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TUCURUÍ
2021
1) EXERCÍCIOS (CAPITULO 1, PÁGINA 10)
Porque a abstração pode prover interfaces de acesso aos dispositivos mais simples
de usar que as interfaces de baixo nível; torna os aplicativos independentes do
hardware e define interfaces de acesso homogêneas para dispositivos com
tecnologias distintas. A abstração é útil, pois minimiza os conflitos no uso de hardware,
por que o acesso se faz através de interfaces simples.
[ S ] Sistema operacional usado por uma empresa para executar seu banco de dados
corporativo.
R: Afirmativa incorreta, pois em um Desktop é que existe a priorização das tarefas que
interagem com o usuário.
UNIX
Muito antes do Linux ser criado, existia o sistema operacional UNIX que foi criado em
1969 por Ken Thompson e Dennis Richie. O UNIX era usado nas universidades e
apesar de ser um sistema comercial, o seu código fonte era disponibilizado e esse
código era usado durante aulas de computação, até que o código fonte foi fechado e
não teria mais como analisar a estrutura de um sistema operacional real durante as
aulas.
MINIX
Então o Andrew Tanembaum, professor universitário e escritor de diversos livros
usados como referência em cursos de Ciência da computação, criou o sistema
operacional Minix em 1987. O Minix foi criado inicialmente para uso acadêmico e o
seu código fonte aberto foi impresso no livro Sistemas Operacionais Modernos, do
mesmo autor. Muitas pessoas tinham interesse em adicionar novos recursos no Minix
mas nessa época o seu criador se recusou a adicionar novos recursos para manter o
sistema pequeno.
O KERNEL LINUX
Em 1991 o Linus Torvalds que nessa época era aluno da universidade de Helsinque
na Finlândia, assim como outros alunos dessa época, ele só tinha acesso a um
computador com o sistema UNIX na faculdade porque os computadores que rodavam
o UNIX eram muito caros e os estudantes não tinham condições de comprar um para
usar o UNIX em casa.
Já o Minix que podia ser usado nos computadores baratos que as pessoas tinham em
casa era limitado e o seu criador se recusava a adicionar novas funções. Então o Linus
teve a ideia de criar um novo sistema operacional, o Linux, e registrou na licença GPL,
uma licença que permite que o código fonte seja alterado. O Linux sozinho não poderia
ser usado como um sistema completo por que o Linux é o núcleo do sistema, o que é
chamado de kernel, a parte do sistema que controla o processador, a memória, os
HDs e todo o hardware do sistema. Isso é o Linux. O Linus disponibilizou o código do
Linux na internet e muitas pessoas começaram usar o código, modificar e criar coisas
novas.
GNU/Linux
Para se criar um sistema operacional que realmente pode ser usado, o Linux teve que
ser unido aos softwares do projeto GNU criado pelo Richard Stallman, que muito antes
do Linux ser criado já tinha o projeto de criar um sistema operacional com código
aberto e de fato, vários dos programas que compõem um sistema operacional já
estavam prontos no projeto GNU. Praticamente só faltava o kernel.
Quando o Linux foi criado, o sistema ficou pronto. Por isso algumas pessoas preferem
chamar o sistema de GNU/Linux.
Como o Linux pode ser alterado livremente, com o tempo, muitas pessoas,
organizações sem fins lucrativos e empresas reuniram o Linux e os programas do
projeto GNU com outros softwares em pacotes, esses pacotes são chamados de
distribuições do Linux. As distribuições são diferentes porque cada empresa ou
organização decidiu distribuir o Linux de forma diferente, com aparência, softwares,
suporte, algumas vezes com público alvo diferente.
• aguardar até que o processador o consulte, o que poderá ser demorado caso
o processador esteja ocupado com outras tarefas (o que geralmente ocorre);
• notificar o processador, enviando a ele uma requisição de interrupção (IRQ –
Interrupt ReQuest) através do barramento de controle.
A maioria das interrupções recebidas pelo processador têm como origem eventos
externos a ele, ocorridos nos dispositivos periféricos e reportados por seus
controladores. Entretanto, alguns eventos gerados pelo próprio processador podem
ocasionar o desvio da execução usando o mesmo mecanismo das interrupções: são
as exceções. Ações como instruções ilegais (inexistentes ou com operandos
inválidos), tentativas de divisão por zero ou outros erros de software disparam
exceções no processador, que resultam na ativação de uma rotina de tratamento de
exceção, usando o mesmo mecanismo das interrupções (e a mesma tabela de
endereços de funções).