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PR - CEMA - RES070-09 - Disposicao Sobre Licenciamento Ambiental Industrial
PR - CEMA - RES070-09 - Disposicao Sobre Licenciamento Ambiental Industrial
action=exibir&codAto=151792&indice=1&totalRegistros=8&anoSpan=2014…
Súmula: Dispõe sobre o licenciamento ambiental, estabelece condições e critérios e dá outras providências, para
Empreendimentos Industriais.
O CONSELHO ESTADUAL DO MEIO AMBIENTE, no uso das suas atribuições conferidas pela Lei Estadual nº
7.978, de 30 de novembro de 1984, alterada pelas leis nº 8.289, de 07 de maio de 1986 e 8.485, de 03 de junho
de 1987 e 11.352, de 13 de fevereiro de 1.996, pelo disposto no Decreto nº 4.447, de 12 de julho de 2.001;
após deliberação em Plenário, em 11 de agosto de 2009;
Considerando o disposto na Lei Estadual nº 7.109, de 17 de janeiro de 1979 e no seu Regulamento baixado
pelo Decreto Estadual nº 857, de 10 de julho de 1979, na Lei Estadual nº 11.054, de 11 de agosto de 1995 e
ainda, o contido na Lei Estadual nº 10.233, de 28 de dezembro de 1992, bem como o disposto, na Lei Federal nº
4.771, de 15 de setembro de 1965, na Lei Federal nº 6.938, de 31 de agosto de 1981 e no seu Regulamento
baixado pelo Decreto Federal nº 99.274, de 06 de junho de 1990, e demais normas pertinentes, em especial, as
Resoluções do Conselho Nacional do Meio Ambiente - CONAMA sob n° 001, de 23 de janeiro de 1986, n° 009 , de
03 de dezembro de 1987, e n° 237, de 19 de dezembro de 1997;
Considerando as atribuições e competências do Conselho estadual do Meio Ambiente, estabelecida pelo Decreto
Estadual 4.447 de 12 de Julho de 2001;
Considerando os objetivos institucionais do Instituto Ambiental do Paraná – IAP estabelecidos na Lei Estadual
nº 10.066, de 27 de julho de 1992 (com as alterações da Lei Estadual nº 11.352, de 13 de fevereiro de 1996);
Considerando a necessidade de dar efetividade ao "princípio da prevenção" consagrado na Política Nacional do
Meio Ambiente (artigo 2º, incisos I, IV e IX da Lei Federal n.º 6938/81) e na Declaração do Rio de Janeiro de
1992 (Princípio n.º 15);
Considerando a Resolução CEMA 065, de 01 de julho de 2008 - Dispõe sobre o licenciamento ambiental,
estabelece critérios e procedimentos a serem adotados para as atividades poluidoras, degradadoras e/ou
modificadoras do meio ambiente e adota outras providências.
RESOLVE:
Art.1º. Estabelecer critérios, procedimentos, trâmite administrativo e premissas para o Licenciamento Ambiental
de Empreendimentos Industriais.
Parágrafo Único: Para fins desta Resolução entende-se como empreendimentos industriais todos aqueles que
contemplem o conjunto de operações manuais ou mecânicas de processos físicos, químicos ou biológicos, por
meio dos quais o homem transforma matérias-primas em utilidades apropriadas às suas necessidades;
I - meio ambiente: O conjunto de condições, leis, influências e interações de ordem física, química e biológica,
que permite, abriga e rege a vida em todas as suas formas;
II - poluição: a degradação da qualidade ambiental resultante de atividades que direta ou indiretamente
prejudiquem a saúde, a segurança e o bem-estar da população, crie condições adversas às atividades sociais e
econômicas, afetem desfavoravelmente a biota, afetem as condições estéticas ou sanitárias do meio ambiente ou
lancem matérias ou energia em desacordo com os padrões ambientais estabelecidos;
III - poluidor: pessoa física ou jurídica, de direito público ou privado, responsável direta ou indiretamente por
atividade causadora de degradação ambiental;
IV - recursos ambientais: a atmosfera, as águas interiores, superficiais e subterrâneas, os estuários, o mar
territorial, o solo, o subsolo, os elementos da biosfera, a fauna e a flora;
V - fonte de poluição: qualquer atividade, sistema, processo, operação, maquinários, equipamentos ou
dispositivos, móvel ou imóvel previstos nesta resolução, que alterem ou possam vir a alterar o Meio Ambiente;
VI - licenciamento ambiental: procedimento administrativo pelo qual o IAP, verificando a satisfação das
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Art. 3º O IAP no exercício de sua competência de controle ambiental expedirá os seguintes atos administrativos:
§ 1º Os atos administrativos expedidos pelo IAP são intransferíveis e deverão ser mantidos obrigatoriamente no
local de operação do empreendimento, atividade ou obra.
§ 2º No caso de alteração da razão social ou dos estatutos da empresa, a regularização do licenciamento
ambiental deverá ser atendida conforme previsto no artigo 76, da Resolução CEMA 065/2008.
Art. 4º Ficam dispensados do Licenciamento Ambiental Estadual, sem prejuízo ao Licenciamento Ambiental
Municipal, os empreendimentos industriais cuja atividade atenda todos os critérios abaixo:
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Ficam dispensados do Licenciamento Ambiental Estadual, sem prejuízo ao Licenciamento Ambiental Municipal, os
empreendimentos industriais cuja atividade atenda todos os critérios abaixo:
§ 1º Os empreendimentos enquadrados no caput deste artigo não são obrigados a requerer a DLAE - Declaração
de Dispensa de Licenciamento Ambiental Estadual (DLAE).
§ 2º A DLAE poderá ser requerida, nos casos em que seja necessário a comprovação de dispensa de
licenciamento ambiental estadual, via on line no site do Instituto Ambiental do Paraná, mediante a prestação das
informações necessárias.
§ 3º A Declaração de Dispensa de Licenciamento Ambiental Estadual poderá ser renovada, desde que mantidas
as características da DLAE já emitida, via on-line, mediante a prestação das informações necessárias.
§ 4º Qualquer alteração em um dos critérios estabelecidos no caput deste artigo, que acarretem no aumento do
potencial poluidor ou degradador do empreendimento, o Usuário Ambiental deverá solicitar a Licença Ambiental.
§ 5º A dispensa do licenciamento ambiental não exime o dispensado das exigências legais ambientais, com a
correta destinação de efluentes e resíduos.
Art. 5º. Ficam passíveis de licenciamento ambiental simplificado os empreendimentos com as características
constantes no anexo 02.
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Ervateira 10 funcionários
Art. 5º. Ficam passíveis de licenciamento ambiental simplificado os empreendimentos com as características
constantes no quadro abaixo.
Ervateira 10 funcionários
Art. 6º Os requerimentos de Licença Ambiental Simplificada – LAS, bem como sua renovação, para os
Empreendimentos Industriais relacionados no Art. 5º, dirigidos ao Diretor Presidente do IAP, serão protocolados,
desde que instruídos na forma prevista abaixo.
e) Nos casos devidamente justificados em que não seja possível a apresentação dos documentos especificados no
item d, os mesmos deverão ser apresentados antes do inicio da operação da atividade ou empreendimento sob
pena de cancelamento da licença Ambiental;
(Redação dada pela Resolução 72 de 22/10/2009)
f) Dispensa de Outorga de Direito de Uso de Recursos Hídricos da SUDERHSA para utilização de recursos
hídricos, inclusive para o lançamento de efluentes líquidos em corpos hídricos, se for o caso.
g) Cópia do Ato Constitutivo ou do Contrato Social (com última alteração);
h) Projeto Simplificado do Sistema de Controle de Poluição Ambiental, conforme diretrizes apresentadas no
ANEXO 2 e ANEXO 4 (no caso de poluição sonora);
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i) No caso de fornos de carvão, o croqui de localização dos fornos, com indicação da situação do terreno em
relação ao corpo hídrico superficial, existência de cobertura florestal, ocupações do entorno com distâncias
aproximadas de residências, indústrias, escolas, outras atividades e sistema viário (estradas e rodovias). Não
serão permitidas instalações de fornos para produção de carvão em área urbana
j) Publicação de súmula do pedido de Licença Ambiental Simplificada em jornal de circulação regional e no Diário
Oficial do Estado, conforme modelo aprovado pela Resolução CONAMA Nº 006/86 (as publicações deverão ser
comprovadas através da apresentação dos respectivos jornais – originais);
k) Comprovante de recolhimento da Taxa Ambiental (Ficha de Compensação Bancária) no valor de 2 UPF/PR.
Art. 7º Os Empreendimentos Industriais não compreendidos nos Artigos 6.º e 7.º deverão requerer as Licenças
Prévia, de Instalação e de Operação.
Art. 7º Os Empreendimentos Industriais não compreendidos nos Artigos 4º e 5.º deverão requerer as Licenças
Prévia, de Instalação e de Operação.
I. LICENÇA PRÉVIA
e) Nos casos devidamente justificados em que não seja possível a apresentação dos documentos especificados no
item d, os mesmos deverão ser apresentados antes do inicio da operação da atividade ou empreendimento sob
pena de cancelamento do Licenciamento ambiental já realizado.
(Redação dada pela Resolução 72 de 22/10/2009)
f) Cópia da Outorga Prévia da SUDERHSA para utilização de recursos hídricos, inclusive para o lançamento de
efluentes líquidos em corpos hídricos, se for o caso;
g) Em caso de lançamento de efluentes industriais na rede pública coletora de esgotos sanitários, apresentar
carta de viabilidade da concessionária dos serviços de água e esgotos, informando a respectiva ETE;
h) Estudo de Impacto Ambiental e respectivo Relatório de Impacto Ambiental (EIA/RIMA), no caso de
empreendimentos, obras e atividades consideradas efetivas ou potencialmente causadoras de significativa
degradação do meio ambiente.
i) Publicação de súmula do pedido de Licença Prévia em jornal de circulação regional e no Diário Oficial do
Estado, conforme modelo aprovado pela Resolução CONAMA N.º 006/86 (as publicações deverão ser
comprovadas através da apresentação dos respectivos jornais – originais);
j) Comprovante de recolhimento da Taxa Ambiental (Ficha de Compensação Bancária) de acordo com Lei
Estadual n. 10.233/92.
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e) Comprovante de recolhimento da Taxa Ambiental (Ficha de Compensação Bancária) de acordo com Lei
Estadual nº 10.233/92.
Parágrafo Único. Para os empreendimentos enquadrados no caput deste artigo deverá ser solicitada a Licença
Ambiental Simplificada – LAS ou a Licença de Operação – LO, através de requerimento dirigido ao Diretor
Presidente do IAP, protocolado no IAP, desde que instruídos na forma prevista abaixo.
g) Em caso de lançamento de efluentes industriais na rede coletora de esgotos sanitários, apresentar Autorização
da concessionária dos serviços de água e esgotos, informando a respectiva ETE;
h) Outorga de Direito de Uso de Recursos Hídricos da SUDERHSA para utilização de recursos hídricos, inclusive
para o lançamento de efluentes líquidos em corpos hídricos, ou Dispensa de Outorga, se for o caso;
i) Publicação de súmula do pedido de Licença de Operação em jornal de circulação regional e no Diário Oficial do
Estado, conforme modelo aprovado pela Resolução CONAMA nº 006/86 (as publicações deverão ser comprovadas
através da apresentação dos jornais respectivos – originais);
j) Comprovante de recolhimento da Taxa Ambiental (Ficha de Compensação Bancária) de acordo com Lei
Estadual nº 10.233/92.
Art. 9º Para a Renovação da Licença Ambiental Simplificada ou da Licença de Operação, bem como nos casos de
regularização de empreendimentos já em operação, conforme Art. 6º, 7º e 8º desta Resolução, constatado o não
atendimento dos padrões ambientais, em caráter excepcional o IAP poderá firmar com o empreendedor Termo de
Ajustamento de Conduta – TAC (ANEXO 12), com base no art. 5º, § 6º da Lei Federal 7.347/1985, que terá
eficácia de título executivo extrajudicial, com a finalidade de que este se ajuste às exigências legais para o tipo
de empreendimento a ser regularizado, mediante cominações.
§ 1º Para elaboração e assinatura do TAC (ANEXO 12) são necessárias avaliação técnica e manifestação da
Procuradoria Jurídica do IAP.
§ 2º Será emitida Licença de Operação, em caráter precário, condicionada ao cumprimento do estabelecido no
TAC, em consonância com o previsto no Parágrafo Único do Art. 78 da Resolução Nº 65/CEMA.
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Art. 9º Para a Renovação da Licença Ambiental Simplificada ou da Licença de Operação, bem como nos casos de
regularização de empreendimentos já em operação, conforme Art. 6º, 7º e 8º desta Resolução, constatado o
não atendimento dos padrões ambientais, em caráter excepcional o IAP poderá firmar com o empreendedor
Termo de Ajustamento de Conduta – TAC (ANEXO 12), com base no art. 5º, § 6º da Lei Federal 7.347/1985, que
terá eficácia de título executivo extrajudicial, com a finalidade de que este se ajuste às exigências legais para o
tipo de empreendimento a ser regularizado, mediante cominações.
§ 1º Para elaboração e assinatura do TAC (ANEXO 12) são necessárias avaliação técnica e manifestação da
Procuradoria Jurídica do IAP.
§ 2º Será emitida Licença de Operação, em caráter precário, condicionada ao cumprimento do estabelecido no
TAC, em consonância com o previsto no Parágrafo Único do Art. 78 da Resolução Nº 65/CEMA.
(Redação dada pela Resolução 72 de 22/10/2009)
Art. 10 O IAP estabelecerá os prazos de validade de cada tipo de licença e autorização ambiental, especificando-
os no respectivo documento, levando em consideração os seguintes aspectos:
Parágrafo Único: Em casos excepcionais, justificados por motivos técnicos e/ou legais, o IAP poderá reduzir o
prazo de validade da Licença Ambiental Simplificada e da Licença de Operação.
Art. 11 Para o lançamento de efluentes líquidos industriais ficam estabelecidos os padrões determinados no
ANEXO 7.
Art. 12 Para o lançamento de emissões atmosféricas ficam estabelecidos os padrões determinados na Resolução
SEMA 054/2006 ou outra que venha substituí-la.
Art. 13 Para os casos de alteração de razão social, Cópias, Certidões,Vistas de Processos Administrativos, entre
outros, os procedimentos gerais de licenciamento ambiental estão estabelecidos na Resolução CEMA N°
065/2008.
Art. 14 Caso haja necessidade justificada o IAP solicitará, a qualquer momento, outros documentos e/ou
informações complementares do requerente ou de outras instituições envolvidas no licenciamento ambiental em
questão, assim como, anotação ou registro de responsabilidade técnica pela implantação e conclusão de
eventuais estudos ambientais.
Art. 15 O descumprimento das disposições desta Resolução, dos termos das Licenças Ambientais e de eventual
Termo de Ajustamento de Conduta sujeitará o infrator às penalidades previstas na Lei nº 9.605, de 12 de
fevereiro de 1998, e em outros dispositivos normativos pertinentes, sem prejuízo do dever de recuperar os danos
ambientais causados, na forma do art. 225, § 4º, da Constituição Federal do Brasil, e do art. 14, § 1o, da Lei n.
6.938, de 1981.
Art. 16 Casos omissos não tratados nesta Resolução serão analisados e remetidos pelo IAP ao CEMA para
deliberação e providencias.
Art. 17 Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação, ficando revogada as disposições em contrário,
em especial os artigos 122 e 123 da Resolução 031/SEMA de 1998.
1.1 ANEXOS
• ANEXO 1 - Cadastro de Empreendimentos Industriais
• ANEXO 2 - Diretrizes para apresentação de projeto básico de sistemas de controle de poluição ambiental
• ANEXO 3 - Diretrizes para apresentação de projetos de sistemas de controle de poluição ambiental em
atividades industriais
• ANEXO 4 - Diretrizes do IAP para elaboração e apresentação de Projeto de Isolamento Acústico
• ANEXO 5 - Diretrizes do IAP para elaboração e apresentação de Planos de Gerenciamento de Resíduos Sólidos
• ANEXO 6 - Formulário do Inventário Estadual de Resíduos Sólidos
• ANEXO 7 - Padrões para o lançamento de efluentes líquidos
• ANEXO 8 - Modelo da Certidão do Município, quanto ao uso e ocupação do solo
• ANEXO 9 - Diretrizes para elaboração e apresentação de Relatório de Automonitoramento de Emissões
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Atmosféricas
• ANEXO 10 - Fundamento Legal
• ANEXO 11 - Diretrizes para apresentação de Declaração de Carga Poluidora
• ANEXO 12 - Termo de Ajustamento de Conduta – TAC
• ANEXO 13 - Prazos de validade para Licença de Operação
• ANEXO 14 - Modelo da Declaração de Dispensa de licenciamento Ambiental Estadual
ANEXOS:
Exibir Descrição
Anexo 3 - RESOLUÇÃO CEMA 070/09
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RESOLUÇÃO CEMA 070/09 - ANEXO 01 - FRENTE
02 IDENTIFICAÇÃO DO REQUERENTE
02 NOME (PESSOA FÍSICA)/RAZÃO SOCIAL (PESSOA JURÍDICA) 03 CPF (PESSOA FÍSICA)/CNPJ (PESSOA JURÍDICA)
07 ENDEREÇO
03 CARACTERÍSTICAS DO EMPREENDIMENTO
14 ATIVIDADE 15 NUMERO DO CERTIFICADO DE
REGISTRO NO SERFLOR SE USUÁRIO
DE MATERIA PRIMA FLORESTAL
16 ENDEREÇO 17C OORDENADAS GEOGRÁFICAS E/OU
UTM
18 BAIRRO 19 MUNICÍPIO/UF 20 CEP 21 INVESTIMENTO TOTAL EM UPF/PR
22 CORPO HÍDRICO RECEPTOR 23 BACIA HIDROGRÁFICA 24 ÁREA OCUPADA 25 ÁREA LIVRE PREVISTA
(SE FOR O CASO) OU CORPO PREVISTA
HÍDRICO MAIS PRÓXIMO
O
26 N DE EMPREGADOS 27 HORÁRIO DE 28 EXISTÊNCIA DE 29 NECESSIDADE DE
PREVISTOS OU EXISTENTES FUNCIONAMENTO VEGETAÇÃO ARBOREA SUPRESSÃO DE VEGETAÇÃO
NO LOCAL ARBOREA
DAS ATÉ SIM NÃO SIM NÃO
ÁGUA UTILIZADA
ORIGEM ( REDE pÚBLICA, CONSUMOS PREVISTOS DESPEJOS DESTINO FINAL
3 3
POÇOS, CURSOS D’AGUA, (m / dia) PREVISTOS (m /dia) (NO CASO DE LANÇAMENTO M ETE
OUTROS) INFORMAR NOME DA MESMA)
FONTES DE ENERGIA UTILIZADAS NO EMPREENDIMENTO E NA ATIVIDADE( ENERGIA ELÉTRICA , ÓLEO BPF, GLP,
OUTROS)
TIPO DE FONTE EQUIPAMENTO CONSUMIDOR CONSUMO DIÁRIO
(ESPECIFICAR A POTÊNCIA EM MW, SE FOR O QUANTIDADE UNIDADE DE
CASO) MEDIDA
37 38 39 40
DESPEJOS LÍQUIDOS
FONTES GERADORAS DOS DESPEJOS DESTINAÇÃO QUANTIDADE
LÍQUIDOS
49 50 51
EMISSÕES ATMOSFÉRICAS
EQUIPAMENTO CAPACIDADE DO TIPO DE CONSUMO DE POTÊNCIA TEMPO DE OPERAÇÃO
GERADOR DE EQUIPAMENTO EM COMBUSTÍVEL COMBUSTÍVEL TÉRMICA HORAS SEMANAS
EMISSÃO CONDIÇÕES NORMAIS DE ALTURA CHAMINÉ DIÁRIO NOMINAL EM POR POR ANO
OPERAÇÃO EM METROS MW SEMANA
52 53 54 55 56 57 58 59
1.
2.
3.
4.
5.
6.
7.
8.
05 DESCRIÇÃO DOS TIPOS DE TRATAMENTO DOS RESÍDUOS SÓLIDOS, EFLUENTES LÍQUIDOS E EMISSÕES
ATMOSFÉRICAS
RESÍDUOS SÓLIDOS
DESCRIÇÃO DO SISTEMA DE TRATAMENTO E/OU DISPOSIÇÃO FINAL DOS RESÍDUOS SÓLIDOS
60
DESPEJOS LÍQUIDOS
DESCRIÇÃO DO SISTEMA DE TRATAMENTO E/OU DISPOSIÇÃO FINAL DOS EFLUENTES INDUSTRIAIS LÍQUIDOS
61
EMISSÕES ATMOSFÉRICAS
62 N° DO 63 DESCRIÇÃO DO SISTEMA DE TRATAMENTO DAS EMISSÕES GASOSAS
EQUIPAMENTO
1.
2.
3.
4.
5.
6.
7.
8.
06 INFORMAÇÕES SOLICITADAS NOS DIVERSOS CAMPOS
ESTE CADASTRO DEVERÁ SER PREENCHIDO PELOS PRÓPRIOS INTERESSADOS, QUE DEVERÃO FORNECER,
OBRIGATORIAMENTE, TODAS AS INFORMAÇÕES SOLICITADAS EM SEUS DIVERSOS CAMPOS.
66 LOCAL E DATA
67 ASSINATURA
ASSUMO SOB AS PENAS DA LEI, QUE AS INFORMAÇÕES PRESTADAS SÃO
VERDADEIRAS
RESOLUÇÃO CEMA 070/09 - ANEXO 2
Ervateira 10 funcionários
Indústria cerâmica 10 funcionários
Fornos para produção de carvão Empreendimentos até 5 (cinco) fornos de carvão, com
3
capacidade máxima de processamento de 20 m /mês
(2)
de lenha/forno
Os projetos básicos de sistemas de controle de poluição ambiental deverão ser elaborados por
técnico habilitado e apresentados para análise do IAP, em 02 (duas) vias, acompanhados da
respectiva Anotação de Responsabilidade Técnica – ART, conforme as diretrizes listadas a
seguir.
1. INFORMAÇÕES CADASTRAIS
• Corpo receptor;
• Área onde será implantada a atividade (área total, área construída e área livre);
• Número de funcionários;
• Matérias-primas e insumos;
• Descrição do (s) sistema (s) de tratamento (s) adotado (s) para o tratamento do esgoto
sanitário;
• Descrição do (s) sistema (s) de tratamento (s) adotado (s) para o tratamento de efluentes
líquidos industriais;
OBS.: No caso do efluente ser lançado em regime descontínuo ou em batelada, deverá ser
prevista a implantação de pelo menos um tanque pulmão, para posterior lançamento no corpo
hídrico, em regime de vazão constante, a qual deverá atender os critérios estabelecidos no
artigo 34, da Resolução CONAMA 357/2005, bem como atenda a capacidade de diluição do
corpo hídrico.
• Especificar para cada processo acima o período de funcionamento previsto (diário, mensal e
anual).
3.1.4 CHAMINÉS
• Especificar o número e altura das chaminés ou dutos em relação ao nível do solo, à edificação
onde a fonte potencialmente poluidora estará instalada, à altura da residência vizinha mais alta
num raio de 300 metros e das outras construções vizinhas, indicando os equipamentos onde
serão instaladas as mesmas.
3.1.5 COMBUSTÍVEIS
• Especificar os combustíveis a serem utilizados (tipo e quantidade diária, mensal e anual) por
cada processo acima identificado.
3.1.6 ENQUADRAMENTO
3.3 AUTOMONITORAMENTO
Considera-se disposição de efluentes líquidos e resíduos sólidos no solo para uso agrícola
quando o despejo for aplicado no solo para fins agrícolas e florestais, como condicionador,
fertilizante ou corretivo, de modo a proporcionar efeitos benéficos para o solo e para as espécies
nele cultivadas. Os projetos que contemplem esse procedimento deverão conter, no mínimo, o
seguinte:
• Descrever as características gerais do local que contém a área destinada para a disposição do
efluente, denominada 'área propriamente dita ', contendo os seguintes dados:
− declividade - declividade média do local, com mapa planialtimétrico da área p.p. dita.
− croqui do local - deve constar no croqui : a área p.p. dita, cursos d 'água, via de acesso, poços
de utilização de águas subterrâneas demarcados.
• tipo de solo;
• composição granulométrica;
• capacidade de infiltração;
5.2 INFILTRAÇÂO
− Descrever os solos, realizar testes de infiltração padronizado, item 5.2, da Norma NBR 7229,
caracterizar o lençol freático.
• Plantas e cortes, com dimensões, das unidades dos sistemas de tratamento de efluentes
líquidos (inclusive medidor de vazão) industriais e domésticos, de tratamento e controle de
emissões atmosféricas e de tratamento, armazenamento (temporário) e disposição final de
resíduos sólidos.
I. MEMORIAL DESCRITIVO
1. INFORMAÇÕES CADASTRAIS
1.2 ENDEREÇO
• Área total;
1
• Relacionar também as ampliações programadas dentro de 1,2 e 5 anos, decorridos
da data de apresentação do projeto.
• Indicar, para cada fonte, a vazão horária máxima a ser aduzida e o período diário de
adução.
3.2 USOS
2
3.3 PROCESSOS DE TRATAMENTO
3
6.3 INFORMAÇÕES QUALITATIVAS
4
7.3 TEMPO DE OPERAÇÃO DOS PROCESSOS
7.4 CHAMINÉS
7.5 COMBUSTÍVEIS
7.6 ENQUADRAMENTO
• Apresentar relação completa dos resíduos sólidos industriais, indicando sua origem,
produção diária (peso e volume), características (estado físico, composição química,
peso específico), processamento (tipo de acondicionamento e de remoção) e
destinação final (incineração, aterros, etc).
9. OUTRAS INFORMAÇÕES
1. ESGOTO SANITÁRIO
5
necessários à sua compreensão. O dimensionamento deve ser feito rigorosamente de
acordo com as normas específicas da ABNT:
2.3 DIMENSIONAMENTO
2.4 MONITORAMENTO
Também devem ser relacionados os problemas que mais comumente possam ocorrer
e a respectiva solução;
6
• Especificar se as análises laboratoriais serão realizadas na própria empresa ou por
terceiros.
3. EMISSÕES ATMOSFÉRICAS
3.5 AUTOMONITORAMENTO
7
4. RESÍDUOS SÓLIDOS
− declividade - declividade média do local, com mapa planialtimétrico da área p.p. dita;
− croqui do local - deve constar no croqui : a área p.p. dita, cursos d 'água, via de
acesso, poços de utilização de águas subterrâneas demarcados.
• tipo de solo;
• composição granulométrica;
• capacidade de infiltração;
8
5.1.3 DESCRIÇÃO TÉCNICA DA METODOLOGIA DE DISPOSIÇÃO DE
EFLUENTES NO SOLO
5.2 INFILTRAÇÃO
9
de amostragem e observação, equipamentos , frequência e forma de amostragem e
parâmetros a serem analisados.
6. OPERAÇÃO
1. ESPECIFICAÇÃO DE EQUIPAMENTOS
2. ESTIMATIVA DE CUSTOS
IV. DESENHOS
10
• Desenhos com dimensões e detalhamento das diversas unidades do sistema de
tratamento, inclusive medidor de vazão.
11
RESOLUÇÃO CEMA 070/09 - ANEXO 4
I. INFORMAÇÕES CADASTRAIS
2. Número de funcionários.
III. DESENHOS
1
2. Das informações sobre poluição sonora:
IV. OBSERVAÇÕES
2
RESOLUÇÃO CEMA 070/09- ANEXO 5
1. IDENTIFICAÇÃO DO EMPREENDIMENTO
1.1. Razão social, nome fantasia, CNPJ, endereço, CEP, município, telefone, fax.
2. INFORMAÇÕES GERAIS
3.1. Devem ser avaliados as quantidades, os tipos de resíduos gerados pela Empresa,
suas condições de segregação, acondicionamento, transporte interno e externo,
estocagem e formas de tratamento ou destinação final adotados. Devem ser também
analisados os custos envolvidos nas atividades de gerenciamento de resíduos. Os
dados serão obtidos através de quantificações por peso e volume e identificação de
todos os resíduos gerados na Empresa, sendo posteriormente validados através da
checagem dos produtos e matérias primas consumidos.
1
3.2. Identificação e quantificação dos pontos de geração de resíduos, Classificação de
cada resíduo de acordo com o Anexo II da Resolução CONAMA nº 313/2002, que
dispõe sobre o Inventário de Resíduos Industriais, e com base na Norma NBR 10.004
– Classificação de Resíduos Sólidos.
4. PROPOSTA DO PGRS
2
4.8. Roteiros de coleta, indicando os horários, percursos e equipamentos;
4.10. Descrição dos recursos humanos e das equipes necessários para a implantação,
operação, monitoramento e implementação do PGRS;
5. ATUALIZAÇÃO DO PGRS
3
RESOLUÇÃO CEMA 070/09 - ANEXO 6
Bairro/Distrito : CEP:
Município : Telefone: ( ) E-mail
IV – CONTATO TÉCNICO:
Nome: Cargo:
E-mail:
Telefone de ) Fax: (
Contato:
V – CARACTERÍSTICAS DA ATIVIDADE INDUSTRIAL:
1. Atividade Código
principal da CNAE:
indústria:
2. Período de produção:
Horas por dia: Dias por mês: Meses por
ano:
3. Número total de funcionários nas seguintes áreas da indústria:
Produção: Administração: Outras áreas:
2
4. Área útil total (m ):
Latitude Longitude
5. Coordenadas
Geográficas da unidade Graus Min Seg Graus Min Seg
VI – RESPONSÁVEL PELA EMPRESA:
Nome: Cargo:
Declaro, sob as penas da Lei, a veracidade das informações prestadas no presente
formulário.
Em ____/____/______
Assinatura:
______________________________________________
1
INFORMAÇÕES SOBRE O PROCESSO DE PRODUÇÃO DESENVOLVIDO PELA
INDÚSTRIA
2
ETAPAS DO PROCESSO DE PRODUÇÃO DA INDÚSTRIA
IX. Relacione todas as etapas do processo de Produção e os resíduos gerados em cada
etapa, se for o caso.
Nome da Etapa Descrição Resíduos gerados
1.
2.
3.
4.
5.
6.
7.
8.
9.
10.
11.
12.
13.
14.
15.
16.
17.
18.
19.
20.
21.
22.
23.
24.
25.
26.
27.
28.
29.
30.
31.
32.
33.
34.
3
Formulário do Inventário de Resíduos Sólidos Industriais
Resíduos sem destino definido
Código do Resíduo: Descrição do Resíduo: Estado Físico
Tipo de armazenamento 2
Tipo de Armazenamento
Código Descrição do Tipo de Quantidade (tonelada/ano)
Armazenamento
Tipo de armazenamento 3
Tipo de Armazenamento
Código Descrição do Tipo de Quantidade (tonelada/ano)
Armazenamento
Tipo de armazenamento 4
Tipo de Armazenamento
Código Descrição do Tipo de Quantidade (tonelada/ano)
Armazenamento
Tipo de armazenamento 5
Tipo de Armazenamento
Código Descrição do Tipo de Quantidade (tonelada/ano)
Armazenamento
Tipo de armazenamento 6
Tipo de Armazenamento
Código Descrição do Tipo de Quantidade (tonelada/ano)
Armazenamento
Quantidade
Estado Físico:
(ton/ano):
Destino
Código
Descrição Armazenamento Código Destino Descrição Destino
Armazenamento
Quantidade
Estado Físico:
(ton/ano):
Destino
4
Código
Descrição Armazenamento Código Destino Descrição Destino
Armazenamento
Quantidade
Estado Físico:
(ton/ano):
4.Destino Indústria
Código
Descrição Armazenamento Código Destino Descrição Destino
Armazenamento
Quantidade
Estado Físico:
(ton/ano):
Destino Indústria
Código
Descrição Armazenamento Código Destino Descrição Destino
Armazenamento
Quantidade
Estado Físico:
(ton/ano):
Informações sobre os resíduos sólidos COM DESTINO PARA FORA DA INDÚSTRIA (tratamento,
reutilização, reciclagem ou disposição final na própria Indústria) gerados nos últimos 12 meses.
X. Se o resíduo é destinado a alguma instância fora da unidade Industrial, informe neste quadro os
seguintes campos:
Destino 1:
Razão Social/Nome do Destino 1
Endereço do Destino 1
Logradouro/Nº Município UF
Posição Geográfica do
Quantidade Estado Físico: local
Latitude Longitude
Destino 2:
Razão Social/Nome do Destino 2
Endereço do Destino 2
Logradouro/Nº Município UF
Posição Geográfica do
Quantidade Estado Físico: local
Latitude Longitude
Destino 3:
Razão Social/Nome do Destino 3
5
Endereço do Destino 3
Logradouro/Nº Município UF
Destino 4:
Razão Social/Nome do Destino 4
Endereço do Destino 4
Logradouro/Nº Município UF
6
6. Armazenamento Na Área da Indústria?
Código: Descrição: SIM NÃO
Quantidade(ton Estado Posição Geográfica do local
/ano) Físico: Latitude Longitude
7
A027 Catalisadores usados contendo substâncias não tóxicas
A028 Resíduos de sistema de controle de emissão gasosa contendo substância não
tóxicas (precipitadores, filtros de manga entre outros
A029 Produtos fora da especificação ou fora do prazo de validade contendo substâncias
não perigosas
1. Esses códigos só devem ser utilizados se o resíduo não for previamente classificado como perigoso. Ex.
resíduo de varrição de unidade de embalagem de Parathion deve ser codificado como D099 ou P089 e não
como A003.
os
2. Embalagens vazias contaminadas com substâncias das Listagens n 5 e 6 da NBR 10004 são
classificadas como resíduos perigosos.
CÓDIGO DO
DESCRIÇÃO DO RESÍDUO
RESÍDUO
C001 a C009 Listagem 10 – resíduos perigosos por conterem componentes voláteis, nos quais
não se aplicam testes de lixiviação e/ou de solubilização, apresentando
concentrações superiores aos indicados na listagem 10 da Norma NBR 10004
D001 Resíduos perigosos por apresentarem inflamabilidade
D002 Resíduos perigosos por apresentarem corrosividade
D003 Resíduos perigosos por apresentarem reatividade
D004 Resíduos perigosos por apresentarem patogenicidade
D005 a D029 Listagem 7 da Norma NBR 10004– resíduos perigosos caracterizados pelo teste de
lixiviação
K193 Aparas de couro curtido ao cromo
K194 Serragem e pó de couro contendo cromo
K195 Lodo de estações de tratamento de efluentes de curtimento ao cromo
F102 Resíduo de catalisadores não especificados na Norma NBR 10.004
F103 Resíduo oriundo de laboratórios industriais (produtos químicos) não especificados
na Norma NBR 10.004
F104 Embalagens vazias contaminadas não especificados na Norma NBR 10.004
F105 Solventes contaminados (especificar o solvente e o principal contaminante)
D099 Outros resíduos perigosos – especificar
1
F001 a F030 Listagem 1 da Norma NBR 10004– resíduos reconhecidamente perigosos – Classe
1, de fontes não-específicas
F100 Bifenilas Policloradas - PCB©s. Embalagens contaminadas com PCBs inclusive
transformadores e capacitores
P001 a P123 Listagem 5 da Norma NBR 10004 – resíduos perigosos por conterem substâncias
agudamente tóxicas (restos de embalagens contaminadas com substâncias da
listagem 5; resíduos de derramamento ou solos contaminados, e produtos fora de
especificação ou produtos de comercialização proibida de qualquer substância
constante na listagem 5 da Norma NBR 10.004
K001 a K209 Listagem 2 da Norma NBR 10004– resíduos reconhecidamente perigosos de fontes
específicas
K053 Restos e borras de tintas e pigmentos
K078 Resíduo de limpeza com solvente na fabricação de tintas
K081 Lodo de ETE da produção de tintas
K203 Resíduos de laboratórios de pesquisa de doenças
K207 Borra do re-refino de óleos usados (borra ácida)
U001 a U246 Listagem 6 da Norma NBR 10004– resíduos perigosos por conterem substâncias
tóxicas (resíduos de derramamento ou solos contaminados; produtos fora de
especificação ou produtos de comercialização proibida de qualquer
substância constante na listagem 6 da Norma NBR 10.004
8
LISTAGEM Nº 1 - RESÍDUOS PERIGOSOS DE FONTES NÃO ESPECÍFICAS
CÓDIGO DO CÓDIGO DE
DESCRIÇÃO DO RESÍDUO
RESÍDUO PERICULOSIDADE
F002 Os seguintes solventes halogenados gastos: tetracloroetileno; (T)
1,1,1-tricloroetano; cloreto de metileno; tricloroetileno; 1,1,1-
tricloroetano, clorobenzeno; 1,1,2-tricloro; 1,2,2-trifluoretano;
ortodiclorobenzeno; triclorofluormetano e resíduo de fundo da
recuperação destes solventes.
F003 Os seguintes solventes não halogenados gastos: xileno, (I)
acetona, acetato de etila, etilbenzeno, éter etílico,
metilisobutilcetona, n-butilálcool, ciclohexanona e metanol além
de resíduo de fundo de coluna da recuperação destes solventes
F004 Os seguintes solvents não halogenados gastos: cresóis e ácido (T)
cresílico; nitrobenzeno e resíduo de fundo de coluna da
recuperação destes solventes
F005 Os seguintes solventes não halogenados gastos: tolueno, (I,T)
metiletilcetona, dissulfeto de carbono, isobutanol, piridina,
benzeno, 2-etoxietanol e 2-noitropropano e resíduo de fundo de
coluna proveniente da recuperação destes solventes.
F006 Lodos de tratamento de águas residuárias provenientes de (T)
operações de eletrodeposição, exceto os originários dos
seguintes processos: (1) anodização do alumínio com ácido
sulfúrico; (2) estanhagem do aço carbono; (3) zincagem (bases
agregadas) do aço carbono; (4) revestimento de alumínio ou
zinco-alumínio no aço carbono; (5) operações de
limpeza/extração associadas com revestimentos de estanho,
zinco e alumínio do aço carbono e (6) fresagem e estampagem
química de alumínio.
F007 Soluções exauridas de banho de tratamento superficial com (R,T)
cianeto provenientes de operações de eletrodeposição (exceto
soluções exauridas que contêm cianetos provenientes da
eletrodeposição de metais preciosos)
F008 Lodos de fundo de tanque de banhos de tratamento superficial (R,T)
provenientes de operações de eletrodeposição onde os cianetos
são utilizados no processo (exceto lodos de banho de tratamento
superficial com metais preciosos por eletrodeposição).
F009 Soluções exauridas de banhos de extração e limpeza (R,T)
provenientes de operações de eletrodeposição onde os cianetos
são utilizados no processo (exceto soluções exauridas dos
banhos de extração e limpeza da eletrodeposição com metais
preciosos).
F010 Lodos de banho de têmpera provenientes de banhos de óleo das (R,T)
operações de tratamento térmico de metais dos processos, onde
são utilizados cianetos (exceto lodos de banho de têmpera no
tratamento térmico de metais preciosos).
F011 Soluções de cianeto exauridas provenientes da limpeza do (R,T)
cadinho de banho salino das operações de tratamento térmico
de metais (exceto soluções exauridas do tratamento térmico de
metais preciosos provenientes da limpeza de cadinhos de
banhos salinos).
F012 Lodos de tratamento de águas residuárias provenientes de (T)
banhos de Têmpera das operações de tratamento térmico de
metais dos processos onde os cianetos são utilizados (exceto
lodos de tratamento de águas residuárias provenientes de
banhos de Têmpera no tratamento térmico de metais preciosos).
F014 Sedimentos de fundo de lagoa de descarga do tratamento de (T)
águas residuárias da cianetação das operações de extração de
metais de minérios
F015 Soluções exauridas de banhos, que contém cianeto provenientes (R,T)
das operações de extração de metais e minérios.
F017 Resíduos e lodos de tinta da pintura industrial. (T)
F018 Lodos de sistema de tratamento de águas residuárias da pintura (T)
industrial.
9
LISTAGEM Nº 1 - RESÍDUOS PERIGOSOS DE FONTES NÃO ESPECÍFICAS
CÓDIGO DO CÓDIGO DE
DESCRIÇÃO DO RESÍDUO
RESÍDUO PERICULOSIDADE
F019 Lodos de tratamento de águas residuárias do revestimento do (T)
alumínio por conversão química
F020 Resíduos exceto águas residuárias e carvão gasto na (E)
purificação do ácido clorídrico) da produção ou uso (como
reagente, intermediário ou componente) de tri ou tetraclorofenol,
ou de intermediários usados para produzir seus biocidas
derivados, exceto os resíduos da produção de hexacloropreno a
partir de 2,4,5-triclorofenol.
F021 Resíduos da produção ou uso (como reagente, intermediário ou (E)
componente) do pentaclorofenol ou de intermediários usados
para produzir seus derivados, exceto águas residuárias e carvão
gasto na purificação do ácido clorídrico.
F022 Resíduos do uso (como reagente, intermediário ou componente) (E)
do tetra, penta ou hexaclorobenzeno sob condições alcalinas,
exceto águas residuárias e carvão gasto na purificação do ácido
clorídrico.
F023 Resíduos (exceto águas residuárias e carvão gasto na (E)
purificação do ácido clorídrico) da produção de materiais em
equipamentos usados previamente para a produção ou uso
(como reagente, intermediário ou componente) do tri e
tetraclorofenol, exceto resíduos de equipamento usado somente
para a produção ou uso de hexacloropreno quando feito a partir
de 2,4,5-triclorofenol.
F024 Resíduos da produção de hidrocarbonetos alifáticos clorados (T)
que possuam de um a cinco carbonos, utilizando processo de
radicais livres catalisados, incluindo, mas não se limitando a
resíduos de destilação, fundos de coluna, alcatrões e resíduos
de limpeza de reator, exceto os citados no Anexo B – listagem nº
2
F026 Resíduos da produção de materiais em equipamentos usados (E)
previamente para o uso (como reagente, intermediário ou
componente) de tetra, penta ou hexaclorobenzeno sob
condições alcalinas, exceto águas residuárias e carvão gasto na
purificação de ácido clorídrico.
F027 Resíduos de formulações não usadas contendo tri, tetra ou (E)
pentaclorofenol ou aquelas que contém compostos derivados
destes clorofenóis, exceto formulações contendo hexacloropreno
sintetizado de 2,4,5-triclorofenol.
F028 Resíduos resultantes da incineração ou tratamento térmico de (T)
solo contaminado com resíduos F020, F021. F022, F023, F026
ou F027.
F130 Óleo lubrificante usado Perigoso
F230 Fluido hidráulico Perigoso
F330 Óleo de corte e usinagem Perigoso
F430 Óleo usado contaminado em isolação ou na refrigeração Perigoso
F530 Resíduos oleosos do sistema separador de água e óleo Perigoso
F100 Fluidos dielétricos a base de bifenilas policloradas. (T)
K193 Aparas de couro curtido ao cromo Perigoso
K194 Serragem e pó de couro contendo cromo Perigoso
K195 Lodo de estações de tratamento de efluentes de curtimento ao Perigoso
cromo
F102 Resíduo de catalisadores não especificados na Norma NBR Perigoso
10.004
F103 Resíduo oriundo de laboratórios industriais (produtos químicos) Perigoso
não especificados na Norma NBR 10.004
F104 Embalagens vazias contaminadas não especificados na Norma Perigoso
NBR 10.004
F105 Solventes contaminados (especificar o solvente e o principal Perigoso
contaminante)
10
LISTAGEM Nº 1 - RESÍDUOS PERIGOSOS DE FONTES NÃO ESPECÍFICAS
CÓDIGO DO CÓDIGO DE
DESCRIÇÃO DO RESÍDUO
RESÍDUO PERICULOSIDADE
F100 Bifenilas Policloradas - PCB©s. Embalagens contaminadas com Perigoso
PCBs inclusive transformadores e capacitores
K053 Restos e borras de tintas e pigmentos Perigoso
K078 Resíduo de limpeza com solvente na fabricação de tintas Perigoso
K081 Lodo de ETE da produção de tintas Perigoso
K203 Resíduos de laboratórios de pesquisa de doenças Perigoso
K207 Borra do re-refino de óleos usados (borra ácida) Perigoso
D001 Resíduos perigosos por apresentarem inflamabilidade Perigoso
D002 Resíduos perigosos por apresentarem corrosividade Perigoso
D003 Resíduos perigosos por apresentarem reatividade Perigoso
D004 Resíduos perigosos por apresentarem patogenicidade Perigoso
NOTA:
T-Tóxico
I-Inflamável
R-Reativo
C-Corrosivo
P-Patogênico
11
LISTAGEM Nº 2 - RESÍDUOS PERIGOSOS DE FONTES ESPECÍFICAS
CÓDIGO
CÓDIGO DE
DO DESCRIÇÃO DO RESÍDUO
PERICULOSIDADE
RESÍDUO
K001 Lodos de sedimentos de fundo do tratamento de águas residuárias de (T)
processos de preservação de madeira que utilizam creosoto e/ou
pentaclorofenol.
K002 Lodo de tratamento de águas residuárias de produção de pigmentos (T)
laranja e amarelo de cromo.
K003 Lodo de tratamento de águas residuárias de produção de pigmento (T)
laranja de molibdato.
K004 Lodo de tratamento de águas residuárias de produção de pigmento (T)
amarelo de zinco.
K005 Lodo de tratamento de águas residuárias de produção de pigmento (T)
verde de cromo.
K006 Lodo de tratamento de águas residuárias de produção de pigmento (T)
verde de óxido de cromo ( anidro e hidratado)
K007 Lodo de tratamento de águas residuárias de pigmento azul de ferro. (T)
K008 Resíduos de fornos da produção de pigmento verde de óxido de cromo. (T)
K009 Resíduos de fundo de destilação da produção de acetaldeído a partir do (T)
etileno.
K010 Frações de destilação da produção de acetaldeído a partir do etileno. (T)
K011 Corrente de fundo proveniente do “stripper” de resíduos líquidos na (R,T)
produção de acrilonitrila.
K013 Saída de fundo da coluna de acetonitrila da produção de acrilonitrila. (R,T)
K014 Resíduo de fundo da coluna de purificação de acetonitrila da produção (T)
de acrilonitrila.
K015 Resíduo de fundo de coluna de destiação de cloreto de benzila. (T)
K016 Fração pesada ou resíduos de destilação da produção de tetracloreto de (T)
carbono.
K017 Resíduo de fundo de coluna de purificação na produção de epicloridrina. (T)
K018 Resíduo de fração pesada de coluna de fracionamento da produção de
cloreto de etila.
K019 Fração pesada de destilação de dicloroetileno da produção dessa (T)
substância.
K020 Fração pesada de destilação de cloreto de vinila da produção de (T)
monômero de cloreto de vinila.
K021 Resíduo de catalisador aquoso de antimônio exaurido da produção de (T)
fluorometano.
K022 Resíduo de fundo de destilação com alcatrões de produção de (T)
fenol/acetona a partir de cumeno.
K023 Resíduos leves de destilação da produção de anidro ftálico a partir do (T)
naftaleno.
K024 Resíduo de fundo de destilação da produção de anidro ftálico a partir do (T)
naftaleno.
K025 Resíduo de fundo de destilação da produção de nitrobenzeno pela (T)
nitração do benzeno.
K026 Resíduo de fundo de extrator da produção de metiletilpiridinas. (T)
K027 Resíduos de destilação e centrifugação da produção de tolueno (T)
diisocianato.
K028 Catalisador exausto do reator de hidrocloração da produção de 1,1,1 – (R,T)
tricloroetano.
K029 Resíduo do extrator a vapor da produção de 1,1,1-tricloroetano. (T)
K030 Resíduo de fundo de coluna ou fração pesada da produção combinada (T)
de tricloroetileno e percloroetileno.
K083 Fundo de destilação da produção de anilina. (T)
K085 Fundos de coluna de destilação ou fracionamento da produção de (T)
clorobenzenos.
K093 Resíduos leves de destilação da produção de anidro ftálico a partir do (T)
ortoxileno.
K094 Resíduos de fundo de destilação de anidrido a partir do ortoxileno. (T)
K095 Resíduos de fundo de destilação da produção de 1,1,1- tricloroetano. (T)
12
LISTAGEM Nº 2 - RESÍDUOS PERIGOSOS DE FONTES ESPECÍFICAS
CÓDIGO
CÓDIGO DE
DO DESCRIÇÃO DO RESÍDUO
PERICULOSIDADE
RESÍDUO
K096 Fundos de coluna de destilação da fração pesada da produção de 1,1,1- (T)
tricloroetano.
K102 Resíduos de processo na extração de anilina durante a sua produção. (T)
K103 Águas resíduárias combinadas geradas na produção de (T)
nitrobenzeno/anilina.
K104 Efluente aquoso da limpeza do reator de produto na produção em (T)
bateladas de clorobenzeno
K105 Águas de lavagem da produção de clorobenzeno (T)
K031 Subprodutos na forma de sais gerados na produção de MSMA e ácido (T)
cacodílico.
K032 Lodo de estação de tratamento de águas residuárias da produção de (T)
clordano.
K033 Águas residuárias e água do lavdor de gases de cloração do (T)
ciclopentadieno da produção de clordano.
K034 Resíduos sólidos da filtração de hexaclorociclopentadieno da produção (T)
de clordano.
K035 Lodos do tratamento das águas residuárias geradas na produção de (T)
creosoto.
K036 Resíduos do fundo do processo de recuperação do toluneo por (T)
destilação da produção de dissulfoton.
K037 Lodos do tratamento das águas residuárias da produção de dissulfoton. (T)
K038 Águas residuárias de lavagem e extração da produção de “phorate”. (T)
K039 Resíduos de torta da filtração de ácido dietilfosforoditióico da produção (T)
de “phorate”.
K040 Lodo do tratamento das águas residuárias da produção de “phorate”. (T)
K041 Lodo do tratamento das águas residuárias da produção de toxafeno. (T)
K042 Frações pesadas ou resíduos de destilação do tetraclorobenzeno da (T)
produção de 2,4,5-T
K043 Resíduo de 2,6-diclorofenol da produção de 2,4-D (T)
K097 Descarga do extrator a vácuo do clorados de clordano feita durante a (T)
sua produção.
K098 Águas residuárias do processo, sem tratamento, da produção de (T)
toxafeno.
K099 Águas residuárias, sem tratamento, da produção de 2,4-D (T)
K044 Lodos de tratamento de águas residuárias da manufatura e (R)
processamentos de explosivos
K045 Carvão gasto no tratamento das águas residuárias , que contém (R)
explosivos.
K046 Lodos de tratamento de águas residuárias da manufatura, formulação e (T)
operações de manuseio de compostos iniciadores à base de chumbo.
K047 Água rosa/vermelha das operações de TNT. (R)
K048 Sobrenadante de separadores tipo DAF, nas indústrias de refino de (T)
petróleo.
K049 Sólidos da emulsão de óleo residual da indústria de refinação de (T)
petróleo.
K050 Lodo da limpeza dos tubos dos trocadores de calor da indústria de (T)
refinação de petróleo.
K051 Lodos dos separadores de óleo de industrias de refino de petróleo. (T)
K052 Resíduos que contém chumbo de fundo de tanque da indústria de (T)
refinação de petróleo.
K061 Lodo ou poeira do sistema de controle de emissão de gases da produção (T)
de aço primário em fornos elétricos.
K062 Banho de decapagem exaurido das operações de acabamento de aço. (C,T)
K092 Lodo ou poeira do sistema de controle de emissão da produção de ferro- (T)
manganês.
K209 Poeira do sistema de controle de emissão de gases nos fonos Cubilot na (T)
fundição de ferro.
K090 Poeira do “equipamento” de controle de emissão ou lodo da produção de (T)
ferrocromosilício.
13
LISTAGEM Nº 2 - RESÍDUOS PERIGOSOS DE FONTES ESPECÍFICAS
CÓDIGO
CÓDIGO DE
DO DESCRIÇÃO DO RESÍDUO
PERICULOSIDADE
RESÍDUO
K091 Poeira do “equipamento” de controle de emissão ou lodo da produção de (T)
ferrocromo.
K064 Lodos e lamas do espessamento do “blow down” ácido na produção de (T)
cobre primário.
K065 Sólidos contidos em reservatórios de sistemas de tratamento de (T)
emissões de fundição de chumbo primário ou retirados destes
reservatórios.
K066 Lodos de tratamento de águas residuárias ou do “blow down” ácido na (T)
produção de zinco primário.
K067 Lodos ou lamas calcários de anodos eletrolíticos da produção de zinco (T)
primário.
K068 Resíduo da unidade cádmio (óxido de ferro) na produção de zinco (T)
primário.
K069 Lodo ou poeira do sistema de controle de emissão de gases da fusão de (T)
chumbo secundário.
K100 Solução residual da lavagem ácida do lodo ou poeira do sistema de (T)
controle de emissão de gases da fusão de chumbo secundário.
K071 Lama da estação de tratamento dos efluentes do processo de produção (T)
de cloro em célula de mercúrio.
K073 Resíduos de hidrocarbonetos clorados da etapa de purificação do (T)
processo de células de diafragma usando anodos de grafita na produção
de cloro.
K074 Lodos de tratamento de águas residuárias a produção de pigmento de (T)
TiO2 ( dióxido de titânio ) com minérios que contém cromo pelo processo
de cloretos.
K106 Lodo de tratamento de águas residuárias do processo de células de (T)
mercúrio na produção de cloro.
K078 Resíduo de limpeza com solvente na fabricação de tintas. (I,T)
K079 Resíduo de limpeza com água ou materiais cáusticos na fabricação de (T)
tintas.
K081 Lodo de tratamento de águas residuárias da produção de tintas. (T)
K082 Lodo ou poeira de controle de emissões de gases da produção de tintas. (T)
K086 Lodos e lavagens com solvente, lodos e lavagens alcalinas, ou lodos e (T)
lavagens aquosas da limpeza de tubulações e equipamentos usados na
formulação de tintas a partir de pigmentos, secantes, sabões e/o
estabilizantes contendo cromo ou chumbo.
K084 Lodos do tratamento de águas residuárias geradas durante a produção (T)
de produtos farmacêuticos veterinários a partir de compostos arsenicais
ou organo-arsenicais.
K101 Resíduos de fundo da destilação de compostos a base de anilina na (T)
obtenção de produtos farmacêuticos veterinários de compostos
arsenicais ou organo-arsenicais.
K102 Resíduos do uso de carvão ativo para descoloração na produção de (T)
produtos veterinários a base de arsênico e organo-arsenicais.
K203 Resíduos dos laboratórios de pesquisas de doenças. (P)
K205 Resíduos de carvão ativo para descoloração na produção de compostos (T)
arsenicais ou organo-arsenicais.
K060 Lodo calcário que contém amônia do resíduo de fundo das operações de (T)
coqueificação .
K087 Lodo de alcatrão do tanque de decantação utilizado no sistema de (T)
tratamento de gases de coqueria.
K206 Resíduo da lavagem acida do benzeno, originário da destilação do (C,T)
alcatrão do coque.
K088 Catodos exauridos da redução de alumínio primário. (T)
K200 Resíduo do desmonte das cubas de redução na produção de alumínio (T)
primário.
K201 Resíduos em geral (P)
K202 Resíduos oriundos do processamento de análises (P)
K204 Resíduos dos laboratórios de pesquisas de doenças. (P)
14
LISTAGEM Nº 2 - RESÍDUOS PERIGOSOS DE FONTES ESPECÍFICAS
CÓDIGO
CÓDIGO DE
DO DESCRIÇÃO DO RESÍDUO
PERICULOSIDADE
RESÍDUO
K207 Borra ácida originada do re-refino de óleos usados. (C,T)
K208 Borra neutra do re-refino de óleos usados. (T)
K001 Lodos de sedimentos de fundo do tratamento de águas residuárias de (T)
processos de preservação de madeira que utilizam creosoto e/ou
pentaclorofenol.
K002 Lodo de tratamento de águas residuárias de produção de pigmentos (T)
laranja e amarelo de cromo.
K003 Lodo de tratamento de águas residuárias de produção de pigmento (T)
laranja de molibdato.
K004 Lodo de tratamento de águas residuárias de produção de pigmento (T)
amarelo de zinco.
K005 Lodo de tratamento de águas residuárias de produção de pigmento (T)
verde de cromo.
K006 Lodo de tratamento de águas residuárias de produção de pigmento (T)
verde de óxido de cromo ( anidro e hidratado)
K007 Lodo de tratamento de águas residuárias de pigmento azul de ferro. (T)
K008 Resíduos de fornos da produção de pigmento verde de óxido de cromo. (T)
K009 Resíduos de fundo de destilação da produção de acetaldeído a partir do (T)
etileno.
K010 Frações de destilação da produção de acetaldeído a partir do etileno. (T)
K011 Corrente de fundo proveniente do “stripper” de resíduos líquidos na (R,T)
produção de acrilonitrila.
K013 Saída de fundo da coluna de acetonitrila da produção de acrilonitrila. (R,T)
K014 Resíduo de fundo da coluna de purificação de acetonitrila da produção (T)
de acrilonitrila.
K015 Resíduo de fundo de coluna de destiação de cloreto de benzila. (T)
K016 Fração pesada ou resíduos de destilação da produção de tetracloreto de (T)
carbono.
K017 Resíduo de fundo de coluna de purificação na produção de epicloridrina. (T)
K018 Resíduo de fração pesada de coluna de fracionamento da produção de
cloreto de etila.
K019 Fração pesada de destilação de dicloroetileno da produção dessa (T)
substância.
K020 Fração pesada de destilação de cloreto de vinila da produção de (T)
monômero de cloreto de vinila.
K021 Resíduo de catalisador aquoso de antimônio exaurido da produção de (T)
fluorometano.
K022 Resíduo de fundo de destilação com alcatrões de produção de (T)
fenol/acetona a partir de cumeno.
K023 Resíduos leves de destilação da produção de anidro ftálico a partir do (T)
naftaleno.
K024 Resíduo de fundo de destilação da produção de anidro ftálico a partir do (T)
naftaleno.
K025 Resíduo de fundo de destilação da produção de nitrobenzeno pela (T)
nitração do benzeno.
K026 Resíduo de fundo de extrator da produção de metiletilpiridinas. (T)
K027 Resíduos de destilação e centrifugação da produção de tolueno (T)
diisocianato.
K028 Catalisador exausto do reator de hidrocloração da produção de 1,1,1 – (R,T)
tricloroetano.
K029 Resíduo do extrator a vapor da produção de 1,1,1-tricloroetano. (T)
K030 Resíduo de fundo de coluna ou fração pesada da produção combinada (T)
de tricloroetileno e percloroetileno.
K083 Fundo de destilação da produção de anilina. (T)
K085 Fundos de coluna de destilação ou fracionamento da produção de (T)
clorobenzenos.
K093 Resíduos leves de destilação da produção de anidro ftálico a partir do (T)
ortoxileno.
15
LISTAGEM Nº 2 - RESÍDUOS PERIGOSOS DE FONTES ESPECÍFICAS
CÓDIGO
CÓDIGO DE
DO DESCRIÇÃO DO RESÍDUO
PERICULOSIDADE
RESÍDUO
K094 Resíduos de fundo de destilação de anidrido a partir do ortoxileno. (T)
K095 Resíduos de fundo de destilação da produção de 1,1,1- tricloroetano. (T)
K096 Fundos de coluna de destilação da fração pesada da produção de 1,1,1- (T)
tricloroetano.
K102 Resíduos de processo na extração de anilina durante a sua produção. (T)
K103 Águas resíduárias combinadas geradas na produção de (T)
nitrobenzeno/anilina.
K104 Efluente aquoso da limpeza do reator de produto na produção em (T)
bateladas de clorobenzeno
K105 Águas de lavagem da produção de clorobenzeno (T)
K031 Subprodutos na forma de sais gerados na produção de MSMA e ácido (T)
cacodílico.
K032 Lodo de estação de tratamento de águas residuárias da produção de (T)
clordano.
K033 Águas residuárias e água do lavdor de gases de cloração do (T)
ciclopentadieno da produção de clordano.
K034 Resíduos sólidos da filtração de hexaclorociclopentadieno da produção (T)
de clordano.
K035 Lodos do tratamento das águas residuárias geradas na produção de (T)
creosoto.
K036 Resíduos do fundo do processo de recuperação do toluneo por (T)
destilação da produção de dissulfoton.
K037 Lodos do tratamento das águas residuárias da produção de dissulfoton. (T)
K038 Águas residuárias de lavagem e extração da produção de “phorate”. (T)
K039 Resíduos de torta da filtração de ácido dietilfosforoditióico da produção (T)
de “phorate”.
K040 Lodo do tratamento das águas residuárias da produção de “phorate”. (T)
K041 Lodo do tratamento das águas residuárias da produção de toxafeno. (T)
K042 Frações pesadas ou resíduos de destilação do tetraclorobenzeno da (T)
produção de 2,4,5-T
K043 Resíduo de 2,6-diclorofenol da produção de 2,4-D (T)
K097 Descarga do extrator a vácuo do clorados de clordano feita durante a (T)
sua produção.
K098 Águas residuárias do processo, sem tratamento, da produção de (T)
toxafeno.
K099 Águas residuárias, sem tratamento, da produção de 2,4-D (T)
K044 Lodos de tratamento de águas residuárias da manufatura e (R)
processamentos de explosivos
K045 Carvão gasto no tratamento das águas residuárias, que contém (R)
explosivos.
K046 Lodos de tratamento de águas residuárias da manufatura, formulação e (T)
operações de manuseio de compostos iniciadores à base de chumbo.
K047 Água rosa/vermelha das operações de TNT. (R)
K048 Sobrenadante de separadores tipo DAF, nas indústrias de refino de (T)
petróleo.
K049 Sólidos da emulsão de óleo residual da indústria de refinação de (T)
petróleo.
K050 Lodo da limpeza dos tubos dos trocadores de calor da indústria de (T)
refinação de petróleo.
K051 Lodos dos separadores de óleo de industrias de refino de petróleo. (T)
K052 Resíduos que contém chumbo de fundo de tanque da indústria de (T)
refinação de petróleo.
K061 Lodo ou poeira do sistema de controle de emissão de gases da produção (T)
de aço primário em fornos elétricos.
K062 Banho de decapagem exaurido das operações de acabamento de aço. (C,T)
K092 Lodo ou poeira do sistema de controle de emissão da produção de ferro- (T)
manganês.
16
LISTAGEM Nº 2 - RESÍDUOS PERIGOSOS DE FONTES ESPECÍFICAS
CÓDIGO
CÓDIGO DE
DO DESCRIÇÃO DO RESÍDUO
PERICULOSIDADE
RESÍDUO
K209 Poeira do sistema de controle de emissão de gases nos fonos Cubilot na (T)
fundição de ferro.
K090 Poeira do “equipamento” de controle de emissão ou lodo da produção de (T)
ferrocromosilício.
K091 Poeira do “equipamento” de controle de emissão ou lodo da produção de (T)
ferrocromo.
K064 Lodos e lamas do espessamento do “blow down” ácido na produção de (T)
cobre primário.
K065 Sólidos contidos em reservatórios de sistemas de tratamento de (T)
emissões de fundição de chumbo primário ou retirados destes
reservatórios.
K066 Lodos de tratamento de águas residuárias ou do “blow down” ácido na (T)
produção de zinco primário.
K067 Lodos ou lamas calcários de anodos eletrolíticos da produção de zinco (T)
primário.
K068 Resíduo da unidade cádmio (óxido de ferro) na produção de zinco (T)
primário.
K069 Lodo ou poeira do sistema de controle de emissão de gases da fusão de (T)
chumbo secundário.
K100 Solução residual da lavagem ácida do lodo ou poeira do sistema de (T)
controle de emissão de gases da fusão de chumbo secundário.
K071 Lama da estação de tratamento dos efluentes do processo de produção (T)
de cloro em célula de mercúrio.
K073 Resíduos de hidrocarbonetos clorados da etapa de purificação do (T)
processo de células de diafragma usando anodos de grafita na produção
de cloro.
.
17
R11 Reprocessamento de óleo
R12 Sucateiros intermediários
R13 Reutilização/reciclagem/recuperação internas
R99 Outras formas de reutilização/reciclagem/recuperação
(especificar)
Z32 S32 a granel em solo, área descoberta Z19 S19 lagoa sem impermeabilização
Z03 S03 caçamba com cobertura Z08 S08 outros sistemas (especificar)
18
RESOLUÇÃO CEMA 070/09 - ANEXO 7
Condições e Padrões de Lançamento de Efluentes Líquidos Industriais
Os efluentes de qualquer fonte poluidora somente poderão ser lançados, direta ou indiretamente, nos corpos
de água desde que obedeçam as condições e padrões estabelecidos na sequencia, resguardadas outras
exigências cabíveis.
I. Para os parâmetros DBO5, DQO e outros inerentes à atividade ou empreendimento deverão ser
atendidos os valores das concentrações constantes da Tabela 1.
DBO5: - 50 mg/L
DQO: - 200 mg/L
Óleos e graxas: - Óleos vegetais e gorduras animais: até 50mg/l
Toxicidade aguda: - FTd para Daphnia magna : 8 (12,5%)
- FTbl para Vibrio fischeri : 8 (12,5%)
4) CURTUME
DBO: - 60 mg/L
DQO: - 200 mg/L
Óleos e graxas: - Óleos vegetais e gorduras animais: até 50mg/l
Toxicidade aguda:
- FTd para Daphnia magna : 8 (12,5%)
- FTbl para Vibrio fischeri : 8 (12,5%)
1
6) TINTURARIA, TÊXTEIS E LAVANDERIA INDUSTRIAL
DBO5: - 50 mg/L
DQO: - 200 mg/L
Cromo total: - 0,5 mg/L Cr
Cádmio total: - 0,2 mg/L Cd
Cianeto total: - 0,2 mg/L CN
Ferro dissolvido: - 15,0 mg/L Fe
Níquel total: - 2,0 mg/L Ni
Cobre dissolvido: - 1,0 mgL Cu
Zinco total: - 5,0 mg/L Zn
Toxicidade aguda: - FTd para Daphnia magna : 8 (12,5%)
- FTbl para Vibrio fischeri : 8 (12,5%)
7) EXTRAÇÃO E REFINO DE ÓLEO DE SOJA
DBO5: - 50 mg/L
DQO: - 200 mg/L
Óleos e graxas: - Óleos vegetais e gorduras animais: até 50mg/l
Toxicidade aguda: - FTd para Daphnia magna : 8 (12,5%)
- FT para Vibrio fischeri : 8 (12,5%)
8) BEBIDAS
DBO5: - 50 mg/L
DQO: - 200 mg/L
Toxicidade aguda: - FTd para Daphnia magna : 8 (12,5%)
- FTbl para Vibrio fischeri : 8 (12,5%)
9) MALTEARIA
DBO5: - 50 mg/L
DBO5: - 50 mg/L
DQO: - 300 mg/L
Toxicidade aguda: - FTd para Daphnia magna: 8 (12,5%)
- FTbl para Vibrio fischeri: 8 (12,5%)
Toxicidade crônica: - Ftd para Scenedesmus subspicatus: 8 (12,5%)
12) PAPEL E CELULOSE
DBO5 50 mg/L
DQO 300 mg/L
Sulfetos 1,0 mg/L S
DBO5: 50 mg/L
DQO: 200 mg/L
Toxicidade aguda: FTd para Daphnia magna: 8 (12,5%)
FTbl para Vibrio fischeri: 8 (12,5%)
Outros parâmetros de acordo com a atividade.
OBS.: Os limites estabelecidos para os parâmetros DBO5 e DQO poderão ser alterados a critério do IAP e de acordo com as
características da atividade
2
II. Para efeito de licenciamento prévio e de licenciamento ambiental simplificado exigem-se os
limites abaixo especificados:
a) concentrações de DBO, DQO e das demais substâncias, expressas em mg/L, estabelecidas na
Tabela 1
b) vazão do efluente final que deverá atender:
- a vazão estabelecida na respectiva Outorga Prévia emitida pela SUDERHSA ou;
- a vazão estabelecida no ANEXO 4-A para os empreendimentos isentos da Outorga Prévia
e que obtiverem a Declaração de Uso Insignificante, também emitida pela SUDERHSA.
c) carga poluidora, expressa em KgDBO/dia, com base na vazão estabelecida no item anterior,
d) parâmetros constantes da Resolução CONAMA nº 357/2005, abaixo descritos:
- pH entre 5 a 9;
- Temperatura: inferior a 40ºC, sendo que a variação de temperatura do corpo receptor não
deverá exceder a 3ºC na zona de mistura;
- Materiais sedimentáveis: até 1 ml/L em teste de 1 hora em cone Imhoff. Para o lançamento
em lagos e lagoas, cuja velocidade de circulação seja praticamente nula, os materiais
sedimentáveis deverão estar virtualmente ausentes;
- Regime de lançamento com vazão máxima de até 1,5 vezes a vazão média do período de
atividade diária do agente poluidor, exceto nos casos permitidos pela autoridade competente;
- Ausência de materiais flutuantes;
3
BEBIDAS:
Refrigerantes: 3,0 L/L de refrigerante Cerveja: 7,5 a 13 L/L de cerveja
MALTEARIA: 9.000 L/ton de malte processado
TRATAMENTO DE SUPERFICIE (GALVANOTÉCNICA): Varia de acordo com o tamanho das
peças a serem revestidas
OUTRAS ATIVIDADES: Variável de acordo com atividade.
4
RESOLUÇÃO CEMA 070/09 - ANEXO 8
Modelo de Certidão do Município Quanto ao Uso e Ocupação do Solo
EMPREENDEDOR
CPF/CNPJ
NOME DO EMPREENDIMENTO
ATIVIDADE
ENDEREÇO
BAIRRO
CEP
TELEFONE
Local e Data
Nome, assinatura e carimbo do Prefeito Municipal e/ou Secretário Municipal
RESOLUÇÃO CEMA 070/09 - ANEXO 09
Diretrizes para apresentação de Relatórios de Automonitoramento de Emissões Atmosféricas
Os relatórios de Automonitoramento de Emissões Atmosféricas, deverão ser elaborados por técnico habilitado e
apresentados para análise do IAP, em 02 (duas) vias, acompanhados da respectiva Anotação de
Responsabilidade Técnica – ART, Certificado de Responsabilidade Técnica ou documento similar,
contendo a descrição precisa da atividade e do tipo de serviço prestado, conforme dispõe a Resolução 054/06
SEMA.
Para empreendimentos de porte grande ou excepcional, os relatórios deverão atender a todos os itens
especificados a seguir.
Para empreendimentos de porte pequeno ou médio, os relatórios serão simplificados, na forma do item IV.
O porte do empreendimento deve ser conforme determina a Lei Estadual n° 10.233 de dezembro de 1992:
Parâmetros
Porte do
Área Construída Investimento Total (UPF/PR) Número de
2
Empreendimento (m ) Empregados
Pequeno Até 2.000 de 2.000 até 8.000 até 50
Médio de 2.000 à 10.000 de 8.000 até 80.000 de 50 até 100
Grande de 10.000 à 40.000 de 80.000 até 800.000 de 100 até 1.000
Excepcional acima de 40.000 acima de 800.000 acima de 1.000
A frequência de encaminhamento dos Relatórios de Automonitoramento deve ser de acordo com o estabelecido
a partir do Programa de Automonitoramento apresentado e aprovado, conforme o artigo 66-a da Resolução
054/06-SEMA.
Os relatórios parciais, referentes às medições realizadas no período, devem ser mantidos na empresa à
disposição do IAP para consulta a qualquer tempo.
I- Resumo
II- Relato de Desempenho
III- Relatórios de medições
I. RESUMO
V. INFORMAÇÕES CADASTRAIS
· O resumo das informações cadastrais deverá ser apresentado conforme o QUADRO 01.
1
QUADRO 01 - EMPREENDEDOR
Razão social Nome da indústria/atividade
CNPJ Número do CNPJ da unidade avaliada
Número de funcionários Número de funcionários efetivos
Endereço Endereço completo da fonte de emissões atmosféricas
CEP CEP da fonte de emissões atmosféricas
Cidade/Estado
Coordenadas geográficas UTM norte e leste Coordenadas da fonte de emissões atmosféricas
Telefone Telefone da empresa, para contato com o responsável pelo
automonitoramento
Fax Fax da indústria/atividade
E-mail E-mail do responsável pela gestão atmosférica da
indústria/atividade
Homepage Da indústria/atividade
Representante da empresa Pessoa juridicamente responsável pela unidade
industrial/atividade
Deve ser uma pessoa da empresa que opera a fonte e não da
Responsável pelo automonitoramento empresa contratada para fazer a medição
Produção anual Relacionar os produtos e respectivas quantidades anuais
Matérias primas
Combustíveis utilizados Relacionar os tipos e respectivas quantidades anuais
Porte do empreendimento Classificação de acordo com o artigo 65 da resolução 054/06
Frequência de apresentação de relatórios de De acordo com o programa de automonitoramento
automonitoramento
Campo destinado para observações julgadas importantes, tais
Observações como se a produção é sazonal
1. DESCRIÇÃO DA ATIVIDADE
2
QUADRO 02 - PROCESSO
Razão social Nome da indústria/atividade
CNPJ Número do CNPJ da unidade avaliada
Identificação do processo Nome, código e/ou marca, que identifica o processo e o
distingue de outros(deverá ser sempre o mesmo). Ex:
caldeira fogotubular A1.
Tipo de fonte Fugitiva ou pontual
Comentário sobre o processo Resumo do processo.
Enquadramento do processo Artigo da resolução 054/06 que determina os padrões de
emissão ou de condicionamento
3
QUADRO 03 – MONITORAMENTO
Razão social Nome da indústria/atividade
CNPJ Número do CNPJ da unidade avaliada
Nome do processo Nome, código e/ou marca, que identifica o processo e o distingue de outros (deverá
ser sempre o mesmo). Ex: caldeira fogotubular A1.
Produção típica ou condição Condição de operação da fonte geradora de emissão que prevalece na maioria das
típica de operação horas operadas.
MEDIÇÃO
Tipo de monitoramento Indicar se é monitoramento contínuo ou descontínuo
Data da medição Data da realização da medição ou data final no caso de monitoramento contínuo
Responsável pela medição Nome do técnico responsável pela medição
Local da medição Descrição do ponto de amostragem, destacando o atendimento à norma pertinente
Oxigênio referencial De acordo com os artigos específicos da resolução 054/06, quando couber
3
Vazão base seca (Nm )
Parâmetros monitorados MP total SOx CO NOx O2 ref Outros
Média das amostragens
Início da medição Duração da medição (min)
Final da medição
Resultado corrigido para O2
de referência
Padrão da resolução 054/06
(mg/Nm3)
Atendimento ao padrão (sim
ou não)
Emissão média por hora
(kg/h)
Emissão anual (ton/ano)
Observações Condições de operação durante a amostragem e outras informações pertinentes
Obs: todos os campos devem ser preenchidos. Quando a informação não for aplicável, preencher com a expressão
NA.
4
QUADRO 05 – MONITORAMENTO NO ENTORNO
· Relatar as condições operacionais dos processos avaliados para cada monitoramento realizado;
· Relatar e avaliar episódios excepcionais que justifiquem resultados excepcionais obtidos, quando
pertinente;
· Descrever a situação de manutenção das fontes e equipamentos de controle de emissões;
· Comentar o desempenho no período, justificando os resultados obtidos e informando todas as
ações tomadas para a melhoria de desempenho;
· Relacionar melhorias necessárias, identificando medidas a serem adotadas e seu cronograma de
implementação;
7. PLANO DE CORREÇÃO
1. INFORMAÇÕES MÍNIMAS
Os relatórios de medições de emissões atmosféricas devem apresentar as seguintes informações:
· Informações sobre o empreendimento, conforme QUADRO 01;
· Identificação dos processos, conforme QUADRO 02;
· Resultados das análises das emissões, conforme QUADRO 03 para monitoramento descontínuo;
· Resultados das análises das emissões, conforme QUADRO 04 para monitoramento contínuo;
5
· Metodologia de amostragem e análise, indicando as normas e metodologias empregadas para a
determinação de cada poluente, de acordo com as constantes do anexo da resolução 054/06-
SEMA;
· Condições de amostragem fora do previsto pela norma devem ser comentadas e justificadas;
· Descrição detalhada do ponto de amostragem, inclusive da estrutura necessária para a realização
da amostragem e/ou determinação direta de poluentes;
· No caso de monitoramento no entorno:
· Resultados das análises das emissões, conforme QUADRO 05 para monitoramento no entorno;
· Desenho com detalhamento das distâncias entre o equipamento de monitoramento e fontes dos
processos avaliados, de outras fontes interferentes, indicação da direção do vento predominante
e nos dias de amostragem;
· Interpretação dos resultados do monitoramento no entorno, em relação às condições
operacionais, localização do equipamento de amostragem, condições climáticas e fontes
interferentes;
· Profissional habilitado pelo seu conselho de classe, com a apresentação de Anotação de
Responsabilidade Técnica – ART, Certificado de Atividade Técnica, ou documento similar, onde
contendo a descrição precisa da atividade e do tipo de serviço prestado;
· Certificado de calibração do equipamento, dentro da validade (um ano);
· Planilhas de campo, conforme orientações abaixo:
2. ORIENTAÇÕES PARA A REALIZAÇÃO E REGISTRO DAS MEDIÇÕES
Empreendimentos de porte pequeno ou médio devem encaminhar seus Relatórios de Automonitoramento de Emissões
Atmosféricas Simplificados como parte integrante dos processos de Renovação de Licença de Operação, Renovação
de Licença Simplificada ou Renovação do Certificado de Isenção de Licenciamento.
Os relatórios parciais, referentes às medições realizadas no período, devem ser mantidos na empresa à
disposição do IAP para consulta a qualquer tempo.
I- Relato de desempenho no período, fazendo referência às medidas adotadas para o controle das emissões
atmosféricas e sua eficácia, incluindo o controle em equipamentos de combustão.
II- Relatórios de medições de acordo com as diretrizes constantes da seção III. RELATÓRIOS DE
MONITORAMENTO/ MEDIÇÃO para relatórios de automonitoramento completo.
7
RESOLUÇÃO CEMA 070/09 - ANEXO 10
Fundamento Legal
1. FUNDAMENTO LEGAL
· Lei n.º 12.493 de 22 de janeiro de 1999 que estabelece princípios, procedimentos, normas e critérios
referentes à geração, acondicionamento, armazenamento, coleta, transporte, tratamento e destinação final
dos resíduos sólidos no Estado do Paraná, visando controle da poluição, da contaminação e a minimização
de seus impactos ambientais e adota outras providências;
· Lei n.º 12.726 de 26 de novembro de 1999 que Institui a Política Estadual de Recursos Hídricos, cria o
Sistema Estadual de Gerenciamento de Recursos Hídricos e dá outras providências;
· Lei nº 13.448 de 11 de janeiro de 2002 que dispõe sobre Auditoria Ambiental Compulsória;
· Lei n.º 13.806 de 30 de setembro de 2002 que dispõe sobre atividades pertinentes ao controle da poluição
atmosférica, padrões e gestão da qualidade do ar, conforme especifica e adota outras providências;
· Decreto Estadual Nº 4646 de 31 de agosto de 2001 que dispõe sobre o regime de outorga de direitos de
uso de recursos hídricos e adota outras providências;
· Decreto nº 6674 de 03 de dezembro de 2002 que aprova o regulamento da Lei nº 12.493, de 1999;
· Decreto nº 2076 de 07 de novembro de 2003 que Aprova o Regulamento da Lei nº 13.448, de 2002, que
dispõe sobre Auditoria Ambiental Compulsória e adota outras providências;
· Resolução SEMA 041, de 09 de dezembro de 2002, que estabelece padrões de emissões atmosféricas;
· Portaria nº 049/05/IAP/GP – estabelece procedimentos para Auditoria Ambiental Compulsória.
· PORTARIA IAP Nº 019, DE 10 DE FEVEREIRO DE 2006 - Aprova e determina o cumprimento da Instrução
Normativa DIRAM n° 002/2006, que estabelece o Sistema de Automonitoramento de Atividades Poluidoras
no Paraná.
· Resolução nº 006, de 15 de junho de 1988, que dispõe sobre o licenciamento ambiental de atividades
industriais geradoras de resíduos perigosos;
· Resolução nº 003, de 28 de junho de 1990, que estabelece padrões de qualidade do ar e amplia o número
de poluentes atmosféricos passíveis de monitoramento e controle;
· Resolução nº 008, de 06 de dezembro de 1990, que estabelece limites máximos de emissão de poluentes
do ar a nível nacional;
· Resolução nº 313, de 29 de outubro de 2.002, que dispõe sobre o Inventário Nacional de Resíduos Sólidos
Industriais;
· Resolução nº 357, de 17 de março de 2005 - dispõe sobre a classificação dos corpos de água e diretrizes
ambientais para o seu enquadramento, bem como estabelece as condições e padrões de lançamento de
efluentes.