Você está na página 1de 17

SOCIEDADE EDUCACIONAL DO VALE DO ITAJAÍ-MIRIM

FACULDADE DO VALE DO ITAJAÍ-MIRIM – FAVIM


GRUPO UNIASSELVI/ASSEVIM

ANGELO MARTINI
GUILHERME ANDRE PINTO
JOÃO GABRIEL DA SILVA JACINTO
VICTOR PERBONI

GERAÇÃO DE ENERGIA FOTOVOLTAICA

BRUSQUE
2018-2
2

Sumário

1 RESUMO ....................................................................................................................................... 3

2 INTRODUÇÃO ............................................................................................................................. 3

3 DESENVOLVIMENTO ................................................................................................................ 3

3.1 GERAÇÃO DE ELETRICIDADE ATRAVÉS DO SOL .................................................................................... 4

4 EFICIÊNCIA E TIPOS DE PLACAS RECEPTORAS............................................................... 4

4.1 SILÍCIO CRISTALINO ............................................................................................................................. 5


4.1.1 MONOCRISTALINO ................................................................................................................................. 5
4.1.2 POLICRISTALINO ..................................................................................................................................... 5

4.2 FILME FINO .......................................................................................................................................... 6


4.2.1 SILÍCIO AMORFO .................................................................................................................................... 6
4.2.2 TELURETO DE CÁDMIO .......................................................................................................................... 6
4.2.3 SELENETO DE COBRE, ÍNDIO E GÁLIO .................................................................................................... 7
4.2.4 ORGÂNICAS ............................................................................................................................................ 7

4.3 HÍBRIDAS ............................................................................................................................................. 7

5 ENERGIA SOLAR NO BRASIL E NO MUNDO ....................................................................... 7

6 VANTAGENS E DESVANTAGENS ........................................................................................ 10

7 LEGISLAÇÃO ............................................................................................................................. 10

7.1 RESOLUÇÃO NORMATIVA Nº 482, DE 17 DE ABRIL DE 2012 ...............................................................10

7.2 RESOLUÇÃO NORMATIVA Nº 676, DE 25 DE AGOSTO DE 2015 ...........................................................12

7.3 CONVÊNIO ICMS 42/18 – CONFAZ ......................................................................................................12

8 CONCLUSÃO ............................................................................................................................. 13

9 ANEXO 01.................................................................................................................................. 14

10 ANEXO 02.............................................................................................................................. 15

REFERENCIAS BIBLIOGRAFICAS ............................................................................................... 16


3

1 RESUMO

Este trabalho tem como objetivo apresentar todo sistema de geração fornecimento e
consumo de energia fotovoltaica, tipos de placa, vantagens e desvantagens, como armazenar e
o andamento do uso dessa potencia limpa no Brasil que ainda passa por momentos de
adaptação e legislação para cobrança e pagamento.

2 INTRODUÇÃO

Nos dias atuais, devido a crise energética, os assuntos sobre fontes renováveis energias
limpas estão muito forte em nosso pais e no mundo, devido aos problemas ambientais
causados pelas energias não renováveis e também muito pelo esgotamento dessas fontes.
Essa eletricidade que vem do sol chamada de fotovoltaica, termo formado a partir de
duas palavras: foto, que em grego significa “luz”, e voltaica, que vem da palavra “volt”, a
unidade para medir o potencial elétrico.
A energia fotovoltaica também conhecida como solar, vem ganhando muito espaço
devido as suas grandes vantagens geográficas que nosso pais tem porem ainda temos um
atraso com esta tecnologia.
A radiação solar é um dos mais importantes nesta parte de fontes renováveis do
planeta, ainda assim é pouco utilizada. Juntamente com outras formas secundarias se tornaram
futuramente alicerces para o mundo sustentável. A utilização das mesmas é de extremo
interesse para organizações que desejam um equilíbrio ecológico onde vivemos.

3 DESENVOLVIMENTO

Diariamente nosso planeta recebe através do sol uma energia limpa e gratuita, além de
trazerem luz e calor os raios solares são essências para a vida na terra e com isso podem ser
transformadas em energia elétrica.
Em um movimento de translação da Terra sobre o sol ela recebe 1410W/m² de energia
sendo que aproximadamente 35% é refletido nas nuvens e 19% absorvida pela atmosfera e a
mesma se encontra em maior parte em forma de luz visível e ultravioleta.
A energia fotovoltaica é designada através de qualquer tipo de captação de
luminosidade proveniente do sol e depois transformada em algo utilizável para o homem
4

como o mais comum hoje em aquecimento de agua ou então como energia elétrica e
mecânica.

3.1 GERAÇÃO DE ELETRICIDADE ATRAVÉS DO SOL

A geração se da quando os raios solares, em especifico os ultravioletas, são captados


pela placa fotovoltaica feita de materiais semicondutores em geral cristais de silício. As
partículas de luz entram em contato com átomos de silício, assim provocando o deslocamento
de elétrons e consequentemente gerando corrente elétrica que são usadas para carregar
baterias.
Essa eletricidade é gerada em corrente contínua (CC) que é variável. Após isso ela
passa por inversores transformando em corrente alternada (CA), idêntico a utilizada em
nossas casas. Podendo assim utilizá-la para alimentar aparelhos eletroeletrônicos da
residencial e o excedente pode ser lançado a rede.
Já a energia heliotérmica, conhecida como energia solar concentrada, é o processo de
captação e armazenamento de calor, que transformado em vapor ira movimentar uma turbina
acoplada a um gerador gerando energia elétrica de forma indireta. Esse tipo de geração pode
ser usado em usinas que requerem altas temperaturas para produção de energia elétrica, sendo
assim não usariam combustíveis fosseis.
O excedente desta geração pode ser armazenado em forma de calor em tanques para
posteriormente usar em dias de baixa insolação ou durante a noite.

4 EFICIÊNCIA E TIPOS DE PLACAS RECEPTORAS

Devido ao pouco conhecimento ainda sobre essa área, no momento da construção da


usina ou do painel solar, devemos estar atentos ao material que é composto este receptor e sua
eficiência. Temos placas de silício mono ou poli cristalino, filme fino e as placas híbridas que
ainda estão em fase de estudos.
5

4.1 SILÍCIO CRISTALINO

Quase 80% das placas receptores do mundo hoje são baseados na variação de silício.
Em 2018 85% dos painéis instalados em casas ou industrias eram da variação deste material.
Esse número se da devido a pureza do mesmo, sendo que quanto mais alinhada
estiverem as moléculas do material, melhor será a conversão de luz solar em energia elétrica
da célula.

4.1.1 MONOCRISTALINO

Essa tecnologia é a mais antiga no mercado e também a com a maior eficiência. Seus
painéis são feitos a partir de um único cristal ultrapuro (lingotes de silício de forma
cilíndrica), cortada em fatias fazendo lâminas de silício individuais que são tratadas e
transformadas em células fotovoltaicas que tem seus quatro lados cortados para otimizar
espaço na placa e melhorar a área do mesmo. Com isso o painel é formado de células em
formações de série e paralelo, nas cores azul escuro ou quase preto (antirreflexo), cinza ou
azul acinzentado (sem antirreflexo) conforme a imagem no anexo 01.
Possui vantagem sobre os demais devido a sua eficiência que varia entre 15-22%, seu
tamanho também é menor devido a alta eficiência, tem uma vida útil de 30 e garantia de 25
anos e também funciona melhor em condições de pouca luz.
Porém, suas desvantagens vêm através do preço por ser composto de apenas um cristal
de silício e também no desperdício devido ao corte que é feito na construção do painel.

4.1.2 POLICRISTALINO

Neste caso o mineral é fundido em bloco formando múltiplos cristais, posteriormente


também são fatiados e tem mais facilidade no processo, são semelhantes ao monocromáticos,
exceto na sua eficiência. Tem duas cores azul (antirreflexo) ou cinza prateado (sem
antirreflexo) conforme o anexo 01.
Suas vantagens ficam por conta do menor desperdício na produção da placa, seu custo
e a vida útil idem ao monocristalino. Já suas desvantagens são na eficiência que fica em torno
de 14-20% devido a taxa de pureza ser menor, gera menos W/h/m² e para compensar essa
perda o tamanho dele seria maior que o mono.
6

4.2 FILME FINO

Uma tecnologia de alta sensibilidade, por isso este modelo possui uma boa
performance em áreas com insolações, tem um baixo custo e alta flexibilidade em suas
películas. Este tipo de receptor é indicado para ser instalado sobre outras superfícies como
metais e vidros. Temos 4 tipos: silício amorfo, telureto de cádmio, seleneto de cobre, índio e
gálio e também orgânica.
Em seus beneficio tem a produção em massa mais simples que a cristalina tornando
seu custo mais baixo, pode ser feita com flexibilidade e altas temperaturas sombras de arvores
e outras obstruções não interferem muito no seu desempenho e por fim sua aparência mais
homogenia a torna esteticamente mais bonita.
Em contra ponta, geralmente não são usados em casa devido ao espaço que ocupam
mesmo com seu custo mais baixo. Tem também uma menor eficiência por m² fazendo assim
com que o custo de instalação seja maior e sua degradação é mais rápida que os cristalinos e
com isso a garantia também é menor.

4.2.1 SILÍCIO AMORFO

Este tipo de placa também tem uma produção de energia elétrica baixa e com isso
eram utilizadas apenas em aplicações de pequenas escalas, como calculadoras. Porém com o
avanço tecnológico foi possível implementar em aplicações de larga escala.
Em seu proveito, com uma técnica construtiva de empilhamento de células,
resultariam em uma taxa mais elevada de eficiência que seria em torno de 6-9% e apenas 1%
de silício, usado em células cristalinas, seriam necessários para a construção. Porém esta
técnica aumenta o custo. Para melhor visualização a placa esta disponível no anexo 01.

4.2.2 TELURETO DE CÁDMIO

Este tipo de célula produzida de um material toxico, também é um derivado do filme


fino. Feito de películas finas, superou a relação custo/benéfico dos painéis de silício cristalino
em uma parcela significativa no mercado mundial.
As eficiências destas placas seriam de uma faixa de 9-16% e sua utilização são em
longos campos solares. Para melhor visualização a placa esta disponível no anexo 01.
7

4.2.3 SELENETO DE COBRE, ÍNDIO E GÁLIO

Em relação as outras tecnologias de películas finas, estes tipos de células mostraram


um potencial mais elevado em termos de eficiência que as outras já citadas. Elas contem
menos cádmio e sua efetividade fica em torno de 10-12% já existindo alguns com 13% no
Brasil. Para melhor visualização a placa esta disponível no anexo 02.

4.2.4 ORGÂNICAS

Estes tipos de células usam eletrônica orgânica, um ramo que lida com polímeros
orgânicos condutores ou pequenas moléculas. Veio com intuito de uma tecnologia flexível e
de baixo custo, porém com isso não seria um bom negócio para as indústrias e também sua
eficiência varia e não tem uma faixa estabelecida. Mas por ser também de filme fino, pode
entrar na eficiência geral. Para melhor visualização a placa esta disponível no anexo 02.

4.3 HÍBRIDAS

Esta tecnologia, ainda em campos de estudo, conhecida como heterojunção tem a


maior eficiência entre todas as placas.
Seu processo se assemelha as placas monocristalinas, porém com camadas de silício
amorfo entre outras. Assim este ela produz mais energia por m² e também funciona em
temperaturas mais altas em ideal para países tropicais como o Brasil.
Sua eficiência seria de aproximadamente 24% com uma cor quase preto (antirreflexo),
porém ainda não está sendo comercializada. Para melhor visualização a placa esta disponível
no anexo 02.

5 ENERGIA SOLAR NO BRASIL E NO MUNDO

Atualmente o percentual de energia solar gerado no mundo é de 1%. Dentre os maiores


produtores temos Alemanha, Itália, Espanha, Japão e Estados Unidos.
A cada ano que passa uma nova fazenda parece dominar a lista, em 2014 a fazenda da
Califórnia, EUA, gerava 550MW. Um ano depois uma nova usina também na Califórnia
8

dominou a lista produzindo 579MW. Em 2016 o projeto solar Kamuthi, na Índia, passou a
liderar esse mercado com uma geração de 648MW de capacidade.
E em 2017 um novo líder também asiático a China em seu Parque Solar da Represa
Longyangxia iniciou uma expansão, situada no platô tibetano da região leste do país
atualmente cobrindo uma área de 2,6 mil hectares. Em fevereiro deste ano com
aproximadamente 4 milhões de painéis fotovoltaicos convertendo diariamente radiação solar
em eletricidade segundo estimativa da NASA. Podendo chegar a produzir até 850MW e
abastecer 200 mil domicílios e ainda assim os chineses continuam instalando painéis solares.
Em nosso país esse percentual é bem menor, representa apenas 0,01% da produção
com estimativas do Ministério de Minas e Energia para 4% até 2024. Já em nosso estado foi
inaugurado a Usina Megawatt Solar em Florianópolis situada no pátio de estacionamento da
sede da Eletrosul conseguindo atender 540 residências.
Apesar das condições serem favoráveis como por exemplo a região menos ensolarada
é de 40%, este tipo de geração ainda é visto como complementar já que umas das suas
matrizes energéticas é considerada uma das mais limpas do mundo.
Seria uma ótima opção pra cidades grandes rodeadas por edifícios sendo instaladas nos
mesmos e também em áreas rurais seriam uma forma segura para levar eletricidade a
comunidades mais isoladas e de difícil acesso.
Com tudo isso o Brasil possui uma das maiores reservas de silício do mundo, fazendo
o país ser um local privilegiado para o desenvolvimento de industrias de produção de células
gerando também empregos e retornos em impostos pagos. Com isso seria necessário o
investimento na área de pesquisas para adequar nosso silício no chamado ‘grau solar’ superior
ao empregado hoje nas siderúrgicas.
Em nosso país entre parques e usinas temos 12 geradores de energia fotovoltaica
sendo que em nosso estado estão instaladas duas.
• Parque Solar Nova Olinda (Ribeira do Piauí - PI) – Maior parque solar do Brasil e
da América Latina, com 292MW de geração de energia. 930 mil Painéis solares.
Inauguração, setembro 2017
• Parque Solar Ituverava (Tabocas do Brejo Velho – BA) – Segunda maior usina
solar do Brasil, com 254MW de geração de energia. 850 mil Painéis solares.
Inauguração, setembro 2017
• Parque Solar Bom Jesus da Lapa (Bom Jesus da Lapa-BA) - maior usina solar do
Brasil (em agosto de 2017). Começou a operar no começo de junho de 2017. Possui
capacidade de geração de 158MW.
9

• Parque Solar Horizonte (Tabocas do Brejo Velho – BA) – 103MW de geração de


energia. Inauguração, segundo semestre de 2017.
• Usina Cidade Azul (Tubarão-SC) – Possui capacidade geradora instalada de 4 MW.
Possui 19.424 painéis fotovoltaicos instalados. Foi inaugurada em agosto de 2014.
• Usina Solar de Tauá (Tauá-Ceará) – primeira usina solar a operar em caráter
comercial no Brasil. Possui capacidade de geração de 1MWp. (MegaWatt-pico)
• Usina Solar Noronha I (Fernando de Noronha-PE) – foi inaugurada em 2014. Sua
potência instalada é de 400 kWp (600 MWh por ano).
• Usina Solar Noronha II (Fernando de Noronha-PE) – foi inaugurada em 2015.
Possui potência instalada de 550 kWp (800 MWh por ano).
• Usina Solar do Estádio de Pituaçu (Salvador-BA) – inaugurada em 2012, possui
capacidade para gerar 630 MWh por ano.
• Usina Megawatt Solar (Florianópolis – SC) – 4200 placas espalhadas pelo
estacionamento da sede da Eletrosul. Potência instalada de 1 megawatt-pico (MWp).
Produzir aproximadamente 1,2 gigawatts-hora
• Usina Solar Fotovoltaica de Tanquinho (Campinas-SP) - possui capacidade de 1,05
MWp. Foi inaugurada em dezembro de 2012, época em que era a maior do Brasil.
• Parque Solar Pirapora (Belo Horizonte – MG) – 400MW de geração de energia.
Inauguração 2018.
Fonte: Ministério de Minas e Energia
10

6 VANTAGENS E DESVANTAGENS

Pesquisas apontam que até 2050 este tipo de geração se tornará a principal fonte de
energia elétrica do mundo, devido as vantagens que apresenta que são:
 É uma energia renovável, limpa e de custo baixo, devido ao sol ser uma fonte gratuita,
ao contrario dos combustíveis fosseis que são recursos altamente poluentes e
limitados, tornando os mesmos progressivamente mais caros;
 A pouca exigência de manutenção;
 As usinas que utilizam a energia heliotérmica podem armazenar o excedente e utilizar
quando necessário;
 O interesse por esta fonte esta maior, com isso quanto mais investimento em
tecnologia menor a valor dela;
 Baixo impacto ambiental;
 Redução de investimentos em linhas de transmissão e distribuição;
 Rápida instalação, devido a sua grande modularidade e curtos prazos;
 Não polui durante sua geração;
Como qualquer outra forma de geração de energia elétrica temos desvantagens na
geração solar que seriam:
 Um painel solar consome um valor alto de energia na sua fabricação, em alguns casos
seria maior que a gerada por ele;
 Os preços ainda são muito elevados em relação a outras gerações;
 As situações atmosféricas interferem diretamente na geração;
 Locais de latitudes baixas durante o inverno tem quedas bruscas e locais com
frequente cobertura de nuvens tendem a variações diárias na produção;
 As formas de armazenamento têm sua eficiência comparadas as outras formas de
geração significativamente menor;

7 LEGISLAÇÃO

7.1 RESOLUÇÃO NORMATIVA Nº 482, DE 17 DE ABRIL DE 2012

Estabelece as condições gerais para integração os sistemas de distribuição de energia


elétrica e o sistema de compensação de energia elétrica:
11

 microgeração distribuída: central geradora fotovoltaica com potência instalada menor ou igual
a 75 kW
 minigeração distribuida: central geradora fotovoltaica com potência instalada superior a
75kW e até 5MW
 sistema de compensação de energia elétrica: sistema no qual a energia ativa injetada por
unidade consumidora com microgeração ou minigeração distribuída é cedida, por meio de
empréstimo gratuito, à distribuidora local e posteriormente compensada com o consumo de
energia elétrica ativa
 As distribuidoras deverão adequar seus sistemas comerciais e elaborar ou revisar normas
técnicas para tratar do acesso de microgeração e minigeração distribuída, utilizando como
referência os Procedimentos de Distribuição de Energia Elétrica no Sistema Elétrico
Nacional – PRODIST, as normas técnicas brasileiras e, de forma complementar, as normas
internacionais.
Módulos PRODIST

o Módulo 1 - Introdução
o Módulo 2 - Planejamento da Expansão do Sistema de Distribuição
o Módulo 3 - Acesso ao Sistema de Distribuição
o Módulo 4 - Procedimentos Operativos do Sistema de Distribuição
o Módulo 5 - Sistemas de Medição
o Módulo 6 - Informações Requeridas e Obrigações
o Módulo 7 - Cálculo de Perdas na Distribuição
o Módulo 8 - Qualidade da Energia Elétrica
o Módulo 9 - Ressarcimento de Danos Elétricos
o Módulo 10 - Sistema de Informação Geográfica Regulatório
o Módulo 11 - Fatura de Energia Elétrica e Informações Suplementares

 A potência instalada da microgeração e da minigeração distribuída fica limitada à potência


disponibilizada para a unidade consumidora onde a central geradora será conectada, nos
termos do inciso LX, art. 2º da Resolução Normativa nº 414, de 9 de setembro de 2010.
12

7.2 RESOLUÇÃO NORMATIVA Nº 676, DE 25 DE AGOSTO DE 2015

Ficam estabelecidos os requisitos necessários para o registro de centrais geradoras


fotovoltaicas com capacidade instalada reduzida.
1. consumidor apresenta documentação e faz a solicitação de acesso à distribuidora;
2. distribuidora emite parecer de acesso;
3. consumidor compra e instala a geração;
4. consumidor compra instalar a geração;
5. consumidor solicitar vistoria;
6. distribuidora faz vistoria;
7. distribuidora entrega relatório de vistoria;
8. consumidor regulariza eventuais aspectos técnicos;
9. consumidor solicitar aprovação do ponto de conexão;
10. distribuidora aprova o ponto de conexão e efetiva.

7.3 CONVÊNIO ICMS 42/18 – CONFAZ

A partir de 01 de julho de 2018, o estado de santa Catarina foi aderido ao Convenio


16/15 - CONFAZ que autoriza a conceder aos consumidores à isenção do ICMS relativo à
circulação de energia elétrica.
Antes da referida adesão, o imposto de ICMS incidia sobre os créditos dos
consumidores catarinenses.
O art. 8 da Lei n° 13.169, isentou o PIS e COFINS a energia solar injetada na rede.
13

8 CONCLUSÃO

Está evidente que o consumo e a demanda de energia esta cada vez maior no mundo, e
a busca por meios de fontes renováveis e limpas fique mais forte a cada ano.
Em relação ao tema abordado neste trabalho, concluímos que este sistema é um
investimento com um retorno a longo prazo, sendo uma alternativa vantajosa para locais
isolados onde as redes de transmissões hidrelétricas não têm alcance e o mais importe uma
energia que pode contribuir muito para o planeta sustentável.
14

9 ANEXO 01

MONOCRISTALINA POLICRISTALINA

SILÍCIO AMORFO TELURETO DE CÁDMIO


15

10 ANEXO 02

SELENETO DE COBRE, ÍNDIO E GÁLIO ORGÂNICA

HIBRIDA
16

REFERENCIAS BIBLIOGRAFICAS

ANEEL, Resolução normativa N° 482, de 17 de abril de 2012. Disponível em


<www2.aneel.gov.br/cedoc/ren2012482.pdf>
ANEEL, Resolução normativa N° 676, de 25 de agosto de 2015. Disponível em
<www2.aneel.gov.br/cedoc/ren2015676.pdf>
AZEHEB, Como é gerada a energia solar. Disponível em <
http://azeheb.com.br/blog/como-e-gerada-a-energia-solar/>
BEN.EPE, Relatorio Final BEN 2017. Disponível em
<https://ben.epe.gov.br/downloads/Relatorio_Final_BEN_2017.pdf>
BLOG.BLUESOL, Energia solar no Brasil panorama. Disponível em
<http://blog.bluesol.com.br/energia-solar-no-brasil-panorama/>
BLOG.KSOLTEC, Como funciona a conversão de energia solar. Disponível em
<https://blog.kisoltec.com.br/como-funciona-conversao-da-energia-solar/>
BLOG ENERGIA LEVE, Como a energia solar é transformada em energia elétrica.
Disponível em <http://energialeve.com/blog/como-energia-solar-e-transformada-em-energia-
eletrica.html>
CELESC, Perguntas frequentes sobre a conexão de Sistemas de Microgeração
Fotovoltaicos ao Sistema de Distribuição da Celesc em Baixa Tensão. Disponível em
<celesc.com.br/portal/images/arquivos/normas/FAQ-Microgeracao-Fotovoltaica.pdf>
CONFAZ, CONVÊNIO ICMS 16, DE 22 DE ABRIL DE 2015. Disponível em
<https://www.confaz.fazenda.gov.br/legislacao/convenios/2015/CV016_15>
ECYCLE, 2890-Energia solar. Disponível em <https://www.ecycle.com.br/2890-energia-
solar>
PORTALSOLAR, Como funciona o painel solar fotovoltaico. Disponível em
<https://www.portalsolar.com.br/como-funciona-o-painel-solar-fotovoltaico.html>
PORTALSOLAR, Energia solar no Brasil. Disponível em
<https://www.portalsolar.com.br/energia-solar-no-brasil.html>
PORTALSOLAR, Tipos de painel solar fotovoltaico. Disponível em
<https://www.portalsolar.com.br/tipos-de-painel-solar-fotovoltaico.html>
PORTALSOLAR, Tudo sobre a eficiência do painel solar. Disponível em
<https://www.portalsolar.com.br/tudo-sobre-a-eficiencia-do-painel-solar.html>
17

SOLSTÍCIO ENERGIA, CONHEÇA AS MAIORES USINAS DE ENERGI SOLAR DO


MUNDO E DO BRASIL. Disponível em
https://www.solticioenergia.com/2017/04/20/maior-usina-solar-do-mundo/>
TODAMATERIA, Energia solar. Disponível em <https://www.todamateria.com.br/energia-
solar/>

Você também pode gostar