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INTERNACIONAL
DE METAFÍSICA
2 - 4 de Junho (Natal, Brasil)
O Habitar e
o Inabitual
Programação e Resumos
VI COLÓQUIO
INTERNACIONAL
DE METAFÍSICA
2 - 4 de Junho (Natal, Brasil)
O Habitar e
o Inabitual
Programação e Resumos
PROGRAMAÇÃO
DIA 02 DE JUNHO – QUARTA-FEIRA
SESSÃO 1
1
Habitar e Habitação em Martin Heidegger
Moderador: Gilvânio Moreira
8:45 – 10:15
Intervalo
10:30 – 12:00
8:45 – 10:15
Intervalo
10:30 – 12:00
“O digital como modo inabitual de habitação: Uma análise do virtual em Flusser a partir
dos conceitos de não-coisa e imaterialidade”
Bruno Lemos Hinrichsen (Universidade de Coimbra, Portugal)
SESSÃO 3
3
Arte e Filosofia
Moderadora: Sofia Porto Bauchwitz
8:45 – 10:15
"Contingência, solidão, interrupção: Conceitos para encarar um tempo com o qual não
contávamos"
Eduardo Pellejero (Universidade Federal do Rio Grande do Norte)
Intervalo
10:30 – 12:00
15:30 Conferência 2
Sessão 4
5
Habitar no Pensamento Antigo
Moderadora: Gisele Amaral
8:45 – 10:15
INTERVALO
10:30 – 12:00
8:45 – 10:15
Intervalo
10:30 – 12:00
“A vida debaixo do sol, a vida que habita em nós”: aproximações e distanciamentos entre
o Livro II de O Mundo Como Vontade e Representação, de Arthur Schopenhauer, e o livro
de Eclesiastes de Salomão”
Gaspar Rodrigues de Souza Neto (Universidade Federal do Rio Grande do Norte)
8:45 – 10:15
Intervalo
10:30 – 12:00
15:30 Conferência 4
Sessão 7
9
Habitar o impossível e o Inabitual
Moderador: Oscar Federico Bauchwitz
8:45 – 10:15
Intervalo
10:30 – 12:00
8:45 – 10:15
Intervalo
10:30 – 12:00
8:45 – 12:00
“Espacialidades do animal”
Ricardo de Oliveira Pires (Fundação Universidade de Caxias do Sul)
15:30 Conferência 6
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02 DE JUNHO – QUARTA-FEIRA
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02 DE JUNHO – QUARTA-FEIRA
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02 DE JUNHO – QUARTA-FEIRA
Conferência 1
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Conferência 2
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03 DE JUNHO – QUINTA-FEIRA
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03 DE JUNHO – QUINTA-FEIRA
Resumen: Polis y Eran Veh (literalmente, el Buen Irán) son dos nociones de
la Grecia arcaica y del mundo iranio respectivamente, que designan la acción
metafísica del habitar una morada, del residir firmemente en un lugar. Un
análisis de estas palabras nos muestra cómo no responden originariamente a
conceptos políticos sino a realidades de orden ontológico. Relacionar estos
dos términos con otras palabras del fundamento (êzos, Díke, Nómos, Den,
jorrah...) iluminará su significado profundo. La misma noción aristotélica de
tópos tiene que ver con lo anterior.
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Conferência 3
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Conferência 4
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04 DE JUNHO – SEXTA-FEIRA
Pedro Calixto
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04 DE JUNHO – SEXTA-FEIRA
Resumen: Sin duda, ha sido el problema del mal una cuestión que –a lo
largo de los siglos- ocupó y copó el pensamiento de distintos filósofos. No
obstante, entre todos ellos resplandece Agustín de Hipona (354-430) como
inicial y primigenio estudioso del mismo. Pero, el mal en sí ¿posee entidad
propia? ¿Acaso es o, más bien, carece de ser? Y si careciera de ser ¿cómo
podría existir? Su existencia ¿es algo real o pura entelequia, mera falacia o
apariencia simple? Su esencia ¿es la desnuda potencialidad? Cuestiones tan
habituales y reales como éstas, fueron ya planteadas por el genio de Hipona
e incluso –tomando como base y referencia la corriente neoplatónica-
resueltas en su inherencia. De esta forma, y apoyados en dicho autor
medieval, podemos descubrir que – a veces- lo que es o puede llegar a ser,
no lo es más sino en virtud de algo que ya es, puesto que si se da el no-ser, a
la fuerza tiene que existir el ser: Si malum est, Deus est” (Santo Tomás de
Aquino, Suma Contra Gentiles III, 71).
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“Espacialidades do animal”
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04 DE JUNHO – SEXTA-FEIRA
Conferência 5
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04 DE JUNHO – SEXTA-FEIRA
Conferência 6
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