Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
Humano
Perspectivas e implicações para a
educação brasileira
Faculdade de Educação
Estado, Economia e Educação
Grupo 8: Graziela Dias, Isabel Llagostera, Julia Dietrich,
Soraya Coutinho, Rafael Nascimento e Tiziana Ferrero
Agenda de apresentação
Complementações
André Martins
Theodore Gaudêncio Robin Alexander
Gary Becker EdQual
Schultz Frigotto
Perspectiva foucaultiana
Ideia de um capital Investimento e retorno via A produtividade da escola Perspectiva humanista/ crítica
humano capital humano improdutiva Perspectiva decolonial
Contexto histórico
Período
Século XIX Século XX
pré-industrial
● Educação= investimento;
● Conhecimento como bem de consumo/ produção:
fonte de utilidades e rendimentos futuros;
“educação para a obtenção de capacitações e
conhecimentos úteis ao esforço econômico e,
dessa forma, um investimento nos rendimentos
futuros” (SCHULTZ, 1973, p.58)
“(...) além de realizar esses objetivos culturais,
algumas espécies de educação podem
incrementar as capacitações de um povo na
medida do seu trabalho e dos seus negócios e
que tais incrementos podem aumentar a
renda nacional” (SCHULTZ, 1973,p.82).
Trabalho
● Schultz questiona noção clássica de
trabalho;
“O trabalho, argumenta Schultz, fora
reduzido à sua dimensão quantitativa,
mensurado em horas trabalhadas(...) O
trabalho, assim como a agricultura,
deveria ser diferenciado pela sua
produtividade, resultado de diferentes
investimentos feitos pelos trabalhadores
na sua capacidade produtiva”
(MARTINS apud SCHULTZ, 2021, p.55)
● Esses conceitos representam o núcleo da Teoria do Capital
Humano e dão pistas da racionalidade em que ela opera.
Setores
Indivíduo Estado
produtivos
Retorno Desigualdade
financeiro/ Produtividade
ascensão do
indivíduo
Crescimento
econômico
3
Apropriações, usos e discursos
Neoliberalismo e o "novo capital humano"
Apropriações welfaristas da Teoria do
Capital Humano
Welfare-state:
● Planejamento econômico
● Estado intervencionista
● Industrialização
● Seguridade social
● Acordos de Bretton Woods
Apropriações welfaristas da Teoria do
Capital Humano
Planejamento educacional:
● Planejamento de mão-de-obra.
● Concepção de educação: não apenas direito, mas
investimento produtivo.
● Objetivos: preparação de mão-de-obra para o mercado
e difusão dos valores da sociedade industrial.
● Lógica: setor público.
● Princípios: Planejamento, Investimento, expertise da
classe docente
● Políticas: expansão da oferta, qualificação dos
professores, viabilização de condições adequadas de
trabalho, construção de carreira docente atrativa,
redução da relação aluno/turma.
Crise do welfare-state
Múltiplas dimensões:
● Crise econômica e financeira: estagflação.
● Crise nas relações de trabalho: desindustrialização.
● Crise nos modos de governo: Maio de 1968.
Neoliberalismo:
● Austeridade fiscal.
● Acumulação flexível.
● Governo ambiental.
Reformulações neoliberais da Teoria do
Capital Humano
Capital social
Mercado
Novo "Capital Humano"
Países
recém-fundados; Países com baixo Países com médio Países
pós-recentes grau de grau de desenvolvidos/
conflitos ou em desenvolvimento desenvolvimento Países OCDE
conflito
DIETRICH, Julia. Nota: Com base em Tikly (2001; 2011) e Alexander (2015).
4
Análise e Considerações
"Capital humano e o valor econômico da educação"
CONTRADIÇÃO Reformas
Origem
Educativas
"Capital humano"
é o palavrão de 2004
Funções parasitárias;
● Nascido em 1930 na Pensilvânia, nos Estados Unidos em uma família de classe média,
mudou-se para o Brooklyn, em Nova Iorque, onde cursou sua vida escolar.
● Bacharelado em Artes pela Universidade de Princeton, defendendo sua tese “The Theory of
Multi-Country Trade” (A teoria do comércio multinacional, em tradução livre)
● Em 1957, finaliza seu doutorado na Universidade de Chicago, com a tese “A economia da
discriminação”, em que mostrava que a discriminação (de minorias) era custosa para as
empresas e que estas seriam menos competitivas que outras que não atuavam de
maneira discriminatória.
● Depois de ser nomeado e atuar como professor assistente na Universidade de Chicago por
três anos, aceitou uma posição de professor na Universidade de Columbia e como
pesquisador do Escritório Nacional de Pesquisa Econômica [National Bureau of Economic
Research], onde de fato iniciou sua pesquisa solo sobre a teoria do Capital Humano;
● Junto a Mincer, desenvolveu um Workshop permanente em Economia do Trabalho,
fortalecendo o discurso e explorando as possibilidades teóricas e empíricas da teoria;
● Impulsionado pelas manifestações estudantis de 1968, acreditando que os estudantes
tinham direito ao livre questionamento, e por uma sensação de estagnação em sua
pesquisa, optou por voltar à Universidade de Chicago;
Gary Becker: biografia resumida (II)
● Em 1970, de volta a Chicago, inicia parceria com George Stigler*, renovando seu interesse
em políticas econômicas, com especial interesse nos papéis e desempenho dos grupos de
interesse nas ações e decisões do Estado;
● Ao longo da década de 1970, foca suas pesquisas sobre teoria econômica aplicada à vida e
planejamento familiar e doméstico;
● No período, vê suas pesquisas influenciarem jovens economistas e é reconhecido em várias
premiações e posições de liderança, incluindo a nomeação e exercício da presidência da
sociedade americana de economia;
● Em 1983, torna-se parte integrante do departamento de Sociologia da Universidade de
Chicago. Fato que para ele foi um “sinal do campo da sociologia que a abordagem da
escolha racional era um paradigma teórico respeitável”, em tradução livre de seu texto
autobiográfico publicado pela Fundação Nobel;
● Em 1992 recebeu o Prêmio Nobel em Economia;
*Stiegler, discípulo de Frank Knight e Milton Friedman, na Escola de Chicago, desenvolveu o que se
chama da Teoria da Regulação, afirmando que os grupos de interesse usam os poderes
coercivos e regulatórios do Estado para desenvolver projetos e legislações que lhes sejam
benéficos.
Gary Becker: biografia resumida (III)
● Conservador, Becker manteve uma coluna mensal sobre
política e economia na Business Week, alternando com o
articulista liberal [democrata], Alan Blinder;
● Foi também membro e presidente entre 1990 e 1992 da
Sociedade de Mont Pelerin;
● Foi conselheiro sênior de Bob Dole no Senado e atuou
fortemente por sua campanha à presidência, derrotada
nas primárias por George W. Bush;
● Fundou o grupo TGG [The greater good, ou o Bem Maior,
em tradução livre], consultoria especializada no uso de big
data para planejamento institucional e que tem um forte
braço de atuação para organizações
não-governamentais.
Discriminação Criminalidade
no trabalho e violência
Condições
Saúde
de vida
Economia
● empirismo
Treinamento/ ● capacidade Gênero
Formação Capital Humano explicativa dos
continuada fenômenos
sociais
● custos e retornos
Casamento e
Oportunidades Educação divórcio
Gary Becker: principais influências
Becker se pauta em duas correntes centrais:
- Liberalismo (entendo o papel ● Adam Smith
descentralizado do Estado e a ● Walras
liberdade econômica e de propriedade
como estruturantes); ● Fisher
- Marginalismo: sua teoria parte da ideia ● Horace Mann
de Equilíbrio Geral e foca nos custos e
retornos marginais. Toda sua pesquisa ● Schultz
tem como interesse calcular/ estimar/ ● Daniel Bell
responder aos custos e retornos a partir
de previsões econométricas sobre
● Schultz/
ampla gama de fenômenos sociais. Nelson-Phelps
Por isso, para alguns autores, Becker e seus
● Gardener
contemporâneos da Escola de Chicago os ● Bowles-Gintis
chamam de neoclássicos contemporâneos.
● Spence
A obra: Human Capital (...)
O Capital Humano
políticas sociais geram impactos como melhora na saúde, aumento de renda dos
● Porém, “estes produzem capital humano, não físico ou financeiro, porque você não
● Para Becker, o foco da teoria do Capital Humano está em desenvolver modelos estatísticos
explicativos e preditivos das diferenças salariais (de ganhos) entre as pessoas, entre territórios
e de poder e crescimento econômico;
● Para ele, os sujeitos são investidores de si próprios. Eles investem considerando o retorno do
investimento. Por isso, a tendência é que:
○ investidores mais jovens invistam mais (mais tempo para colher os frutos)
○ investidores têm aversão a riscos. Como o Capital Humano é intangível e não pode servir como
fonte fiduciária ou garantia em empréstimos, por exemplo, seu financiamento nem sempre é
possível. Nessa perspectiva, aqueles que têm mais “de saída” têm maiores chances de investir em
capital humano. Porém, só aumentam esse investimento se encontrarem retorno direto.
● Isto é, o custo de se adquirir o capital humano seguem as regras básicas de economia: oferta
e demanda. Ou seja, mesmo os bens intangíveis que em tese compõem o chamado capital
humano é gerado a partir de oportunidades que em alguma medida foram financiadas por
alguém.
A obra: Human Capital (...)
Pressupostos da teoria
● Becker responsabiliza o indivíduo pelo investimento no Capital Humano, uma vez que é de
seu interesse.
● À sociedade cabe o incentivo, muito embora ele reconheça o papel do Estado em
oportunizar esses caminhos de incentivo a fim de aumentar a produtividade no trabalho, e
consequentemente aumentar as receitas, afetando positivamente o cenário
macroeconômico.
A obra: Human Capital (...)
Perfil do investidor
● Ao ser questionado sobre o fato do Capital Humano ser mais investido pelos mais jovens,
Becker argumenta que isso se dá não apenas pelo fato de que são mais aptos em relação
ao seu próprio ciclo de vida (mais interessados na aprendizagem, mais capazes de
absorver novas ideias, menos amarrados às responsabilidades familiares, mais facilmente
apoiado por seus pais, ou mais flexível sobre possibilidades de mudar sua rotina e local de
moradia).
● Para ele, é uma questão de incentivo para investir - uma vez que eles teriam mais tempo
para coletar o retorno ao longo de mais anos. Ou seja, o efeito diz de uma lógica simples e
pouco afetada por dinâmicas psicossociais: mais tempo de vida, mais incentivo para
investir e coletar os recebíveis desse investimento.
A obra: Human Capital (...)
Perfil do investidor
● “O fluxo de ganhos de pessoas que não investem após a idade de dezoito anos, por
exemplo, deveria ser considerado, pelo menos em parte, como um retorno sobre o
investimento que se deu antes dos dezoito anos. Na verdade, na abordagem dos
investimentos aplicados na criação dos filhos, a maioria, senão todos esses
ganhos, seriam então considerados.
● A representação do fluxo de ganhos em uma atividade sem investimento além da
idade inicial (atividade X) seria plana se fossem considerados apenas os ganhos
como resultado inteiramente de investimentos anteriores. A incorporação de
aprendizagem no conceito de investimento no capital humano também sugere
que os perfis de ganhos seriam planos se não houvesse investimento (adicional).
● Finalmente, as evidências empíricas sugerem que os perfis de rendimentos em
ocupações não qualificadas são bastante planos. Se o perfil de ganhos em X
estava estável, o investimento não observado poderia facilmente ser determinado
da maneira usual, uma vez que uma suposição foi feita sobre sua taxa de retorno.”
A obra: Human Capital (...)
Consequências do investimento
● Um ponto bastante complexo da Teoria do Capital Humano para Becker diz respeito à ideia de
habilidade, referendada por muitos a partir de testes de QI e aptidão, notas no sistema escolar, testes
comportamentais e de personalidade. Becker reconhece as medidas como relevantes, mas afirma
que não são requerimentos necessários para o sucesso econômico do indivíduo. Para ele, a
habilidade consiste em um conjunto particular de personalidade, persistência e inteligência.
● Para ele, é possível fazer um acordo entre definir a habilidade por ganhos apenas quando muitas
outras variáveis são constantes. Como há, o que Becker chama de uma preocupação em separar
habilidade de educação, treinamento no local de trabalho, o tempo investido nesse tipo de capital
deveria ser constante. Porém, ele argumenta que uma análise completa da questão deveria
considerar questões como discriminação, nepotismo, sorte e outros vários fatores também como
constantes.
● Para ele, então, uma resposta possível a isso seria dizer que se duas pessoas fazem o mesmo
investimento em Capital Humano, aquela que recebe mais estaria demonstrando , em suas palavras,
“maior talento econômico”. Aqui reside uma das principais críticas à teoria do Capital
Humano. Argumenta-se que essa visão simplificaria por demais
todas as outras variáveis em jogo.
A obra: Human Capital (...)
A questão da investimento e retorno
● Para Becker, as pessoas que recebem uma taxa de retorno marginal maior teriam incentivos para
investir mais que as demais;
● Respondendo à ideia de que pessoas mais hábeis investiriam mais que as outras, assumindo uma
correlação positiva entre habilidade e Capital Humano, Becker problematiza que isso não explicaria a
distribuição da renda per capita.
● “Os economistas de Pigou [grupo de economistas ligados a Arthur Cecil Pigou, sucessor de Marshall
na cátedra de Economia Política da Universidade de Cambrige] tentaram reconciliar a forte distorção
na curva de distribuição de recebimentos e outras rendas com uma presumida distribuição de
habilidades.”
● Para ele, porém, a presunção de que o lucro da propriedade não é simetricamente distribuído não
ajudaria a explicar a distorção nos ganhos per capita.
● Dessa forma, Becker argumenta que a Teoria do Capital Humano resolve esse problema. A partir de
uma série de problematizações e análises do modelo econométrico, o autor indica que o Capital
Humano explica não apenas porque a distribuição geral de renda é mais distorcida que a distribuição
de habilidades, mas também porque a curva dos ganhos é mais distorcida entre os mais velhos e
mais hábeis do que entre os mais jovens e menos hábeis.
● Para Becker, este é um ponto central da Teoria pois “ela poderia propor um meio de trazer de volta a
teoria da distribuição pessoal de renda de volta à economia”.
A obra: Human Capital (...)
A questão do tempo e os foregone earnings
● Para Becker, uma das principais diferenças do Capital Humano é que ele está incorporado
na pessoa e portanto a razão pela qual os ganhos marginais diminuem ao passo que novo
capital é acumulado. Isso se dá porque “a capacidade de memória, tamanho físico de
cada investidor é limitado, eventualmente diminuindo os retornos ao produzir capital
adicional. O resultado é aumentar os custos marginais de gerar retorno.”
● E, fortemente dependente a essa questão está a importância do tempo do investidor no
Capital Humano. O tempo disponível do sujeito para investimento é tão importante que um
aumento naquilo investido corresponde em grande parte ao tempo que ele gastou
investindo.
● Não à toa, Becker retoma que uma medida importante de aferição dos efeitos do Capital
Humano é a quantidade de anos na escola ou em treinamento - medidas do tempo próprio
[own time] do investidor dedicado ao investimento daquele capital.
● Os adeptos da teoria batizaram o custo do tempo investido de “ganhos perdidos” [foregone
earnings]. O termo é comumente encontrado na literatura sobre o tema.
A obra: Human Capital (...)
A questão do tempo
Becker se refere às pessoas que investem em Capital Humano como “firmas”* que combinam esse
tipo de capital com outras fontes para ampliar sua capacidade de gerar renda.
Nesse aspecto, ele defende que o investidor - ou as “firmas” - precisam de tempo para
empreender ou tempo empreendedor para gerar Capital Humano.
Como o tempo está incorporado no investidor, em seus professores e gestores ou outras fontes
contratadas de geração de capital humano eles só podem ser substitutos imperfeitos dele.
Para Maren Elfert (2015, p. 95), a diferença entre as perspectivas racionais [essencialmente do
pensamento liberal e neoliberal] e do Capital Humano está na inserção e apropriação do termo
lifelong learning ou aprendizagem ao longo da vida pelos defensores da perspectiva do Capital
Humano. Propagado pela OCDE, o conceito de aprender ao longo da vida diz respeito à aquisição
de habilidades e competências para responder às necessidades do mercado de trabalho em um
contexto mais amplo de “sociedade do conhecimento”. Há, segundo a autora, uma distinção
fundamental entre as duas concepções, uma vez que a OCDE inclui aspectos de coesão social e
cidadania à agenda do retorno econômico da educação.
Barrett et al. (2006) e Tickly (2011), por sua vez, não diferenciam a perspectiva economicista da do
Capital Humano, argumentando que ambas têm como foco o retorno econômico, ainda que
reconheçam a inclusão do discurso de coesão social. Para eles, em ambas as perspectivas o
retorno econômico se dá a partir da formação de um capital humano capaz de gerar riquezas.
*Trecho adaptado de DIETRICH, J. O TEMPO NA EDUCAÇÃO LATINOAMERICANA: Análise sobre a relação entre a quantidade de horas na escola e a proficiência em
linguagens e matemática de estudantes do 3º ano da educação básica. Disponível em:
https://biblioteca.ufabc.edu.br/mobile/download.php?idioma=ptbr&acesso=web&codigo=77635&tipo_midia=2&iUsuario=0&obra=118656&tipo=1&downloadApp=1
Breves críticas e complementações
Aprendizagem ao longo da vida
Segundo Elfert, após a década de 1990 e fracasso das tentativas neoliberais na educação dos
países em desenvolvimento, a OCDE ganhou maior relevância e entrada no debate global,
assumindo a posição antes outorgada ao FMI. Este, por sua vez, passou a utilizar o Capital Humano
como parte integrada de sua agenda. Segundo Barrett et al. (2006, p.7), essa mudança de discurso
ficou evidente com as mudanças nos relatórios publicados pelo Banco Mundial nas últimas
décadas, que passaram a incluir o discurso de aprendizagens e substituíram o termo melhoria da
educação por qualidade da educação.
Em uma análise sobre os discursos das organizações intergovernamentais, Rubenson (2006 apud
Elfert, 2015, p. 95) também discute que cada vez mais a teoria do Capital Humano invoca seu lado
economicista, influenciando fortemente o discurso das principais agências intergovernamentais,
incluindo o da própria UNESCO, considerada responsável pela propagação do discurso humanista,
especialmente a partir da iniciativa Education For All (EFA), que se construiu com apoio do Banco
Mundial.
*Trecho adaptado de DIETRICH, J. O TEMPO NA EDUCAÇÃO LATINOAMERICANA: Análise sobre a relação entre a quantidade de horas na escola e a proficiência em
linguagens e matemática de estudantes do 3º ano da educação básica. Disponível em:
https://biblioteca.ufabc.edu.br/mobile/download.php?idioma=ptbr&acesso=web&codigo=77635&tipo_midia=2&iUsuario=0&obra=118656&tipo=1&downloadApp=1
Breves críticas e complementações
Aprendizagem ao longo da vida
*Trecho adaptado de DIETRICH, J. O TEMPO NA EDUCAÇÃO LATINOAMERICANA: Análise sobre a relação entre a quantidade de horas na escola e a proficiência em
linguagens e matemática de estudantes do 3º ano da educação básica. Disponível em:
https://biblioteca.ufabc.edu.br/mobile/download.php?idioma=ptbr&acesso=web&codigo=77635&tipo_midia=2&iUsuario=0&obra=118656&tipo=1&downloadApp=1
Breves críticas e complementações
Aprendizagem ao longo da vida
Big five
Fonte da imagem: Wikipédia