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Centro de Estudos de Acupuntura Terapias Alternativas

ACUPUNTURA PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU

Desenvolvimento de banco de dados interativo de ervas com uso


potencial em técnicas baseadas em Medicina Tradicional Chinesa

ALUNO: BRUNO CAMOLESE VIVANCO

São Paulo
Setembro de 2020
BRUNO CAMOLESE VIVANCO

Desenvolvimento de banco de dados interativo de ervas com uso


potencial em técnicas baseadas em Medicina Tradicional Chinesa

Trabalho de Conclusão de Curso apresentado


para obtenção do título de Especialista em
Acupunturas junto à Faculdade Mário Schenberg e
Centro de Estudos de Acupuntura e Terapias
Alternativas – CEATA em Ciências da Saúde

Orientador:

Sérgio Destácio

São Paulo

2020
Nome: Bruno Camolese Vivanco

Título: Desenvolvimento de banco de dados


interativo de ervas com uso potencial em técnicas
baseadas em Medicina Tradicional Chinesa

Trabalho de Conclusão de Curso


apresentado para obtenção do título de
Especialista em Acupunturas junto à
Faculdade Mário Schenberg e Centro de
Estudos de Acupuntura e Terapias
Alternativas – CEATA em Ciências da Saúde

Data: ___/___/___

BANCA EXAMINADORA

Prof.
Dr.:_____________________________________
Instituição:_____________Julgamento:___________
_

Prof.
Dr.:_____________________________________
Instituição:_____________Julgamento:___________
_

Prof.
Dr.:_____________________________________
Instituição:_____________Julgamento:___________
_
Resumo

A fitoterapia tem sido amplamente utilizada em conjunto com a Medicina Tradicional


Chinesa. No entanto, dentre uma miríade de opções de plantas, novos terapeutas podem sentir
inseguros para escolher ervas para tratamento ou simplesmente não lembrar de quais ervas
poderia utilizar, enquanto está atendendo o paciente. Desta forma, o objetivo deste trabalho é
criar um banco de dados para consulta de diversas ervas utilizadas na MTC. Com isso, usuários
podem buscar alternativas fitoterápicas rapidamente, apenas indicando a ação terapêutica que
deseja naquele paciente.

Palavras-chave: Fitoterapia. MTC. Ervas. Plantas medicinais.


Sumário

Sumário
1. Introdução........................................................................................................... 5
2. Justificativa.......................................................................................................... 8
3. Objetivo .............................................................................................................. 9
4. Problema........................................................................................................... 10
5. Método ............................................................................................................. 11
a. Desenvolvimento dos campos parametrizados da base e interface do usuário . 11
b. Revisão bibliográfica ....................................................................................... 11
6. Resultados e discussão....................................................................................... 12
a. Base de dados ................................................................................................ 12
b. Interface de busca .......................................................................................... 12
c. Mecanismo de busca e resultados................................................................... 13
i. Nome popular ................................................................................................ 13
ii. Nome científico........................................................................................... 14
iii. Partes usadas.............................................................................................. 14
iv. Propriedades .............................................................................................. 14
v. Local de Ação .............................................................................................. 14
vi. Funções ...................................................................................................... 15
vii. Modo de usar ............................................................................................. 15
viii. Precauções ou contraindicações .................................................................. 15
ix. Ervas com características dualistas ou múltiplas........................................... 15
d. Utilizando o buscador ..................................................................................... 15
i. Inicializando ................................................................................................... 15
ii. Realizando a busca...................................................................................... 17
iii. Fechando a busca ....................................................................................... 17
7. Conclusão .......................................................................................................... 19
8. Referência bibliográfica ..................................................................................... 20
1. Introdução

O uso de vegetais e outras ervas segue como um ramo muito utilizado na Medicina Tradicional
Chinesa (MTC). A busca pela influência, interação ou até uso são refletidas pelo número crescente
de publicações envolvendo o tema (Gráfico 1).

Gráfico 1 – Número de publicações indexadas à base de dados PubMed adquiridos pela busca
booleana utilizando a String “herb AND chinese AND traditional AND medicine”.

400

350

300

N° Publicações
250

200

150

100

50

0
1974

1980

1987

1993

1999
2001

2005
2007

2013

2019
1969

1976
1978

1982
1985

1989
1991

1995
1997

2003

2009
2011

2015
2017

Resultados do ano de 2019 contém dados de 1 de Janeiro de 2019 à 10 de Junho de 2019. Pesquisa
realizada no site http://www.pubmed.com (acessado em 10 de Junho de 2019).

O Brasil é o quarto país no mundo que mais busca informações relacionadas com o tópico
fitoterapia (Figura 1). Isto mostra que a fitoterapia é presente no cenário terapêutico brasileiro,
seja para automedicação ou indicação terapêutica por profissional. De toda forma, há
necessidade de adquirir conhecimento na área por parte do público de terapeutas ou não.

5
Figura 1 - Mapa demonstrativo do interesse pelo tópico “fitoterapia” por país no mecanismo de busca Google. O
ranqueamento de 53 países segue a seguinte ordem: 1º, México; 2º França; 3° Tunísia; 4° Brasil; 5° Bolívia.

Dados extraído do mecanismo “Google Trends” utilizando os filtros: tópico=fitoterapi a; abrangência=mundial;


período=últimos 12 meses; fonte da busca=Web search;

Há o interesse de órgãos públicos na capacitação da população e corpo clínico brasileiros. Em


2006, foi criado o Decreto 5.813 (BRASIL, 2006), que aprova a política nacional de plantas
medicinais e fitoterápicos. Com isso, o Brasil já pretendia garantir seu uso à população com
sustentabilidade, segurança, comprovação científica, eficácia, qualidade e com desenvolvimento
produtivo.

No mesmo ano do decreto 5.813, foi publicada a “Política Nacional de Práticas Integrativas e
Complementares no SUS - PNPIC-SUS” com o objetivo de desenvolver opções preventivas e
terapêuticas a usuários do Sistema Único de Saúde (SUS). Este, inclusive, trata de diversas terapias
experienciadas no sistema, como: Homeopatia, Fitoterapia, Medicina Antroposófica e Medicina
Tradicional Chinesa-acupuntura (como indicado no material).

Não apenas utilizada no SUS, mas a Medicina Tradicional Chinesa foi amplamente difundida
no território nacional. Antes repudiada pela classe médica como descreve Rocha e colaboradores
(2015), hoje seu uso (no caso da acupuntura) exclusivo é buscado pela mesma classe. No entanto,
a Medicina Tradicional Chinesa compreende muito mais que a acupuntura, tanto que a
Fitoterapia é parte importantíssima do trato do paciente pela MTC(KAPTCHUK, 2000).
Hoje, a fitoterapia pode ser integrada ao tratamento pela Medicina Tradicional Chinesa para
tratamento de diversas patologias, como distúrbios dermatológicos, epilepsia, prostatite crônica,

6
demência, câncer (EFFERTH; LI; KONKIMALLA; KAINA, 2007; HEMPEN; FISHER, 2007; K, 1995; K;
T; M; Y et al., 2005; NSOUR; LAU; WONG, 2000; SHOSKES, 2002). Desta forma, o uso de plantas
medicinais é utilizado e agregado no tratamento de pacientes por diversos terapeutas. Mesmo
os iniciantes, que se encontram no início da curva de aprendizado de diversos conhecimentos
associados à MTC, incluindo fitoterapia. A subida da curva de aprendizado dificilmente é
exponencial, assim, demora-se um longo tempo até o indivíduo adquirir uma base sólida.

Como apresentado, a fitoterapia é utilizada como ferramenta acessória (se não principal em
alguns casos mais simples) do tratamento de diversas condições quando utilizadas técnicas de
MTC. Sua escolha de forma rápida em atendimentos ocorre quando o terapeuta acumulou uma
grande base de ervas (e suas propriedades) em sua memória. Destarte quando o terapeuta não
apresenta esta vasta experiência, deve realizar consultas a diversas fontes. Com isso o tempo de
espera do paciente ou o tempo de resposta da recomendação se torna morosa.
Também é importante o acesso local às plantas medicinais a serem utilizadas em tratamentos
pela MTC. Afinal, a falta de disponibilidade pode afetar a frequência de um tratamento ou fazer
com que ele nem ocorra. Hoje, mais de 120 espécies de plantas brasileiras são correlatas com as
utilizadas na MTC (BOTSARIS, 2012). Sendo que o conhecimento destas pode ser adquirido em
literaturas específicas, como o livro “Fitoterapia Chinesa e Plantas Brasileiras”. No entanto, ainda
há carência de materiais a respeito, bem como atualizados ou até vigentes. O livro anteriormente
citado, por exemplo, está fora de comercialização.

O desenvolvimento de um banco de dados interativo permitirá que a consulta a certo


alimento/erva ocorra rapidamente, apenas buscando pela função energética desejada.
Além disso, com o aumento de artigos científicos destrinchando as f unções energéticas de
ervas, expande-se o conhecimento de ervas não contempladas na época de China medieval.
Assim, facilitando o acesso a ervas encontrados de forma mais fácil no mercado nacional.

7
2. Justificativa

A produção de guias de ervas voltados ao uso da medicina chinesa não é recente. Porém
sua estruturação quase sempre se encontra em forma de texto, deixando a busca por vezes
demorada e dificultando a seleção guiada por parâmetros específicos (i.e. expulsão de frio).

O presente trabalho permitirá uma vasta busca na literatura, atualizando conhecimentos


de ervas utilizados no cotidiano atual. Outrossim permitirá sua consulta rápida partindo de
um parâmetro. Além de compilar ervas/plantas que sejam de fácil acesso no mercado
brasileiro.

Hoje não há um sistema interativo gratuito e de fácil acesso como suporte ao


acupunturista. Seu desenvolvimento permitirá terapeutas, principalmente novatos, a
buscarem alternativas para o reforço de seus tratamentos.

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3. Objetivo

Criar, via revisão de literatura atualizada, banco de dados com interface de busca para que
terapeutas encontrem ervas brasileiras com função energética de interesse via parâmetros
específicos.

9
4. Problema

Escolha de ervas voltados ao reequilíbrio energético limitado pelo conhecimento prévio


do terapeuta ou ausência de fonte de consulta rápida no momento da consulta para o
diagnóstico.

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5. Método

a. Desenvolvimento dos campos parametrizados da base e interface do usuário

A base de dados foi desenvolvida no software Microsoft Excel 365 (Redmond, Washington,
EUA). A base de dados é composta de tabela contendo as informações que aparecerão nos
resultados da busca. Também conterão as informações que serão pesquisadas, de forma a
retornar os itens que coincidem com as palavras buscadas pelo usuário.

A interface do usuário foi desenvolvida com a implementação VBA (visual Basic for
Aplications) do Microsoft Excel. Ela contém os campos de busca e de resultados.

Não foram testadas incompatibilidades do sistema de busca em versões anteriores à 365 do


Microsoft Excel.

O sistema de busca encontra-se no endereço abaixo, de forma temporária:


https://drive.google.com/file/d/1KhYA8qI1shE_749Q5699VMN5LK19SCGe/view?usp=sh
aring

b. Revisão bibliográfica

As informações para construção do banco de dados foram extraídas da 4ª edição do livro


“Fitoterapia Chinesa e Plantas Brasileiras”, do autor Alexandre Spyros Botsaris. Este será
referenciado como “livro base” durante o texto.

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6. Resultados e discussão

a. Base de dados

A base de dados é feita de forma simples e sem formatação em uma planilha separada
da inicial. Na qual exibe todos medicamentos coletados de forma tabelada. Cada coluna
contém as características utilizadas na busca.

A planilha contendo a base de dados é ocultada. De forma que impeça quaisquer


formatações ou adulteração de dados de forma intencional ou não.
b. Interface de busca

A interface de busca (figura 1) foi criada de forma a ter familiaridade com outros programas
baseados em sistema Windows. Contando com 4 campos que permitem a entrada de palavras
pelo usuário, mesmo que concomitantemente. Os campos contêm as seguintes características:

• Sabor
• Função
• Local de ação
• Natureza

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Figura 2 – Interface do sistema de busca de plantas.

c. Mecanismo de busca e resultados

Ao lado do mecanismo de busca foi colocada a referência bibliográfica do livro base. Esta
foi a forma do trabalho creditar o conteúdo intelectual ao autor do livro referência.

Mesmo com apenas 4 campos buscáveis, os resultados da pesquisa não se limitam a eles.
Desta forma cada erva que a busca retornará, conterá as seguintes informações:
• Nome popular;
• Nome científico;
• Partes usadas;
• Modo de usar;
• Precauções/contraindicações;
• Sabores;
• Natureza energética;
• Local de ação;
• Função.

i. Nome popular
É o nome popular da erva em questão. Como evidenciado por Botsaris (2012), em algumas
situações, principalmente em ervas não nativa, pode não haver um nome popular brasileiro.

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Nestas situações, assim como ocorre no livro base, o “nome Popular” será assinalado como “não
há”.

ii. Nome científico


É o nome científico, ou botânico, da espécie utilizado na taxonomia de vegetais. Este
geralmente contém o gênero da espécie, seguido de seu epíteto. Caso a busca retorne minerais,
o nome científico conterá nome químico ou seu nome mineral.

Este campo não é limitado a um único nome científico, já que há casos de medicamentos com
múltiplos compostos. Nestas situações, haverá o nome científico de todos os componentes.

Vale lembrar que a nomenclatura científica é um sistema universal de classificação. Sua escrita
é em latim e deve sempre estar em destaque (muito comumente, itálico). No entanto, devido às
limitações da criação dos códigos em VBA, há o risco de nomes científicos estarem formatados
em grafia comum.

iii. Partes usadas


Em muitas situações não é utilizado vegetal todo para a prática terapêutica. Não incomum, é
possível que cada parte da mesma planta desenvolva um efeito energético diferente. Também,
cada parte pode ter um modo de preparo diferenciado, seja para favorecer, ou atenuar suas
características.

Pensando nisso, neste item são evidenciadas as partes utilizadas para que
tenhamos as características descritas (função, local de ação, etc).

iv. Propriedades
Trazem as diferentes as diferentes características energéticas dos medicamentos,
baseados nos conceitos da Medicina Tradicional Chinesa, separados em duas categorias:
• Sabor: que pode ser classificado como doce, salgado, amargo, azedo ou picante;
• Natureza energética: que neste buscador limita-se a sua propriedade no quesito
“temperatura”. Podendo ser classificado como frio, quente, refrescante,
amornante ou neutro.

v. Local de Ação
Contém os Zang-Fu que recebem a ação terapêutica/energética do medicamento.

Importante salientar que a ação pode ser diretamente no Zang-Fu ou no meridiano


acoplado, sem distinção em sua categorização.

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vi. Funções
Esta categoria tem alta abrangência. De forma geral, contém o mecanismo de ação/função
energética no local de ação ou em síndromes energéticas.

Exemplos: regula o QI, aquece pulmão.

vii. Modo de usar


Contém a quantidade, ou dose, utilizada (massa, volume, pílulas) de acordo com o
livro referência. Que por sua vez, segue as indicações preconizadas pela matéria médica
chinesa. e seu modo de preparação ideal.

viii. Precauções ou contraindicações


Algumas ervas e medicamentos podem ter contraindicações do ponto de vista da
Medicina Tradicional Chinesa ou da Medicina Ocidental. Nestas ocasiões, é informada a
contraindicação e em qual situação.
Para comentários ou explicações em torno da razão da contra-indicação, faz-se
necessária consulta ao livro referência.

ix. Ervas com características dualistas ou múltiplas


Não é incomum que certas ervas apresentem mais de uma característica. Um
exemplo é a Canela da China. Ela apresenta “sabor” picante, no entanto, também apresenta sabor
Doce. Pensando nisso, a busca permite o usuário procurar mesmo que uma das características ,
como “Doce”, e ainda assim resultar na Canela da China. E, nesta lista de resultados, será
apresentada sua dualidade no campo “sabor”, separada por ponto e vírgula (Picante; Doce). A
sequência de aparição não indica ordem de importância.

Esta situação é ocorrente em mais de uma categoria (como local de ação,


propriedade, etc), não se limitando ao exemplo de “sabor” citado acima.

d. Utilizando o buscador

i. Inicializando
O arquivo do buscador pode ser inicializado com duplo clique no seu arquivo baixado do
endereço citado no “Método”. Vale informar que o arquivo deve ser aberto pelo aplicativo
Microsoft Excel (última versão), de preferência.
Ao inicializar, o arquivo apresenta a tela inicial (Figura 3). Nesta, o usuário deve
clicar em “Iniciar Fito Busca”.

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Figura 3 - Tela inicial do buscador.

Será, então, exibido o buscador com sua interface. Como ilustrado na Figura 4.

Figura 4 - Interface de busca.

Esta janela é móvel e pode ser arrastada para melhor posicionamento na tela do usuário.

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ii. Realizando a busca
Para iniciar a busca, o usuário pode preencher um, ou mais, dos campos no canto superior
esquerdo. Sendo eles: Sabor, Função, Local de ação e Natureza. Ainda que usuário não termine
de escrever a palavra por inteiro, o buscador trará os resultados relativos aquela palavra
incompleta. Por exemplo, ao digitar “E” no campo “Função”, retornarão funções de expelir (seja
frio, calor, vento), eliminar, etc.

No campo logo abaixo, serão listados os resultados que preencham os requisitos do


acupunturista. Estes podem ser ajustados com adição de mais características.

Ao selecionar um item de interesse, abaixo da lista terão as informações do item selecionado.


Desta forma, textos grandes, como o de funções, podem ser visualizados em sua totalidade
(Figura 5).
Figura 5 - Exemplo de busca utilizando o parâmento função com "el". O retângulo ver melho
destaca as informações do item selecionado.

iii. Fechando a busca


O mecanismo de busca pode ser fechado com um clique no “X”, em seu canto superior
direito.

Pensando no terapeuta que pode precisar fazer mais de um atendimento, não é


necessário o fechamento do arquivo por completo, apenas a busca. Assim, caso o usuário
queira reinicializar a busca, basta clicar no botão “Iniciar Fito Busca”. Esta ação limpará a busca
anterior, dando início a uma nova busca.

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Para fechar o programa por completo, primeiro deve-se fechar a interface de busca (caso
esteja aberta). Em seguida, fechar novamente no “X” do Microsoft Excel. É preferível que o
usuário não salve as alterações, mantendo o arquivo em sua forma original.

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7. Conclusão

Neste trabalho, foi criado mecanismo de busca que pode trazer mais agilidade ao processo de
escolha de plantas utilizadas na fitoterapia pela MTC. Assim, seu uso auxiliará, principalmente,
usuários com pouco conhecimento das variedades de plantas, bem como suas funções, no
tratamento associado a outras técnicas da MTC em pacientes.

19
8. Referência bibliográfica

BOTSARIS, A. S. Comparison between Ethnopharmacology in Traditional Chinese


Medicine and Brazilian Popular Phytotherapy. http://dx.doi.org/10.1142/S0192415X97000263,
2012-04-05 2012. research-article.

BRASIL. Decreto nº 5.813, de 22 de junho de 2006. Diário oficial da República Federativa


do Brasil. Brasília, DF, 23 jun. 2006, p. 2.

______. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção


Básica. Política Nacional de Práticas Integrativas e Complementares no SUS - PNPIC-. Brasília
:Ministério da Saúde, 2006.92 p. - Série B.

EFFERTH, A. L. O. O. P. T.; LI, P. C. H.; KONKIMALLA, V. S. B.; KAINA, B. From traditional


Chinese medicine to rational cancer therapy. Trends in Molecular Medicine, 13, n. 8, p. 353-
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HEMPEN, C.-H.; FISHER, T. A Materia Medica for Chinese Medicine. 2 ed. Munich:
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KAPTCHUK, T. J. The Web That Has No Weaver: Understanding Chinese Medicine. 2 ed.
New York: McGraw-Hill, 2000.

NSOUR, W.; LAU, C.; WONG, I. Review on phytotherapy in epilepsy. Seizure, 9, n. 2, p.


96-107, 2000.

20
ROCHA, S. P.; CRAICE, M. A.; FERNANDEZ, F. H. B.; GALLIAN, D. M. C. A trajetória da
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SHOSKES, D. Phytotherapy in chronic prostatitis. Urology, 60, n. 6, p. 35-37, 2002.

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