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INTRODUÇÃO:
A pregação da Palavra de Deus é um dos maiores privilégios confiados ao
homem. É também uma de suas maiores responsabilidades. Através da pregação,
Deus escolheu revelar-se aos homens. Este conhecimento de Deus que é
transmitido através da pregação pode conduzir os homens à salvação eterna
através da fé em Jesus Cristo e também transformá-los à imagem e semelhança
de Deus.
A arte da pregação é freqüentemente chamada de homilética, que é
uma palavra derivada da palavra grega homilia, que significa “o falar de Deus aos
homens”(At. 20:11) A homilética inclui o estudo de tudo que se relaciona com a
arte da pregação. Há dois aspectos distintos na pregação: primeiramente o
divino e, em segundo lugar, o humano. A homilética é o estudo do aspecto
humano!
Preparação Desnecessária
A primeira idéia errada é que a preparação é desnecessária e indica uma falta de
fé. As pessoas que adotam esta opinião têm a tendência de acharem que a
verdadeira fé despreza qualquer tentativa de se preparar a mente, e simplesmente
se colocam diante da congregação crendo que Deus suprirá então as palavras a
serem faladas.
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dependência do Espírito Santo, havendo porém uma autoconfiança que é o
resultado do treinamento e do desenvolvimento das capacidades naturais.
Conceito
Isto tem a ver com a obtenção do tema original para a mensagem. É a arte de se
saber como receber uma mensagem de Deus. Trata de como devemos receber a
idéia e temas iniciais para um sermão.
Composição
Tendo recebido a inspiração numa determinada verdade, você precisa agora
começar a analisa-la para descobrir tudo o que esta verdade contém. O seu
caderno é importante exatamente neste ponto! Enquanto você medita em oração,
escreva cuidadosamente todos os pensamentos que vem à sua mente.
Construção
Tendo analisado por completo, toda a matéria para o seu assunto e feito uma lista
de todos os aspectos das verdades que você pode encontrar na sua matéria, você
deve agora começar a reunir esses pensamentos de uma forma ordenada. Isto é
essencial para você poder fazer considerações adicionais ao assunto em atitude
de oração.
Comunicação
Finalmente, chegamos à apresentação da mensagem:
A comunicação clara e eficaz das verdades
Como apresentar o seu assunto de uma maneira que cative a atenção dos seus
ouvintes.
Como desenvolver seus pensamentos, de uma maneira tão ordenada que seus
ouvintes possam seguir facilmente a linha de verdades que você está tentando
transmitir.
Como motivar seus ouvintes a ações apropriadas, pois devemos ser cumpridores
da palavra e não somente ouvintes (Tg. 1:22)
Esses conceitos constituem os aspectos essenciais da preparação de sermões.
Sermão Escrito
Este é um método que exige bastante tempo de preparação. Envolve anotações
bem copiosas. Às vezes, a mensagem inteira é escrita de antemão. O pregador
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sabe exatamente o que deseja falar e como deseja falar. Todos os pensamentos
são escritos por extenso. Em geral isto significa várias páginas de anotações.
Exemplo: A maioria dos esboços usados pelo Presidente da República
Sermão Improvisado
Este estilo de pregação é espontâneo e geralmente feito sem anotações
na hora da apresentação. O assunto em questão freqüentemente recebe muitas
reflexões cuidadosas de antemão e a mente e o coração ficam repletos dos
aspectos vitais da mensagem.
Este tipo de pregação pode ser emocionante e estimulante quando feita por um
pregador capaz e experiente. Estimula as emoções enquanto também oferece
informações à mente.
PARTES DO SERMÃO
O sermão é constituído de três partes, a saber
Introdução, no qual estão incluídos o texto e o tema;
Divisão ou desenvolvimento do sermão;
Conclusão
I. INTRODUÇÃO
Características da Introdução:
a. Em geral deve ser preparada com antecipação. Uma introdução improvisada é, via
de regra, imprecisa, obscura e hesitante. E isso impressiona mal os ouvintes;
b. Deve ser proferida com firmeza e segurança para impressionar bem;
c. Deve ser vazada no mesmo estilo do sermão. Deve-se evitar que a introdução
tenha um estilo de um outro sermão;
d. Deve ser breve. Uma introdução longa não só impacienta o auditório como
prenuncia um sermão extenso, o que desagrada sobremaneira aos ouvintes;
e. Não deve antecipar elementos contidos no corpo do sermão. Se tal acontecer, o
sermão será prejudicado pela repetição e os ouvintes perderão todo o interesse na
pregação;
f. Não deve prometer mais, quer pelo estilo quer pelo conteúdo, do que o sermão
encerra;
g. Deve ser solene. Uma introdução displicente, mal preparada, gaguejada ou
arrancada a custo, causa decepcionante impressão nos ouvintes.
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Fontes da Introdução:
a. O texto;
b. O contexto;
c. O tema;
d. As circunstâncias ambientais. Quando o sermão é ocasional, permite-se tirar a
introdução das sugestões ambientais;
e. Fatos históricos ou ilustrações.
Quantidade de Sub-pontos
a. Cada ponto deve ter pontos sub-pontos quantos forem necessários para
explica-lo ou analisa-lo. Os sub-pontos são análises ou explicações dos pontos
principais.
b. Os sub-pontos também podem ser divididos se a necessidade assim o
exigir. Todavia, convém não esquecer que sermões muito divididos se tornam
complexos, e conseqüentemente, mais difíceis de ser pregados.
Fontes da Divisão:
a. O texto, se trata de sermão textual ou expositivo.
b. O tema ou assunto, se o sermão é temático
Importância da Divisão:
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a. Auxilia na construção do plano do discurso
b. Facilita a análise da proposição principal do sermão
c. Facilita a memorização dos pontos principais do discurso, divagações e
prolixidades.
d. Ajuda os ouvintes a acompanhar a discussão do assunto como também a
recordar o sermão.
III. CONCLUSÃO
Deve ser breve. Uma conclusão longa impacienta o auditório e anula os
efeitos do sermão.
Pode ser uma recapitulação dos pontos principais do sermão
Pode construir-se em aplicações objetivas e práticas.
Pode ser feita em forma de veemente apelo à aceitação da verdade
pregada.
Quando o apelo for prático, o pregador deve:
Preparar imperceptivelmente o auditório para esse fim com habilidade e arte
Evite afetar emoções não realmente experimentadas. O auditório descobre se o
pregador está sentindo ou não o que diz.
Só os apelos inflamados, nascidos do coração do pregador, impressionam o
auditório e produz efeitos.
Se conseguir comover o auditório não explore demasiadamente esse estado
psíquico para não prejudicar o efeito.
ESPÉCIE DE SERMÃO
I. SERMÃO TEMÁTICO
Definição:
É aquele cuja divisão é extraída do tema. Noutras palavras; divide-se o tema e
não o texto donde o tema é tirado.
Neste caso, o pregador deseja apresentar tema específico à sua
congregação. Por exemplo, ele pode escolher o tema da “justificação”. O seu
objetivo seria, primeiramente, descobrir tudo o que a Bíblia tem a dizer sobre este
fascinante assunto.
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Em seguida, ele arranjaria todas as passagens bíblicas e pensamentos que obtiver
de uma maneira ordenada a fim de poder desenvolver o seu tema. O objetivo dele
seria dizer aos seus ouvintes tudo o que deveriam saber sobre este importante
assunto.
Vantagens do Sermão Temático:
a. É o de mais fácil divisão. De fato, é mais fácil dividir um tema do que um
texto, visto que este é mais complexo e aquele mais simples;
b. É o de mais lógica. O sermão temático é o que mais se presta à observação
da ordem e harmonia das partes;
c. Conserva melhor a unidade. As proporções entre o primeiro e o último
ponto, e a relação de harmonia entre estes e o tema constituem o segredo de sua
unidade, a qual, por isso mesmo, é mais fácil de ser conservada de princípios a
fim;
d. Presta-se melhor à discussão de temas morais, evangelísticos e ocasionais;
e. Presta-se melhor à perfeição ou adapta-se melhor à oratória.
Suas Desvantagens:
a. Exige muito controle do pregador para evitar divagações;
b. Requer estilo mais apurado e formal que as outras espécies;
c. Exige mais imaginação e vigor intelectual;
d. Exige mais cultura geral e teológica, desde que não esteja limitado à análise
do texto;
e. Exige mais conhecimento de lógica e de léxica, de vez que se presta a
discussões apologéticas;
f. Há o perigo de negligenciar o uso abundante das Escrituras.
II. SERMÃO TEXTUAL
Definição:
É aquele cuja divisão é tirada do texto. Ou aquele em que se divide o texto e não o
tema.
Este estilo é baseado geralmente numa porção das escrituras
relativamente curta. Aliás, como o próprio nome sugere, normalmente ele se
concentra num só texto bíblico. Envolve a escolha de alguma afirmação
apropriada, à sua investigação, análise e descoberta de todas as verdades nela
contidas, e depois, a apresentação destas verdades de uma maneira ordenada e
progressiva a fim, de facilitar aos ouvintes a assimilação da mensagem.
III. SERMÃO EXPOSITIVO
Definição:
É o que se ocupa principalmente da exegese ou exposição completa de um texto
ou palavras das Escrituras.
Através deste método, tentamos expor ou explanar os significados e as
verdades contidos numa determinada passagem bíblica. Procuramos ressaltar as
verdades que geralmente estão escondidas nas entrelinhas. Este é um
excelente método para se ensinar o teor completo das verdades bíblicas.
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APRENDA A FALAR BEM
VENCENDO BARREIRAS
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Precisamos vencer pelo menos três barreiras que impedem de sermos bem
sucedidos na vida:
2) A BARREIRA DO MEDO
Todo mundo faz a mesma coisa, e fazer a mesma coisa que todo mundo, é se
fechar no mundo do insucesso, nos tornamos como um papagaio, e até
dizemos assim: “ah se eu fosse como fulano”; todos nós somos diferentes uns
dos outros, temos nossas individualidades e nossas potencialidades, podemos
fazer muito mais, podemos e devemos surpreender os nossos ouvintes, nunca
satisfazer os ouvintes, mas surpreendê-los com apresentações criativas e
dinâmicas, usando o pensamento inteligente que vale mais que toda a
inteligência que temos.
A OPORTUNIDADE É AGORA
"Em todos os nossos objetivos devemos tentar fazer sempre o melhor, pois assim
ninguém poderá nos condenar por não termos tentado, mas muita gente poderá nos
elogiar por termos conseguido."
"O homem deve criar as oportunidades e não somente encontrá-las." Francis Bacon
“As idéias geniais são aquelas que nos espantamos de não ter tido antes”. Noel Claraso
A NOSSA APRESENTAÇÃO DEVE SER EM ALTO ESTILO
Temos que nos apresentar bem em qualquer lugar, as nossas avós já diziam:
“temos que saber entrar e sair em qualquer lugar”, a apresentação pessoal
pode ser vista por quatro aspectos:
O nosso visual deve ser bem cuidado, com roupas adequadas para a ocasião
em que formos fazer a nossa apresentação, tanto os homens quanto as
mulheres devem se atualizar com as regras de etiqueta, e praxes conforme a
situação exigir.
A POSTURA
O orador deve ter a postura mais cuidadosa possível, manter o equilíbrio com
os pés apoiados no chão, a ponta dos pés abertos o máximo que puder,
manter o corpo mais reto possível, pois os ouvintes estão nos observando
muito antes de chegarmos à tribuna ou púlpito.
A GESTICULAÇÃO
A NOSSA VOZ
Normalmente não gostamos da nossa voz, mas devemos nos familiarizar com
ela e fazer exercícios para melhor usá-la, é o instrumento mais rico que temos,
pois é dela que vem todo nosso sucesso nas relações afetivas, profissionais e
religiosas (devemos ser gratos a Deus pela voz que temos).
A) Volume – alternando sempre o volume da nossa voz, ora mais alto, ora
mais baixo.
B) Ênfase – quando enfatizamos algo aumentamos o volume de nossa voz,
complementamos com a gesticulação visando contagiar nossos ouvintes.
C) Velocidade – Tem orador que parece um narrador de futebol pelas ondas
do rádio! Nem rápido demais, nem lento de mais, quando o assunto requerer
mais velocidade andamos a 80 km/h, quando o momento requer menos
velocidade andamos a 30km /h, a variação de velocidade faz parte da
comunicação.
D) Pausa – Devemos pausar a nossa fala quando queremos chamar a atenção
do auditório para algo que vem em seguida, uma ênfase que queremos dar,
etc.
E) Ritmo – depende da boa articulação das palavras, e os seus sons, chamada
também de dicção. Veja alguns exercícios chamados quebra-língua para
melhorar a nossa dicção:
Um pé de gabiroba bem gabirobadinho, quem bem o
desengabirobar, bom desengabirobador será;
O arcebispo de Constantinopla será
desarcebispoconstantinopolizado; quem o
desarcebispoconstantinopolizará? Quem o
desarcebispoconstantinopolizar, bom
desarcebispoconstantinopolizador
será; desenladrilhará Quem
O céu está enladrilhado; quem ?
o o
desenladrilhar, bom desenladrilhador será;
O prestigitador prestativo e prestatório está prestes a prestar a
prestigitação prodigiosa e prestigiosa;
As pedras pretas de Pedro pedreiras são os pedregulhos com que
Pedro apedrejou três pretas preás;
Plana o planador em pleno céu e, planando por cima do platô,
contempla as plantas plantadas na plataforma do plantador;
Em três pratos de trigo comem três tristes tigres;
Brito britou brincos de brilhantes, brincando de britador;
Em rápido rapto, um rápido rato raptou três ratos sem deixar rastros;
O grude da gruta gruda a grua de gringa que grita e, gritando, grimpa
a grade da grota grandiosa.
1)Assunto - Só fale de algo que te realize como pessoa, que seja de sua fácil
compreensão, e que satisfaça os anseios da sua alma;
5)Informação - anote tudo que for necessário para estruturar seu discurso,
todo o material colhido em fontes seguras e confiáveis, "Informação é a moeda
corrente da era do conhecimento."
Saiba: E + I= C(Emoção + Informação = Comunicação).
6) Tempo – Seja breve, sempre fale abaixo do tempo cedido para fazer sua
apresentação, não exagere enchendo lingüiça, se seu assunto foi esgotado e é
satisfatório quanto ao objetivo, conclua sem demora;
7)Não decore – é importante ao orador não decorar seu texto, ter sempre
material disponível (esboço); memorize apenas as idéias principais, quando
decoramos corremos o risco de esquecer algo importante que planejamos, e
substituir por algo de menor importância;
9)Convicção – o orador tem que ter convicção do que vai pronunciar, somos
levados muitas vezes a titubear devido ao medo da platéia ou de alguma
deficiência. Esteja seguro, firme, e pronuncie palavras otimistas, bem definidas
em seu significado. Você é a maior autoridade naquele ambiente, pois está
com o que há de mais poderoso, a palavra falada.
2) Introdução da fala
O VOCATIVO
A INTRODUÇÃO
O Vocativo, e a Introdução da fala, agora o orador vai fazer a ponte, ou ligação para a
parte mais importante em sua apresentação:
a) Saiba que precisa ligar a sua introdução ao seu tema, fazendo assim:
“Este fato, eu trouxe porque ele nos ajuda a compreender que”... lance seu
tema: “A natureza é uma obra divina”; ou...
“O pensamento citado nesta noite deixa claro que”...
lance seu tema: “ Os que perseveram são vitoriosos”. Ou...
“A história narrada faz parte do nosso dia a dia, e nos motiva a agirmos
assim”...
lance seu tema: “ Os que olham para frente não andam para trás”.
b) O tema tem que ser feito do assunto que estamos tratando. Ex: amor,
coragem, ousadia, riqueza, organização, eleição, salvação, formatura,
globalização, etc.; Ou seja, ele tem que estar intimamente ligado, em harmonia
com o assunto.
d) Nunca escolher temas pela sua beleza (que o orador ache bonitinha), mas
temas que permitam subdivisões afirmativas, harmônicas e crescentes, ou
seja, que possam expressar toda a potencialidade do orador na hora da
argumentação.
e) Preparar um tema que possibilite fazer as seguintes perguntas (sendo uma
por apresentação ex: como?):
Como?
Por quê?
Para que?
Onde?
Quando?
A quem?
De que?
h) O tema deve ser o mesmo para qualquer tipo de público, o que difere são as
divisões e a argumentação que podem ser mais técnicas, mais aprofundadas,
ou mais práticas, mais simplórias, ou elementares.
AS DIVISÕES
As divisões – servem para fatiar, debulhar, retaliar, partilhar a proposição, ou
seja, traduzir de forma clara e concisa através de afirmações objetivas,
harmônicas e crescentes, visando um melhor entendimento do assunto
defendido através do tema escolhido, ou seja, dá motivos convincentes ao
auditório de que sua proposta realmente está bem embasada, bem defendida,
bem organizada, bem distribuída, bem traduzida, bem repartida, conduzindo o
auditório a se convencer das verdades defendidas e provadas nessa fase da
apresentação.
Pergunte ao tema:
- quando o amor anula o ódio?
Divisões:
a) Quando perdoamos de coração,
b) Quando queremos a reconciliação,
c) Quando buscamos o perdão
- como o amor anula o ódio?
a) Perdoando em nosso interior,
b) Perdoando em nossas palavras,
c) Perdoando em nossas atitudes.
Pergunte ao tema:
Como estão matando o turismo?
a) Desprezando nossos recursos naturais,
b) Tratando mal os nossos turistas,
c) Diminuindo os investimentos necessários.
Porque estão matando o turismo?
a) Porque não há investimentos nos recursos naturais,
b) Não há investimentos públicos,
c) Não há investimentos educativos.
Pergunte ao tema:
Para que deixar?
a) Para não sofrer de novo,
b) Para viver bem o presente,
c) Para enxergar o futuro.
Porque deixar?
a) Porque nos traz lembranças ruins,
b) Porque o presente é bom,
c) Porque temos um futuro pela frente.
Pergunte ao tema:
Para que ele se doa?
a) Para se realizar interiormente,
b) Para se aperfeiçoar no oficio,
c) Para ser reconhecido.
Porque ele se doa?
a) Porque é uma exigência natural,
b) Porque ele só tem a ganhar,
c) Porque ele será recompensado.
Porque?
a) A fé reconcilia,
b) A fé aperfeiçoa,
c) A fé recompensa.
Quando?
a) Quando ela é verdadeira,
b) Quando ela é permanente,
c) Quando ela está viva.
6) “há homens que chegam ao topo”
Pergunte ao tema:
Como é que chegam?
a) Enfrentando as adversidades da subida,
b) Olhando firmemente para o alvo,
c) Renovando sempre as suas forças.
Porque chegam?
a) Porque tiveram a motivação certa,
b) Porque perseveraram na caminhada,
c) Porque venceram os obstáculos.
Pergunte ao tema:
Exemplo de que?
a) Exemplo de amor profundo,
b) Exemplo de dedicação,
c) Exemplo de perseverança.
Como ela é um exemplo?
a) Cuidando de nós sem interesses,
b) Se doando a cada instante,
c) Dando sempre o melhor.
Pergunte ao tema:
Como?
a) Consigo mesmo,
b) Nos desafios diários,
c) Nos projetos elaborados.
Pergunte ao tema:
A quem virá?
a) Aos que acreditam na vitória,
b) Aos que aprendem a lutar,
c) Aos que perseveram nos embates.
A ARGUMENTAÇÃO
Depois de lançar o seu tema e perguntar a ele (como, onde, porquê, etc.),
chegamos às divisões (poderão ser duas, três, ou quatro) da nossa
apresentação. Após dividir a nossa mensagem, fazemos a aplicação [idéias]
(são as divisões propriamente ditas), daí cada divisão (aplicação), precisa de
argumentos que reforcem as idéias apresentadas. Isso é chamado
Argumentação: recursos buscados através de um esforço imenso do orador,
em descobrir elementos informativos, exemplos do cotidiano, enfim, material
que pode estar ligado intimamente ao assunto, ou não!, desde que possa
ajudar os ouvintes a melhor compreender o assunto em defesa.
EXEMPLOS DE ARGUMENTAÇÃO
Pergunte ao tema:
Como estão matando o turismo?
a) Desprezando nossa natureza e cultura
Conclusão,
EXEMPLOS DE CONCLUSÃO
RESPONDA:
a) perdoando em nosso interior – 1ª DIVISÃO.
b) perdoando em nossas palavras - 2ª DIVISÃO.
c) perdoando em nossas atitudes – 3ª DIVISÃO.
ARGUMENTE A 1ª DIVISÃO:
ARGUMENTE A 2ª DIVISÃO:
ARGUMENTE A 3ª DIVISÃO:
Conclusão - Fomos feitos por Deus para amarmos uns aos outros, apesar das
circunstâncias da vida tentarem mudar esse maravilhoso atributo, devemos nos
esforçar para que jamais possamos dar moradas ao inimigo que quer
introduzir em nosso interior o ódio, e para vencê-lo precisamos realmente:
Ter um coração per doador,
Proferir palavras reconciliadoras, e
Ter atitudes que possam fazer jus à grande dádiva de Deus para nós, o Amor,
que com certeza anula o ódio.
“E Viva o amor!”
Diga: Muito obrigado!
1) Seja você mesmo, nunca imite outros oradores, apenas aperfeiçoe suas
apresentações, buscando novas técnicas de apresentação, "Para vencer, não
podemos aceitar o mais ou menos. Temos que trabalhar em direção à
excelência”.
CONCLUSÃO
Este material não torna o orador perfeito, ele visa contribuir para que o orador
seja bem sucedido tanto diante de públicos pequenos, ou, de grandes públicos.
Se ela aparecer agarre com unhas e dentes, mostre sua fibra, seu potencial, não se
preocupe com os que vão tentar te desanimar, entristecer, desencorajar. É agora ou
nunca!; "A Oportunidade dança com aqueles que já estão no salão." H. Jackson Brown
Helmut Scmidt
As pessoas mais simples são as que mais se interessam por nós e contribuem para o
nosso enriquecimento, "A simplicidade é o máximo da sofisticação." John Sculley.
Mas se tem um círculo de amizades de alto nível procure ampliar cada vez
mais seu raio de ação, seja ousado e criativo. Não importa onde você estava!
Importa onde você está! Se houve evolução em sua vida o principal
responsável foi você, que lutou, se doou, enfrentou preconceitos, é um
vitorioso, "Olhar o futuro é enxergar a conseqüência do presente." lucian
Rodrigues.
INTRODUÇÃO
Quando Deus enviou Jesus ao mundo, tinha um propósito: mudar a vida das
criaturas. Jesus veio e implantou no mundo uma nova forma de vida, a saber, a
vida transformada. Nada melhor do que obedecer à ordem de Deus: Transformai-
vos.
CONCLUSÃO
Sem a transformação, isto é, sem o domínio de Deus na vida, não entraremos no
reio celestial. É preciso deixar Deus reinar agora em nós para que possamos
reinar eternamente com Ele.
TEMA: SALVAI-VOS
TEXTO: ATOS 2:40
INTRODUÇÃO
O homem tem o dever de livrar-se do perigo que o rodeia, que o cerca. Vivemos
cercados, ilhados, por uma onda de prazeres, de ofertas malignas, de amor ao
mundo, do inimigo e da nossa própria carne, mas o Espírito de Deus adverte:
Salvai-vos! A responsabilidade é pessoal, a salvação não deve ser negligenciada
(Hebreus 2:3). As atalaias proclamam: Salvai-vos! (I Co. 1:21)
I. SALVAI-VOS DE QUE?
1. Da geração perversa, v. 40
2. Do pecado, I Tm. 1:15; Ef. 2:1 e 5
3. Da geração adúltera, Mt. 12:39
4. Da geração corrupta e corruptora
5. Do amor do mundo, I Jo. 2:15
II. SALVAI-VOS COMO?
1. Ele veio salvar, Mt. 18:11
2. Jesus, Salvador de todos, I Jo. 4:14; Jo. 4:42
3. Para os que crêem, I Co. 1:21; Lc. 18:42; At. 16:31
4. Para os que invocam ao Senhor, At. 2:21
5. Arrependendo-se e convertendo-se, At. 3:19
CONCLUSÃO
Salvos da geração perversa, através da fé em Jesus, estaremos sempre com Ele.
CONCLUSÃO:
Deus quer dar a todos, um coração novo em substituição ao coração de pedra.
Muitos não ouvem a voz do Espírito Santo e não se rendem porque o coração é
duro. Não endureçais o vosso coração (Hb. 3:15; Sl 95:8 A)
INTRODUÇÃO
No terreno espiritual vislumbrando por Jesus em João 15, há uma única planta: a
videira. E esta, com sua raiz de Jessé bem firmada, ergue-se altaneira e bela!
Jesus é a videira verdadeira que garante a vida eterna aos ramos, e seu Pai é o
lavrador que dá o devido destino aos ramos infrutíferos, reduzindo-os a cinzas.
I. A VIDEIRA
1. Ele é a videira verdadeira, v. 1
2. Sem ele nada podemos fazer, v. 5; Ef. 1:22-23
3. Permanecendo nele podem os dar frutos, v. 4
4. Quem se alimenta de Jesus, vive por Ele, Jo. 6:57
5. Ele é a nossa suficiência. II Co. 3:4-5; Cl. 3:11
II. OS RAMOS
1. Somos nós, v. 5
2. Nada podemos produzir por nós mesmos, v. 4
3. Se damos frutos, somo limpos, v. 2
4. Somos limpos pela Palavra, v. 3
5. Damos muito fruto quando permanecemos nele e ele em nós, v. 5; I Pe. 1:23;
II Jo. 2; I Jo. 1: 24-25
III. AS CINZAS, V. 6
1. Quem não permanecer nele é lançado fora, Jo. 5:38-40; *:31
2. Seca, I Pe. 1:24-25
3. Apanhado, lançado no fogo e queimado, Jo. 10:10; I Jo. 5:19; Ap.
20:15.
CONCLUSÃO
Os ramos (fieis) devem permanecer ligados à videira (Jesus), a fim de
receber a vida eterna, frutificar e evitar a destruição pelo fogo e a morte eterna.
2º EXEMPLO DE SERMÃO EXPOSITIVO
INTRODUÇÃO
CONCLUSÃO