Você está na página 1de 7

ANALGÉSICOS

O cirurgião-dentista é frequentemente requisitado para solucionar casos de


odontalgia ou quadro álgico na cavidade bucal, sendo que um expressivo percentual
origina-se de fatores decorrentes de processos inflamatórios, normalmente
relacionados a injúrias do complexo dentina polpa, dos tecidos pediodontais,
traumatismos dentário, das mucosas bucais, das desordens temporomandibulares,
dentre outros (BARRETO; PEREIRA, 2008).
Na prática clínica, várias questões influem na escolha de um analgésico pelo
cirurgião-dentista. A confiança do paciente em relação ao profissional pode ser tão
importante para a eficácia de um analgésico quanto sua atividade farmacológica. Se o
clínico e os pacientes são convencidos que determinado medicamento será eficaz,
tal medicamento pode ser a escolha mais prática, independentemente do que os
experimentos laboratoriais tenham provados. Outros fatores não farmacológicos
podem também influenciar na eficácia do fármaco (TORTAMANO; ROCHA, 1997).
Provavelmente a dor de dente constitua a causa mais comum de dor orofacial, o que
facilita bastante o diagnóstico. Isto, também, é verdadeiro, especialmente quando o
paciente convincentemente relata que a dor sentida refere-se em particular àquele
elemento dental. Mas, muitas vezes, esta experiência pode se tornar frustrante para o
clínico. Existem casos em que tanto o paciente quanto o profissional não conseguem
diagnosticar a origem da dor, pois o exame dos elementos dentais não revela sinais e
sintomas de alguma patologia. É fato comum depararmos com história de pacientes
que após múltiplos tratamentos endodônticos seguidos até por exodontias ainda
reclamam de sintomatologia dolorosa (ROCHA, et al, 2003).
Por essa razão, é imprescindível que o cirurgião dentista esteja preparado para agir
tanto com procedimentos locais quanto com competência para prescrever uma
medicação correta, com o objetivo de aliviar a dor (BARRETO; PEREIRA, 2008).
A explicação atual mais aceita para os mecanismos da dor inflamatória aguda, que
ocorre na clínica odontológica, é que ela resulta da ação de mediadores químicos
endógenos, liberados pelos tecidos lesados ou inflamados, que estimulam ou
sensibiliza nas terminações nervosas livres (TNL) ou nociceptores (BARRETO;
PEREIRA, 2008).
A dor, na maioria das vezes, é determinada por estímulo nocivo ao tecido, resultante
em sua destruição ou lesão. Essa destruição celular resultante induz liberação ou
síntese de mediadores bioquímicos como histamina e bradicinina. A histamina
desempenha um papel importante nas fases iniciais da lesão tecidual, mas, por ser
rapidamente metabolizada, presume-se que não desempenhe um papel essencial nos
estágios posteriores e mais prolongados na resposta à dor. A bradicinina participa,
nas áreas traumatizadas, da formação de edemas e sensibilização das terminações
nervosas livres. Como a histamina, também tem meia-vida curta e atua
principalmente nas fases iniciais do processo (TORTAMANO; ROCHA, 1997).
A dor apresenta uma finalidade protetora; é uma advertência para que seja
pesquisada alguma anormalidade e fornece informação para se chegar às hipóteses
de diagnóstico e mesmo ao diagnóstico final. É sabido também haver um
comportamento diferente frente à dor por parte dos indivíduos – toda a organização
psicológica individual condiciona a atividade frente à dor (ROCHA et al, 2003).
Vários medicamentos constituem opções para amenizar ou debelar a dor na clínica
odontológica, entre eles, temos os analgésicos, que representam a primeira escolha
para o tratamento farmacológico da dor. Esses analgésicos são classificados
basicamente em dois grupos: os narcócitos ou opiáceos, medicamentos capazes de
levar a toxicomania, isto é, um desejo forte de continuar o uso da droga,
acompanhado, muitas vezes, de uma dependência física e a necessidade de aumentar
a dose progressivamente (tolerância), para se obterem os resultados procurados. O
outro grupo está representado pelos analgésicos não narcóticos ou não opiáceos,
referenciados como as drogas mais utilizadas no alívio da dor na clínica
odontológica. São analgésicos de ação leve ou moderada, constituindo primeira
opção para as odontalgias (BARRETO; PEREIRA, 2008).
Temos também, os analgésicos de ação central, tais como narcóticos ou opiáceos,
que afetam a interpretação e resposta aos impulsos que atingem o sistema nervoso
central, não tendo efeito no local lesado ou sobre a condução nervosa. Não são
utilizados no campo da odontopediatria, pois podem determinar efeitos adversos
sobre o sistema nervoso central da criança (TORTAMANO; ROCHA, 1997)
Analgésicos na Odontopediatria

Analgésicos opióides
Os Analgésicos opióides tem seu uso limitado em odontopediatria, sendo indicados
somente em caso de dores de grande intensidade ou que não cederam com o uso
criterioso de analgésicos não-opióides (WANNMACHER; FERREIRA, 1999).
Analgésicos não-opióides

- Paracetamol
O paracetamol, conhecido nos Estados Unidos como acetaminofeno, é o analgésico e
antipirético de eleição para pacientes com história de hipersensibilidade ao ácido
acetil salicílico , antecedentes de úlcera péptica ou por outra razão, são incapazes de
tomar ácido acetilsalicílico (BARRETO; PEREIRA, 2008).
Devido aos prováveis efeitos tóxicos do ácido acetilsalicílico (Aspirina®), o
acetaminofeno (Tylenol®, Dórico®) pode ser uma opção no tratamento da dor pós-
operatório, em odontologia. Estudos clínicos comparando o ácido acetilsalicílico com
o acetaminofeno demonstraram eficácia igual, com potência e duração de ação
semelhante no alívio de dores de origem dentária (TORTAMANO; ROCHA, 1997).
O paracetamol é o analgésico e o antipirético de escolha na criança. Sua absorção
pode diminuir quando é oferecido com alimentos ricos em carboidratose não deve ser
utilizado por período superior a 5 dias. Doses excessivas estão relacionadas com
hepatotoxidade que pode aumentar em presença de indutores enzimáticos
(barbitúricos, carbamazepina, fenitoína) (WANNMACHER; FERREIRA, 1999).
- Ácido acetil salicílico
O ácido acetil salicílico (Aspirina®) ainda é o analgésico de ação periférica
disponível mais amplamente utilizado e eficaz para o alívio de dores leves e
moderadas, indicado, portanto em quase todas as situações odontológicas de dor
(TORTAMANO; ROCHA, 1997).
Os salicilatos podem determinar vários efeitos colaterais em doses terapêuticas,
sendo, na maioria, mais perturbadora do que grave. São reações consideradas suaves
e reversíveis após a cessação do uso da droga. O efeito colateral mais comum é a
náusea. A irritação gástrica que pode causar determina essa manifestação e
ocasionalmente vômitos. (BARRETO; PEREIRA, 2008).
Devido ao fato de a liberação de prostaglandinas facilitar à agregação plaquetária, a
inibição de sua síntese por esse grupo duplicará o tempo de
sangramento. Embora isso possa parecer alarmante, aparentemente os salicilatos não
causam quaisquer problemas clínicos em pacientes saudáveis.
A alergia aos salicilatos é descrita. A intoxicação também, causada por
superdosagem dos salicilatos. Náuseas, vômitos, hipertermia e hiperventilação são
manifestações características que podem levar à alcalose respiratória seguida de
acidose respiratória e metabólica, potencialmente letais (TORTAMANO; ROCHA,
1997).
O custo é outro fator que deve ser considerado. Comumente, tem-se observado que
medicamentos novos são de custo mais elevado. Existem relatos experimentais que
analgésicos de ação periférica, tradicionalmente conhecidos (por exemplo, a
aspirina), de fácil disponibilidade e de custo reduzido, mostraram-se úteis no controle
da dor leve e moderada. Somente quando se prevê uma dor grave, ou quando o
paciente não responde aos analgésicos tradicionais, é que agentes mais novos e
eficazes, porém mais caros, devem ser empregados (ROCHA et al, 2003).
Ademais, o ácido acetil salicílico não é recomendado corriqueiramente em crianças,
pois pode provocar síndrome de Reye (lesão cerebral e hepática graves,
manifestando-se por náuseas, vômitos, irritabilidade e convulsões) ante infecção por
vírus influenza ou da varicela (WANNMACHER; FERREIRA, 1999).
- Derivados pirazolônicos
Os derivados pirazolônicos (Dipirona®) com ação analgésica e antipirética, são
usados há muito tempo, e ainda hoje permanecem como uma opção bastante utilizada
na clínica médica e odontológica, embora seus efeitos colaterais sejam
desagradáveis. Sua ação analgésica e antipirética é semelhante ao ácido acetil
salicílico. Esse analgésico, provavelmente, exerce ação por depressão direta da
atividade dos nociceptores, ou seja, após terem sido sensibilizados pelas
prostaglandinas e outros mediadores químicos, o que permite afirmar que a dipirona
constitui uma boa opção no tratamento da dor já instalada, e não na sua prevenção.
Dessa forma, quando se deseja prevenir o surgimento de dor após procedimentos
invasivos com expectativa de dor, esse analgésico não representa uma primeira
opção, ficando indicado seu uso no tratamento de dor instalada (BARRETO;
PEREIRA, 2008).
Semelhante aos grupos dos salicilatos e ao acetaminofeno, agem inibindo a síntese de
prostaglandinas, reduzindo dor e facilitando o retorno à temperatura normal, em
pacientes febris. Ademais tem igual intensidade de efeito que paracetamol
(WANNMACHER; FERREIRA, 1999)
Porém seu uso é restrito pelo risco de determinar agranulocitose irreversível,
especialmente em crianças, daí a dipirona somente está indicada em casos de
hipertermia em que a via oral for inacessível (WANNMACHER; FERREIRA, 1999)
Analgésicos não-opióides devem ser prescritos em esquemas fixos, por 24 a 48
horas, quando se prevê a ocorrência de dor de intensidade leve a moderada, evitando-
se o uso “se necessário” (WWANNMACHER; FERREIRA, 1999).
No Quadro 1 são descritas informações quanto ao uso de analgésicos não-opióides
em pacientes pediátricos.
Analgésicos não-opióides mais utilizados em Odontopediatria e posologia
Grupo/Genérico Nome comercial Posologia
Paracetamol Tylenol®, Dôrico® 10mg por kg/peso, de 6
em 6 horas
Acido acetilsalicílico Aspirina®, AAS®, 10mg por kg/peso, de 6
Buferin®, Roanl® em 6 horas
Derivados Pirazolônicos Magnopyrol®,Anador® 10mg por kg/peso, 3 a 4
(Dipirona) ,Novalgina® vezes ao dia
Fonte: TORTAMANO; ROCHA (1997)

2.3. ANTIINFLAMATÓRIOS
Os antiinflamatórios são classificados, de acordo com sua natureza, em
antiinflamatórios hormonais ou esteroidais e antiinflamatórios não hormonais ou
não-esteróides. Este último grupo representa o mais utilizado na clínica médica e
odontológica. Por ter mecanismo de ação em locais diferentes, cada grupo pode
apresentar suas propriedades, características, efeitos colaterais e peculiaridades
próprias, razão pela qual o estudo dos antiinflamatórios é normalmente descrito de
forma separada (BARRETO; PEREIRA, 2008).
Antiinflamatórios esteroidais e não-esteróidais são drogas sintomáticas, não
alterando a história natural da doença, objetivando controlar a dor e outras
manifestações da inflamação de forma inespecífica (ROCHA et al, 2003).
Quanto à eficácia, os esteróides suplantam os não-esteróides, sendo recomendados
em processos não-responsivos ao uso prévio dos não-esteróides ou com intensidade
que requer de início uma ação mais decisiva. Geralmente, essa sequência se prende
aos potenciais riscos de tratamento com esteróides, enfatizados em muitas
publicações. Na verdade, o uso em odontologia é suficientemente curto (48 a 72
horas), não se associando ao surgimento de efeitos colaterais indesejáveis. Por outro
lado, antiinflamatórios não-esteróidais induzem efeitos adversos sistêmicos, nos
quais predominam problemas gastrintestinais (WANNMANCHER; FERREIRA,
1999).
Para a escolha do fármaco a ser conduzido, pode-se utilizar como critério de escolha
a maior experiência de uso com determinado agente, menor custo e maior
comodidade de seu esquema de administração (por exemplo, maior intervalo entre
doses, devido à meia-vida mais longa) (ROCHA et al, 2003).
Tradicionalmente este grupo de medicamentos está indicado no controle dos
processos inflamatórios e nas dores agudas de moderada à severa intensidade. Agem
inibindo as enzimas da ciclooxigenases: COX1 – ciclooxigenase 1 onde estão
incluídos os medicamentos como o ácido acetilsalicílico (ex: Aspirina®), o
ibuprofeno (ex: Motrin®), o naproxeno (ex: Naprosin®), os dicoflenacos (ex:
Voltarem®), o diflusinal (ex: Dorbid®), o cefoprofeno (ex: Profenid®) entre outros;
COX2 – ciclooxigenase 2 com os fármacos celecoxibe (ex: Celebra®) e o rofecoxibe
(ROCHA et al, 2003).Estes medicamentos estão indicados em processos
inflamatórios clinicamente relevantes, em que dor, edema e disfunções decorrentes
trazem desconforto ao paciente. Não devem ser escolhidos quando o processo
odontológico acarreta apenas dor, pois, nesse caso, está indicado utilizar
preferencialmente analgesia de intensidade adequada. Também é um erro administrar
antiinflamatórios em conjunto com antibióticos em processos infecciosos. Nesse, a
reação inflamatória se constitui em defesa orgânica, tanto para evitar clinicamente a
lesão, quanto para limitar o processo (WANNMACHER; FERREIRA, 1999).
Embora a inflamação seja um fenômeno conhecido desde a antiguidade,
recentemente se sabe que essa reação é uma resposta normal e desejável do tecido
conjuntivo a estímulos diversos, com finalidade protetora, de defesa e reparo.
Independente da natureza do estímulo (físico, químico, bacteriano, imunológico e
outros), toda vez que houver agressão aos tecidos, capaz de provocar a lesão ou
morte de células, o tecido conjuntivo organiza-se para combater aquela agressão
removendo as células lesionadas e repondo o tecido perdido. No local onde houver a
agressão é liberada uma série de substâncias denominadas mediadoras químicas de
inflamação. Dentre essas substâncias encontramos a histamina, a serotonina, a
bradicinina e as prostaglandinas. (TORTAMANO; ROCHA, 1997)
No campo odontológico, verifica-se que as respostas inflamatórias são de origem
local e, por isso, as reações apresentam-se, em média, por um período de 48 horas, o
que faz com que a prescrição desses medicamentos seja normalmente feita para um
período de 3 dias.Como os processos inflamatórios parecem ser iniciados e
integrados por mediadores químicos produzidos no local, frequentemente se
considera que os medicamentos antiinflamatórios inibem a produção ou atividade de
um ou mais desses mediadores(BARRETO; PEREIRA, 2008).
2.3.1 Antiinflamatórios na Odontopediatria
Antiinflamatórios têm pouca indicação na prática odontológica pediátrica. Os não-
esteróides devem ser a primeira escolha, reservando-se os esteróides para processos
inflamatórios refratários aos primeiros. O uso agudo (menos de 7 dias) de esteróides
não determina supressão do eixo hipotálamo-hipófise-adrenal, assim como não
ocasiona desequilíbrios metabólicos (hiperglicemia, hipocalemia), déficit de
crescimento ou alterações significativas nas defesas antiinfecciosas. Com uso agudo,
não é necessário diminuir gradualmente a droga antes de sua supressão
(WANNMACHER; FERREIRA, 1999).

Derivados pirazolônicos

Também utilizados como analgésicos, destacam-se nesse grupo a dipirona como


agente antiinflamatório, e também é empregado como analgésico (TORTAMANO;
ROCHA, 1997)
Benzidamina

Considerado como um dos melhores e mais valiosos medicamentos nos estados


antiinflamatórios, a benzidamina apresenta poucos efeitos colaterais e dentre eles
pode aparecer discreta sedação em algumas crianças e, em outras, pode provocar
excitações (TORTAMANO; ROCHA, 1997).
Derivados do ácido propiônico

O perfil farmacológico deste composto é semelhante ao do ácido acetilsalicílico,


exceto na duração que leva uma pequena demora para o início da ação
(TORTAMANO; ROCHA, 1997). Dentre estes derivados, os mais prescritos na
clínica médica e odontológica são: ibuprofeno, naproxeno e o cetoprofeno
(BARRETO; PEREIRA, 2008).
Diclofenaco
Também é um agente inibidor da síntese da prostaglandina, reduzindo a ação da
enzima ciclooxigenase. Com isso decresce a formação de precursores das
prostaglandinas, tendo como uma conseqüência uma ação antiinflamatória.
No Quadro 2 são visualizados os nomes genéricos, comercial e posologia infantil
indicada para os
antiinflamatórios não-esteróides utilizados em odontopediatria.
Quadro 2: Antiinflamatórios não-esteróides indicados em Odontopediatria e
posologia
Grupo/genérico Nome comercial Posologia
Acido acetilsalicílico Aspirina®,AAS®,Bufer 10mg pó kg/peso, de 6
in®,Roanl® em 6 horas
Derivados Magnopyrol®,Anador® 10mg pó kg/peso, 3 a 4
Pirazolônicos(Dipirona) ,Novalgina® vezes ao dia
Benzidamina Benflogin®, Benzitrat®, 1 gota pó Kg/Peso, 4
Conmel vezes ao dia
Derivados do Naproxeno Naprosyn® 1 colher
ácido propiônico média(126 mg), 2
vezes ao dia
Cetoprofeno Profenid® 25 gotas a cada 6 ou 8
horas/dia
Ibuprofeno Ibuprotrat® 1 gota por kg/peso a
cada 6 horas
Diclofenaco Cataflam®; Voltaren® 01 gota para kg/peso a
cada 8 horas

REFERÊNCIAS
BARRETO, R. C, PEREIRA, G. A. S. Farmacologia na clínica odontológica. João Pessoa: UFPB,
2008. 472p.
BRASIL.Lei nº5.081, de 24 de agosto de 1966.
BRASIL.Ministério da saúde. Departamento de atenção Básica.Guia prático de programa saúde da
família. Brasília, Ministério da saúde, 2001. 128p.
BRICKS, L. F. Uso judicioso de medicamentos em crianças. Jornal de pediatria, v.79, supl 1,p.107-
114, 3003.
COLOMBO, D. et al. Padrão de prescrição de medicamentos nas unidades de programa de saúde
da família de Blumenau. Revista Brasileira de Ciências Farmacêuticas.
COGO, K. et al. Sedação consciente com benzodiazepínicos em odontologia. Rev. de odontologia
da Universidade Cid. De São Paulo.São Paulo,v.18,n,2, p 181-188, maio/ago., 2006.
DUARTE , V. A. et al. Odontosites. In: Farmacologia aplicada na odontologia.
Disponível em:
http://www.odontosites.com.br/artigos/cientificos/antibióticos;htm.Acesso em jan. 2009.
FLEITH, V. D. et al. Perfil de utilização de medicamentos em usuários da rede básica de saúde de
Lorena, SP. Ciência & Saúde Coletiva, Rio de Janeiro. V.13, supl. P. 755-762, abr. 2008.
FONTOURA. R.; MEDEIROS, P. J. Antibióticoterapias nas infecções odontogênicas. Revista
Brasileira de Odontologia, Rio de Janeiro. V.56, n.5, set/out., 1999.
GARCIA, C. P. Resistência bacteriana em chile. Revista chil infect, V.20, supl 1, p. 11-23, 2003.
IBIA, E. O ., SCHWARTZ, E. H.; WIEDERMANN, B. L. D. Antibiotic rashes in children. Arch
Dermatol., v. 136,p.849-854, 2000.
LEITE, S. N.; VIEIRA, M.; VEBER, A. P. Estudos de utilização de medicamentos: uma síntese de
artigos publicados no Brasil e América Latina. Ciência e Saúde Coletica, Rio de Janeiro, v.13, supl,
p. 793-802, abr.2008.
JÚNIOR, J. F. L.;DIMENSTEIN, M. A fitoterapia na Saúde Pública em Natal/RN: Visão do
odontólogo. Saúde em revista, Piracicaba v.8, n. 19, p 37-44, 2006.
MAIER, C. R.; ABEGG, M. A. Avaliação da utilização de antibióticos por profissionais de saúde e
pela população na cidade de Toledo, Paraná, Brasil.Arq. Cienc Saúde, v.11, n.1, p. 19-26, jan/abr,
2007
MELO, D. O.; RIBEIRO, E.; STOPRPIRTIS, S. A importância e a história dos estudos de
utilização de medicamentos. Revista Brasileira de Ciências Farmacêuticas, São Paulo, v.42, n.4,
p.475-485, out/dez, 2006.
MINISTÉRIO DA SAÚDE. Relação Nacional de Medicamentos Essenciais. Brasília, 2008. 142p.
MENEZES,E. et al. Macrolídeos: Uma atualização. Newslab, v.85, p. 116-126, 2007.
OLIVEIRA, F. Q. et al. Espécies vegetais indicadas na odontologia. Revista Brasileira de
Farnacologia, v.17, n.3, p. 466-476, 2007.
PEPE, V. L. E.;CASTRO, C. G. S. O. A interação entre prescritores, dispensadores e pacientes:
informações compartilhadas como possível benefício terapêutico. Cadernos de Saúde Pública, Rio
de Janeiro, v.16, n.3, p.815-822, jul/set., 2000.
ROCHA, R. G. et al. O controle da dor na odontologia através da terapêutica medicamentosa. . in:
15º conclave odontológico Internacional de Campinas, Campinas-SP. 15º conclave odontológico
Internacional de Campinas, Campinas-SP: DO congresso, 2003. v.1.
SANO, P. Y. et al. Avaliação do nível de compreensão da prescrição pediátrica. Jornal de Pediatria,
Porto alegre, v.78, n.2, p. 140-145. mar/abr. 2002.
SANTOS, V.; NITRINI, S. M. O. O. Indicadores de uso de medicamentos prescritos e de
assistência ao paciente de serviços de saúde. Revista de Saúde Pública, São Paulo, v.38, n.6, p.819-
826, jun. 2004.
TORTAMONO, N.; ROCHA, R. G. Terapêutica medicamentosa em odontopediatria. In: Guedes
Pinto, A. C. Odontopediatria. São Paulo: Santos, 1997. Cap. 8, p. 25-40.
ZIROLDO, J; CZLUSNIAK, G. D. Uso de pré-medicação em odontopediatria como coadjuvante
no controle de comportamento, Publicatio UEPG. Ciências Biológicas e da Saúde, Ponta Grossa,
v.10, p. 7-14. 2004.
WANNMACHER, L.; FERREIRA, N. B. C. Farmacologia clínica para dentistas. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 1999.349p.

Você também pode gostar