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Textos: Lc 18.1-8
INTRODUÇÃO: A Lição principal da parábola da viúva importuna é sem dúvidas a perseverança . Jesus
enfatiza essa verdade no verso primeiro, quando se refere ao dever de orar sempre .
2. NOSSA ORAÇÃO DEVE SER PERSEVERANTE PORQUE NESTA VIDA TEMOS UM ADVERSÁRJO.
"Sede sóbrios, vigiai; porque o diabo, vosso adversário, anda em derre dor, bramando como leão,
buscando a quem possa tragar"(I Pe 5.8); "E não nos induzas a tentação ; mas livra-nos do mal; porque
teu é o reino, e o poder, e a glória, para sempre" (Mt 6.13].
4. A ORAÇÃO PERSEVERANTE É CONSIDERADA COMO FÉ.- "Digo-vos que depr essa lhes fará justiç a.
Quando o Filho do homem vier, porventura achará fé na Terra?"(Lc 18.8) .
6. A oração perseverante relaciona-se com: - "Pedi, buscar e bater"( Mt 7.7,8). Os tempos dos verbos
gregos do v. 8 " Porque, aquele que pede recebe; e, o que busca, encontra: e, ao que bate, se abre",
indicam continuidade. 6.1 Pedir; fala da consciente necessidade e da confiança de que Deus ouve nossa
oração. 6.2 Buscar, sugere uma fervente petição, associada à submissão à vontade de Deus. Veja Mt 6.33
"Buscai primeiro o reino ..." 6.3 Bater, fala da persevera nça cm buscar a Deus quando Ele não resp onde
imediatamente. "Perseverai em oraçã o, velando nela com ação de graças" (Cl 4.2). "Orai sem cessar' ' (1
Ts 5.17). 6.4 Os santos do Antigo Testamento também conheciam esses princípios. Moisés, em relação aos
amalequitas: "E aconteci a que, quando Moisés levantava a sua mão, Israel prevalecia; mas quando ele
abaixava a sua mão, Amalequitas prevalecia" (Ex 17 .11 ). Se deixarmos de buscar a Deus diariamente em
oração, o fluxo da vida, proteção e bênçãos divínas, minguará em nossas vidas. Nossa única espera nça de
vitória consiste em continuamente chegarmos perante o trono da graça por meio de Cristo. Quando Deus
revelou ao Profeta Elias que !ria chover, mesmo não havendo nenhum sinal visível, o profeta perseverou até
ver um sinal de uma pequena nuvem; isso após várias idas e vindas de seu moço, perfazendo um total de
"sete vezes". "E Acabe subiu a comer e a beber; mas Elias subiu '\lo cume do Carmelo, e se inclinou por terr
a, e meteu o seu rosto ent re os se us joelhos. E disse ao seu moço: Sobe agora , e olha para a banda do
mar. E subiu, e olhou, e disse: Não há nada. Então disse ele: Torna lá sete vezes. E sucedeu que, a sétima
vez, disse: Eis aqui uma pequena nuvem , como a mão de um homem , subindo do mar. Então disse ele:
Sobe e dize a Acabe: Aparelha o teu carro, e desce, para que a chuva não te apanhe" (1 Rs 18.42-43).