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Fonte: https://aventurasnahistoria.uol.com.br/noticias/reportagem/princesa-diana-e-o-aperto-de-maos-
que-representou-uma-conquista-na-luta-contra-o-estigma-social-da-aids.phtml.
Ao final dos anos 80 e início dos anos 90, juntamente com a grande
evolução de medicamentos e tratamentos para o vírus HIV e suas doenças
oportunistas, mais um estigma foi associado à doença: Além dos indivíduos
homossexuais, a parcela de pacientes usuários de drogas injetáveis que postavam
positivo para AIDS, era assustadora,nesse tocante o governo estabelece metas e
campanhas de conscientização populacional com temas como “ cuide de si e
também dos outros” além de declarar o dia 1 de dezembro como o dia mundial da
AIDS, neste período estima-se que mais de 10 milhões de indivíduos já haviam se
contaminado pela doença.
"Quando "The Cure" centra-se nos ritos da infância, ele evoca com uma
claridade intensa a mistura especial de inocência, a curiosidade, terror e
bravatas que leva as crianças para cometer atos desesperados. Embora o
filme lança-se diligentemente em um nível mais elevado do que o típico
filme de doença-da-semana na televisão, ocasionalmente tem lapsos no
sentimentalismo. E a sua imagem dos estragos da AIDS é muito amolecida,
sendo reduzida a sintomas de fraqueza, febre ocasional e alguns ataques
de tosse leve. [...] O que ele [o diretor Peter Horton] e o roteirista, Robert
Kuhn, criaram é um filme de amigos pré-adolescentes, cujo comovente
apelo emocional não depende do fato de que um dos personagens
principais tem uma doença fatal." ( Stephen Holden, The New York Times,
21 de abril de 1995).