem são os responsáveis pelo treinamento? Qual sua experiência em
eventos dessa natureza? Já foram, antes, instrutores? Quais os meios
didáticos e pedagógicos de realização do evento? Enfim, o modo de fazer
muitas vezes é preponderante para se determinar o vencedor de uma
licitação.
Vejamos um exemplo:
B – 95 pontos A – 50,00
C – 90 pontos B – 45,00
D – 85 pontos C – 60,00
Fixação
ESAF - Ana Tec (SUSEP)/Administração e Finanças/2010
Para tornar correta a seguinte afirmação, basta preencher as lacunas com
as palavras da opção:
Comentários:
Caso não tenham convicção acerca do passo a passo do tipo melhor técnica,
revejam mais atrás, ok? Mas fixem que, no uso do tipo melhor técnica, o menor
preço servirá de base de negociação com os licitantes que obtiveram a
valorização mínima de suas propostas técnicas.
Gabarito: alternativa A.
Fixação
(2012/FDC/Auditor técnico-ISS/BH) Considere um certame para a
aquisição de um módulo de informática para os servidores da Secretaria
Municipal de Fazenda que fazem atendimento ao público, com valor
estimado em R$ 700.000,00 (setecentos mil reais), Diante da descrição, a
modalidade e o tipo de licitação a ser adotada correspondem a:
Comentários:
Art. 45 (...)
I – Pela Lei, o tipo a ser adotado para contratações ligadas à informática seria
TÉCNICA E PREÇO, A NÃO SER QUE EXISTA UM DECRETO DO PODER EXECUTIVO
DA ESFERA FEDERATIVA CONTRATANTE QUE ABRISSE A POSSIBILIDADE DE USO
DE OUTRO TIPO.
II – Poderia, então, ser utilizado outro tipo, que não técnica e preço, para
contratações de informática. E isso é feito no âmbito da União, aonde quase tudo
de informática vem sendo contratado por pregão, o qual, por sua vez, utiliza
sempre o tipo menor preço.
Gabarito: alternativa D.
Fixação
(2012/ESAF/CGU/Analista-Auditoria) São fatores de pontuação
técnica das propostas nas licitações do tipo "técnica e preço":
a) Padronização, Integração.
b) Suporte, Prazo de Manutenção.
c) Qualidade, Compatibilidade.
d) Integração, Prazo de Entrega.
e) Prazo de Manutenção, Desempenho.
Comentários:
Gabarito: alternativa C.
4º - Elaboração do Edital;
E mais: o parecerista pode ser demandado pelo TCE, TCU, e quiçá, TCM
para que responda por eventuais atos culposos pautados em seu parecer.
Esta é uma posição hoje assentada no STF. Com outras palavras, que, ao
menos se tratando de processos licitatórios, os pareceristas podem
ser responsabilizados por suas opiniões. Aliás, não se está nem
dizendo, mas sim recordando.
Fixação
Então, o licitante pode pensar ‘direitinho’ até a fase de habilitação, para que não
apresente uma proposta que, depois, não possa honrar. Contudo, tal vedação à
desistência não é absoluta: caso algum fato superveniente a motive, isso, desde
que aceito pela comissão, pode ser aceito. Exemplo: uma empresa entra em uma
licitação para fornecer botas para o exército brasileiro. Com a empresa já
habilitada para o certame, o preço da borracha que seria utilizada na produção
aumenta bastante, em razão de uma crise no setor. Nesse caso, há possibilidade
de desistência por parte da empresa, ante o fato novo.
Gabarito: alternativa E.
Fixação
ESAF - AUFC/Controle Externo/Controle Externo/2006
No âmbito do processo de licitação, o licitante somente pode desistir da proposta,
sem necessidade de justificativas, até a conclusão da seguinte fase:
a) julgamento
b) habilitação
c) classificação
d) homologação
e) adjudicação1
1
Gabarito: Letra B
Bom, como tem que ser objetivo, tem que ter critério de desempate.
O primeiro deles diz respeito às microempresas e empresas de
pequeno porte.
Fixação
2
Acórdão 1281/2010, do Plenário do TCU.
b) Para que possa ser favorecida pelas regras especiais estabelecidas pela
LC 123/06, a empresa precisa estar enquadrada como microempresa, ou
empresa de pequeno porte, sendo irrelevante o valor de sua receita bruta.
Comentários:
Para alguns ramos específicos, o cálculo da receita bruta não é tão simples. É o
caso das empresas que negociam passagens aéreas. Veja, de maneira mais
específica, o que disse o TCU, ao prolatar o já mencionado Acórdão 1323/2012-
Plenário:
Então, reforçando a ideia, a letra A está plenamente CORRETA, uma vez que em
consonância com a jurisprudência do TCU.
Art. 44. Nas licitações será assegurada, como critério de desempate, preferência
de contratação para as microempresas e empresas de pequeno porte.
Veja, então, que a margem do que se considera empate, sem o ser, nas licitações
que contem com a participação das ME/EPP é de 10%. Entretanto, no caso do
PREGÃO a diferença cai para 5% da proposta apresentada pela ME/EPP quando
comparada com a melhor das propostas apresentadas por empresa não
enquadrada como ME/EPP. Então, a diferença DEPENDE da modalidade de
licitação empregada, e, portanto, o item está ERRADO.
- Letra E: ERRADA. Bem interessante esse item. A Lei 8.666 exige que as
empresas que queiram contratar com a Administração não possuam débitos
perante a fazenda pública. Nesse quadro, várias certidões são exigidas dos
participantes da licitação. Entretanto, com relação às ME/EPP a situação é um
tanto distinta. Vejam o que diz a LC 123/2006:
Alguns candidatos, então, acharam que o item estava correto. Contudo, a leitura
da norma não pode ser feita de forma isolada. Leiam os seguintes dispositivos:
Gabarito: alternativa A.
I – produzidos no País;
Por fim, não se esqueçam de que as fases anteriores ficaram para trás.
Assim, caso um licitante tenha problemas em sua proposta de preços,
será DESCLASSIFICADO, e não inabilitado. Isso se dá, por exemplo,
quando as propostas sejam inexequíveis ou com preços manifestamente
superiores aos de mercado (art. 48 da Lei 8.666/1993).
Fixação
Comentários:
relação a um deles, deveria ser feito para todos, por uma questão de isonomia. O
processo licitatório jamais acabaria, então! Por isso, ERRADA a letra A. Todas as
demais estão em conformidade com o art. 48 da Lei 8.666/1993.
Gabarito: alternativa A.
FORMAS DE EXTINÇÃO
Revogação Anulação
Ex-nunc (não
Efeitos Ex-tunc (retroagem)
retroagem) (3)
(1) Pensando desta forma, podemos até mesmo entender que pode o
Judiciário revogar um ato administrativo. O que não é
possível é o Judiciário revogar um ato que não lhe pertence;
STJ-7017/DF
Fixação
(2010/CESPE/MS/ANALISTA) O ato revogatório da licitação, quando
antecedente à homologação e adjudicação, é perfeitamente pertinente e
não enseja contraditório. Só é possível o contraditório antecedendo a
revogação quando há direito adquirido das empresas concorrentes, o que
só ocorre após a homologação e adjudicação do serviço licitado.
Comentários:
Gabarito: CERTO.
Fixação
(2010/CESPE/MS/ANALISTA) A revogação da licitação é ato
administrativo, exigindo, portanto, a devida fundamentação e motivação
(justo motivo para seu desfazimento), assim como o cumprimento das
disposições legais.
Comentários:
Apesar de ter que ser entendida como exceção, é possível que seja feita a
revogação do processo licitatório, com a devida motivação (art. 49, caput, Lei
8.666/1993).
Gabarito: CERTO.
6. Alienação de Bens
Avaliação prévia; e
Avaliação prévia; e
Fixação
(2013/ESAF/DNIT) Assinale a exigência que, segundo a Lei n.
8.666/93, é apresentada para a alienação de bens públicos imóveis das
pessoas jurídicas de direito público que não está presente na alienação de
bens imóveis pertencentes às empresas públicas. Os bens imóveis aqui
tratados não foram adquiridos por dação em pagamento.
c) Avaliação prévia.
d) Autorização legislativa.
Finalmente, um dos assuntos mais temidos por muitos dos nossos amigos
concursandos em provas: as contratações diretas, por dispensa ou
inexigibilidade.
Um último detalhe pouco citado, mas útil para fins de concursos, é que o
art. 17 (DISPENSADA), de modo geral, cuida de alienação (saída de
bens da Administração); o art. 24 (DISPENSÁVEL), por sua vez, trata
de aquisições de bens e de serviços (sentido de entrada). No art.
17, a Administração é demandada; no art. 24, é ela que demanda.
Olha só, gente: objetivamente, é bem difícil cair casos mais detalhados a
respeito da licitação DISPENSADA. Assim, quanto a essa, nossa
recomendação é que seja feita uma leitura do art. 17, e partir para a
prova.
Dicas quentes!
Com a Lei 12.715, de 2012, previu-se a contratação direta para
a transferência de tecnologia de produtos estratégicos para o
Sistema Único de Saúde (SUS). E, nos termos do §2º do art.
24, o limite temporal de criação do órgão (inc. VIII do art. 24)
não se aplica à contratação. De olho!
E, com a Lei 12.873/2013, o rol do art. 24 da Lei foi ampliado,
mais uma vez, pra prever a possibilidade de contratação direta de
entidades privadas sem fins lucrativos, para a implementação de cisternas ou de
outras tecnologias sociais de acesso à água para consumo humano e produção
de alimentos, para beneficiar as famílias rurais de baixa renda atingidas pela
seca ou falta regular de água. Há dois importantes detalhes para a prova. O
primeiro é que a contratação deve ser viabilizada com entidades sem fins
lucrativos. O segundo é que o objeto é restrito às famílias rurais e de baixa
renda.
Em síntese:
Contratação Direta
Cyonil Borges.
QUESTÕES EM SEQUÊNCIA
MARCA O GABARITO
1 11 21
2 12 22
3 13 23
4 14 24
5 15 25
6 16 26
7 17 27
8 18 28
9 19 29
10 20
Gabarito Organizado
1 B 11 A 21 E
2 D 12 A 22 D
3 A 13 C 23 C
4 E 14 A 24 A
5 D 15 C 25 B
6 D 16 B 26 E
7 D 17 A 27 C
8 B 18 D 28 B
9 D 19 B 29 C
10 E 20 A