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CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO
EM ELETRÔNICA
(C-Espc-ET)
MARINHA DO BRASIL
DIRETORIA DE ENSINO DA MARINHA
2009
MARINHA DO BRASIL
DIRETORIA DE ENSINO DA MARINHA
(C-Espc-ET)
ÍNDICE
Páginas
SUMÁRIO DA DISCIPLINA I
ELETRICIDADE I........................................................................................................ 7e8
SUMÁRIO DA DISCIPLINA II
ELETRICIDADE II....................................................................................................... 9 e 10
SUMÁRIO DA DISCIPLINA III
ELETRICIDADE III..................................................................................................... 11 e 12
SUMÁRIO DA DISCIPLINA VI
MÁQUINAS ELÉTRICAS DE CC E CA E DISPOSITIVOS DE PROTEÇÃO E
CONTROLE.................................................................................................................. 13 e 14
SUMÁRIO DA DISCIPLINA V
SINCROS E SERVOMECANISMOS.......................................................................... 15 e 16
SUMÁRIO DA DISCIPLINA VI
ELETRÔNICA I............................................................................................................ 17 e 18
SUMÁRIO DA DISCIPLINA VII
ELETRÔNICA II........................................................................................................... 19 e 20
SUMÁRIO DA DISCIPLINA VIII
ELETRÔNICA III......................................................................................................... 21 e 22
SUMÁRIO DA DISCIPLINA IX
ELETRÔNICA DIGITAL I........................................................................................... 23 e 24
SUMÁRIO DA DISCIPLINA X
APARELHOS DE MEDIDAS ELÉTRICAS E EQUIPAMENTOS DE TESTE......... 25 e 26
SUMÁRIO DA DISCIPLINA XI
LINHAS DE TRANSMISSÃO, ANTENAS E PROPAGAÇÃO................................. 27 e 28
SUMÁRIO DA DISCIPLINA XII
PRINCÍPIOS DE RADAR............................................................................................ 29 e 30
SUMÁRIO DA DISCIPLINA XIII
MANUTENÇÃO DE EQUIPAMENTOS ELETRÔNICOS........................................ 31 e 32
SUMÁRIO DA DISCIPLINA XIV
INTRODUÇÃO AOS MICROPROCESSADORES..................................................... 33 e 34
SUMÁRIO DA DISCIPLINA XV
PRINCÍPIOS DE SONAR............................................................................................. 35 e 36
SUMÁRIO DA DISCIPLINA XVI
PRINCIPIOS DE GUERRA ELETRÔNICA E IFF.................................................... 37 e 38
SUMÁRIO DA DISCIPLINA XVII
RADARES SCANTER E FURUNO MODELOS 1832/1932 e 1942.......................... 39 a 41
SUMÁRIO DA DISCIPLINA XVIII
REPETIDORA DECCA 16”......................................................................................... 42
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SUMÁRIO DA DISCIPLINA XIX
RADAR DE VIGILÂNCIA 968................................................................................... 43 e 44
SUMÁRIO DA DISCIPLINA XX
ECOBATÍMETRO FURUNO FE-700.......................................................................... 45 e 46
SUMÁRIO DA DISCIPLINA XXI
INGLÊS TÉCNICO BÁSICO ESP.............................................................................. 47 e 48
SUMÁRIO DA DISCIPLINA XXII
LIDERANÇA MILITAR-NAVAL............................................................................... 49 e 50
SUMÁRIO DA DISCIPLINA XXIII
TREINAMENTO FÍSICO-MILITAR........................................................................... 51 a 54
ANEXO A
ROTEIRO DE PALESTRA SOBRE DIREITO INTERNACIONAL
HUMANITÁRIO.......................................................................................................... 55
ANEXO B
ROTEIRO DE PALESTRA SOBRE SEGURANÇA DA INFORMAÇÃO DIGITAL 56 e 57
ANEXO C
ROTEIRO DE PALESTRA SOBRE PROGRAMA DE EXCELÊNCIA DE
GESTÃO DA MARINHA -PROGRAMA NETUNO.................................................... 58 e 59
ANEXO D
ROTEIRO DE PALESTRA SOBRE AMAZÔNIA AZUL.......................................... 60 e 61
ANEXO E
ROTEIRO DE PALESTRA SOBRE PATRULHA NAVAL....................................... 62 e 63
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D) QUANTO À AFERIÇÃO DO APROVEITAMENTO E HABILITAÇÃO DO ALUNO
a) A avaliação da aprendizagem será expressa através de notas, utilizando-se uma escala
numérica de 0 (zero) a 10 (dez), considerando as frações até a terceira casa decimal;
b) A aprendizagem dos alunos será aferida por prova(s) e/ou trabalho(s), conforme
estabelecido no sumário de cada disciplina;
c) A nota final em cada disciplina será obtida por meio da média aritmética das
provas/trabalhos realizados, utilizando-se uma escala numérica de zero (0) a dez (10),
considerando as frações até a terceira casa decimal;
d) As provas terão, no máximo, a duração de duas horas;
e) Após cada prova, deverá ser programado um tempo de aula, para comentário do
resultado, a fim de que sejam focalizados e esclarecidos os pontos com maior incidência
de erros, sendo feita, assim, uma revisão do conteúdo estudado;
f) O aluno que não alcançar a nota final mínima estabelecida em até 3(três) disciplinas, terá
oportunidade de se submeter a uma prova de recuperação específica, desde que tenha
obtido nota final igual ou superior a 3(três) naquela(s) disciplina(s);
g) As provas de recuperação deverão ser realizadas, no máximo, até 10 (dez) dias após a
data de divulgação do resultado da disciplina, versando sobre toda a matéria lecionada,
onde a nota mínima para aprovação em cada prova de recuperação será 5(cinco) e não
entrará no cômputo da nota final da disciplina;
h) O aluno reprovado em uma disciplina durante o curso, ou em uma prova de recuperação,
será reprovado no curso por falta de aproveitamento;
i) O tempo destinado à avaliação da aprendizagem está computado na carga horária
discriminada naquela unidade de ensino em que, ao seu final, estiver prevista a sua
aplicação;
j) Será considerado aprovado no curso o aluno que:
1) Alcançar nota final igual ou superior a 5(cinco) em cada disciplina ou na respectiva
prova de recuperação; e
2) Obtiver a frequência mínima exigida.
k) O aluno que não satisfizer o estabelecido no item 2 da alínea anterior, será reprovado no
curso por insuficiência de frequência; e
l) A média final acadêmica do curso será expressa através da média aritmética das notas
obtidas pelo aluno, desconsiderando-se as notas obtidas nas provas ou trabalhos de
recuperação, utilizando-se uma escala numérica de zero(0) a dez(10), considerando-se as
frações até a terceira casa decimal.
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3) DISCIPLINAS E CARGAS HORÁRIAS
4) APROVAÇÃO DO CURSO
APROVO,
o currículo do C-Espc- ET.
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4 – CAPACITORES.....................................................................................................10 HORAS
4.1 – Partes componentes do capacitor;
4.2 – Capacitância;
4.3 – Capacitância equivalente;
4.4 – Constante de tempo;
4.5 – Código de cores; e
4.6 – Tipos.
4) AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM
Média aritmética entre os resultados de duas avaliações, assim distribuídas:
a) uma prova objetiva, referente às UE 1 e 2; e
b) uma prova objetiva, referente às UE 1 a 5.
5) RECURSOS INSTRUCIONAIS
a) Projetor multimídia;
b) Quadro branco; e
c) Equipamento real.
6) REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
a) BRASIL. Marinha do Brasil. Centro de Instrução Almirante Alexandrino. Eletricidade I. 1ª
rev. Rio de Janeiro, 2004.
b) EUA. US NAVY. Curso Completo de Eletricidade Básica/Basic Eletricity. São Paulo:
HEMUS, 1980.
c) GUSSOW, Milton. Eletricidade Básica. 2ª ed. São Paulo: Makron Books do Brasil, 1996.
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2 – ELETROMAGNETISMO.....................................................................................12 HORAS
2.1 – Conceito de eletromagnetismo;
2.2 – Efeito da força resultante entre condutores paralelos energizados (leis de MAXWELL);
2.3 – Funcionamento e aplicação de solenóides e eletroímãs;
2.4 – Curvas de magnetização; e
2.5 – Histerese.
4 – TRANSFORMADORES........................................................................................14 HORAS
4.1 – Princípio de funcionamento;
4.2 – Componentes físicos;
4.3 – Características dos núcleos;
4.4 – Relações entre primário e secundário;
4.5 – Autotransformador; e
4.6 – Emprego dos transformadores.
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3) DIRETRIZES ESPECÍFICAS
a) A disciplina deverá ser conduzida com um máximo de quatro aulas diárias; e
b) As aulas desta disciplina deverão ser ministradas por meio das técnicas de Aula Expositiva,
Demonstração Prática e Aula Prática.
4) AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM
Média aritmética entre os resultados de duas provas, assim distribuídas:
a) uma prova objetiva, referente às UE 1 e 2; e
b) uma prova objetiva, referente às UE 3 e 4.
5) RECURSOS INSTRUCIONAIS
a) Projetor multimídia;
b) Quadro branco; e
c) Equipamento real.
6) REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
a) BRASIL. Marinha do Brasil. Centro de Instrução Almirante Alexandrino. Magnetismo. 1ª
rev. Rio de Janeiro, 2004.
b) EUA. US NAVY. Curso Completo de Eletricidade Básica/Basic Eletricity. São Paulo:
HEMUS, 1980.
c) GUSSOW, Milton. Eletricidade Básica. 2ª ed. São Paulo: Makron Books do Brasil, 1996.
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3) DIRETRIZES ESPECÍFICAS
a) A disciplina deverá ser conduzida com um máximo de quatro aulas diárias; e
b) As aulas desta disciplina deverão ser ministradas por meio das técnicas de Aula Expositiva,
Demonstração Prática e Aula Prática.
4) AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM
Média aritmética entre os resultados de duas provas, assim distribuídas:
a) uma prova objetiva, referente às UE 1 e 2; e
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b) uma prova objetiva, referente à UE 3.
5) RECURSOS INSTRUCIONAIS
a) Projetor multimídia;
b) Quadro branco; e
c) Equipamento real.
6) REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
a) BRASIL. Marinha do Brasil. Centro de Instrução Almirante Alexandrino. Eletricidade III.
1ª ed. Rio de Janeiro, 2006.
b) EUA. US NAVY. Curso Completo de Eletricidade Básica/Basic Eletricity. São Paulo:
HEMUS, 1980.
c) GUSSOW, Milton. Eletricidade Básica. 2ª ed. São Paulo: Makron Books do Brasil, 1996.
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3) DIRETRIZES ESPECÍFICAS
a) A disciplina deverá ser conduzida com um máximo de quatro aulas diárias e consecutivas; e
b) As aulas desta disciplina deverão ser ministradas por meio das técnicas de Aula Expositiva,
Demonstração Prática e Aula Prática.
4) AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM
Média aritmética do resultado de duas provas, assim distribuídas:
a) uma prova objetiva, referente às UE 1 a 3; e
b) uma prova objetiva , referente às UE 4 e 5.
5) RECURSOS INSTRUCIONAIS
a) Projetor multimídia;
b) Quadro branco; e
c) Equipamento real.
6) REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA
EUA. US NAVY. Curso Completo de Eletricidade Básica/ Basic Eletricity. São Paulo:
Hemus, 1980.
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2 – SERVOMECANISMOS........................................................................................23 HORAS
2.1 – Servosistemas do tipo Elo Aberto e Elo Fechado;
2.2 – Funcionamento dos detetores de erro;
2.3 – Tipos básicos de Servoamplificadores;
2.4 – Redutores de erro empregando motores de CC ou CA;
2.5 – RESOLVER;
2.6 – Transformador SCOTT-T;
2.7 – Sistema com Amplidine; e
2.8 – Funcionamento dos motores de passo.
3 – ROBÓTICA............................................................................................................07 HORAS
3.1 – Conceitos fundamentais;
3.2 – Elementos constituintes de um sistema automatizado;
3.3 – Princípios de funcionamento; e
3.4 – Tipos de robôs.
3) DIRETRIZES ESPECÍFICAS
a) A disciplina deverá ser conduzida com um máximo de 04 (quatro) aulas diárias; e
b) As aulas desta disciplina deverão ser ministradas por meio das técnicas de Aula Expositiva e
Demonstração Prática.
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4) AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM
Média aritmética entre os resultados de duas provas, assim distribuídas:
a) uma prova objetiva, referente à UE 1; e
b) uma prova objetiva, referente às UE 2 e 3.
5) RECURSOS INSTRUCIONAIS
a) Projetor multimídia;
b) Quadro branco; e
c) Equipamento real.
6) REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
a) BRASIL. Marinha do Brasil. Centro de Instrução Almirante Alexandrino. 1ª rev. Sincros e
Servomecanismos. Rio de Janeiro, 2006.
b) EUA. US NAVY. Sincros, Servomecanismos e Fundamentos de Giros/Synchro. Servo
and Gyro Fundamentals. São Paulo: HEMUS, 1980.
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2 – DIODOS...................................................................................................................20 HORAS
2.1 – Estrutura básica dos diodos semicondutores;
2.2 – Estrutura da junção PN;
2.3 – Funcionamento da junção PN;
2.4 – ZENER; e
2.5 – Curvas características.
3) DIRETRIZES ESPECÍFICAS
a) A disciplina deverá ser conduzida com um máximo de quatro aulas diárias; e
b) As aulas desta disciplina deverão ser ministradas por meio das técnicas de Aula Expositiva,
Demonstração Prática e Aula Prática.
4) AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM
Média aritmética entre os resultados de duas provas, assim distribuídas:
a) uma prova objetiva, referente às UE 1 e 2 ; e
b) uma prova objetiva, referente à UE 3.
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5) RECURSOS INSTRUCIONAIS
a) Projetor multimídia;
b) Quadro branco; e
c) Equipamento real.
6) REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
a) BRASIL. Marinha do Brasil. Centro de Instrução Almirante Alexandrino. Eletrônica I. 1ª
rev. Rio de Janeiro, 2006.
b) EUA.US Navy. Curso Completo de Eletrônica Básica/Basic Electronics. São Paulo:
HEMUS, 1980.
c) MALVINO, Albert Paul. Eletrônica. Vol. I e II. 4a ed. São Paulo: Makron Books do Brasil,
1997.
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2 – AMPLIFICADORES..............................................................................................34 HORAS
2.1 – Classificação;
2.2 – Amplificador emissor comum;
2.3 – Acoplamento dos amplificadores em cascata;
2.4 – Amplificadores de potência;
2.5 – Realimentação;
2.6 – Amplificador diferencial;
2.7 – Amplificador operacional; e
2.8 – Circuitos com amplificadores operacionais.
3) DIRETRIZES ESPECÍFICAS
a) A disciplina deverá ser conduzida com um máximo de quatro aulas diárias; e
b) As aulas desta disciplina deverão ser ministradas por meio das técnicas de Aula Expositiva e
Demonstração Prática.
4) AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM
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Média aritmética entre os resultados de duas provas, assim distribuídas:
a) uma prova objetiva, referente à UE 1; e
b) uma prova objetiva, referente à UE 2.
5) RECURSOS INSTRUCIONAIS
a) Projetor multimídia;
b) Quadro branco; e
c) Equipamento real.
6) REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
a) BRASIL. Marinha do Brasil. Centro de Instrução Almirante Alexandrino. Eletrônica II. 1ª
ed. Rio de Janeiro, 2004.
b) EUA. US Navy. Curso Completo de Eletrônica Básica/ Basic Electronics. São Paulo:
HEMUS, 1980.
c) MALVINO, Albert Paul. Eletrônica. Vol. I e II. 4a ed. São Paulo: Makron Books do Brasil,
1997.
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2 – OSCILADORES.....................................................................................................26 HORAS
2.1 – Circuitos osciladores senoidais;
2.2 – Acoplamento;
2.3 – Ondas não senoidais; e
2.4 – Osciladores não senoidais.
3) DIRETRIZES ESPECÍFICAS
a) A disciplina deverá ser conduzida com um máximo de quatro aulas diárias; e
b) As aulas desta disciplina deverão ser ministradas por meio das técnicas de Aula Expositiva
e Demonstração Prática.
4)AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM
Média aritmética entre os resultados de duas provas, assim distribuídas:
a) uma prova objetiva, referente às SUE 1.1 a 2.3; e
b) uma prova objetiva, referente às SUE 2.4 a 3.5.
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5) RECURSOS INSTRUCIONAIS
a) Projetor multimídia;
b) Quadro branco; e
c) Equipamento real.
6) REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
a) BRASIL. Marinha do Brasil. Centro de Instrução Almirante Alexandrino. Eletrônica II. 1ª
ed. Rio de Janeiro, 2004.
b) EUA. US Navy. Curso Completo de Eletrônica Básica/ Basic Electronics. São Paulo:
HEMUS, 1980.
c) MALVINO, Albert Paul. Eletrônica. Vol. I e II. 4a ed. São Paulo: Makron Books do Brasil,
1997.
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3) DIRETRIZES ESPECÍFICAS
a) A disciplina deverá ser conduzida com um máximo de quatro aulas diárias; e
b) As aulas desta disciplina deverão ser ministradas por meio das técnicas de Aula Expositiva
e Demonstração Prática.
4) AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM
Média aritmética entre os resultados de duas provas, assim distribuídas:
a) uma prova objetiva, referente às UE 1 a 3; e
b) uma prova objetiva, referente às UE 4 e 5.
5) RECURSOS INSTRUCIONAIS
a) Projetor multimídia;
b) Quadro branco; e
c) Equipamento real.
6) REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
a) BRASIL. Marinha do Brasil. Centro de Instrução Almirante Alexandrino. Eletrônica
Digital I. 1ª ed. Rio de Janeiro, 2003.
b) IDOETA, Ivan & CAPUANO, Francisco G. Elementos de Eletrônica Digital. 33a ed. Rio
de Janeiro: ERICA, 2002.
c) TOKHEIM Roger L. Princípios Digitais. 3a ed. São Paulo: Mc Graw Hill, 1996.
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DIRETORIA DE ENSINO DA MARINHA
3) DIRETRIZES ESPECÍFICAS
a) A disciplina deverá ser conduzida com um máximo de quatro aulas diárias; e
b) As aulas desta disciplina deverão ser ministradas por meio de técnicas de Aula
Expositiva, Demonstração Prática e Aula Prática.
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4) AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM
Média aritmética entre os resultados de duas provas assim distribuídas:
a) uma prova objetiva, referente às UE 1 a 3 ; e
b) uma prova prática, referente à UE 4.
5) RECURSOS INSTRUCIONAIS
a) Projetor multimídia;
b) Quadro branco; e
c) Equipamento real.
6) REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
a) BRASIL. Marinha do Brasil. Centro de Instrução Almirante Alexandrino. Aparelhos de
Medidas Elétricas. Rio de Janeiro, 2000.
b) ___. Manual de Instrução do Gerador de Funções Modelo 1T-100K. São Paulo:
Instek.
c) ___. Manual de Instrução do Multímetro Digital Série 1900. São Paulo: Controller,
s.d.
d) ___. Manual de Instrução do Osciloscópio de Duplo Traço ICEL 2010. Manaus, s.d.
e) ___. Manual de Instrução do Volt-Ohm-Miliamperímetro, Modelo 260, Simpson.
Electric Company, s.d.
f) EUA. US NAVY. Curso Completo de Eletricidade Básica/Basic Electricity. São
Paulo: HEMUS, 1980.
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3 - PROPAGAÇÃO..................................................................................................... 10 HORAS
3.1 – Princípio básico de irradiação das ondas eletromagnéticas;
3.2 – Propagação das ondas eletromagnéticas;
3.3 – Relação entre o tipo de propagação com o espectro de frequências; e
3.4 – Frequência ótima de trabalho.
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3) DIRETRIZES ESPECÍFICAS
c) A disciplina deverá ser conduzida com um máximo de quatro aulas diárias e consecutivas; e
d) As aulas desta disciplina deverão ser ministradas por meio das técnicas de Aula Expositiva e
Demonstração Prática.
4) AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM
Será realizada por meio de uma prova objetiva, ao final da disciplina.
5) RECURSOS INTRUCIONAIS
a) Quadro Branco;
b) Equipamento real;
c) Projetor multimídia; e
d) Laboratório.
6) REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA
a) BRASIL. Marinha do Brasil. Diretoria de Comunicações e Eletrônica da Marinha.
Eletrônica V. II. 1974.
b) ____. Faculdade de Tecnologia da Universidade de Brasília. Comunicação Via Rádio,
Linha de Transmissão e Comunicação por Fibra Ótica. Brasília, sd.
c) ____. Universidade de Brasília. Antenas e Microondas. Brasília, 2005.
d) EUA. U.S. Navy. Curso Completo de Eletrônica/Basic Eletronics. São Paulo: Hemus,
1980.
e) LUZ, Antônio Máximo Ribeiro da; e ALVES, Beatriz Alvarenga. Curso de física V. 3. São
Paulo: Ed. Scipione, 2005.
f) SMIT, Jaroslav. Linhas de Comunicação. São Paulo: Ed. Érica, 1988.
g) ____. Ondas e Antenas. São Paulo: Ed. Érica,1988.
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3) DIRETRIZES ESPECÍFICAS
a) A disciplina deverá ser conduzida com um máximo de quatro aulas diárias; e
b) As aulas desta disciplina deverão ser ministradas por meio das técnicas de Aula Expositiva e
Demonstração Prática.
4) AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM
Média aritmética entre os resultados de duas provas, assim distribuídas:
a) uma prova objetiva, referente às UE 1 e 2; e
b) uma prova objetiva, referente às UE 3 e 4.
5) RECURSOS INSTRUCIONAIS
a) Quadro branco;
b) Projetor multimídia; e
c) Equipamento real.
6) REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
a) BRASIL. Marinha do Brasil. Centro de Instrução Almirante Alexandrino. Radar Básico. Rio
de Janeiro, 2006.
b) ____. Manual Técnico do radar DECCA RM-1226 C (tradução). Rio de Janeiro: s. d.
c) ____. Manual Técnico do radar JMA 158 B (tradução). Rio de Janeiro: s. d.
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DIRETORIA DE ENSINO DA MARINHA
3) DIRETRIZES ESPECÍFICAS
a) A disciplina deverá ser conduzida com um máximo de quatro aulas diárias; e
b) As aulas desta disciplina serão ministradas por meio das técnicas de Aula Expositiva e
Demonstração Prática.
4) AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM
Será realizada por meio de uma prova prática, ao final da disciplina.
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5) RECURSOS INSTRUCIONAIS
a) Quadro branco;
b) Projetor multimídia; e
c) Equipamento real.
6) REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
a) BRASIL. Marinha do Brasil. Centro de Instrução Almirante Alexandrino. Manutenção e
Confecção de Circuitos Impressos. Rio de Janeiro, 2000.
b) ___.Estado Maior da Armada. EMA-420 - Normas para Logística de Material. 2ª rev.
Brasília, 2002.
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2 – SOFTWARE.........................................................................................................25 HORAS
2.1 – Introdução ao assembly;
2.2 – Modos de endereçamento;
2.3 – Instruções de carga e armazenamento de dados;
2.4 – Instruções lógicas e aritméticas;
2.5 – Registrador de FLAGS;
2.6 – Instruções de saltos (JUMP);
2.7 – Instruções de chamadas para sub-rotinas;
2.8 – Instruções de entrada e saída; e
2.9 – Sistemas de interrupções.
3) DIRETRIZES ESPECÍFICAS
a) A disciplina deverá ser conduzida com um máximo de quatro aulas diárias; e
b) As aulas desta disciplina deverão ser ministradas através das técnicas de Aula Expositiva e
Demonstração Prática, no Laboratório de Microprocessadores.
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4) AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM
Média aritmética entre os resultados de duas provas, assim distribuídas:
a) uma prova objetiva, referente às SUE 1.1 a 2.5; e
b) uma prova objetiva, referente às SUE 2.6 a 3.5.
5) RECURSOS INSTRUCIONAIS
a) Quadro branco;
b) Projetor multimídia; e
c) Equipamento real.
6) REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
a) BRASIL. Marinha do Brasil. Centro de Instrução Almirante Alexandrino. Introdução aos
Microprocessadores. Rio de Janeiro: 2006; e
b) ___. Manual de Teoria e Prática do módulo Z-80 Vol I e II. Minas Gerais: Datapool
Eletrônica, 2001.
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4 – ECOBATÍMETRO.................................................................................................12 HORAS
4.1 – Descrição do sistema ecobatímetro ET/SQN-3V;
4.2 – Especificações técnicas; e
4.3 – Diagrama de blocos.
3) DIRETRIZES ESPECÍFICAS
a) A disciplina deverá ser conduzida com um máximo de quatro aulas diárias; e
b) As aulas desta disciplina deverão ser ministradas por meio das técnicas de Aula Expositiva e
Demonstração Prática.
4) AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM
Média aritmética entre os resultados de duas provas, assim distribuídas:
a) uma prova objetiva, referente às UE 1 e 2; e
b) uma prova objetiva, referente às UE 3 e 4.
35
5) RECURSOS INTRUCIONAIS
a) Quadro branco;
b) Projetor multimídia; e
c) Equipamento real.
6) REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA
BRASIL. Marinha do Brasil. Centro de Instrução Almirante Alexandrino. Princípios de Sonar.
Rio de Janeiro, 2006.
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MARINHA DO BRASIL
DIRETORIA DE ENSINO DA MARINHA
3) DIRETRIZES ESPECÍFICAS
a) A disciplina deverá ser conduzida com um máximo de quatro aulas diárias; e
b) As aulas desta disciplina serão ministradas por meio das técnicas de Aula Expositiva e
Demonstração Prática.
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4) AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM
Será realizada por meio de uma prova objetiva, ao final da disciplina.
5) RECURSOS INTRUCIONAIS
a) Quadro mural;
b) Quadro branco;
c) Projetor multimídia;
d) Equipamento real.
e) Quadro mural; e
f) Equipamento real.
6) REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA
BRASIL. Marinha do Brasil. Centro de Instrução Almirante Alexandrino. Guerra Eletrônica e
IFF. Rio de Janeiro: 2004.
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DIRETORIA DE ENSINO DA MARINHA
39
4.6 – Funcionamento da Workstation através do BITE; e
4.7 – Operação do radar Scanter.
3) DIRETRIZES ESPECÍFICAS
a) A disciplina deverá ser conduzida com um máximo de quatro aulas diárias; e
b) As aulas desta disciplina serão ministradas por meio das técnicas de Aula Expositiva e
Demonstração Prática.
4) AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM
Média aritmética entre os resultados de duas provas, assim distribuídas:
a) uma prova objetiva, referente às UE 1 a 4; e
b) uma prova objetiva, referente às UE 5 a 10.
5) RECURSOS INSTRUCIONAIS
a) Quadro branco;
b) Projetor multimídia; e
c) Equipamento real.
40
6) REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
a) BRASIL. Marinha do Brasil. Centro de Adestramento Almirante Marques de Leão. Manual
de Procedimentos Marinheiros. Rio de Janeiro, 2005.
b) ___. Centro de Instrução Almirante Alexandrino. Radares de Navegação SCANTER e
FURUNO 1832, 1932 e 1942. Rio de Janeiro; 2007.
c) DINAMARCA. Technical Manual, Scanter Surface Search Radar. 2000.
d) ___. Technical Manual, Receiver-Transmitter. 2000.
e) JAPÃO. FURUNO ELETRIC CO. Manual de Operação. Nishinomiya, 2003.e
f) ___. Manual de Serviço. Nishinomiya, 1999;
41
MARINHA DO BRASIL
DIRETORIA DE ENSINO DA MARINHA
3) DIRETRIZES ESPECÍFICAS
a) A disciplina deverá ser conduzida com um máximo de quatro aulas diárias; e
b) As aulas desta disciplina serão ministradas por meio das técnicas de Aula Expositiva e
Demonstração Prática.
4) AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM
Média aritmética entre os resultados de duas provas, assim distribuídas:
a) uma prova objetiva, referente às SUE 1.1 a 1.5; e
b) uma prova objetiva, referente às SUE 1.6 a 1.8.
5) RECURSOS INSTRUCIONAIS
a) Quadro branco;
b) Projetor multimídia; e
c) Equipamento real.
6) REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
a) BRASIL. Marinha do Brasil. Centro de Instrução Almirante Alexandrino. Repetidora
DECCA 16”. Rio de Janeiro, 2000.
b) ENGLAND. DECCA. Technical Manual Display 78102/YA. LYON ROAD, Waltonon-
thames, Surrey, 1974.
42
MARINHA DO BRASIL
DIRETORIA DE ENSINO DA MARINHA
3) DIRETRIZES ESPECÍFICAS
a) A disciplina deverá ser conduzida com um máximo de quatro aulas diárias; e
b) As aulas desta disciplina serão ministradas por meio das técnicas de Aula Expositiva e
Demonstração Prática.
4) AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM
Média aritmética entre os resultados de duas provas, assim distribuídas:
a) uma prova objetiva, referente às SUE 1.1 a 3.2; e
b) uma prova objetiva, referente às SUE 3.3 a 4.3.
43
5) RECURSOS INSTRUCIONAIS
a) Quadro branco;
b) Projetor multimídia; e
c) Equipamento real.
6) REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
a) BRASIL. Marinha do Brasil. Centro de Instrução Almirante Alexandrino. Radar de
Vigilância 968. Rio de Janeiro: 2004.
b) INGLATERRA. RADAR TIPE 992 R-BR 784 (5) Assembly Unit Information. Vol 1 e 2.
1986.
c) ___. RADAR TYPE 992 R-BR 784 (5) General User & Equipment Information. Vol 1, 2
e 3.1986.
d) ___. BR 8240 (3) Vol 2. Surveillance Sub-system. Technical description (T 967E , T968)
– Subcategory C Antenna Control. Londres, 1987.
e) ___. CB-5078 (2A) Vol 2 Sect Chapt 1. Guided Weapon System MK 25 E. Londres, 1978.
44
MARINHA DO BRASIL
DIRETORIA DE ENSINO DA MARINHA
3) DIRETRIZES ESPECÍFICAS
a) A disciplina deverá ser conduzida com um máximo de quatro aulas diárias; e
b) As aulas desta disciplina serão ministradas por meio das técnicas de Aula Expositiva e
Demonstração Prática.
4) AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM
Média aritmética entre os resultados de duas provas, assim distribuídas:
a) uma prova objetiva, referente às UE 1 a 3; e
b) uma prova objetiva, referente às UE 4 a 7.
5) RECURSOS INSTRUCIONAIS
a) Quadro branco;
b) Projetor multimídia; e
c) Equipamento real.
6) REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
a) BRASIL. Marinha do Brasil. Centro de Instrução Almirante Alexandrino. Ecobatímetro
FURUNO FE-700. Rio de Janeiro, 2008.
b) JAPÃO. Furuno Eletric. Co. Operator’s Manual Navigational Echo Sounder.
Nishinomyia, 1997.
46
45
MARINHA DO BRASIL
DIRETORIA DE ENSINO DA MARINHA
3) DIRETRIZES ESPECÍFICAS
a) A disciplina será conduzida com o máximo de quatro horas diárias e consecutivas por
turma;
b) O vocabulário ensinado deverá ser relativo a cada especialização e será introduzido por
meio de Folhas de Informação que conterão extratos de publicações técnicas e um glossário;
47
c) As aulas da disciplina serão ministradas por meio da técnica de Aula Expositiva nas quais o
instrutor, ao apresentar as estruturas gramaticais, deverá introduzir o vocabulário específico
e basear-se em exemplos encontrados nas publicações técnicas;
d) As publicações técnicas e as estruturas gramaticais servirão de base para as avaliações;
e) Os alunos poderão usar dicionários bilíngües durante as aulas e as avaliações;
f) Os exercícios e avaliações conterão, além das estruturas gramaticais, questões do tipo
compreensão e interpretação de comandos e textos simples e pequenas traduções cujo nível
de dificuldade aumentará conforme as estruturas gramaticais forem sendo apresentadas; e
g) As aulas serão ministradas trazendo sempre o aluno para sua realidade profissional e
considerando o objetivo da disciplina.
4) AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM
Média aritmética entre os resultados de 2 (duas) provas, assim distribuídas:
a) uma prova objetiva, referente à U.E. 1; e
b) uma prova objetiva, referente às UE 1 e 2.
5) RECURSOS INSTRUCIONAIS
a) Quadro branco; e
b) Projetor multimídia.
6) REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
a) INGLATERRA. Dicionário Oxford Escolar para estudantes Brasileiros de Inglês.
Oxford University Press, 2000.
b) MARQUES, Amadeu. Inglês. Série Novo Ensino Médio. São Paulo: Ática, 2000.
48
MARINHA DO BRASIL
DIRETORIA DE ENSINO DA MARINHA
3) DIRETRIZES ESPECÍFICAS
a) As aulas serão ministradas por meio das técnicas de Aula Expositiva e Discussão Dirigida; e
b) No desenvolvimento da UE 1 deverá ser dada ênfase aos conceitos de liderança e às
qualidades do líder, bem como ao aspecto prático da disciplina, devendo o instrutor relacioná-
los com as atividades normais do Cabo em relação aos seus subordinados.
4) AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM
Será aplicada uma prova objetiva, ao final da disciplina.
5) RECURSOS INSTRUCIONAIS
a) Projetor multimídia; e
b) Quadro branco.
6) REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
a) BRASIL. Centro de Instrução Almirante Alexandrino. CIAA111-003 Apostila de Relações
Humanas, Direito Internacional Humanitário e Liderança. Rio de Janeiro, 2004.
49
b) ___. Marinha do Brasil. Diretoria de Ensino da Marinha. DEnsM-1005. Manual de
Liderança. Rio de Janeiro, 1996.
c) ___. Estado Maior da Armada. EMA-137. Doutrina de Liderança da Marinha. Brasília,
2004.
d) MELLO, Fernando A. Faria. Noções sobre Liderança. Rio de Janeiro: Imprensa Naval, 1959.
e) PENTEADO, J. R. W. Técnica de Chefia e Liderança. 9a ed. São Paulo: Biblioteca
Pioneira de Administração e Negócios.
f) STOGDILL, R. M. e SHARTLE, L. C. Studies in Naval Leadership: Methods and
Applications. Columbus: Ohio State University Press, 1953.
g) URIS, A. How to be a Successful Leader. Nova York: MacGraw-Hill, 1953.
50
MARINHA DO BRASIL
DIRETORIA DE ENSINO DA MARINHA
2 – NATAÇÃO..............................................................................................................15 HORAS
2.1 – Adaptação ao meio líquido;
2.2 – Flutuabilidade; e
2.3 – Resistência.
3) DIRETRIZES ESPECÍFICAS
a) No início do curso, será feita uma avaliação diagnóstica, por meio do teste de 12 minutos de
corrida e do teste de natação de 50 metros nado livre. O aluno que não obtiver índice míni-
mo, especificado na tabela anexa, na avaliação diagnóstica, comporá turma de aula extra(re-
forço) para melhoria do condicionamento físico.
b) As aulas da disciplina serão ministradas por meio da técnica de Aula Expositiva, Demonstra-
ção Prática e Aula Prática;
c) A prova de caminhada será considerada como alternativa à prova de corrida para os alunos
que, por motivo de saúde devidamente justificado e comprovado pela Junta de Saúde do
CIAA, estiverem impedidos de realizar corrida em qualquer tempo;
d) Os alunos que não puderem realizar a prova de natação ou corrida na data determinada, por
motivo de saúde justificado e comprovado pela Junta de Saúde do CIAA, deverão realizá-las
assim que o motivo do impedimento deixar de existir, antes do final do curso;
e) A prova de recuperação desta disciplina será aplicada um mês antes do final do curso; e
f) A prova de permanência dentro d’água será uma alternativa à prova de natação para os mili-
tares que ingressaram na Marinha até 1995. Será conferida nota 5(cinco), como nota máxima,
para qualquer tempo com, no mínimo, 20 minutos de permanência realizada por meios pró-
prios.
4) AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM
a) Para atribuição da nota final da disciplina será calculada a média aritmética dos resultados de
duas provas práticas e independentes, assim distribuídas:
51
- uma prova de corrida de 12 minutos; e
- uma prova de natação (50 metros nado livre).
b) Será aprovado na disciplina o aluno que obtiver em cada prova prática, no mínimo, nota 05
(cinco); e
c) Para aferição dos resultados serão utilizadas as seguintes tabelas:
IDADE\PONTOS 10 20 30 40 50
18 A 25 58’ a 1 00’ 55’ a 57’ 52’ a 54’ 49’ a 51’ 46’ a 48’
26 A 33 59’ a 1 01’ 56’ a 58’ 53’ a 55’ 50’ a 52’ 47’ a 49’
34 A 39 1 00’ a 1 02’ 57’ a 59’ 54’ a 56’ 51’ a 53’ 48’ a 50’
40 A 45 1 01’ a 1 03’ 58’ a 1 00’ 55’ a 57’ 52’ a 54’ 49’ a 51’
46 A 49 1 02’ a 1 04’ 59’ a 1 01’ 56’ a 58’ 53’ a 55’ 50’ a 52’
50 E ACIMA 1 03’ a 1 05’ 1 00’ a 1 02’ 57’ a 59’ 54’ a 56’ 51’ a 53’
IDADE\PONTOS 60 70 80 90 100
18 A 25 43’ a 45’ 40’ a 42’ 37’ a 39’ 34’ a 36’ < 34
26 A 33 44’ a 46’ 41’ a 43’ 38’ a 40’ 35’ a 37’ < 35
34 A 39 45’ a 47’ 42’ a 44’ 39’ a 41’ 36’ a 38’ < 36
40 A 45 46’ a 48’ 43’ a 45’ 40’ a 42’ 37’ a 39’ < 37
46 A 49 47’ a 49’ 44’ a 46’ 41’ a 43’ 38’ a 40’ < 38
50 E ACIMA 48’ a 50’ 45’ a 47’ 42’ a 44’ 39’ a 41’ < 39
52
2600 2800 100
OBS.: PARA AFERIÇÃO DO GRAU, OS PONTOS SERÃO DIVIDIDOS POR 10, E PARA A
OBTENÇÃO DO VALOR DECIMAL DEVERÁ SER CONSIDERADO 0,1 PONTO PARA
CADA 10 METROS.
53
5) RECURSOS INSTRUCIONAIS
a) Pista de aplicações;
b) Pista de corrida;
c) Piscina olímpica;
d) Quadra de esportes; e
e) Prancha de natação.
6) REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
a) ANDERSON, Bob. Entrando em Forma (Programa de exercícios para homens e mulhe-
res). São Paulo: Summus, 1994.
b) BRASIL. Marinha do Brasil. Diretoria Geral do Pessoal da Marinha. Normas sobre Treina-
mento Físico Militar-Teste de Avaliação Física e Teste de Suficiência Física. 4a rev. 2007.
c) COOPER, Kenneth H. Revolução Antioxidante. Rio de Janeiro: Record, 1996.
d) DANTAS, Estélio H. N. A Prática da Preparação Física. Rio de Janeiro: Shape, 1995.
e) FOX, Edward L. Bases Fisiológicas da Educação Física e dos Desportos. Rio de Janeiro:
Interamericana, 1983.
f) STICHERT, K. Heinz. Natação. Rio de Janeiro: Ao livro Técnico, 1989.
54
ANEXO A
MARINHA DO BRASIL
DIRETORIA DE ENSINO DA MARINHA
1) LISTA DE PALESTRA
1 – DIREITO INTERNACIONAL HUMANITÁRIO...............................................02
HORAS
1.1 – O Direito Internacional Humanitário;
1.2 – O movimento da Cruz Vermelha;
1.3 – O Direito Internacional Humanitário e os direitos humanos;
1.4 – Manual de San Remo (guerra no mar); e
1.5 – Tribunal Penal Internacional.
2) DIRETRIZES ESPECÍFICAS
a) A palestra visa difundir os princípios que regem o Direito Internacional Humanitário aos
alunos dos diferentes Cursos de Especialização para Praças;
b) A palestra será conduzida empregando as técnicas de “Aula Expositiva” e “Estudo de
Casos”;
c) A palestra será conduzida em auditório dotado de equipamentos que permitam a participação
de várias turmas simultaneamente; e
d) A palestra será proferida por pessoal da OM ou visitante convidado, devidamente
qualificado.
3) RECURSOS INSTRUCIONAIS
a) Retroprojetor;
b) Quadro de Giz;
c) Microcomputador com projetor multimídia; e
d) Videocassete.
4) REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
a) BRASIL. Ministério da Defesa. Portaria Normativa nº 916/MD de 13 de junho de 2008.
Aprova a Diretriz para a Difusão e Implementação do Direito Internacional dos
Conflitos Armados (DICA) nas Forças Armadas. Brasília, 2008.
b) _____. Marinha do Brasil. Estado-Maior da Armada. EMA-135 – Manual de Direito
Internacional aplicado às Operações Navais. Brasília, 2002.
c) COMITÊ INTERNACIONAL DA CRUZ VERMELHA. Convenções de Genebra e seus
protocolos adicionais. Genebra, 1992 e 1996.
d) ___. Direito Internacional relativo à Condução das Hostilidades. Compilação de
Convenções de Haia e de alguns outros instrumentos jurídicos. Genebra, 1990; edição
atualizada em 1996; tradução para o português em 2001.
e) ___. O Direito da Guerra (Programa de Ensino para Instrutores), com textos de B. Doppler,
A. Ferretti, J.J. Gacond e ilustrações de B. Oberson, M. Sanz.
55
ANEXO B
MARINHA DO BRASIL
DIRETORIA DE ENSINO DA MARINHA
1) LISTA DE PALESTRA
1 - SEGURANÇA DA INFORMAÇÃO DIGITAL...................................................02 HORAS
1.1 – CONCEITOS
− Conceitos gerais de SID;
− Requisitos básicos da SID;
− Ameaças às informações digitais ; e
− Ataques às informações digitais.
1.2 – RESPONSABILIDADES E ATRIBUIÇÕES
− Responsabilidades e atribuições gerais;
− Responsabilidades e atribuições da DTM, do OSID, do Admin e dos Usuários;
− Instrução aos usuários quanto ao preenchimento do TRI/TER;
− Auditorias; e
− Instrução de Segurança da Informação Digital (ISID).
1.3 – PROTEÇÃO DAS INFORMAÇÕES DIGITAIS
− Segurança física e lógica;
− Recursos Computacionais Críticos (RCC);
− Proteção dos RCC;
− Proteção do conteúdo da informação;
− Segurança no uso de estações de trabalho;
− Senhas (setup, rede e proteção de tela);
− Recursos Criptológicos;
− Backup de arquivos;
− Eliminação segura de arquivos sigilosos;
− Utilização do modem (circuito 101-A);
− Instalação de programas para uso em rede; e
− Instalação de programas homologados pela MB.
1.4 – REGRAS BÁSICAS PARA O USO DE SENHAS
− Cuidados com a senha;
− Criação de senhas fortes ;
− A importância quanto ao sigilo das senhas; e
− Política de validade de senhas.
1.5 – PROTEÇÃO CONTRA PROGRAMAS MALICIOSOS
− Utilização de programas de proteção;
− Conceitos de vírus, worms, spyware, e outros programas maliciosos;
− Softwares de proteção homologados pela MB;
56
− Cuidados com e-mails e anexos; e
− Cuidados com os periféricos
1.6 – ENGENHARIA SOCIAL
− Conceito de Engenharia Social;
− Técnicas utilizadas na Engenharia Social;
− Proteção contra Engenharia Social; e
− Mentalidade de Segurança.
2) DIRETRIZES ESPECÍFICAS
a) A palestra visa difundir a importância da Segurança das Informações Digitais (SID), aos
alunos dos diferentes Cursos de Qualificação Técnica Especial para Praças, e cumprir a
política de Segurança na Marinha, conforme previsto na publicação DGMM-0520;
b) A palestra será conduzida empregando as técnicas de “Aula Expositiva” e “Estudo de
Casos”;
c) A palestra será conduzida em auditório dotado de equipamentos que permitam a participação
de várias turmas simultaneamente; e
d) A palestra será proferida por pessoal da OM devidamente qualificado.
3) RECURSO INSTRUCIONAL
Microcomputador com projetor multimídia
4) REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
a) BRASIL. Marinha do Brasil. Estado-Maior da Armada. EMA-414: Normas para
Salvaguarda de Materiais Controlados, Dados, Informações, Documentos e Materiais
Sigilosos na Marinha. Brasília, 2005.
b) ________. Diretoria Geral de Material da Marinha. DGMM-0520: Normas para a Gestão
de Segurança das Informações Digitais em Redes Locais. Rio de Janeiro, 2004.
c) MITNICK, Kevin D. e SIMON, William L. A Arte de Enganar. São Paulo: Pearson
Makron Books, 2003.
57
ANEXO C
MARINHA DO BRASIL
DIRETORIA DE ENSINO DA MARINHA
1)LISTA DE PALESTRA
1 – GESPÚBLICA.......................................................................................................04 HORAS
1.1 – Origem dos prêmios de qualidade de gestão;
1.2 – Gespública;
1.3 – Critérios de avaliação;
1.4 – Instrumentos de avaliação de 250, 500 e 1000 pontos; e
1.5 – Auto-avaliação e validação.
2) DIRETRIZES ESPECÍFICAS
a) A palestra visa difundir os conceitos básicos propostos pelo programa GESPÚBLICA,
transportado para a Marinha do Brasil (MB) sob o nome de “PROGRAMA NETUNO”,
permitindo o aprimoramento dos gestores, associado a uma avaliação de gestão da
organização;
b) A palestra será conduzida empregando as técnicas de “Aula Expositiva” e “Estudo de
Casos”;
c) A palestra será conduzida em auditório dotado de equipamentos que permitam a participação
de várias turmas simultaneamente; e
d) A palestra será proferida por pessoal da OM devidamente qualificado.
3) RECURSO INSTRUCIONAL
Microcomputador com projetor multimídia
4) REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
a) BRASIL. Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão. Secretaria de Gestão. Programa
Nacional de Gestão Pública e Desburocratização – GESPUBLICA; Prêmio Nacional de
Gestão Pública – PQGF: Instrumento para Avaliação da Gestão. Brasília, 2007.
58
b) ________. Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão. Secretaria de Gestão.
Programa Nacional de Gestão Pública e Desburocratização – GESPUBLICA; Prêmio
Nacional de Gestão Pública – PQGF: Orientações para a Banca Examinadora. Brasília,
2007.
c) ________. Marinha do Brasil. Diretoria de Administração da Marinha. Programa Netuno
de Excelência Gerencial: Instrumento de Avaliação da Gestão Pública – Nível 1 (250
pontos). Rio de Janeiro, 2006.
d) ________. Marinha do Brasil. Diretoria de Administração da Marinha. Programa Netuno
de Excelência Gerencial: Instrumento de Avaliação da Gestão Pública – Nível 2 (500
pontos). Rio de Janeiro, 2006.
e) ________. Marinha do Brasil. Diretoria de Administração da Marinha. Programa Netuno
de Excelência Gerencial: Relatório sobre a implantação da Gestão Pública na Marinha
do Brasil. Rio de Janeiro, 2006.
59
ANEXO D
MARINHA DO BRASIL
DIRETORIA DE ENSINO DA MARINHA
1) LISTA DE PALESTRAS
1 – O MAR E SUAIMPORTÂNCIA..............................................................................01
HORA
1.1 – Histórico;
1.2 – A Convenção das Nações Unidas sobre o Mar;
1.3 – Projeto LEPLAC; e
1.4 – Programa Arquipélago.
2) DIRETRIZES ESPECÍFICAS
a) A palestra visa difundir o tema, ressaltando sua importância e, desta forma, destacando-a
como um “patrimônio a ser defendido e preservado”;
b) A SUE 1.1 tem como propósito mostrar que o Brasil sempre teve grande dependência do
mar e, portanto, interesses marítimos consideráveis;
c) A palestra deverá prever um tempo para esclarecimento de dúvidas e debate; e
d) A palestra será proferida por pessoal da OM ou visitante convidado, devidamente
qualificado.
3) RECURSOS INSTRUCIONAIS
Microcomputador com projetor multimídia.
4) REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
a) VIDIGAL. Armando Amorim Ferreira et al. Amazônia Azul: o mar que nos pertence. Rio
de Janeiro, Record, 2006.
b) BRASIL. Marinha do Brasil. Serviço de Relações Públicas da Marinha. Amazônia Azul: o
patrimônio brasileiro no mar. NOMAR. Brasília, DF, v.41, 8 p., dez. 2005.
c) SERAFIM, Carlos Frederico Simões; CHAVES, Paulo de Tarso. O Mar no Espaço
Geográfico Brasileiro. Coleção Explorando o Ensino Geografia. Volume 8. Brasília:
Ministério da Educação. Secretaria de Educação Básica, 2005.
d) CARVALHO, Roberto de Guimarães. Amazônia Azul. Informativo Marítimo. Rio de
Janeiro, v. 14, p. 16-18, abr/jun. 2006.
60
e) TORRES, Luiz Carlos; FERREIRA, Hudson de Souza. Amazônia Azul: a fronteira
brasileira no mar. Passadiço. Rio de Janeiro, v. 18, n. 25, p. 3-5, 2005.
f) BOAVISTA, Marcílio. Amazônia Azul: o mar que nos pertence. Revista do Clube Naval.
Rio de Janeiro, v.115, n. 338, p. 20-26, abr/jun. 2006
g) AMAZÔNIA AZUL. Informativo Marítimo. Rio de Janeiro, v. 14, n.1, p.14, jan/mar.
2006.
61
ANEXO E
MARINHA DO BRASIL
DIRETORIA DE ENSINO DA MARINHA
1) LISTAS DE PALESTRAS
1 – CONCEITOS E DEFINIÇÕES.............................................................................. 01 HORA
1.1 – Definições;
1.2 – Direito de Visita;
1.3 – Patrulha Naval;
1.4 – Inspeção Naval;
1.5 – Ação de Visita e Inspeção;
1.6 – Grupo de Visita e Inspeção (GVI); e
1.7 – Comparação IN x AVI.
2) DIRETRIZES ESPECÍFICAS
a) As palestras visam difundir os conceitos, definições e desenvolvimento das Ações da Visita e
Inspeção (AVI) pelo GVI/GP dos navios aos alunos dos diferentes cursos de especialização e
aperfeiçoamento de praças;
b) A palestra deverá ser conduzida empregando a técnica de “Aula Expositiva”;
c) A palestra deverá ser conduzida em auditório dotado de equipamentos que permitam a
participação de mais de uma turma simultaneamente; e
d) A palestra será proferida por pessoal da OM ou por visitante convidado, devidamente
qualificado.
3) RECURSOS INSTRUCIONAIS
a) Quadro branco;
b) Projetor multimídia; e
c) DVD.
62
4) REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
a) MARTINS, Eliane M. Otaviano. Curso de Direito Marítimo. Vol. I. Rio de Janeiro:
Manole.
b) BRASIL. Marinha do Brasil. Consultoria Jurídica-Adjunta do Comando da Marinha.
Manifestação nº 10/2008. Poder de Polícia. Conceito. Legislação. Doutrina e
Jurisprudência. O Poder de Polícia e a Administração Naval. Brasília, 2008.
c) _____. Lei Complementar nº 97/99, modificada pela Lei Complementar nº 117/04.
Organização, preparo e emprego das FA. Brasília, 2004.
d) _____. Marinha do Brasil. Centro de Adestramento Almirante Marques de Leão.
CAAML-1142 - Grupo de Visita e Inspeção e Guarnição de Presa.
e) _____. Comando de Operações Navais. Carta de Instrução nº 001/2006.
f) _____. Diretoria de Portos e Costas. Normas Técnicas de Procedimentos para Atividades
de Inspeção Naval (NORTEC 07). Mod 2. Rio de Janeiro, 2005.
g) _____. Diretoria de Portos e Costas. Normas da Autoridade Marítima para Atividades de
Inspeção Naval (NORMAM 07). Mod 2. Rio de Janeiro, 2005.
h) _____. Diretoria de Portos e Costas. Lei de Segurança do Tráfego Aquaviário (LESTA).
i) _____. Diretoria de Portos e Costas. MANIN/2000 – Manual do Inspetor Naval. Portaria
nº 18/2000. Rio de Janeiro: DPC, 2000.
63