Você está na página 1de 88

PROJETO TÉCNICO

F.C.O
1 - DO PROJETO
Finalidade --------------------------------Ovinocultura

Valor do Projeto (R$)------------------- 38,250.00


Valor a Financiar (R$) ----------------- 30,750.00
Recursos Próprios (R$) --------------- 7,500.00
Fundo Constitucional do Centro Oeste
Fonte dos Recursos --------------------

Agente Financeiro ----------------------Banco do Brasil S/A

Agencia------------------------------------Formosa - GO

Agente Técnico -------------------------Elaboração e Assistência Técnica sob a responsabilidade da AGENCIARURAL

2 - DO PROPONENTE / PROPRIEDADE:
Nome -------------------------------------José Laerte C. Júnior.

Número CPF ----------------------------452 563 681-04

2.165.458 SSP-GO
Número CI --------------------------------

Profissão ---------------------------------Agropecuaristas

Estado Civil -----------------------------Casado

Silvana Ornelas Ferreira


Nome do Cônjuge ------------------------

451 223 561-44


Número CPF do Cônjuge ---------------

1.196.878 SSP-GO
Número CI de Cônjuge -------------------

Endereço ---------------------------------Rua de Abreu nº38, setor Abreu, Formosa-GO

Classificação ----------------------------Grande Produtor

Propriedade ----------------------------Fazenda Laranjeiras

Escritura Pública de Compra e Venda


Título de Domínio------------------------

Próprio
Regime de Exploração do Imóvel-------

Município----------------------------------Formosa - GO

Roteiro ------------------------------------A propriedade está localizada a 200 m do Bairro Jardim da Laranjeiras,


Município de Formosa - GO.

3 - LEVANTAMENTO PATRIMONIAL:
A - TERRAS
Discriminação Classificação VALOR Áreas - ha Valor - R$ 1,00
Cap. De Uso R$/Ha Arrend. Própria
- Culturas anuais III 2,000.00 - 5.00 10,000.00
- Culturas permanentes - - - -
- Pastagens - - - -
. Artificiais III 100.00 - 160.00 16,000.00
. Naturais IV 1,500.00 - 10.00 15,000.00
. Com pastejo rotativo II 2,200.00 - 15.00 33,000.00
- Cana-de-açúcar / napier... - - - -
- Cerrados IV 1,000.00 - 25.00 25,000.00
- Matas II 850.00 - 2.00 1,700.00
- Várzeas/inaproveitáveis VI 400.00 - 15.00 6,000.00
- Ocupada com sede + benfeitorias III 700.00 - 1.00 700.00
- Reserva Legal III 700.00 - 60.00 42,000.00
- - -
Sub total A XXX XXX - 293.00 149,400.00
Pág. 1
B - BENFEITORIAS
Discriminação Und. Quantid. Valor unitário Estado Valor - R$ 1,00
conserv

CASA SEDE M² 100.00 170.00 BOM 17,000.00


CERCA DE ARAME FARPADO KM 5.00 1,200.00 REGULAR 6,000.00
CURRAL P/ OVINOS UNID 1.00 2,000.00 BOM 2,000.00
ENERGIA ELÉTRICA KM 1.00 2,000.00 BOM 2,000.00
-
-
-
Subtotal B XXX XXX XXX XXX 27,000.00

C - ANIMAIS (SEMOVENTES)
Discriminação Und. Quantid. Valor Unitário-R$ 1,00 Raça Valor - R$ 1,00

REPRODUTORES OVINOS Cab. 6 1,000.00 Santa Inês 6,000.00


MATRIZES OVINAS Cab. 150 180.00 Santa Inês 27,000.00
-
-
-
-
-
AVES Cab. 50 7.00 SRD 350.00
SUÍNOS Cab. 25 90.00 SRD 2,250.00
Subtotal C XXX 231 XXX XXX 35,600.00

D - VEÍCULOS, MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS


Discriminação Und. Quantid. Valor unitário-R$ 1,00 Estado Valor - R$ 1,00
Conserv.
-
Conjunto Desintegrador elétrico Ud. 1 2,000.00 Bom 2,000.00
-
-
-
Subtotal D XXX XXX XXX XXX 2,000.00

E - OUTROS BENS DE DIREITO


Especificação Características Valor - R$ 1,00

01 Imóvel urbano Casa na Rua do Abreu nº 38 50,000.00


01 Loja comercial Rua 21 da Abril nº 53 30,000.00

Subtotal E 80,000.00

F - PATRIMÔNIO BRUTO DO PROPONENTE

Total F = (A + B + C + D + E) 294,000.00

G - DÍVIDAS / CREDOR
Data Valor - R$ 1,00
Credor
Finalidade Contrato Vencimento
-
Banco de Brasil Custeio Agrícola 25/01/03 25/05/03 1,500.00
-
Subtotal G 1,500.00
Pág. 2
F - PATRIMÔNIO LÍQUIDO

Total (F - G) 292,500.00

4. CARACTERÍSTICAS E INFRA-ESTRUTURA DO IMÓVEL BENEFICIADO


A - RECURSOS HÍDRICOS
Descrever os recursos hídricos existentes no imóvel. Comentar sobre o cumprimento da legislação ambiental, sobre a questão da outorga do
uso de águas fluviais.

Ribeirão Cerrado e Santa Rosa e várias nascentes e reservatórios. Mantém as matas ciliares, proteção das nascentes e reserva legal bem
conservada.

B - ENERGIA
Descrever as fontes de energia utilizadas no imóvel (propriedade beneficiada) e as características dos equipamentos instalados:

Existência de energia elétrica monofásica da Celg, 20 kva, com boa assistência.

C - TRANSPORTE E ARMAZENAMENTO
Descrever as condições de trafegabilidade das estradas internas do imóvel ao longo do ano e infra-estrutura de
beneficiamento/armazenamento na propriedade rural:

A sede da propriedade se encontra apenas a 7 km de estrada de chão, trafegável durante todo o ano.

D - OUTROS COMENTÁRIOS
Outras informações relevantes sobre o imóvel, face à natureza do projeto:

A região é bem servida de frigorífico de grande porte (No município de Formosa ha o frigorífico Bom Corte que é Cifado e abate ovinos).

5 - PERFIL ADMINISTRATIVO / ADMINISTRAÇÃO / MERCADO


Da formulação do diagnóstico da situação atual, comentar, especificamente, os seguintes tópicos:
Adequação e suficiência das benfeitorias, máquinas, equipamentos e demais instalações:

A propriedade está necessitando de ampliação das instalações (curral e cerca de arame) e recuperação de parte das pastagens (50 ha).
Máquinas e equipamentos são suficientes para execução dos serviços. Há necessidade de Brete e Balança para Controle Zootécnico.

Tipos de detalhamento de controles/recursos gerenciais adotados para o planejamento e a condução do empreendimento - gerenciamento técnico, de pessoal e
econômico-financeiro:

A propriedade possui empregados que atuam na área de produção de ovinocultura de corte. O Produtor possui habilidades na condução do
projeto.
Pág. 3
Tipo (familiar ou contratada), suficiência e qualificação da mão-de-obra:

Está previsto a contratação de mais 02 (dois) funcionários para melhor consuzir o empreendimento proposto.

Capacidade técnico-administrativa do proponente e necessidade de assistência técnica:

O Produtor possui visão empresarial e será assistido por profissional habilitado da área.

Conhecimento do mercado e mecanismo de utilização e comercialização dos produtos:

O Produtor possui bom conhecimento de marcados de compra e venda dos produtos agropecuários.

Caracterização do produto e do mercado. Condições específicas de comercialização, despesas pós-colheita (ex.: fretes, comissões, descontos etc) e canais de
distribuição. Indicação e avaliação da estrutura disponível para o processamento e comercialização da produção própria, terceiros, capacidade instalada etc.:

A comercialização será feita pelo próprio proprietário com vendas diretamente para os frigoríficos da região.

Preços recebidos, indicando a tendência para os próximos anos. Anexar série histórica. Outras informações relevantes sobre o mercado:

O Produtor está sendo remunerada, hoje, por Kg vivo, em torno de R$ 2,80 a R4 3,00. A previsão para o futuro é que o produto
(preço/Kg/Vivo) continue em torno deste valor.

Descrever as técnicas/métodos de produção e controles/recursos gerenciais que serão implementados. Em função do diagnóstico realizado,
indicar:
Combinação de explorações ideais para a propriedade, em conseqüência da área e dos fatores de produção disponível e das perspectivas de comercialização:

Vide Tecnologia Recomendada, Memória de Cálculo e Índices Produtivos.

Recursos e controles gerenciais a serem adotados para a condução do empreendimento:

O Produtor realiza controle e seus recursos utilizados são cadernos de anotações e controles bancários de acordo com a necessidade do
empreendimento.

6 - O PROJETO
A. OBJETIVOS
Detalhamento das metas a alcançar, indicando os reflexos sobre o processo de produção e ganhos de outra natureza:

O principal objetivo do Produtor é produzir borregos em regime de semiconfinamento, na Fazenda Laranjeiras

integrando as fases de cria, recria e engorda de forma a otimizar o uso dos

recursos disponíveis e as vantagens de localização, infra-estrutura, declividade e fertilidade natural dos solos da

propriedade. Com a estabilização do projeto espera-se alcançar metas como:

- Criar nas Fazendas Laranjeiras marãs para reposição.

- Produzir, terminar e vender borregos com peso vivo médio de 30 Kg aos 180 dias.

- Melhorar a produtividade da propriedade, mediante a aquisição de matrizes e Reprodutores geneticamente melhorados.

Pág. 4
7 - DAS INVERSÕES/CRONOGRAMA DE LIBERAÇÃO
Valores (R$ 1,00) Época de
Itens a Financiar Und. Quant.
Unitário Total A Financiar Liberação
A - Investimento Fixo
Aqui. Cerca de Arame Farpado 8 Fios Km 1.5 2,000.00 3,000.00 2,400.00 Imediato
Formação de pastagens ha 10.0 650.00 6,500.00 5,200.00 Imediato
Formação de Capineira ha 1.0 1,000.00 1,000.00 800.00 Imediato
- -
B - Investimento Semi-Fixo - -
Aqui. Matrizes Ovinas Cab. 150.0 150.00 22,500.00 18,000.00 Imediato
Aqui. Reprodutores Ovinos Cab. 6.0 750.00 4,500.00 3,600.00 Imediato
- -
- -
C - Custeio Associado - -
- -
- -
- -
- -
Total Parcial A+B+C - - - 37,500.00 30,000.00 -
Taxa de Elaboração + ASTEC 2.0 - - 750.00 750.00 Imediato
TOTAL GERAL - - 38,250.00 30,750.00 Imediato
OBS.: Limite do Financiamento ..................80 %

Valores (R$ 1,00) Época


Pastagens a Formar Und. Quant.
Unitário Total A Financiar Liberação
Formação de pastagens ha 10.0 650.00 6,500.00 5,200.00 Imediato
Formação de Capineira ha 1.0 1,000.00 1,000.00 800.00 Imediato

8 - DO PROCESSO PRODUTIVO
A - Índices Técnicos Atual e Projetados
Quadro I - Anos I, II, III, IV e V
Discriminação Und. Atual SEMESTRE
I II III IV V
I - Pecuária
Natalidade % - 70.0 75.0 75.0 75.0 75.0
Mortalidade de Adulto % - 3.0 3.0 3.0 3.0 3.0
Mortalidade de Borregos % - 7.0 7.0 7.0 7.0 7.0
Unidade Animal Rebanho Total UA 50.5 89.0 102.0 117.0 120.0 121.0
Capac. ApascentamentoTotal UA 255.0 272.0 272.0 272.0 272.0 272.0
Pastagens artificiais UA 1.0 1.0 1.0 1.0 1.0 1.0
Pastagens naturais UA 0.5 0.5 0.5 0.5 0.5 0.5
Pastejo Rotativo UA 6.0 6.0 6.0 6.0 6.0 6.0
Capineira/Canavial UA 7.0 7.0 7.0 7.0 7.0 7.0
Capacidade de Suporte (**) UA SU SU SU SU SU SU
Relação Reprodutor/Matris 1: 25.0 24.0 22.0 19.0 16.0 13.0
Aquisição de Reprodutores Cab. - - 3.0 4.0 4.0 4.0
Descarte de Reprodutores Cab. - 1.0 - - 1.0 -
Descarte Matrizes % 10.0 10.0 10.0 10.0 12.0 20.0
Descarte Fêmeas de 6 a 12 meses % 10.0 10.0 10.0 10.0 51.0 39.0
Venda de Machos + 12 meses. % 100.0 100.0 100.0 100.0 100.0 100.0
Venda de borregos % 100.0 100.0 100.0 100.0 100.0 100.0
Venda de Machos de 6 a 12 meses. % 100.0 100.0 100.0 100.0 100.0 100.0
II - Agricultura

ARROZ Kg/ha 1,500.00 1,500.00 1,500.00 1,500.00 1,500.00 1,500.00


FEIJÃO Kg/ha 1,200.00 1,200.00 1,200.00 1,200.00 1,200.00 1,200.00
MILHO Kg/ha 3,000.00 3,000.00 3,000.00 3,000.00 3,000.00 3,000.00

(**) - (SU) Pastagem Suficiente, (IN) Pastagem Insuficiente.


Pág. 5
Quadro I - Anos VI, VII, VIII, IX e X
Discriminação Unidade SEMESTRE
VI VII VIII IX X
I - Pecuária
Natalidade % 75.0 75.0 75.0 75.0 75.0
Mortalidade de Adulto % 3.0 3.0 3.0 3.0 3.0
Mortalidade de Borregos % 7.0 7.0 7.0 7.0 7.0
Unidade Animal Rebanho Total UA 109.0 96.0 84.0 74.0 65.0
Capac. ApascentamentoTotal UA 272.0 272.0 272.0 272.0 272.0
Pastagens artificiais UA 1.0 1.0 1.0 1.0 1.0
Pastagens naturais UA 0.5 0.5 0.5 0.5 0.5
Pastejo Rotativo UA 6.0 6.0 6.0 6.0 6.0
Capineira/Canavial UA 7.0 7.0 7.0 7.0 7.0
Capacidade de Suporte (**) UA SU SU SU SU SU
Relação Reprodutor/Matris 1: 12.0 10.0 9.0 7.0 6.0
Aquisição de Reprodutores Cab. 1.0 1.0 1.0 1.0 1.0
Descarte de Reprodutores Cab. 1.0 1.0 1.0 1.0 1.0
Descarte Matrizes % 30.0 32.0 33.0 32.5 32.0
Descarte Fêmeas de 6 a 12 meses % 40.0 45.0 47.0 47.0 48.0
Venda de Machos + 12 meses. % 100.0 100.0 100.0 100.0 100.0
Venda de borregos % 100.0 100.0 100.0 100.0 100.0
Venda de Machos de 6 a 12 meses. % 100.0 100.0 100.0 100.0 100.0
II - Agricultura

ARROZ Kg/ha 1,500.00 1,500.00 1,500.00 1,500.00 1,500.00


FEIJÃO Kg/ha 1,200.00 1,200.00 1,200.00 1,200.00 1,200.00
MILHO Kg/ha 3,000.00 3,000.00 3,000.00 3,000.00 3,000.00

(**) significa que: (SU) suficiente e (IN) insuficiente

Quadro III - Anos XI, XII, XIIII, XIV e XV


Discriminação Unidade SEMESTRE
XI XII XIII XIV XV
I - Pecuária
Natalidade % 75.0 75.0 75.0 75.0 75.0
Mortalidade de Adulto % 3.0 3.0 3.0 3.0 3.0
Mortalidade de Borregos % 7.0 7.0 7.0 7.0 7.0
Unidade Animal Rebanho Total UA 57.0 51.0 45.0 41.0 36.0
Capac. ApascentamentoTotal UA 272.0 272.0 272.0 272.0 272.0
Pastagens artificiais UA 1.0 1.0 1.0 1.0 1.0
Pastagens naturais UA 0.5 0.5 0.5 0.5 0.5
Pastejo Rotativo UA 6.0 6.0 6.0 6.0 6.0
Capineira/Canavial UA 7.0 7.0 7.0 7.0 7.0
Capacidade de Suporte (**) UA SU SU SU SU SU
Relação Reprodutor/Matris 1: 5.0 4.0 4.0 3.0 3.0
Aquisição de Reprodutores Cab. 1.0 1.0 1.0 1.0 1.0
Descarte de Reprodutores Cab. 1.0 1.0 1.0 1.0 1.0
Descarte Matrizes % 32.0 32.0 32.0 32.0 32.0
Descarte Fêmeas de 6 a 12 meses % 48.0 48.0 48.0 48.0 48.0
Venda de Machos + 12 meses. % 100.0 100.0 100.0 100.0 100.0
Venda de borregos % 100.0 100.0 100.0 100.0 100.0
Venda de Machos de 6 a 12 meses. % 100.0 100.0 100.0 100.0 100.0
II - Agricultura

ARROZ Kg/ha 1,500.00 1,500.00 1,500.00 1,500.00 1,500.00


FEIJÃO Kg/ha 1,200.00 1,200.00 1,200.00 1,200.00 1,200.00
MILHO Kg/ha 3,000.00 3,000.00 3,000.00 3,000.00 3,000.00

(**) - (SU) Pastagem Suficiente, (IN) Pastagem Insuficiente.


Pág. 6
Quadro IV - Anos XVI, XVII, XVIII, XIX e XX
Discriminação Unidade SEMESTRE
XVI XVII XVIII XIX XX (*)
I - Pecuária
Natalidade % 75.0 75.0 75.0 75.0 75.0
Mortalidade de Adulto % 3.0 3.0 3.0 3.0 3.0
Mortalidade de Borregos % 7.0 7.0 7.0 7.0 7.0
Unidade Animal Rebanho Total UA 34.0 30.0 28.0 25.0 22.0
Capac. ApascentamentoTotal UA 272.0 272.0 272.0 272.0 272.0
Pastagens artificiais UA 1.0 1.0 1.0 1.0 1.0
Pastagens naturais UA 0.5 0.5 0.5 0.5 0.5
Pastejo Rotativo UA 6.0 6.0 6.0 6.0 6.0
Capineira/Canavial UA 7.0 7.0 7.0 7.0 7.0
Capacidade de Suporte (**) UA SU SU SU SU SU
Relação Reprodutor/Matris 1: 2.0 2.0 1.0 1.0 1.0
Aquisição de Reprodutores Cab. 2.0 1.0 1.0 1.0 1.0
Descarte de Reprodutores Cab. 1.0 1.0 1.0 1.0 1.0
Descarte Matrizes % 30.0 32.5 32.0 32.5 32.0
Descarte Fêmeas de 6 a 12 meses % 48.0 48.0 48.0 48.0 48.0
Venda de Machos + 12 meses. % 100.0 100.0 100.0 100.0 100.0
Venda de borregos % 100.0 100.0 100.0 100.0 100.0
Venda de Machos de 6 a 12 meses. % 100.0 100.0 100.0 100.0 100.0
II - Agricultura

ARROZ Kg/ha 1,500.00 1,500.00 1,500.00 1,500.00 1,500.00


FEIJÃO Kg/ha 1,200.00 1,200.00 1,200.00 1,200.00 1,200.00
MILHO Kg/ha 3,000.00 3,000.00 3,000.00 3,000.00 3,000.00

(**) significa que: (SU) suficiente e (IN) insuficiente

9 - RENDA DE OUTRAS ATIVIDADES EXISTENTES


A- CULTURAS ANUAIS EXISTENTES
Cultura Área Plantada Produção (Sc/ha) Preço Unitário Renda Bruta (R$)

ARROZ 1.0 ha 25 25.00 625.00


FEIJÃO 1.0 ha 20 65.00 1,300.00
MILHO 3.0 ha 50 18.00 2,700.00

TOTAL 5.0 ha XXX XXX 4,625.00

B- OUTRAS CRIAÇÕES EXISTENTES


Criações exist. Cab. Exist Cab. Comerc./Ano Preço Unitário Renda Bruta (R$)
AVES 50 Cab. 25 Cab. 7.00 175.00
SUÍNOS 25 Cab. 12 Cab. 90.00 1,080.00
-
TOTAL 75 Cab. 37 Cab. XXX 1,255.00
Pág. 7
10 - ESTIMATIVA DE EVOLUÇÃO DE EVOLUÇÃO DO REBANHO

Quadro I - Semestres I, II, II, IV E V


Descrição Carneiro Ovelha Machos 6 a 12 meses Até 6 meses
por Ano Reprod. +12/mês Fêmea Macho Fêmea Macho
SEMEST. I 11 262 0 0 0 95 0
Estoque 6 150 0 0 0 0 0
Aquisição 6 150 0 0 0 0 0
Nascimento 0 0 0 0 0 102 102
Perda 0 9 0 0 0 7 7
Descarte 1 29 0 0 0 0 0
Venda 0 0 0 0 0 0 95

SEMEST. II 14 229 0 83 0 90 1
Estoque 11 262 0 95 0 0 0
Aquisição 3 0 0 0 0 0 0
Nascimento 0 0 0 0 0 96 96
Perda 0 8 0 3 0 6 6
Descarte 0 25 0 9 0 0 0
Venda 0 0 0 0 0 0 89

SEMEST. III 18 272 0 78 0 107 0


Estoque 14 312 0 90 1 0 0
Aquisição 4 0 0 0 0 0 0
Nascimento 0 0 0 0 0 114 114
Perda 0 9 0 3 0 7 7
Descarte 0 30 0 9 0 0 0
Venda 0 0 0 0 1 0 107

SEMEST. IV 21 299 0 51 0 120 0


Estoque 18 351 0 107 0 0 0
Aquisição 4 0 0 0 0 0 0
Nascimento 0 0 0 0 0 128 128
Perda 0 11 0 3 0 8 8
Descarte 1 41 0 53 0 0 0
Venda 0 0 0 0 0 0 120

SEMEST. V 25 270 0 73 0 120 0


Estoque 21 350 0 120 0 0 0
Aquisição 4 0 0 0 0 0 0
Nascimento 0 0 0 0 0 128 128
Perda 0 11 0 0 0 8 8
Descarte 0 70 0 47 0 0 0
Venda 0 0 0 0 0 0 120
Quadro II - Semestres VI, VII, VIII, IX E X
Descrição Carneiro Ovelhas Machos 6 a 12 Meses Até 6 Meses
por Ano +12/mês Fêmea Macho Fêmea Macho
SEMEST. VI 25 230 0 70 0 117 0
Estoque 25 343 0 120 0 0 0
Aquisição 1 0 0 0 0 0 0
Nascimento 0 0 0 0 0 125 125
Perda 0 10 0 3 0 8 8
Descarte 1 103 0 47 0 0 0
Venda 0 0 0 0 0 0 117

SEMEST. VII 25 198 0 63 0 103 0


Estoque 25 300 0 117 0 0 0
Aquisição 1 0 0 0 0 0 0
Nascimento 0 0 0 0 0 110 109
Perda 0 9 0 3 0 7 7
Descarte 1 93 0 51 0 0 0
Venda 0 0 0 0 0 0 102

SEMEST. VIII 25 169 0 52 0 89 0


Estoque 25 261 0 102 0 0 0
Aquisição 1 0 0 0 0 0 0
Nascimento 0 0 0 0 0 95 95
Perda 0 8 0 3 0 6 6
Descarte 1 83 0 47 0 0 0
Venda 0 0 0 0 0 0 89

SEMEST. IX 25 145 0 46 0 76 0
Estoque 25 222 0 89 0 0 0
Aquisição 1 0 0 0 0 0 0
Nascimento 0 0 0 0 0 81 81
Perda 0 7 0 2 0 5 5
Descarte 1 70 0 41 0 0 0
Venda 0 0 0 0 0 0 76

SEM. X* 25 124 0 40 0 66 1
Estoque 25 191 0 76 0 0 0
Aquisição 1 0 0 0 0 0 0
Nascimento 0 0 0 0 0 70 70
Perda 0 6 0 0 0 4 4
Descarte 1 61 0 36 0 0 0
Venda 0 0 0 0 0 0 65
Quadro III - Semestres XI, XII, XIII, XIV E XV
Descrição Carneiro Ovelhas Machos 6 a 12 Meses Até 6 Meses
por Ano +12/mês Fêmea Macho Fêmea Macho
SEMEST. XI 25 107 0 34 0 56 1
Estoque 25 164 0 66 0 0 0
Aquisição 1 0 0 0 0 0 0
Nascimento 0 0 0 0 0 60 60
Perda 0 5 0 1 0 4 4
Descarte 1 52 0 31 0 0 0
Venda 0 0 0 0 0 0 55

SEMEST. XII 25 93 0 28 0 48 0
Estoque 25 141 0 55 1 0 0
Aquisição 1 0 0 0 0 0 0
Nascimento 0 0 0 0 0 51 51
Perda 0 4 0 1 0 3 3
Descarte 1 44 0 26 0 0 0
Venda 0 0 0 0 1 0 48

SEMEST. XIII 25 80 0 24 0 41 0
Estoque 25 121 0 48 1 0 0
Aquisição 1 0 0 0 0 0 0
Nascimento 0 0 0 0 0 44 44
Perda 0 4 0 1 0 3 3
Descarte 1 38 0 23 0 0 0
Venda 0 0 0 0 1 0 41

SEM. XIV 25 69 0 21 0 36 0
Estoque 25 104 0 41 0 0 0
Aquisição 1 0 0 0 0 0 0
Nascimento 0 0 0 0 0 38 38
Perda 0 3 0 1 0 2 2
Descarte 1 32 0 19 0 0 0
Venda 0 0 0 0 0 0 36

SEM. XV 25 59 0 18 0 31 1
Estoque 25 90 0 36 0 0 0
Aquisição 1 0 0 0 0 0 0
Nascimento 0 0 0 0 0 33 33
Perda 0 3 0 1 0 2 2
Descarte 1 28 0 17 0 0 0
Venda 0 0 0 0 0 0 30
Quadro IV - Semestres XVI, XVII, XVIII, XIX E XX
Descrição Carneiro Ovelhas Machos 6 a 12 Meses Até 6 Meses
por Ano +12/mês Fêmea Macho Fêmea Macho
SEM. XVI 26 50 0 16 0 27 0
Estoque 25 77 0 31 0 0 0
Aquisição 2 0 0 0 0 0 0
Nascimento 0 0 0 0 0 28 28
Perda 0 2 0 0 0 1 1
Descarte 1 25 0 14 0 0 0
Venda 0 0 0 0 0 0 27

SEM. XVII 26 43 0 14 0 23 0
Estoque 26 67 0 27 0 0 0
Aquisição 1 0 0 0 0 0 0
Nascimento 0 0 0 0 0 24 24
Perda 0 2 0 0 0 1 1
Descarte 1 21 0 13 0 0 0
Venda 0 0 0 0 0 0 23

SEM. XVIII 26 37 0 12 0 20 1
Estoque 26 57 0 23 0 0 0
Aquisição 1 0 0 0 0 0 0
Nascimento 0 0 0 0 0 21 21
Perda 0 2 0 0 0 1 1
Descarte 1 18 0 11 0 0 0
Venda 0 0 0 0 0 0 19

SEM.X IX 26 32 0 10 0 17 1
Estoque 26 49 0 19 1 0 0
Aquisição 1 0 0 0 0 0 0
Nascimento 0 0 0 0 0 18 18
Perda 0 1 0 0 0 1 1
Descarte 1 16 0 9 0 0 0
Venda 0 0 0 0 1 0 16

SEM. XX (*) 26 27 0 8 0 14 0
Estoque 26 42 0 16 1 0 0
Aquisição 1 0 0 0 0 0 0
Nascimento 0 0 0 0 0 15 15
Perda 0 1 0 0 0 1 1
Descarte 1 13 0 8 0 0 0
Venda 0 0 0 0 1 0 14
Total

368
156
156
205
23
30
95

416
368
3
192
23
35
89

475
416
4
228
26
39
108

491
475
4
256
30
95
120

488
491
4
256
27
117
120

Pág. 8
Total

442
488
1
251
29
151
117

388
442
1
219
26
145
102

336
387
1
191
23
131
89

292
336
1
162
19
112
76

255
292
1
140
14
99
65

Pág. 9
Total

222
255
1
120
14
84
55

195
221
1
103
11
71
49

170
194
1
88
11
61
42

150
170
1
76
8
53
36

133
150
1
65
8
46
30

Pág. 10
Total

120
133
2
56
4
40
27

107
119
1
49
4
35
23

96
106
1
42
4
30
19

85
95
1
36
3
26
17

76
85
1
31
3
22
15

Pág. 11
11 - ENGENHARIA DEMONSTRATIVO DE USO PROGRAMADO DA TERRA (consolidado)
ANO I ANO II ANO III ANO IV ANO V
ESPECIFICAÇÃO
há há há há há
A- Lavouras anuais
ARROZ 1.0 1.0 1.0 1.0 1.0
FEIJÃO 1.0 1.0 1.0 1.0 1.0
MILHO 3.0 3.0 3.0 3.0 3.0
B - Lavouras permanentes 0.0 0.0 0.0 0.0 0.0
C - Pastagens 0.0 0.0 0.0
formada e à formar 160.0 170.0 170.0 170.0 170.0
pastejo rotacionado 15.0 15.0 15.0 15.0 15.0
nativa 10.0 10.0 10.0 10.0 10.0
cana-de-açúcar formada e à formar 0.0 1.0 1.0 1.0 1.0
cerrados 25.0 14.0 14.0 14.0 14.0
matas 2.0 2.0 2.0 2.0 2.0
várzeas/inaproveitáveis 15.0 15.0 15.0 15.0 15.0
ocupada com sede + benfeitorias 1.0 1.0 1.0 1.0 1.0
reserva Legal 60.0 60.0 60.0 60.0 60.0

TOTAL 293.0 293.0 293.0 293.0 293.0

Obs: Serão formados 10 ha de pasto (Brachiária Brizanta) e 1 ha de Cana-de-açúcar.

ANO VI ANO VII ANO VIII ANO IX ANO X


ESPECIFICAÇÃO
há há há há há
A- Lavouras anuais
ARROZ 1.0 1.0 1.0 1.0 1.0
FEIJÃO 1.0 1.0 1.0 1.0 1.0
MILHO 3.0 3.0 3.0 3.0 3.0
B - Lavouras permanentes 0.0 0.0 0.0 0.0 0.0
C - Pastagens 0.0 0.0 0.0 0.0 0.0
formada e à formar 160.0 170.0 170.0 170.0 170.0
pastejo rotacionado 15.0 15.0 15.0 15.0 15.0
nativa 10.0 10.0 10.0 10.0 10.0
cana-de-açúcar formada e à formar 0.0 1.0 1.0 1.0 1.0
cerrados 25.0 14.0 14.0 14.0 14.0
matas 2.0 2.0 2.0 2.0 2.0
várzeas/inaproveitáveis 15.0 15.0 15.0 15.0 15.0
ocupada com sede + benfeitorias 1.0 1.0 1.0 1.0 1.0
reserva Legal 60.0 60.0 60.0 60.0 60.0
0.0 0.0 0.0 0.0 0.0
TOTAL 293.0 293.0 293.0 293.0 293.0

Pág. 12
12 - TECNOLOGIA RECOMENDADA

A ovinocultura passa a ser lucrativa quando se melhoram todos os índices


Zootécnicos, ou seja, quando se eliminam os pontos de estrangulamento da atividade em
todas as suas fases.
A obtenção de melhores resultados, envolve a adoção de toda uma tecnologia
a ser descria à frente, envolvendo planejamento, controle de dados e adoção de manejo ade-
quado, tanto sanitário como das pastagens.
Quanto a raças a ser criada, recomendamos a Santa Inês (pelo de boi) que é
a melhor opção para a nossa região que é tropical. Alem da rústicidas tem cio o ano todo.
Vamos descrever agora como ocorrerá da cobertura das Matrizes até o abate
das crias, os Borregos.
A estação de monta será no mês de Julho, para que as matrizes possam
parir no mês de Dezembro, quando haverá moir oferta de alimentos (estação das águas)
As crias que nascerão com peso médio de 3,8 Kg devem mamar o colostro.
105 dias após o nascimento, os borregos devem ser apartados com peso médio de 24 Kg e
confinados até os 180 dias quando serão abatidos com peso médio de 35 Kg.
Com no Maximo 90 dias após o parto, as matrizes devem voltar para a
estação de monta e serem cobertas novamente, para que o intervalo entre partos seja de
240 dias (8 meses) e com isto tenham condições de parir 3 vezes a cada 2 anos.
A prolificidade esperada é de 1,5 cria por matriz, ou seja: a cada 2 anos
cada matriz irá produzir 4,5 crias ou 2,25 crias por - matriz - ano.
Prolificidade é o nº de crias dividido pelo nº de matrizes. Ex: nasceram 3 crias
de 2 matrizes, a prolificidade é de 1,5 Crias por matriz.
O descarte das matrizes, deve ser de 25% ao ano (12,25% por semestre), pois
assim a cada 4 anos todo o plantel será renovado e as descartadas serão substituídas por
matrizes de melhor qualidade, filhas dos melhores exemplares.
Os machos não devem permanecer no mesmo lote de Fêmeas por mais de
um ano e devem ser descartados com 7 anos.
A cerca recomendada para contenção dos ovinos deve ser feita com
(tela campestre) de 60 cm de altura com mais dois fios de arame liso por cima.
Os cochos para fornecimento de Sal Mineral, Mistura Múltipla ou Ração Balan
seáda, devem ter 50 Cm de altura.
Os ovinos deverão dormir em apriscos que deverão ser limpos e secos.
Quanto as pastagens a serem utilizadas, recomendamos as gramas, capim
Andropogon e Pânicuns.
No período da seca, no inverno, deve-se promover o pastejo deferido, ou feno
em pé, que consiste em se vedar os pastos no final do período chuvoso (fevereiro) para
alimentar os animais nos meses de Maio a Setembro, período este de maior eficazes de
alimento. Recomenda-se vedar 2 pastos para cada lote.
A luminosidade elevada da região Cento Oeste, possibilita a produção de
forragens ao longo do ano, favorecendo inclusive a irrigação das pastagens no inverno.
Pág. 13
para se obter bons resultados na criação de ovinos nesta região, é necessário
também fornecer suplementação mineral com mistura mineral de boa qualidade à-vontade no
cocho o ano todo e para algumas categorias, fornecer mistura múltipla e/ou ração balanceada.
A mistura múltipla deve ser fornecida principalmente aos animais de recria na
quantidade de 0,1 a 0,2% do seu peso vivo.
Já a ração balanceada deve ser fornecida principalmente aos animais em termi-
nação e às matrizes em lactação, na quantidade de 0,5 a 0,6% do seu peso vivo.
Os animais devem ser separados por categorias. Esta separação visa
estabelecer um manejo alimentar adequado de acordo com as exigências nutricionais de cada
categoria além de permitir o controle do manejo reprodutivo do rebanho.
Ex:
1 - Matrizes paridas não gestantes e Matrizes paridas gestantes e os Reprodutores.
2 - Matrizes solteiras não gestantes (Descarte) e Matrizes solteiras gestantes e Reprodutores.
3 - Matrizes em período pré-parto.
4 - Borregos de 105 dias desmamados e Marrans desmamadas.
5 - Borregos em recria.
Obs: Algumas categorias afins poderão ser manejadas em conjunto na maior parte do
ano conforme especificado acima.
A propriedade deve adotar um manejo rotacionado da pastagem, sendo que as
divisórias devem ser tantas quanto necessárias para que haja um acúmulo de matéria seca
de boa qualidade e em quantidade para suprir a mantença e promover um pequeno ganho de
peso aos animais durante os períodos da seca.

Pág. 14
13 - INVESTIMENTOS FUTUROS E REINVESTIMENTOS
Investimentos e reinvestimentos necessários, no horizonte das projeções, para suprir o imóvel da infra-estrutura
indispensável ao processo produtivo, tendo em vista
os objetivos do projeto e a idade das máquinas e equipamentos existentes.

VALORES (R$)
ESPECIFICAÇÕES
Sem. I Sem. II Sem. III Sem. IV Sem. V
Aquisição de Reprodutores 2,250.00 3,000.00 3,000.00 3,000.00 -
Aquisição de Matrizes

Total 2,250.00 3,000.00 3,000.00 3,000.00 -


Obs: Valor do Reproduor: R$ 750.00
VALORES (R$)
ESPECIFICAÇÕES
Sem. VI Sem. VII Sem. VIII Sem. IX Sem. X
Aquisição de Reprodutores 750.00 750.00 750.00 750.00 750.00
Aquisição de Matrizes
-
-
-
-
-
-
Total 750.00 750.00 750.00 750.00 750.00

VALORES (R$)
ESPECIFICAÇÕES
Sem. XI Sem. XII Sem. XIII Sem. XIV Sem. XV
Aquisição de Reprodutores 750.00 750.00 750.00 750.00 750.00
Aquisição de Matrizes
-
-
-
-
-
-
Total 750.00 750.00 750.00 750.00 750.00

VALORES (R$)
ESPECIFICAÇÕES
Sem. XVI Sem. XVII Sem. XVIII Sem. XIX Sem. XX*
Aquisição de Reprodutores 1,500.00 750.00 750.00 750.00 750.00
Aquisição de Matrizes
-
-
-
-
-
-
Total 1,500.00 750.00 750.00 750.00 750.00
(*) Em diante.

Pág. 15
14 - DA PRODUÇÃO E VENDAS

Quadro I - Produção e Vendas dos Anos: I, II, III, IV e V


Preço SEMESTRE
Discriminação Unid. Unitário I II III IV V
R$1.00 Quantidade R$1.00 Quantidade R$1.00 Quantidade R$1.00 Quantidade R$1.00 Quantidade R$1.00
I - Pecuária

Reprodutores Cab 224.00 01 224.00 - - - - 01 224.00 - -


Matrizes Cab 140.00 29 4,060.00 25 3,556.60 30 4,235.62 41 5,714.15 70 9,805.28
Fêmeas 6 a 12 meses Cab 112.00 - - 09 1,008.00 08 896.00 52 5,824.00 46 5,152.00
Machos 6 a 12 meses Cab 140.00 - - - - - - - - - -
Borregos Cab 84.00 95 7,980.00 89 7,476.00 107 8,988.00 120 10,080.00 120 10,080.00
Machos + 12 mese Cab 182.00 - - - - - - - - - -
AVES Cab. 7.00 25 175.00 25 175.00 25 175.00 25 175.00 25 175.00
SUÍNOS Cab. 90.00 12 1,080.00 12 1,080.00 12 1,080.00 12 1,080.00 12 1,080.00

II - Agricultura

ARROZ Sc 25.00 25 625.00 25 625.00 25 625.00 25 625.00 25 625.00


FEIJÃO Sc 65.00 20 1,300.00 20 1,300.00 20 1,300.00 20 1,300.00 20 1,300.00
MILHO Sc 18.00 150 2,700.00 150 2,700.00 150 2,700.00 150 2,700.00 150 2,700.00

Total XXX XXX XXX 18,144.00 XXX 17,920.60 XXX 19,999.62 XXX 27,722.15 XXX 30,917.28
OBS: Neste projeto, está sendo programada a venda de Borregos C/ idade de180 dias, c/peso vivo 30 Kg e valor do Kg/Vivo: R$ 2.80
Descarte de Matrizes com peso vivo médio de 50 Kg e Descarte de Fêmeas de 6 a 12 meses com peso vivo médio de 40 Kg.

Quadro II - Produção e Vendas dos Anos: VI, VII, VIII, IX e X


Preço SEMESTRE
Discriminação Unid. Unitário VI VII VIII IX X
R$1.00 Quantidade R$1.00 Quantidade R$1.00 Quantidade R$1.00 Quantidade R$1.00 Quantidade R$1.00
I - Pecuária

Reprodutores Cab 224.00 01 224.00 01 224.00 01 224.00 01 224.00 01 224.00


Matrizes Cab 140.00 103 14,404.76 93 13,038.01 83 11,678.46 70 9,790.59 61 8,572.71
Fêmeas 6 a 12 meses Cab 112.00 46 5,152.00 51 5,712.00 46 5,152.00 40 4,480.00 36 4,032.00
Machos 6 a 12 meses Cab 140.00 - - - - - - - - - -
Borregos Cab 84.00 117 9,828.00 102 8,568.00 89 7,476.00 76 6,384.00 65 5,460.00
Machos + 12 mese Cab 182.00 - - - - - - - - - -
AVES Cab. 7.00 25 175.00 25 175.00 25 175.00 25 175.00 25 175.00
SUÍNOS Cab. 90.00 12 1,080.00 12 1,080.00 12 1,080.00 12 1,080.00 12 1,080.00

II - Agricultura

ARROZ Sc 25.00 25 625.00 25 625.00 25 625.00 25 625.00 25 625.00


FEIJÃO Sc 65.00 20 1,300.00 20 1,300.00 20 1,300.00 20 1,300.00 20 1,300.00
MILHO Sc 18.00 150 2,700.00 150 2,700.00 150 2,700.00 150 2,700.00 150 2,700.00

Total XXX XXX XXX 35,488.76 XXX 33,422.01 XXX 30,410.46 XXX 26,758.59 XXX 24,168.71
(*) Em diante OBS.: Preços considerados para cálculo da receita bruta.
Pág. 16
Quadro III - Produção e Vendas dos Anos: XI, XII, XIII, XIV e XV
Preço SEMESTRE
Discriminação Unid. Unitário XI XII XIII XIV XV
R$1.00 Quantidade R$1.00 Quantidade R$1.00 Quantidade R$1.00 Quantidade R$1.00 Quantidade R$1.00
I - Pecuária

Reprodutores Cab 224.00 01 224.00 01 224.00 01 224.00 01 224.00 01 224.00


Matrizes Cab 140.00 52 7,342.76 44 6,117.72 38 5,255.49 32 4,528.59 28 3,890.94
Fêmeas 6 a 12 meses Cab 112.00 31 3,440.64 26 2,903.04 23 2,526.72 19 2,150.40 17 1,881.60
Machos 6 a 12 meses Cab 140.00 - - 01 126.00 01 70.00 0 28.00 0 14.00
Borregos Cab 84.00 55 4,620.00 48 4,032.00 41 3,444.00 36 3,024.00 30 2,520.00
Machos + 12 mese Cab 182.00 - - - - - - - - - -
AVES Cab. 7.00 25 175.00 25 175.00 25 175.00 25 175.00 25 175.00
SUÍNOS Cab. 90.00 12 1,080.00 12 1,080.00 12 1,080.00 12 1,080.00 12 1,080.00

II - Agricultura

ARROZ Sc 25.00 25 625.00 25 625.00 25 625.00 25 625.00 25 625.00


FEIJÃO Sc 65.00 20 1,300.00 20 1,300.00 20 1,300.00 20 1,300.00 20 1,300.00
MILHO Sc 18.00 150 2,700.00 150 2,700.00 150 2,700.00 150 2,700.00 150 2,700.00

Total XXX XXX XXX 21,507.40 XXX 19,282.76 XXX 17,400.21 XXX 15,834.99 XXX 14,410.54
(*) Em diante OBS.: Preços considerados para cálculo da receita bruta.

Quadro IV - Produção e Vendas dos Anos: XVI, XVII, XVIII, XIX e XX


Preço SEMESTRE
Discriminação Unid. Unitário XVI XVII XVIII XIX XX (*)
R$1.00 Quantidade R$1.00 Quantidade R$1.00 Quantidade R$1.00 Quantidade R$1.00 Quantidade R$1.00
I - Pecuária

Reprodutores Cab 224.00 01 224.00 01 224.00 01 224.00 01 224.00 01 224.00


Matrizes Cab 140.00 25 3,461.20 21 2,981.68 18 2,567.09 16 2,204.41 13 1,875.49
Fêmeas 6 a 12 meses Cab 112.00 14 1,612.80 13 1,451.52 11 1,236.48 09 1,021.44 08 860.16
Machos 6 a 12 meses Cab 140.00 - - 0 28.00 0 42.00 01 140.00 01 140.00
Borregos Cab 84.00 27 2,268.00 23 1,932.00 19 1,596.00 16 1,344.00 14 1,176.00
Machos + 12 mese Cab 182.00 - - - - - - - - - -
AVES Cab. 7.00 25 175.00 25 175.00 25 175.00 25 175.00 25 175.00
SUÍNOS Cab. 90.00 12 1,080.00 12 1,080.00 12 1,080.00 12 1,080.00 12 1,080.00

II - Agricultura

ARROZ Sc 25.00 25 625.00 25 625.00 25 625.00 25 625.00 25 625.00


FEIJÃO Sc 65.00 20 1,300.00 20 1,300.00 20 1,300.00 20 1,300.00 20 1,300.00
MILHO Sc 18.00 150 2,700.00 150 2,700.00 150 2,700.00 150 2,700.00 150 2,700.00

Total XXX XXX XXX 13,446.00 XXX 12,497.20 XXX 11,545.57 XXX 10,813.85 XXX 10,155.65
(*) Em diante OBS.: Preços considerados para cálculo da receita bruta.

Pág. 17
15 - DO CUSTO DA PRODUÇÃO

Quadro I - Custo da Operação dos Anos: I, II, III, IV e V


Preço SEMESTRE
Discriminação Unid. Unitário I II III IV V
R$1.00 Quantidade R$1.00 Quantidade R$1.00 Quantidade R$1.00 Quantidade R$1.00 Quantidade R$1.00
A - Pecuária XXX XXX XXX 9,676.31 XXX 10,038.64 XXX 10,693.24 XXX 11,363.13 XXX 11,513.70
- Sal Mineralizado kg 4.20 89.0 373.80 102.0 428.40 117.0 491.40 120.0 504.00 121.0 508.20
- Vacinas doses 2.45 665.2 1,629.76 709.6 1,738.41 820.9 2,011.21 980.3 2,401.77 1,014.9 2,486.61
- Medicamentos doses 1.30 332.6 432.39 354.8 461.21 410.5 533.59 490.2 637.20 507.5 659.71
- Parasiticidas doses 0.83 665.2 552.12 709.6 588.93 820.9 681.35 980.3 813.66 1,014.9 842.40
- Manut./ Pastagens ha 96.00 51.0 4,896.00 51.0 4,896.00 51.0 4,896.00 51.0 4,896.00 51.0 4,896.00
- Sal Proteinado Kg 0.80 1,142 913.73 1,309 1,047.20 1,502 1,201.20 1,540 1,232.00 1,553 1,242.27
AVES cab. 4.90 25.00 122.50 25.00 122.50 25.00 122.50 25.00 122.50 25.00 122.50
SUÍNOS cab. 63.00 12.00 756.00 12.00 756.00 12.00 756.00 12.00 756.00 12.00 756.00
- - - - -
B - Agricultura XXX XXX XXX 3,237.50 XXX 3,237.50 XXX 3,237.50 XXX 3,237.50 XXX 3,237.50

ARROZ ha 437.50 1.0 437.50 1.0 437.50 1.0 437.50 1.0 437.50 1.0 437.50
FEIJÃO ha 910.00 1.0 910.00 1.0 910.00 1.0 910.00 1.0 910.00 1.0 910.00
MILHO ha 630.00 3.0 1,890.00 3.0 1,890.00 3.0 1,890.00 3.0 1,890.00 3.0 1,890.00

C - Outros XXX XXX XXX 2,612.94 XXX 3,190.33 XXX 3,645.24 XXX 4,069.97 XXX 4,282.32
Mão de obra mês 240.00 7.0 1,680.00 7.0 1,680.00 7.0 1,680.00 7.0 1,680.00 7.0 1,680.00
Assistência Técnica % 2.00 - - - - 17,027.8 340.56 17,027.8 340.56 18,858.3 377.17
Manutenção de Máquinas % 3.00 1,000.0 30.00 1,000.0 30.00 1,000.0 30.00 1,000.0 30.00 1,000.0 30.00
Conserv. de Benfeitorias % 2.00 13,500.0 270.00 13,500.0 270.00 13,500.0 270.00 13,500.0 270.00 13,500.0 270.00
ITR % 0.10 74,700.0 74.70 74,700.0 74.70 74,700.0 74.70 74,700.0 74.70 74,700.0 74.70
FUNRURAL / INSS % 2.50 9,072.0 226.80 17,920.6 448.02 19,999.6 499.99 27,722.2 693.05 30,917.3 772.93
Eventuais % 3.00 6,048.0 181.44 17,920.6 537.62 19,999.6 599.99 27,722.2 831.66 30,917.3 927.52
Energia Elétrica mês 25.00 6.0 150.00 6.0 150.00 6.0 150.00 6.0 150.00 6.0 150.00

TOTAL (A + B + C) XXX XXX XXX 15,526.75 XXX 16,466.48 XXX 17,575.98 XXX 18,670.61 XXX 19,033.51
Obs: Todas as despesas são semestrais. (ver memória de calculo)
Pág. 18
Quadro II - Custo da Operação dos Anos: VI, VII, VIII, IX e X
Preço SEMESTRE
Discriminação Unid. Unitário VI VII VIII IX X
R$1.00 Quantidade R$1.00 Quantidade R$1.00 Quantidade R$1.00 Quantidade R$1.00 Quantidade R$1.00
A - Pecuária XXX XXX XXX 11,424.52 XXX 10,840.97 XXX 13,450.36 XXX 9,618.69 XXX 9,114.40
- Sal Mineralizado kg 4.20 109.0 457.80 96.0 403.20 84.0 352.80 74.0 310.80 65.0 273.00
- Vacinas doses 2.45 1,036.4 2,539.24 935.8 2,292.70 1,643.9 4,027.64 705.8 1,729.13 610.6 1,495.92
- Medicamentos doses 1.30 518.2 673.68 467.9 608.27 822.0 1,068.56 352.9 458.75 305.3 396.88
- Parasiticidas doses 0.83 1,036.4 860.23 935.8 776.71 1,643.9 1,364.46 705.8 585.79 610.6 506.78
- Manut./ Pastagens ha 96.00 51.0 4,896.00 51.0 4,896.00 51.0 4,896.00 51.0 4,896.00 51.0 4,896.00
- Sal Proteinado Kg 0.80 1,399 1,119.07 1,232 985.60 1,078 862.40 950 759.73 834 667.33
AVES cab. 4.90 25.00 122.50 25.00 122.50 25.00 122.50 25.00 122.50 25.00 122.50
SUÍNOS cab. 63.00 12.00 756.00 12.00 756.00 12.00 756.00 12.00 756.00 12.00 756.00
- - - - -
B - Agricultura XXX XXX XXX 3,237.50 XXX 3,237.50 XXX 3,237.50 XXX 3,237.50 XXX 3,237.50

ARROZ ha 437.50 1.0 437.50 1.0 437.50 1.0 437.50 1.0 437.50 1.0 437.50
FEIJÃO ha 910.00 1.0 910.00 1.0 910.00 1.0 910.00 1.0 910.00 1.0 910.00
MILHO ha 630.00 3.0 1,890.00 3.0 1,890.00 3.0 1,890.00 3.0 1,890.00 3.0 1,890.00

C - Outros XXX XXX XXX 4,533.75 XXX 4,372.93 XXX 4,207.30 XXX 3,959.30 XXX 3,816.85
Mão de obra mês 240.00 7.0 1,680.00 7.0 1,680.00 7.0 1,680.00 7.0 1,680.00 7.0 1,680.00
Assistência Técnica % 2.00 18,858.3 377.17 16,501.0 330.02 16,501.0 330.02 14,143.7 282.87 14,143.7 282.87
Manutenção de Máquinas % 3.00 1,000.0 30.00 1,000.0 30.00 1,000.0 30.00 1,000.0 30.00 1,000.0 30.00
Conserv. de Benfeitorias % 2.00 13,500.0 270.00 13,500.0 270.00 13,500.0 270.00 13,500.0 270.00 13,500.0 270.00
ITR % 0.10 74,700.0 74.70 74,700.0 74.70 74,700.0 74.70 74,700.0 74.70 74,700.0 74.70
FUNRURAL / INSS % 2.50 35,488.8 887.22 33,422.0 835.55 30,410.5 760.26 26,758.6 668.96 24,168.7 604.22
Eventuais % 3.00 35,488.8 1,064.66 33,422.0 1,002.66 30,410.5 912.31 26,758.6 802.76 24,168.7 725.06
Energia Elétrica mês 25.00 6.0 150.00 6.0 150.00 6.0 150.00 6.0 150.00 6.0 150.00

TOTAL (A + B + C) XXX XXX 19,195.77 XXX 18,451.41 XXX 20,895.15 XXX 16,815.49 XXX 16,168.76
Obs: Todas as despesas são semestrais. (ver memória de calculo)
(*) Em diante
Pág. 19
Quadro III - Custo da Operação dos Anos: XI, XII, XIII, XIV e XV
Preço SEMESTRE
Discriminação Unid. Unitário XI XII XIII XIV XV
R$1.00 Quantidade R$1.00 Quantidade R$1.00 Quantidade R$1.00 Quantidade R$1.00 Quantidade R$1.00
A - Pecuária XXX XXX XXX 8,675.88 XXX 8,304.40 XXX 7,777.93 XXX 7,720.06 XXX 7,474.81
- Sal Mineralizado kg 4.20 57.0 239.40 51.0 214.20 45.0 189.00 41.0 172.20 36.0 151.20
- Vacinas doses 2.45 528.4 1,294.68 456.0 1,117.22 344.1 843.11 344.1 843.11 300.1 735.32
- Medicamentos doses 1.30 264.2 343.49 228.0 296.40 172.1 223.68 172.1 223.68 150.1 195.08
- Parasiticidas doses 0.83 528.4 438.61 456.0 378.49 344.1 285.63 344.1 285.63 300.1 249.11
- Manut./ Pastagens ha 96.00 51.0 4,896.00 51.0 4,896.00 51.0 4,896.00 51.0 4,896.00 51.0 4,896.00
- Sal Proteinado Kg 0.80 732 585.20 655 523.60 578 462.00 526 420.93 462 369.60
AVES cab. 4.90 25.00 122.50 25.00 122.50 25.00 122.50 25.00 122.50 25.00 122.50
SUÍNOS cab. 63.00 12.00 756.00 12.00 756.00 12.00 756.00 12.00 756.00 12.00 756.00
- - - - -
B - Agricultura XXX XXX XXX 3,237.50 XXX 3,237.50 XXX 3,237.50 XXX 3,237.50 XXX 3,237.50

ARROZ ha 437.50 1.0 437.50 1.0 437.50 1.0 437.50 1.0 437.50 1.0 437.50
FEIJÃO ha 910.00 1.0 910.00 1.0 910.00 1.0 910.00 1.0 910.00 1.0 910.00
MILHO ha 630.00 3.0 1,890.00 3.0 1,890.00 3.0 1,890.00 3.0 1,890.00 3.0 1,890.00

C - Outros XXX XXX XXX 3,383.34 XXX 3,260.98 XXX 3,110.29 XXX 3,024.21 XXX 2,898.72
Mão de obra mês 240.00 6.0 1,440.00 6.0 1,440.00 6.0 1,440.00 6.0 1,440.00 6.0 1,440.00
Assistência Técnica % 2.00 11,786.4 235.73 11,786.4 235.73 9,429.2 188.58 9,429.2 188.58 7,071.9 141.44
Manutenção de Máquinas % 3.00 1,000.0 30.00 1,000.0 30.00 1,000.0 30.00 1,000.0 30.00 1,000.0 30.00
Conserv. de Benfeitorias % 2.00 13,500.0 270.00 13,500.0 270.00 13,500.0 270.00 13,500.0 270.00 13,500.0 270.00
ITR % 0.10 74,700.0 74.70 74,700.0 74.70 74,700.0 74.70 74,700.0 74.70 74,700.0 74.70
FUNRURAL / INSS % 2.50 21,507.4 537.68 19,282.8 482.07 17,400.2 435.01 15,835.0 395.87 14,410.5 360.26
Eventuais % 3.00 21,507.4 645.22 19,282.8 578.48 17,400.2 522.01 15,835.0 475.05 14,410.5 432.32
Energia Elétrica mês 25.00 6.0 150.00 6.0 150.00 6.0 150.00 6.0 150.00 6.0 150.00

TOTAL (A + B + C) XXX XXX 15,296.72 XXX 14,802.89 XXX 14,125.72 XXX 13,981.77 XXX 13,611.03
Obs: Todas as despesas são semestrais. (ver memória de calculo)
Pág. 20
Quadro IV - Custo da Operação dos Anos: XVI, XVII, XVIII, XIX e XX
Preço SEMESTRE
Discriminação Unid. Unitário XVI XVII XVIII XIX XX (*)
R$1.00 Quantidade R$1.00 Quantidade R$1.00 Quantidade R$1.00 Quantidade R$1.00 Quantidade R$1.00
A - Pecuária XXX XXX XXX 7,298.28 XXX 7,118.37 XXX 6,975.54 XXX 6,836.37 XXX 6,707.61
- Sal Mineralizado kg 4.20 34.0 142.80 30.0 126.00 28.0 117.60 25.0 105.00 22.0 92.40
- Vacinas doses 2.45 262.6 643.30 231.5 567.22 202.5 496.22 178.2 436.51 156.4 383.30
- Medicamentos doses 1.30 131.3 170.67 115.8 150.49 101.3 131.65 89.1 115.81 78.2 101.69
- Parasiticidas doses 0.83 262.6 217.94 231.5 192.16 202.5 168.11 178.2 147.88 156.4 129.85
- Manut./ Pastagens ha 96.00 51.0 4,896.00 51.0 4,896.00 51.0 4,896.00 51.0 4,896.00 51.0 4,896.00
- Sal Proteinado Kg 0.80 436 349.07 385 308.00 359 287.47 321 256.67 282 225.87
AVES cab. 4.90 25.00 122.50 25.00 122.50 25.00 122.50 25.00 122.50 25.00 122.50
SUÍNOS cab. 63.00 12.00 756.00 12.00 756.00 12.00 756.00 12.00 756.00 12.00 756.00
- - - - -
B - Agricultura XXX XXX XXX 3,237.50 XXX 3,237.50 XXX 3,237.50 XXX 3,237.50 XXX 3,237.50

ARROZ ha 437.50 1.0 437.50 1.0 437.50 1.0 437.50 1.0 437.50 1.0 437.50
FEIJÃO ha 910.00 1.0 910.00 1.0 910.00 1.0 910.00 1.0 910.00 1.0 910.00
MILHO ha 630.00 3.0 1,890.00 3.0 1,890.00 3.0 1,890.00 3.0 1,890.00 3.0 1,890.00

C - Outros XXX XXX XXX 1,405.67 XXX 1,306.34 XXX 1,254.00 XXX 1,166.61 XXX 1,130.41
Mão de obra mês 240.00 - - - - - - - - - -
Assistência Técnica % 2.00 7,071.9 141.44 4,714.6 94.29 4,714.6 94.29 2,357.3 47.15 2,357.3 47.15
Manutenção de Máquinas % 3.00 1,000.0 30.00 1,000.0 30.00 1,000.0 30.00 1,000.0 30.00 1,000.0 30.00
Conserv. de Benfeitorias % 2.00 13,500.0 270.00 13,500.0 270.00 13,500.0 270.00 13,500.0 270.00 13,500.0 270.00
ITR % 0.10 74,700.0 74.70 74,700.0 74.70 74,700.0 74.70 74,700.0 74.70 74,700.0 74.70
FUNRURAL / INSS % 2.50 13,446.0 336.15 12,497.2 312.43 11,545.6 288.64 10,813.9 270.35 10,155.7 253.89
Eventuais % 3.00 13,446.0 403.38 12,497.2 374.92 11,545.6 346.37 10,813.9 324.42 10,155.7 304.67
Energia Elétrica mês 25.00 6.0 150.00 6.0 150.00 6.0 150.00 6.0 150.00 6.0 150.00

TOTAL (A + B + C) XXX XXX 11,941.44 XXX 11,662.21 XXX 11,467.04 XXX 11,240.48 XXX 11,075.52
Obs: Todas as despesas são semestrais. (ver memória de calculo)
(*) Em diante Pág. 21
16 - CLASSIFICAÇÃO DO PRODUTOR

Quadro 1: Receita bruta do proponente


Participação Valores em (R$)
Discriminação
das Rec. % ANO I ANO II ANO III ANO IV ANO V(*) Média
A - Ovinocultura - Rebate de 50% 132.49 % 24,304.60 35,961.77 54,646.03 52,072.46 39,167.30 41,230.43
Reprodutores 224.00 224.00 224.00 448.00 448.00 313.60
Matrizes 7,616.60 9,949.77 24,210.03 24,716.46 18,363.30 16,971.23
Fêmeas 6 a 12 meses 1,008.00 6,720.00 10,304.00 10,864.00 8,512.00 7,481.60
Machos 6 a 12 meses - - - - - 0.00
Borregos 15,456.00 19,068.00 19,908.00 16,044.00 11,844.00 16,464.00
Machos + 12 mese - - - - - 0.00

B - Agricultura 29.72 % 9,250.00 9,250.00 9,250.00 9,250.00 9,250.00 9,250.00


ARROZ 1,250.00 1,250.00 1,250.00 1,250.00 1,250.00 1,250.00
FEIJÃO 2,600.00 2,600.00 2,600.00 2,600.00 2,600.00 2,600.00
MILHO 5,400.00 5,400.00 5,400.00 5,400.00 5,400.00 5,400.00

C - Outras Rendas Agropecuária 8.07 % 2,510.00 2,510.00 2,510.00 2,510.00 2,510.00 2,510.00
AVES 350.00 350.00 350.00 350.00 350.00 350.00
SUÍNOS 2,160.00 2,160.00 2,160.00 2,160.00 2,160.00 2,160.00

D - Rendas de Outras Atividades 0.00 % - - - - - 0.00

50% da Renda Bruta Total (A+C) + 100% da renda de (B+D) 170.28 % XXX XXX XXX XXX XXX 31,120.22
OBS.: Classificação do produtor quanto ao porte: Grande Produtor .Informações prestadas pelo produtor.

Pág. 22
17 - DA ANÁLISE FINANCEIRA
Quadro I - Anos I, II, III, IV, V e VI
Ano I Ano II Ano III Ano IV Ano V
Discriminação

A - Receita - R$1,00
Resíduo Financeiro (*) ................................................................... - - - - -
Vendas Pecuária ........................................................................... 36,064.60 47,721.77 66,406.03 63,832.46 50,927.30
Financiamento Pretendido............................................................... 30,750.00
Recursos próprios .......................................................................... 7,500.00
Outras Rendas (Salário) .................................................................. 5,200.00 5,200.00 5,200.00 5,200.00 5,200.00

Sub Total - A 79,514.60 52,921.77 71,606.03 69,032.46 56,127.30


B - Despesas - R$1,00
Custos Anuais de Operação ........................................................... 31,993.23 36,246.58 38,229.28 39,346.56 32,984.25
Investimento Inicial ....................................................................... 38,250.00
Débitos de Outros Investimentos ...................................................... 1,500.00 - - - -
Investimentos e Reivestimento .......................................................... 5,250.00 6,000.00 750.00 1,500.00 1,500.00
Manutenção da Família ................................................................... 5,200.00 5,200.00 5,200.00 5,200.00 5,200.00

Sub Total - B 82,193.23 47,446.58 44,179.28 46,046.56 39,684.25

C - Capacidade de Pagamento (A - B) (2,678.62) 5,475.19 27,426.76 22,985.91 16,443.05

D - Amortização (Capital + Juros) - - 8,769.11 8,262.29 7,755.48

E - Superavit/Déficit ( ) (C - D)
E - Superavit/Déficit ( ) (C - D) (2,678.62) 5,475.19 18,657.65 14,723.61 8,687.58

RENDA MENSAL (223.22) 456.27 1,554.80 1,226.97 723.96


(*) Aproveitamento do resíduo para o ano seguinte ................ 0.0 %

Quadro II - Anos VII, VIII, IX, X, XI e XII


Ano VI Ano VII Ano VIII Ano IX Ano X*
Discriminação

A - Receita - R$1,00
Resíduo Financeiro (*) ................................................................... - - - - -
Vendas Pecuária ........................................................................... 40,790.16 33,235.20 27,856.54 24,042.77 20,969.51
Financiamento Pretendido...............................................................
Recursos próprios ..........................................................................
Outras Rendas (Salário).................................................................. 5,200.00 5,200.00 5,200.00 5,200.00 5,200.00

Sub Total - A 45,990.16 38,435.20 33,056.54 29,242.77 26,169.51


B - Despesas - R$1,00
Custos Anuais de Operação ........................................................... 30,099.60 28,107.49 25,552.47 23,129.24 22,316.00
Investimento Inicial .......................................................................
Débitos de Outros Investimentos ...................................................... - - - - -
Investimentos e Reivestimento .......................................................... 1,500.00 1,500.00 2,250.00 1,500.00 1,500.00
Manutenção da Família ................................................................... 5,200.00 5,200.00 5,200.00 5,200.00 5,200.00

Sub Total - B 36,799.60 34,807.49 33,002.47 29,829.24 29,016.00

C - Capacidade de Pagamento (A - B) 9,190.56 3,627.72 54.07 (586.47) (2,846.49)

D - Amortização (Capital + Juros) 7,248.66 6,741.84 6,235.03 5,728.21 5,221.39

E - Superavit/Déficit ( ) (C - D)
E - Superavit/Déficit ( ) (C - D) 1,941.90 (3,114.12) (6,180.96) (6,314.68) (8,067.88)

RENDA MENSAL 161.82 (259.51) (515.08) (526.22) (672.32)


(*) Em diante.
Pág. 23
18 - DO CRONOGRAMA DE REEMBOLSO 0
Saldo Amortização Saldo Devedor
ANO Devedor (Cap.+Juros) Remanescente
R$1.00 R$1.00 R$1.00

I 30,750.00 - 34,055.63

II 34,055.63 - 37,716.60

III 37,716.60 8,769.11 33,002.03

IV 33,002.03 8,262.29 28,287.45

V 28,287.45 7,755.48 23,572.88

VI 23,572.88 7,248.66 18,858.30

VII 18,858.30 6,741.84 14,143.73

VIII 14,143.73 6,235.03 9,429.15

IX 9,429.15 5,728.21 4,714.58

X 4,714.58 5,221.39 -

OBS.: Encargos Financeiros ............................... 10.75 )


Pág. 24
19 - CONCLUSÃO
Sucinta e objetiva, sobre a oportunidade do crédito e a viabilidade técnica e econômica do empreendimento, face às
informações contidas no projeto:

Com a obtenção do crédito, será possível aumentar a produção e a produtividade da exploração agropecuária da propriedade,

gerando mais emprego e renda.

Com a contratação desses recursos, será possível aproveitar melhor a infra-estrutura existente aumentando a oferta de

produtos de boa qualidade no mercado local que é bastante escasso.

Acreditamos que devido a proximidade de Brasilia-DF, a produção de Ovinos é sem duvida um nincho de mercado.

20 - DAS INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES Marca do Rebanho do Proponente


A - Os índices produtivos projetados foram baseados em:

I - Tecnologia a ser empregada;

II - Experiência e capacidade gerencial do proponente na atividade;

III - Tecnologia disponível no mercado.

B - Mercado e comercialização do produto: QPE ( )


QPD ( )
I - A produção será comercializada no município, municípios vizinhos e em Estados vizinhos.

C - As garantias a serem oferecidas deverão ser compactuadas entre o proponente e o agente financeiro.

Pág. 25
21 -PARECER TÉCNICO

Tendo em vista que o empreendimento mostra-se técnica, econômica e financeiramente viável,


além de entendermos que é socialmente justo, estamos recomendando a sua contratação.
Declaramos que a infra-estrutura do imóvel é suficiente para desenvolver a exploração proposta.

Responsável Técnico-AGENCIARURAL

22- TERMO DE COMPROMISSO

Pelo presente termo de compromisso, o Sr. José Laerte C. Júnior. assume total '
responsabilidade pela implantação deste projeto, na integra, conforme programado, bem como compromete-se
a acatar as orientações e recomendações técnicas da AGENCIARURAL visando os objetivos propostos.

23- AUTORIZAÇÃO

Pelo presente termo de compromisso, o Sr. José Laerte C. Júnior. Autoriza o


Banco do Brasil S/A, fornecer uma via da cédula rural à AGENCIARURAL para efeito de controle interno.
Autorizo ainda depositar para a AGENCIARURAL o valor correspondente a: Taxa de Elaboração + ASTEC

José Laerte C. Júnior.

Formosa-GO Wednesday, June 30, 2021


Pág. 26
mente viável,

ão proposta.

assume total '

Pág. 26
24 - MAPA e/ou CROQUI

Indicar: uso do solo, Confrontantes, localização das principais instalações, inversões programadas, cursos d'águas e, quando
possível, as coordenadas de um dos vértices da área.

Confrontações:
Norte Zé Careca Sul Estrada de Brasília p/ Padre Bern.
Leste Roduval Barbosa Oeste Zé Paraíba
Pág. 27
25 - MEMÓRIA DE CÁLCULO

2. Atividade Pecuária II: Ovinocultura

2.1. Os índices produtivos projetados para esta propriedade foram baseados de acordo com a:

2.1.1. Tecnologia a ser empregada pelo proponente;

2.1.2. Capacidade gerêncial/administrativa do proponente;

2.1.3. Tecnologia disponível no mercado.

2.2. Custos Anuais de Produção

2.2.1. Medicação e Profilaxia (quantidades pos Semestre)


Valores - R$
Discriminação Unidade Quantidade
Unitário Total
- Sal Mineralizado
. Mistura Mineral Kg 7.00 0.60 4.20
Total com Vacinas xxx xxx xxx 4.20
- Vacinas
. Carbúnculo Sintomático Polivalente dose 1.00 0.40 0.40
. Pneumoenterite dose 1.00 0.30 0.30
. Brucelose dose 1.00 1.00 1.00
. anti-rábica dose 1.00 0.75 0.75
Total com Vacinas xxx xxx xxx 2.45
- Medicamentos
. Quimioterápicos dose 1.00 0.70 0.70
. Antibióticos dose 1.00 0.30 0.30
. Fortificantes dose 1.00 0.30 0.30
Total com Medicamento xxx xxx xxx 1.30
- Parasiticidas
. Carrapaticidas vb 1.00 0.23 0.23
. Inseticidas vb - - -
. Vermífugos dose 1.00 0.60 0.60
Total xxx xxx xxx 0.83
- Manut./ Pastagens
. Roçada de Pastagens d/h 4.00 12.00 48.00
. Manutenção de Capineira d/h 4.00 12.00 48.00
Total com Vacinas xxx xxx xxx 96.00
Total com Vacinas xxx xxx xxx 104.78

OBS.:

As despesas estão sendo calculadas por semestre.

2.2.2. Consumo de Ração: - Sal Proteinado Valor do Kg: R$ 0.80

2.2.2.1 Suplementação mineral / protéico - 30% PB


Período das águas Período das secas Total / ano
Categoria animal Consumo Período Consumo % animais Consumo Período Consumo % animais Consumo Período
(kg/dia) (dias) (kg/cab) a consumir (kg/dia) (dias) (kg/cab) a consumir (kg/cab) (dias)
Reprodutores 0.050 183 9.2 100.0 0.050 182 9.1 100.0 19 365
Matrizes 0.050 183 9.2 100.0 0.050 182 9.1 100.0 19 365
Fêmeas 6 a 12 meses 0.050 183 9.2 100.0 0.050 182 9.1 100.0 19 365
Machos 6 a 12 meses 0.050 183 9.2 100.0 0.050 - - 100.0 10 183
Borregos 0.025 183 4.6 100.0 0.025 - - 100.0 5 183
Machos + 12 mese 0.025 183 4.6 100.0 0.025 - - 100.0 5 183
Média de Kg mistura múltipla por ano. 13 XXX
OBS.:

A suplementação será adquirida no mercado local

Pág. 28
2.2.2. Consumo de Volumoso:
Cana de açúcar + Uréia Silagem
Categoria animal Consumo Período Consumo % animais Consumo Período Consumo % animais
Total Total
(kg/dia) (dias) (kg/cab) a consumir (kg/dia) (dias) (kg/cab) a consumir
Reprodutores - - - - - - - - - -
Matrizes - - - - - - - - - -
Fêmeas 6 a 12 meses - - - - - - - - - -
Machos 6 a 12 meses - - - - - - - - - -
Borregos - - - - - - - - - -
Machos + 12 mese - - - - - - - - - -
Média de Kg mistura múltipla por ano - - - - - - - - - -

OBS.:

O uso de volumoso será ....

3. Outros Desembolsos:

3.1. - Mão de Obra

Pagamento para funcionário equivalente a um salário mínimo mais encargos sociais.

3.2. - Taxa de Ater

Calculada de acordo com o saldo devedor a cada ano, estimada em 2% ao ano.

3.3. - Manutenção de Máquinas

Percentagem de manutenção a partir dos valor atuais das máquinas informados no levantamento patrimonial da propriedade.

3.4. - Manutenção de Benfeitorias

Percentagem de manutenção a partir dos valor atuais das benfeitorias informados no levantamento patrimonial da propriedade.

3.5. - ITR

Percentagem de manutenção a partir dos valor atuais das máquinas e benfeitorias informadas no patrimônio da propriedade.

3.6. - FUNRURAL / INSS

Percentagem de pagamento a partir dos das rendas brutas semestrais.

3.7. - Eventuais

Percentagem de pagamento a partir dos das rendas brutas semestrais.

3.8. - Energia Elétrica

Valor a partir da tarifa mensal. (os cálculos foram feitos semestralmente)

Pág. 29
26 - Memória de Calculo da Prolificidade, Período de Serviço e Intervalo entre Partos.

O período de gestação da ovelha é de 147 a 152 dias, (5 meses), se o período de serviço (QUE É O INTERVALO ENTRE A PARIÇÃO E A
PRÓXIMA COBERTURA) for de no Maximo 3 meses, o Intervalo entre partos (INTERVALO ENTRE UM PARTO E OUTRO) será de 8 meses.
Em 2 anos uma matriz pode parir três vazes. (3 x 8 = 24). Se as três barrigadas forem de 2 crias (gêmeos); serão 6 crias em 2 anos, se as três
barrigadas forem de 1 cria só; serão 3 crias em 2 anos. (em média são 4,5 crias em 2 anos) 2,25 crias p/ano.

Informe o Nº de Crias Por Parição (Prolificidade): 1.3 crias


1.95 Crias/Ano

Informe o período se serviço: 3 meses

8.0 m/Interv./Ent./Part.
Informe a data da 1ª estação de Monta: 01/07/03

dez-03 mar-04 ago-04 nov-04 abr-05 jul-05 dez-05

Ultima Estação de Estação de Estação de


1ª Parição 2ª Parição 3ª Parição
Parição Monta Monta Monta

03/12/03 07/03/04 09/08/04 12/11/04 16/04/05 20/07/05 22/12/05


mês 12 mês 3 mês 8 mês 11 mês 4 mês 7 mês 12
3 meses 5 meses 3 meses 5 meses 3 meses 5 meses
Período/Serviço Gestação Período/Serviço Gestação Período/Serviço Gestação
Intervalo entre Partos Intervalo entre Partos Intervalo entre Partos Intervalo entre Partos Intervalo entre Partos
8 meses 8 meses 8 meses 8 meses 8 meses

RESULTADO:
3,0 partos em 2.0 Anos e 0.0 Meses
8.0 Meses/Interv./ent./partos
1.3 crias p/ Parição
1.95 Crias/Ano
Pág. 31
AGÊNCIA GOIANA DE DESENVOLVIMENTO RURAL E FUNDIÁRIO
AGÊNCIARURAL

PROJETO DE INVESTIMENTO
AGROPECUÁRIO

PROPONENTE: NOME: José Laerte C. Júnior.

PORTE: Grande Produtor

EMPREENDIMENTO: FINALIDADE: Ovinocultura

LOCALIZAÇÃO: Formosa - GO

VALOR (em R$): DO PROJETO: 38,250.00

DO FINANCIAMENTO: 30,750.00

PRAZO: 10 ANOS

LINHA DE CRÉDITO: F.C.O

AGENTE FINANCEIRO: Banco do Brasil S/A

AGÊNCIA: Formosa - GO

AGENCIARURAL - AGÊNCIA GOIANA DE DESENVOLVIMENTO RURAL E FUNDIÁRIO


UNIDADE LOCAL FORMOSA - GOIÁS
CUSTO DE IMPLANTAÇÃO DE 1,0 ha DE PASTEJO ROTATIVO

Discriminação Unidade Quantidade Valores - R$ 1,00


Unitário Total
I - SERVIÇOS
- Aplicação de Calcário h/m 1.00 16.00 16.00
- Aração h/m 2.50 16.00 40.00
- Gradagem (2) h/m 2.00 16.00 32.00
- Plantio + Adubação h/m 1.50 16.00 24.00
- Mão-de-obra d/h 1.00 10.00 10.00
- Construção de Cerca Elétrica d/h 1.20 10.00 12.00

Sub Total I xxx xxx xxx 134.00


II - INSUMOS
- Calcário + Frete t 3.00 25.00 75.00
- Sulfato de Amônio t 0.70 260.00 182.00
- Superfosfato Simples t 0.80 210.00 168.00
- Cloreto de Potássio t 0.30 260.00 78.00
- FTE - BR 12 kg 50.00 0.50 25.00
- Sementes (usinadas) kg 12.00 3.00 36.00

Sub Total II xxx xxx xxx 564.00


III - DIVERSOS
- Aparelho Eletrificador un 1.00 100.00 100.00
- Arame Galv. fio nº 14 ou 16 kg 16.00 2.50 40.00
- Roldanas un 100.00 0.10 10.00
- Estacas un 50.00 1.00 50.00

Sub Total III xxx xxx xxx 200.00


Total Geral (I+II+III) xxx xxx xxx 898.00

AGENCIARURAL/Formosa
CUSTO DE IMPLANTAÇÃO DE 1,0 ha DE CANA-DE-AÇÚCAR

Discriminação Unidade Quantidade Valores - R$ 1,00


Unitário Total
I - SERVIÇOS
- Gradeação c/ Grade Aradora h/m 1.50 16.00 24.00
- Aplicação de Calcário h/m 1.00 16.00 16.00
- Aração Profunda h/m 2.50 16.00 40.00
- Gradeação - Nivelamento (2) h/m 2.00 16.00 32.00
- Sulcamento h/m 1.00 16.00 16.00
- Adubação + Plantio d/h 8.00 10.00 80.00
- Aplicação de Herbicida d/h 1.00 10.00 10.00
- Corte e Carregamento d/h 6.00 10.00 60.00

Sub Total I xxx xxx xxx 278.00


II - INSUMOS
- Calcário + Frete t 3.00 25.00 75.00
- Mudas t 10.00 30.00 300.00
- Adubo - Plantio (4-30-16+Zn) t 0.40 310.00 124.00
- FTE - BR 12 kg 50.00 0.50 25.00
- Sulfato de Amônio t 0.20 260.00 52.00
- Cupinicida (Endosulfan) kg 6.00 8.00 48.00
- Herbicida (Gesapax 500) l 4.00 10.00 40.00
- Transporte de Mudas km 200.00 0.80 160.00

Sub Total II xxx xxx xxx 824.00


Total Geral (I + II) xxx xxx xxx 1,102.00

AGENCIARURAL/Formosa
CUSTO DE FORMAÇÃO/RECUPERAÇÃO DE 1,0 ha DE PASTAGEM

Discriminação Unidade Quantidade Valores - R$ 1,00


Unitário Total
I - SERVIÇOS
- Aplicação de Calcário h/m 1.00 16.00 16.00
- Aração h/m 2.50 16.00 40.00
- Gradagem (2) h/m 2.00 16.00 32.00
- Plantio + Adubação h/m 1.50 16.00 24.00
- Mão-de-obra d/h 1.00 10.00 10.00

Sub Total I xxx xxx xxx 122.00


II - INSUMOS
- Calcário + Frete t 3.00 25.00 75.00
- Sulfato de Amônio t 0.40 260.00 104.00
- Superfosfato Simples t 0.70 210.00 147.00
- Cloreto de Potássio t 0.20 260.00 52.00
- FTE - BR 12 kg 50.00 0.50 25.00
- Sementes (usinadas) kg 12.00 3.00 36.00

Sub Total II xxx xxx xxx 439.00


Total Geral (I + II) xxx xxx xxx 561.00

AGENCIARURAL/Formosa
CUSTO DE PRODUÇÃO DE 1,0 ha DE MILHO

Discriminação Unidade Quantidade Valores - R$ 1,00


Unitário Total
I - SERVIÇOS
Preparo do Solo
- Aração h/m 2.50 16.00 40.00
- Gradagem (2) h/m 2.50 16.00 40.00
- Plantio + Adubação h/m 1.00 16.00 16.00

Práticas Culturais
- Aplicação + Incorp. de Herbicidas h/m 1.50 16.00 24.00
- Aplicação de Inseticida h/m 1.00 16.00 16.00
- Adubação Cobertura h/m 0.50 16.00 8.00

Irrigação (Integral)
- Mão-de-Obra d/h 1.00 10.00 10.00

Colheita
- Mecânica h/m 1.00 16.00 16.00
- Mão-de-Obra Complementar d/h 0.50 10.00 5.00

Sub Total I xxx xxx xxx 175.00


II - INSUMOS
Sementes kg 20.00 25.00 500.00
Fertilizantes
- Adubo 4-30-16 + Zn kg 400.00 0.36 144.00
- Sulfato de Amônio kg 0.40 260.00 104.00
- FTE - BR 12 kg 50.00 0.50 25.00

Defensivos
- Herbicida l 2.00 12.00 24.00
- Inseticida (eventuais) l 1.00 9.00 9.00
- Inseticida Trat. de Sementes l 0.40 12.00 4.80

Sub Total II xxx xxx xxx 810.80


III - OUTROS
- Transporte % 5.00 - -
- Sacarias sc - - -
- Energia/combustível

Sub Total III xxx xxx xxx -


Total Geral (I + II) xxx xxx xxx 985.80

AGENCIARURAL/Formosa
CUSTO DE PRODUÇÃO DE 1,0 ha DE MILHO-VERDE

Discriminação Unidade Quantidade Valores - R$ 1,00


Unitário Total
I - SERVIÇOS
Preparo do Solo
- Aração h/m 2.50 16.00 40.00
- Gradagem (2) h/m 2.50 16.00 40.00
- Plantio + Adubação h/m 1.00 16.00 16.00

Práticas Culturais
- Aplicação + Incorp. de Herbicidas h/m 1.50 16.00 24.00
- Aplicação de Inseticida h/m 1.00 16.00 16.00
- Adubação Cobertura h/m 0.50 16.00 8.00

Irrigação (Integral)
- Mão-de-Obra d/h 1.00 10.00 10.00

Colheita
- Mecânica h/m 1.00 16.00 16.00
- Mão-de-Obra Complementar d/h 0.50 10.00 5.00

Sub Total I xxx xxx xxx 175.00


II - INSUMOS
Sementes kg 20.00 25.00 500.00
Fertilizantes
- Adubo 4-30-16 + Zn kg 400.00 0.36 144.00
- Sulfato de Amônio kg 0.40 260.00 104.00
- FTE - BR 12 kg 50.00 0.50 25.00

Defensivos
- Herbicida l 2.00 12.00 24.00
- Inseticida (eventuais) l 1.00 9.00 9.00
- Inseticida Trat. de Sementes l 0.40 12.00 4.80

Sub Total II xxx xxx xxx 810.80


III - OUTROS
- Transporte % 5.00 -
- Energia/combustível

Sub Total III xxx xxx xxx -


Total Geral (I + II) xxx xxx xxx 985.80

AGENCIARURAL/Formosa
CUSTO DE PRODUÇÃO DE 1,0 ha DE FEIJÃO

Discriminação Unidade Quantidade Valores - R$ 1,00


Unitário Total
I - SERVIÇOS
Preparo do Solo
- Aração h/m 2.50 16.00 40.00
- Gradagem (2) h/m 2.50 16.00 40.00
- Plantio + Adubação h/m 1.00 16.00 16.00

Práticas Culturais
- Aplicação + Incorp. de Herbicidas h/m 1.00 16.00 16.00
- Aplicação de Inseticida/Fungicida h/m 1.00 16.00 16.00
- Adubação Cobertura h/m 0.50 16.00 8.00

Irrigação (Integral)
- Mão-de-Obra d/h 1.00 10.00 10.00

Colheita
- Arranquio d/h 10.00 10.00 100.00
- Debulha + Trituramento Mecânico h/m 3.00 16.00 48.00
- Mão-de-Obra Complementar d/h 0.50 10.00 5.00

Sub Total I xxx xxx xxx 299.00


II - INSUMOS
Sementes kg 50.00 25.00 1,250.00
Fertilizantes
- Adubo 4-25-15 + FTE kg 400.00 0.36 144.00
- Sulfato de Amônio kg 0.40 260.00 104.00

Defensivos
- Herbicida l 2.00 12.00 24.00
- Inseticida + Fungicidas (eventuais) l 1.00 9.00 9.00
- Inseticida Trat. de Sementes l 0.40 12.00 4.80

Sub Total II xxx xxx xxx 1,535.80


III - OUTROS
- Transporte % 5.00 -
- Sacarias sc - - -
- Energia/combustível

Sub Total III xxx xxx xxx -


Total Geral (I + II) xxx xxx xxx 1,834.80

AGENCIARURAL/Formosa
CUSTO DE PRODUÇÃO DE 1,0 ha DE FEIJÃO IRRIGADO

Discriminação Unidade Quantidade Valores - R$ 1,00


Unitário Total
I - SERVIÇOS
Preparo do Solo
- Aração h/m 2.50 16.00 40.00
- Gradagem (2) h/m 2.50 16.00 40.00
- Plantio + Adubação h/m 1.00 16.00 16.00

Práticas Culturais
- Aplicação + Incorp. de Herbicidas h/m 1.00 16.00 16.00
- Aplicação de Inseticida/Fungicida h/m 1.00 16.00 16.00
- Adubação Cobertura h/m 0.50 16.00 8.00

Irrigação (Integral)
- Mão-de-Obra d/h 1.00 10.00 10.00

Colheita
- Arranquio d/h 10.00 10.00 100.00
- Debulha + Trituramento Mecânico h/m 3.00 16.00 48.00
- Mão-de-Obra Complementar d/h 0.50 10.00 5.00

Sub Total I xxx xxx xxx 299.00


II - INSUMOS
Sementes kg 50.00 25.00 1,250.00
Fertilizantes
- Adubo 4-25-15 + FTE kg 400.00 0.36 144.00
- Sulfato de Amônio kg 0.40 260.00 104.00

Defensivos
- Herbicida l 2.00 12.00 24.00
- Inseticida + Fungicidas (eventuais) l 1.00 9.00 9.00
- Inseticida Trat. de Sementes l 0.40 12.00 4.80

Sub Total II xxx xxx xxx 1,535.80


III - OUTROS
- Transporte % 5.00 -
- Sacarias sc - - -
- Energia/combustível

Sub Total III xxx xxx xxx -


Total Geral (I + II) xxx xxx xxx 1,834.80

AGENCIARURAL/Formosa
CONDIÇÕES GERAIS DE FINANCIAMENTO 2003
FCO - RURAL
Programa de Dezenvolvimento Rural de Sistema de integração Rural
Enquadramento Faturamento Anual Juros com Pontualidade Limite Financiável Recursos Prazo para
Juros Carência até
porte R$ 1.00 Ano Mês Recursos FCO (%) Proprios (%) Pagamento até
Mini 80,000.00 6.00% 5.10% 0.42% 100% 0 12 Anos 3 Anos
Pequeno 80,000.00 -----------> 160,000.00 8.75% 7.44% 0.62% 100% 0 12 Anos 3 Anos
Médio 160,000.00 -----------> 1,000,000.00 8.75% 7.44% 0.62% 90% 10 12 Anos 3 Anos
Grande 1,000,000.00 -----------> 10.75% 9.14% 0.76% 80% 20 12 Anos 3 Anos
Cooperativa 1,000,000.00 -----------> 10.75% 9.14% 0.76% 80% 20 12 Anos 3 Anos
Rural - Teto R$ 2.880.000,00 Assinatura Máxima do Programa R$ 20.000.000,00

PRONAF - Resolução nº 2900


Programa Nacional de Fortalicimento da Agricultura Familiar
Faturamento Anual Limite de Crédito Custeio
Beneficiários Juros Finalidade Rembolso Carência Rebate Bônus
R$ 1.00 de até Associado
Investimento 5,000.00 13,500.00 até 35% até 10 anos até 5 anos 46% do Principal -
PRONAF "A" * 1.15%aa.
Custeio - - - - - - -
Investimento - 1,000.00 - até 2 anos até 1 anos - 25% da taxa de jurus
PRONAF "B" Até 2,000.00 1.00%aa.
Custeio - - - - - - -
Investimento 1,500.00 5,000.00 ** até 30% até 8 anos até 5 anos R$ 700,00 p/ mutuário*** 25% da taxa de jurus
PRONAF "C" 2,000.00 14,000.00 4.00%aa.
Custeio 500.00 2,500.00 ** - até 2 anos - R$ 200,00 p/ mutuário -
Investimento - 18,000.00 **** até 30% até 8 anos até 5 anos - 25% da taxa de jurus
PRONAF "D" 14,000.00 40,000.00 4.00%aa.
Custeio - 6,000.00 **** - até 2 anos - - -
* Beneficiários: assentados do Incra e Banco da Terra. ** Pode ser elevado até 50% *** Credito individual não gera direito ao rebate. **** Pode ser elevado até 20%
Resolução nº 008/02 de 21 de março de 2002, o presidente do Conselho de Desenvolvimento de Estado, aprova a (aquisição de camionetes
de cabine dupla e simples) via financiamento de FCO desde que não se caracterise como veículo de passeio.
Resolução nº 007/02 de 06 de março de 2002, o presidente do Conselho de Desenvolvimento de Estado, aprova a (aquisição de maquinas e
equipamentos agrícolas) via financiamento de FCO desde que o valor não ultrapace R$ 350.000,00
Resolução nº 006/02 de 14 de março de 2002, o presidente do Conselho de Desenvolvimento de Estado, aprova a (Prioridades para a
Agricultura e Pecuária na aplicação dos recursos de FCO - exercício 2002)
a) Agricultura: apoio a projetos de correção de solo, calagem e fosfatagem, produção e beneficiamento de algodão, construção de armazéns e
secadores nas propriedades rurais e a aquisição de máquinas e equipamentos agrícolas.
b) Novos criatórios/Diversificação de Culturas - Apoiar novos empreendimentos nas áreas de fruticultura, criatórios de ovinos, caprinos,
avestruzes, frangos caipiras, aquicultura, ranicultura, e de outras culturas e criatórios, suas implantações ou expansões, cujos mercados possam
constituir novos ninchos de mercado.
c) Suinocultura e Avicultura - Estender o apoio financeiro a projetos com financiamento à suinocultura e avicultura de postura independente de
integração emanter a restrição dos projetos de avicultura de corte (frango) sem a integração.
d) Bovinocultura de leite - Priorizar aos projetos para a ampliação ou melhoria aos produtores já estabilizados na atividade. Os itens financiáveis
são os constantes na programação CONDEL/FCO para 2002. Os financiamentos para Matrizes devem ter como objetivo o aumento da escala de
produção e/ou melhoramento genético e que a propriedade disponha de infra-estrutura adequada para o sistema produtivo.
e) Bovinocultura de corte - fica clacificada em três niveis.
1 - Limite maximo de até 200 mil reais por tomador do sistema de produão para abate acima de 36 meses, ( mais de 3 anos ), para as regiões Norte
e Nordeste do Estado de Goiás
2 - Limite de até 2.400 mil por tomador para o sistema de produção de novilhos para o abate até 36 meses de idade ( menos de 3 anos).
3 - Limite de 6.000 mil (seis milhões) por tomador para o abate até 24 meses ( Novilho Precoce).
Em todos os três sistemas, os itens financiáveis são: Aquisição de matrizes e reprodutores para melhoramento genético e infra-estrutura como:
Currais, cerca, cochos, formação e recuperação de pastagens e capineiras, aquisição de maquinas e equipamentos agropecuários. prazo de 8 anos
p/ amortização final.
Carta consulta só se o projeto for de 50.000,00 a cima, Grandes produtore e cooperativas.
Tem que se cadastrar no programa de novilho precoce.
Carência até
3 Anos
3 Anos
3 Anos
3 Anos
3 Anos

Bônus
-
-
25% da taxa de jurus
-
25% da taxa de jurus
-
25% da taxa de jurus
-
**** Pode ser elevado até 20%
Outras Linhas de Crédito Rural de Investimentos

Enc. Prazo de até (anos)


Programa Itens Financiáveis Limite de Crédito (R$) Financeiros
(% ao ano) Pagamento Carência

De incentivo à mecanização, Distribuidor de calcário, distribuidor de esterco liquido, ensiladeira, material de


ao resfriamento e ao inseminação artificial, misturador de ração, ordenhadeira mecânica, picadeira,
60,000.00 8.75 5 2
transporte granelizado da equipamento de geração de energia alternativa à eletricidade convencional,
produção de leite – Proleite tanque de resfriamento, triturador e vagões forrageiros

Aquisição, transporte, aplicação e incorporação de corretivos agrícolas (calcário


e outro); implantação ou recuperação de cercas nas áreas que estão sendo
Nacional de recuperação de
recuperadas; aquisição e plantio de sementes e mudas forrageiras; implantação 150,000.00 8.75 5 2
pastagens degradadas
de práticas conservacionistas de solo e construção e reforma de pequenos
bebedouros

De Incentivo ao uso de Aquisição, transporte e aplicação de corretivos agrícolas e gastos realizados


80,000.00 8.75 5 2
corretivos de solo - Prosolo com adubação verde

De modernização da frota de
tratores e implementos Aquisição de tratores agrícolas e implementos associados, colheitadeiras e
100% do bem 8,75 a 10,75 8 2
associados e colheitadeiras – equipamentos para preparo, secagem e beneficiamento de café
Moderfrota

De apoio à fruticultura – Os investimentos fixos e semifixos com a implantação ou melhoramento de


100,000.00 8.75 8 3
Profruta espécies de frutas

Benfeitorias e equipamentos necessários ao manejo da apicultura fixa e


De desenvolvimento da migratória (itinerante) e aquisição de equipamentos necessários à produção e a
20,000.00 8.75 5 2
apicultura – Prodamel exploração de mel, tais como: colméias, enxames, equipamentos e envasamento
de mel e de outros produtos apícolas

Aquisição de máquinas, equipamentos e instalações de estruturas de apoio,


De apoio ao desenvolvimento
aquisição de redes, cabos e materiais para a confecção de poitas, construção de 150,000.00 8.75 5 2
da aqüicultura
viveiros, açudes, tanques e canais, serviços de topografia e terraplanagem
Investimentos fixos e semifixos necessários às atividades de substituição de
De desenvolvimento da copas, de novos plantios (em sequeiro e irrigado) e de produção de mudas,
40,000.00 8.75 8 3
cajucultura – Procaju desde que sejam utilizadas variedades de cajueiro anão-precoce, e de
implantação de unidades de processamento de castanha e de pedúnculo

De desenvolvimento da Aquisição de matrizes e reprodutores, benfeitorias e equipamentos necessários


ovino-caprinocultura – ao manejo e outros investimentos necessários ao suprimento de água e de 40,000.00 8.75 8 3
Prodecap alimentação dos animais

De apoio ao desenvolvimento
Investimentos fixos e semifixos adequados à implantação ou reconversão de
da vitivinicultura – 100,000.00 8.75 8 3
vinhedos
Prodevinho

De sistematização de várzeas Àqueles que forem destinados em projeto técnico especifico, como necessários
40,000.00 8.75 5 2
– Sisvázea à sistematização da área

De desenvolvimento Investimentos fixos e semifixos relacionados com a implantação ou


sustentável da floricultura – melhoramento de culturas de flores, preferencialmente aquelas voltadas para 50,000.00 8.75 5 2
Prodeflor exportação

De incentivo à construção e
modernização de unidades
Investimentos fixos e semifixos relacionados com a implantação, recuperação,
armazenadoras em 300,000.00 8.75 8 3
adequação ou modernização de unidades armazenadoras
propriedades rurais –
Proazem
Investimentos fixos e semifixos relacionados com a implantação, renovação ou
De apoio à agricultura
reconversão de sistemas de irrigação, inclusive obras de infra-estrutura 250,000.00 8.75 8 3
irrigada – Proirriga
associadas

De desenvolvimento Estudos, projetos e tecnologias, obras civis, instalações e outros, máquinas e


cooperativo para agregação equipamentos nacionais. Despesas pré-operacionais, despesas de importação,
20,000.00 10.75 12 3
de valor à produção capital de giro associado ao projeto de investimento. Treinamento,
agropecuária – Prodecoop integralização de cotas-partes vinculadas ao projeto a ser financiado.

Todos aqueles definidos em projeto técnico específico, elaborados pela


De apoio ao desenvolvimento
Comissão Executiva do Plano Lavoura Cacaueira (Ceplac), como necessária à 200,000.00 8.75 8 3
da cacauicultura – Procacau
enxertia e recomposição do stand.
Investimentos fixos e semifixos, custeio associado ao projeto de investimento
De plantio comercial de até a data do
(limitado a 35% do valor), relacionados a gastos de manutenção no segundo, 150,000.00 8.75 12
floresta – Propflora 1º corte
terceiro e quarto anos.
ESTADO DE GOIÁS
CONSELHO DE DESENVOLVIMENTO DO ESTADO
FUNDO CONSTITUCIONAL DE INVESTIMENTO DO CENTRO-OESTE - FCO
FCO - CARTA CONSULTA - 2003
PARTE I
(a ser preenchido pelo proponente)

( ) Implantação ( ) Expansão
1. IDENTIFICAÇÃO DO PROPONENTE.
1.1. Nome Completo:

1.2. CNPJ / CPF: 1.3. Endereço:

Localidade: Telefone(s): CEP:

1.4. Contato(s):
Nome(s): Telefone(s):

2. LOCALIZAÇÃO DO EMPREENDIMENTO.
2.1. Endereço

Localidade: Telefone(s) CEP:

2.2. Objetivo Social:

3. COMPOSIÇÃO SOCIETÁRIA.
Sócio(s) Quota(s) Valor R$ Percentagem

4. PROGRAMAS.
( ) INDUSTRIAL ( ) DESENVOLVIMENTO DO TURISMO REGIONAL
( ) RURAL ( ) PROGRAMA DE INCENTIVO ÀS EXPORTAÇÕES
( ) INFRA-ESTRUTURA ECONÔMICA ( ) PRONATUREZA
( ) SISTEMA DE INEGRAÇÃO RURAL ( ) COMÉRCIO
( ) SERVIÇOS
( ) CAPITAL DE GIRO PURO / CUSTEIO DISSICIADO, (somente para detentores de financiamento do F.C.O.)
4.1. Ramo de Atividade
4.1.1. Tipo de Atividade Rural (ex.: Piscicultura, 4.1.2. Tipo de Atividade Empresarial (ex.: Indústria Têxtil, de
agricultura, etc). Mármores, Turismo, etc).

5. OBJETIVO(S) DO EMPREENDIMENTO PROPOSTO.

6. INFORMAR SE O EMPREENDIMENTO ESTÁ SUJEITO AS IMPOSIÇÕES LEGAIS QUANTO A


PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE, DESCREVENDO EVENTUAIS IMPACTOS.
7. ESTÁ VINCULADO A ALGUM PROGRAMA OFICIAL DO GOVERNO? QUAL?

8. VALOR TOTAL DO PROJETO.


8.1. Origem dos Recursos:
FCO ................................................. R$ -
Recursos Próprios ............................R$ -
Outras Fontes .................................. R$ -
Total ................................................. R$ -
8.2. Aplicação dos Recurso
Valor - R$
Discriminação
FCO Próprios Outras Fontes Total
A - Investimentos Fixos
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
B - Investimentos Semi Fixos (rural)
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
C - Custeio Dissociado -
D - Custeio Associado -
E - Custeio Agrícola Isolado -
F - Projeto de Investimento -
G - Capital de Giro -
H - Outros
Taxa de elaboração e astec - 2% -
-
-
Total - - - -
9. JUSTIFICATIVAS.
9.1. Considerações sobre o projeto para o desenvolvimento do município e da região.

9.1.1. Em caso de financiamentos de valores acima dos tetos estabelecidos para os Programas de Desenvolvimento,
indicar porque o empreendimento é de reconhecida e extrema relevância para o desenvolvimento da Região.

9.2. Benefícios sociais e econômicos a serem alcançados.

9.2.1. Em caso de financiamento acima do teto, quantificar 5 anos.

9.3. Capacidade de estimular o desenvolvimento de outros setores

9.4. Estimativa de geração de empregos diretos:


Atual:
Futura:
Gerada:
10. ORIGEM DA MATÉRIA-PRIMA.
10.1. Origem:
Local e/ou Regional .................................. % 100.00
Outros Estados .......................................%
Exterior ...................................................%
10.2. Citar o nome da matéria-prima e a quantidade produzida no Município / ou se é produção própria

10.3. Informar a distância média (km) entre os potenciais fornecedores para o empreendimento

11. MERCADO A ATINGIR.


11.1. Praça onde serão comercializados os produtos
Goiás ...................................................... %
Outros Estados ....................................... %
Exterior ................................................... %
11.2. Principais concorrentes já instalados na área de atuação do projeto a ser financiado

11.3. As vantagens competitivas do projeto em relação aos concorrentes (Preço de matéria-prima; proximidade do
centro fornecedor da matéria-prima, mercado consumidor, tecnologia empregada).
12. PRODUÇÃO ANUAL ESTIMADA (Discriminação dos Principais Produtos).
12.1. Atual:

12.1.1. Para financiamentos de valores superiores ao teto, prestar as informações referentes aos últimos 5 anos e
projetar por mais 5 anos.

12.2. Projetado:

12.2.1. Para financiamentos de valores superiores ao teto, prestar as informações referentes aos últimos 5 anos e
projetar por mais 5 anos.

13. RECEITA TOTAL DO EMPREENDIMENTO / ANO.


13.1. Atual:

13.1.1. Para financiamentos de valores superiores ao teto, prestar as informações referentes aos últimos 5 anos e
projetar por mais 5 anos.

13.2. Projetado:

13.2.1. Para financiamentos de valores superiores ao teto, prestar as informações referentes aos últimos 5 anos e
projetar pos mais 5 anos.

14. INFORMAR O VALOR ESTIMADO DOS PRINCIPAIS TRIBUTOS (IMPOSTOS e TAXAS) A


SEREM GERADOS.

14.1. Para financiamentos de valores superiores ao teto, prestar as informações referentes aos últimos 5 anos e
projetar por mais 5 anos.

15. OUTRAS INFORMAÇÕES JULGADAS PERTINENTES À ANÁLISE DA CARTA - CONSULTA.

16 AGÊNCIA DO BANCO DO BRASIL PARA CONTATO.


PARTE II
(a ser preenchido pelo Banco do Brasil)
17. PROGRAMA.
( ) FCO - Empresarial - Programa de Desenvolvimento Industrial;
( ) FCO - Empresarial - Programa de Infra-Estrutura Econômica;
( ) FCO - Empresarial - Programa de Desenvolvimento do Turismo Regional;
( ) FCO - Empresarial - Programa de Incentivo às Exportações;
( ) FCO - Empresarial - Programa de Desenvolvimento do Comércio;
( ) FCO - Empresarial - Programa de Desenvolvimento de Serviços;
( ) Programa de Desenvolvimento Rural;
( ) Programa de Desenvolvimento de Sistema de Integração Rural;
( ) Programa de Apoio à Política de reforma Agrária - PAPRA;
( ) Programa Nacional de Desenvolvimento da Agricultura Familiar - PRONAF;
( ) Programa de Preservação da Natureza - PRONATUREZA;
( ) Capital de Giro e Custeio
18. PORTE DO PRODUTOR.

19. TETO DO PROGRAMA.


19.1. Teto:

19.2. Créditos já concedidos (informar o ano, valor nominal, saldo devedor atualizado e situação do financiamento):

19.3. Margens

19.4. Financiamento proposto ao FCO

20. ASSISTÊNCIA GLOBAL DO FCO.


(Informar a assistência prestada em outros Programas, indicando o nome do Programa, o ano, o valor nominal, saldo
devedor atualizado e situação do financiamento)

CADASTRO E GARANTIAS DO FORNECEDOR

( ) APROVADOS ( ) REPROVADOS
0
21. PARECER DA SUPERINTENDÊNCIA.
(Apresentar análise sobre a atividade objeto do financiamento e comentários sucintos sobre as perspectivas de êxito do
empreendimento ponderando sobre: a possibilidade de suprimento da matéria prima e dos demais insumos
necessários ao projeto; a capacidade instalada (oferta) dos principais concorrentes da Região - informar o município
concorrente; a capacidade administrativa dos empreendedores; a capacidade financeira dos empreendedores para
efetuar a cobertura da parcela não financiada (outros); a existência da demanda para o produto a ser fabricado; as
vantagens competitivas do empreendimento em relação aos concorrentes instalados na região).
PARTE III
(a ser preenchido pelo Conselho de Desenvolvimento)
22. PARECER DO CONSELHO DE DESENVOLVIMENTO DO ESTADO DE GOIÁS.
(Apresenar parecer fundamentado e conclusivo, com considerações sobre os aspectos que, sob a ótica do
desenvolvimeno regional, recomendema aprovação).

OBS.: Informações prestadas pelo Proponente. Não visitamos à propriedade. Sujeito a confirmação quando da elaboração do projeto.

Goiânia, 28 de Setembro de 2001.

Nome e assinatura do Proponente:


(Rubricar todas as folhas) 0
Proponente

Nome e assinatura do responsável pelo preenchimento:


(Rubricar todas as folhas) Juarez
AGENCIARURAL - Engº Agrº CREA-GO nº
ITENS DE VERIFICAÇÃO DO PROJETO CHECK
(*)
S N P
PROPOSTA
·         Foi preenchida e assinada pelo proponente?
1 – IDENTIFICAÇÃO
1.1 – Informações Cadastrais do Proponente.
·         Foram informados os dados pessoais, local de residência do produtor, experiência em
operações rurais, atividade desenvolvida e tempo de atividade?
·         Foram informadas, se existente, outras atividades econômicas e rendimentos?
2 - LEVANTAMENTO
2.1. – PATRIMONIAL
- Imóveis e Benfeitorias -
·         Foram informados os dados de todos os imóveis e benfeitorias do proponente com atribuição
de valores por matrícula?
- Roteiro de acesso à propriedade -
·         Foi confeccionado de modo a facilitar o acesso à propriedade?
- Máquinas, Equipamentos e Veículos -
·         A relação de máquinas, equipamentos e veículos contêm informações de marca, modelo,
ano, estado, chassi/série, existência de penhor ou alienação?
- Semoventes -
·         Os animais de seleção foram informados em separado e por categoria animal?
( PO, PC, LA - Livro Aberto)
·         Em caso de gado leiteiro, foram informados em separado, o gado cruzado e gado holandês,
por categoria animal?
·         Informou a marca do gado?
- Outros Bens e Direitos -
·         Foram relacionados outros bens e direitos?
- Resumo do Patrimônio -
·         Foi elaborado resumo do patrimônio?
- Dívidas -
·         Foram informadas as dívidas junto a terceiros e no Banco do Brasil S.A. (com todas as
especificações da planilha)?
- Situação Patrimonial Líquida Atual -
·         Foi apresentado demonstrativo?
2.2. – CARACTERÍSTICAS E INFRA-ESTRUTURA DO IMÓVEL BENEFICIADO
·         Há informações sobre clima e localização geográfica?
·         Há informações sobre solos – tipo, relevo, uso atual, características, classe de capacidade
de uso, fertilidade natural, área em há?
·         Há informações sobre - Recursos hídricos, fontes de energia, transporte e armazenamento,
infra-estrutura regional e do imóvel, meios de comunicação?
2.3 – RECEITAS E PRODUÇÃO DO ÚLTIMO TRIÊNIO E FUTURA
·         Foram apresentados no quadro por imóvel e consolidado?
·         As receitas e volume produzido estão coerentes com o valor apresentado para o cálculo do
limite de crédito do produtor?
2.4 – PERFIL ADMINISTRATIVO
·         Foram apresentadas as informações requeridas no Roteiro?
3 – MERCADO
·         Foram apresentadas as informações requeridas no Roteiro?
4 - O PROJETO
4.1. – OBJETIVOS
·         Os objetivos do projeto são claros e consistentes?
·         Contempla informações das metas a alcançar, indicação dos reflexos sobre o processo
produtivo e outros ganhos decorrentes da implantação do Projeto X Finalidade (itens a financiar)?

4.2. - O FINANCIAMENTO
·         Foram informados os reembolsos programados – mm/aaaa?
·         O prazo do financiamento foi determinado de acordo com a capacidade de pagamento do
proponente?
·         A definição do prazo de carência determina o período do início do pagamento (se semestral,
um semestre após o período de carência, anual, um ano após o vencimento do período de
carência, etc.)?
A02 – Orçamento, fontes dos recursos e épocas de realização (por imóvel e consolidado).
·         Encontram-se anexas: - cartas-oferta, pedidos, orçamentos, conforme o caso?
·         Encontram-se anexas as plantas das construções a erigir, indicando, em escala, fachadas,
cortes, detalhes?
·         Encontram-se dimensionados açudes e currais, com apresentação de plantas e localização?

·         Foram relacionados semoventes a adquirir, por imóvel e consolidado?


·         As benfeitorias foram situadas em mapa do imóvel, para futura comprovação?
·         Foram comprovadas as existências de recursos próprias? (depósito bancário, estoques,
gado atual, etc.)
·         No caso de orçamento de serviços, encontram-se anexos carta proposta de fornecimento de
serviços?
·         Foram verificados se todos os itens orçados são passíveis de financiamento pelo FCO?
A03 – Cronograma de execução físico-financeiro
·         Foi apresentado com detalhamento por mês/ano?
A04 – Cronograma de reembolso do financiamento proposto.
·         Foram informados separadamente por finalidade: investimentos fixos, semi-fixos, máquinas e
equipamentos, e custeio associado?
A05 – Cronograma de juros e amortizações de dívidas existentes.
·         Foram informados os existentes junto a terceiros e no Banco do Brasil?
- Garantias Oferecidas -
·         Foram Informadas as características das garantias e suas localizações?
4.3 – ADMINISTRAÇÃO
·         Foram apresentados os aspectos administrativos e técnicos (Conforme roteiro)?
·         Foram discriminadas todas as tecnologias a serem utilizadas (manejo sanitário,
reprodutivo, alimentação, manejo das pastagens, genético, etc.)?
·         Foram apresentados os controles técnicos e administrativos que serão implementados
com a execução do projeto?
4.4 – ENGENHARIA
A06 - Demonstrativo do uso programado dos solos
·         Foi apresentado demonstrativo por imóvel?
·         Foi informados a área real e o estado das pastagens, discriminando por espécie forrageira
cultivada?
·         Na pecuária (bovinocultura) foi informada a área de pastejo intensivo rotacionado e a área de
pastejo convencional?
·         Foi elaborado quadro demonstrativo da capacidade de apascentamento das pastagens, na seca e no
período chuvoso?
·         Foi apresentado quadro demonstrativo consolidado?
A08 – Dimensionamento de Máquinas Agrícolas e Veículos
·         Foi apresentado este quadro?
·         Para Trator Agrícola e Colheitadeira foi anexado, também, a planilha auxiliar (aplicativo)?
·         Para aquisição de caminhões, caminhonetes, foram atendidas as normas do FCO e
deliberações do CEIF (MS)?

A09 – Composição, Evolução e Dinâmica do Rebanho Bovino.(Cálculos, evolução de rebanho e


dimensionamentos)
·         Foram apresentados em separado, Bovinocultura de Corte e de Leite?
·         No caso de bovinocultura de leite, separou-se por nível de tecnologia?
·         No caso de bovinocultura de corte, separou-se a bovinocultura de seleção zootécnica, bovinocultura de
produção, e novilho precoce?
·         O rebanho foi dimensionado em função da capacidade de apascentamento?
·         Os índices zootécnicos adotados estão em consonância com a Planilha do ATNC?
·         Verificou-se se estão compatíveis com a tecnologia preconizada e se representam as
realidades do produtor?
·         Os índices zootécnicos foram utilizados com o princípio da prudência? (“subestimar índices
que podem elevar receitas e superestimar índices que elevam os custos, quando não estiverem
perfeitamente claros”)

·         Foram observadas as capacidades suporte nas águas e na seca, para que o rebanho
existente não ultrapasse a capacidade suporte das pastagens existentes?
·         Foram comparados os resultados com a planilha do BB, justificando possíveis divergências?

·         Verificou-se se o rebanho inicial está compatível com o rebanho do proponente e com os
números informados na DAP, CT 13 ou CT 8?
·         Se não estiverem compatíveis, foram apresentadas justificativas para futura comprovação?
- Capacidade de suporte das pastagens -
·         Pastagens com capacidade de suporte superiores a 1,5 U.A. por ha, foram justificadas por
meio de amostras de solos, fotografias das pastagens, descrição do manejo (rotação, adubação,
etc.), suplementação no inverno?
·         Considerou-se produtividade diferenciada para as pastagens no inverno e no verão? (25% e
75%, respectivamente)
- Alimentação dos animais -
·         Foram justificados os ganhos de peso, por período, em relação à alimentação dos animais?

·         Foram anexadas as tabelas utilizadas, e suas fontes, no caso de suplementação?


·         Foram apresentadas a análise bromatológica da pastagem e cálculo da formulação de sal
mineral?
- Informações complementares -
·         Apresentou memorial de cálculo do custeio pecuário? (espécie dos insumos, consumo por cab/UA,
quantidade de cab/UA a tratar, custo unitário e total)
- Investimentos futuros e reinvestimentos -
·         Foram observados os parâmetros adotados na região e validados pelo Assessoramento
Técnico a Nível de Carteira – ATNC?
·         Foram informadas a aquisição de bovinos reprodutores, reforma de pastagens (10 a 20%
a.a.), aquisição/manutenção de máquinas, além de outros despesas programadas, conforme
finalidade do projeto?
A11 – Orçamentos de custo operacional Agrícola
·         Foram apresentados orçamentos analíticos para todas as atividades agrícolas envolvidas?
A12 – Orçamentos de custo operacional Pecuário
·         Foram apresentados orçamentos analíticos para todas as atividades pecuárias envolvidas?
·         Foi apresentado memorial de cálculo do custeio pecuário compatível com o rebanho
existente, por categoria animal e por ano?
·         Foram anexadas planilhas dos demais custos e despesas apresentadas, com memorial de
cálculo e discriminação de todos os itens considerados?
- Croqui da propriedade -
·         Foi elaborado croqui de uso atual e programado do imóvel?
·         Foi apresentado detalhamento dos investimentos nos respectivos imóveis, com indicação de
localização e áreas com recursos próprios e outras informações necessárias?
·         Foi anexado mapa topográfico do imóvel, caso existente?
4.5 – PROJEÇÃO FINANCEIRA
A07 – Estimativa da produção agropecuária (Estimativa de receita agrícola e pecuária)
·         Foram informados: produto, produtividade, área, categoria de animais, quantidade e preço
por cabeça e valor da arroba?
·         No caso de animais prontos para abate, adotou-se preços em @/cab?
·         Os valores utilizados para o cálculo das receitas são preços históricos ou recomendados pelo
ATNC?
·         A época de venda da produção foi especificada?
A13 – Estrutura de custos operacionais
·         Foram anexados, também, planilha com memorial de cálculo dos custos apresentados?
A14 – Fluxo de caixa e capacidade de pagamento.
·         A origem do resultado não operacional foi comprovado?
5 – CONCLUSÃO
·         Face às informações contidas no projeto, foi apresentado conclusão sucinta e objetiva sobre
a oportunidade do crédito e a viabilidade técnica e econômica do empreendimento?
OUTROS ANEXOS ESPECÍFICOS
1) Recomendações técnicas;
2) Planilha de custeio das culturas
3) Análise de solo
·         Foi anexado cópia/original do boletim de análise química e física de solos, contendo data da
execução, nome do imóvel, reagentes utilizados, etc.?
·         Foi apresentado quadro resumo das recomendações de calagem e adubação, anexando, se
for o caso, as tabelas utilizadas?
4) Material Fotográfico
·         Foram anexados material fotográfico do imóvel, contemplando pastagens, benfeitorias,
máquinas e equipamentos, etc.? (sempre que possível)
5) Licenciamento Ambiental
·         Foi anexado licenciamento ambiental para a atividade beneficiada, quando exigível?

CHECAGEM DAS INFORMAÇÕES


1) Atentar para as especificações de cada projeto
·         Verificou-se se não faltam informações relevantes para análise do projeto?
- Ex. Projeto de Irrigação - como projeto sem dimensionamento da vazão da fonte de água na
época seca, taxa de infiltração do solo, cálculo da água disponível, análise física do solo,
consumo de energia, etc.
2) Verificar se o texto está coerente com as planilhas apresentadas
·         As mudanças/alterações realizadas nas planilhas guardam coerência com os textos
relacionados?
·         Foram verificadas se as tecnologias preconizadas no texto (vacinas, inseminação, etc.) estão
contempladas nos custos apresentados?
3) Deliberações específicas a nível estadual
·         Foram verificadas se todas as deliberações foram atendidas?
4) Deliberações do CEIF – Mato Grosso do Sul
·         Foram verificadas se todas as deliberações do CEIF foram atendidas?

Atenção: Deverão ser observadas, também, as orientações do ROTEIRO COMPLETO


(S) sim (N) não (P) prejudicado
OVINOCULTURA
RESUMO
Quanto as raças, a Santa Inês que é oriunda de cruzamentos das raças: Morada Nova
(variedades vermelhas e brancas), Bergamácia e em menor escala, a Somalis, é a melhor opção para
a nossa região que é tropical, porque alem da rusticidade, a raça Santa Inês não tem cio estacional
como as raças lanadas, ou seja as raças lanadas só tem cio no versão e a Santa Inês tem cio o ano
todo, isto é chamado também de: Sazonalidade de Cio.

Vamos descrever agora da cobertura da fêmea até o abate do macho: A fêmea é coberta
pelo macho e pari após 5 meses, o carneirinho nasce com 3,8 a 4,0 Kg e deve ser apartado com 105
dias pesando em média 24 Kg. Com isto a fêmea será coberta novamente 3 meses após o parto e o
intervalo entre partos será de 8 meses o que possibilita 3 partos em 2 anos.

Se dos três partos, um for de dois (gêmeos) e os outros dois forem de um; teremos 4 crias
em dois anos ou 2 crias por Matriz por ano.
Após a apartação, os machos devem ser confinados até os 180 dias e abatido com peso
médio de 35 Kg.
O valor do quilo vivo está em torno de R$ 2,50 ou $ 0,70 (Setenta Centavos de dólares)
nos frigoríficos.

As fêmeas da raça Santa Inês em fazendas especializada da Bahia, estão sendo vendidas a
R$ 250,00 ou $ 70,00 (setenta dólares), com idade de 12 meses, vazias, peso médio de 50 Kg.

Como podemos notar, é de fundamental importância que o intervalo entre partos seja o
menor possível (8 meses), e para isto o período de serviço não pode ultrapassar os 90 dias. É muito
importante também na hora de selecionar as matrizes para o descarte, escolher aquelas que não
parem gêmeos, pois alem da habilidade materna, do aprumo e de outras características, as matrizes
que não parem gêmeos não devem ser mantidas no rebanho.

Existe uma diferença entre Produtividade e Prolificidade. Prolificidade é o Nº de Crias


nascidas, dividido pelo Nº de Fêmeas paridas.

Crias Nascidas 10 Cab.


Ex. = = 02 Crias Por Matriz.
Fêmeas Paridas 05 Cab.

O descarte de matrizes, deve ser de 25% ao ano, pois as mesmas devem ser descartadas
com 4 anos.
As fêmeas descartadas, devem ser substituídas pelas crias das matrizes que apresentem
maior qualidade, que são as que apresentam habilidade materna, maior prolificidade, etc.
Os machos, entram na idade reprodutiva com 9 - 10 meses, más só devem ser
aproveitados intensamente com 18 meses e até no Maximo 7 anos.
Os machos não devem permanecer no mesmo lote de Fêmeas por mais de um ano, pois
começarão a cruzar as filhas.
A cerca recomendada para contenção de ovinos é feita com (tela campestre) de 60 cm de
altura com mais dois fios de arame liso por cima. A cerca elétrica apresenta alguns inconvenientes,
como por ex: despesa para roçar abaixo do arame, o próprio custo não é muito inferior à tela e a
eficiência na contenção dos animais depende muito do condicionamento dos mesmos.

Os cochos para fornecimento de Sal Mineral, Mistura Múltipla ou Ração Balanceada,


devem ter 50 Cm de altura.
Ovinos devem dormir em apriscos que devem ser limpos e secos.
O melhor sistema de pastagens para ovinos, é o pastejo rotacionádo, que pode ser com: gramíneas
como por ex: Pânicuns, gramas, andropogon, etc. Só não se deve usar as brachiárias que pode causar
intoxicação. Existe no mercado substancia que amenizam este problema.
A luminosidade elevada da região Cento Oeste, possibilita a produção de forragens ao
longo do ano, favorecendo inclusive a irrigação das pastagens no inverno, em pastejos rotacionádo.
No período da seca, no inverno, deve-se promover o pastejo deferido, ou feno em pé, que
consiste em se vedar os pastos no final do período chuvoso (fevereiro) para alimentar os animais nos
meses de Maio a Setembro, período este de maior escassez de alimento. Recomenda-se vedar 2
pastos para cada lote.
para se obter bons resultados na criação de ovinos nesta região, é necessário também
fornecer suplementação mineral com mistura mineral de boa qualidade à-vontade no cocho o ano
todo e para algumas categorias, fornecer mistura múltipla ou ração balanceada.

A mistura múltipla deve ser fornecida principalmente aos animais de recria na quantidade
de 0,1 a 0,2% do seu peso vivo.
Já a ração balanceada deve ser fornecida principalmente aos animais em terminação e às
matrizes em lactação, na quantidade de 0,5 a 0,6% do seu peso vivo.
Os animais devem ser separados por categorias. Esta separação visa estabelecer um
manejo alimentar adequado de acordo com as exigências nutricionais de cada categoria além de
permitir o controle do manejo reprodutivo do rebanho.
Ex:
1 - Matrizes paridas não gestantes e Matrizes paridas gestantes e os Reprodutores.
2 - Matrizes solteiras não gestantes (Descarte) e Matrizes solteiras gestantes e Reprodutores.
3 - Matrizes em período pré-parto.
4 - Borregos de 105 dias desmamados e Marrans desmamadas.
5 - Borregos em recria.
Obs: Algumas categorias afins poderão ser manejadas em conjunto na maior parte do ano conforme
especificado acima.
A propriedade deve adotar um manejo rotacionádo da pastagem, sendo que as divisórias
devem ser tantas quanto necessárias para que haja um acúmulo de matéria seca de boa qualidade e
em quantidade suficiente para suprir a mantença e promover um pequeno ganho de peso aos animais
durante os períodos da seca.
Agora conheça um pouco mais sobre a raça Santa Inês
SANTA INÊS

Raças nordestinas, oriundas do estado da Bahia, a raça Santa Inês é considerada como
sendo resultante de cruzamentos, seguidos por períodos de seleção e evolução pela ausência de lã.
Pelo estudo dos ovinos existentes na região, seria resultado da fusão dos patrimônios genéticos de
forma alternada e desordenada das raças mais antigas no Nordeste: Morada Nova (variedades
vermelhas e brancas), Bergamácia e em menor escala, a Somalis. Surgiram, a princípios dessa
mestiçagem na Bahia, animais de pelagem vermelhas com o nome de "pelo de boi", oriundo de um
rebanho Morada nova vermelho vindo do Ceará e introduzido pela Secretaria de Agricultura do
Estado, em 1948. Posteriormente, em Alagoas, surgiram mestiços de pelagem branca com o nome
"Santa Inês", os mestiços de pelagem preta e Chitada surgiram concomitantemente neste Estado,
porém em menor escala e não recebiam nenhuma denominação especial.

A Associação Brasileira de Criadores de Ovinos, no encontro realizado em 1977, em


Fortaleza, visando estabelecer o "Registro Genealógico dos tipos de raças ovinas do Nordeste",
resolveu eliminar, em parte, a confusão dos mestiços, englobando-os com a denominação de Santa
Inês.
O padrão elaborado e aprovado, criou quatro tipos de pelagem, dando margem para
qualquer mestiço ser enquadrado como pertencente à raça.
Características Genéticas:

Cabeça – Tamanho médio; ausência de chifres; focinho alongado; perfil semi convexo; narinas
proeminentes com mucosas pigmentadas (exceção da variedade branca); boa separação de olhos.
Olhos. Orelhas de tamanho médio, cobertas de pêlos, em formas de lanças, inserção firme e um
pouco inclinada na direção do comprimento da cabeça.
Pescoço – Bem inserido no tronco, de tamanho regular, com ou sem brincos.
Dorso – Reto, podendo apresentar uma pequena depressão após a cernelha.
Garupa – Levemente inclinada, tendo apoio em quartos fortes e bem colocados.
Cauda – Comprimento médio, não passando das jarretes.
Membros – Com ossos vigorosos; cascos escuros ou brancos, de acordo com a cor das mucosas
nasais e órbitas oculares.
Pelagem Branca – Totalmente branca, sendo permissível mucosas e cascos despigmentados, além
de outros caracteres que denotem uma influência do Bergamácia.
Pelagem Vermelha – Bastante comum, pelagem totalmente vermelha e outras características que
denotem a influência do Morada Nova.
Pelagem Preta – Totalmente pretas e outras características que denotem um pequena influência do
Somalis.
Pelagem Chitada – Caracteriza-se por uma pelagem branca com manchas pretas e/ou marrons, por
todo corpo.

Características Produtivas:
Os Cordeiros pesam cerca de 4,9 Kg ao nascerem, alcançando 23,0 Kg aos 112 dias de vida. A
mortalidade é de aproximadamente 32% por nascimento.

As Ovelhas, sob condições de campo, atingem 40 – 50 Kg. Em regime de confinamento,


já registrou-se fêmeas com mais de 90 Kg. Explorada em regime de confinamento ou semi-
confinamento, as ovelhas tem uma prolificidade de 130% e fertilidade de 84%, podendo ser
acasaladas entre 8 e 12 meses, quando ela ultrapassa os 30 Kg de peso. Têm uma excelente
capacidade leiteira, concorrendo para isto, os aprumos corretos e boa inserção de úbere. Ela
amamenta bem os cordeiros, mesmo em partos gemelares, o que permite altos índice de crescimento
dos cordeiros.

Reprodução:

Os ovinos desta raça, devido alcançarem alto desenvolvimento ponderal vêm apresentando
grande expansão populacional. A prolificidade situa-se em torno de 1,30 e a fertilidade em 84%.

Finalização:

É uma raça de grande porte, que devido a sua boa produção leiteira permite criar
facilmente os cordeiros nascidos de partos múltiplos. Raça em Expansão, está presente em todo o
Nordeste e alguns estados do sudoeste do Brasil.
Devido ao seu grande porte, a raça Santa Inês é apreciada por sua boa conformação
cárnica que confere aos cordeiros resultantes de cruzamentos ou puros, assim como por sua
qualidade de cria das fêmeas puras.
CAPRINOCULTURA E OVINOCULTURA

SISTEMA DE PRODUÇÃO DE OVINOS E CAPRINOS

     FINALIDADE: Conversão de Alimentos (Rações e pasto) em Carne, Leite, Lã, Pele e Esterco.
     DEPENDE DE VÁRIOS FATORES: Capital, Tecnologia, Genética adequada, etc.
     A EFICIÊNCIA DEPENDE DA: Produtividade e do Cliente.

PRODUTIVIDADE
     CATEGORIA EM FUNÇÃO DO TAMANHO DA ÁREA: Na criação de Bovinos por exemplo,
     DEFINIR
RAÇAuma
exige-se OS OBJETIVOS:
escala mínima de Carne,
CRITERIOSAMENTE Leite,sePele,
20 ESCOLHIDA:
matrizes Lã, Para
for Ex. etc. produção
produzir leite, parade
istocarne, se a região
necessito de umaé área
quente,
em
posso usar o Sulfok + Santa Inês.
torno de 10 a 20 ha no mínimo. Com uma área desta eu posso criar de 40 a 80 Cabeças de Ovinos ou
Caprinos.

CLIENTE
Não existe padronização de sistemas de produção, não se pode usar um sistema de produção como
     CONHECER
DEFINIR
modelo, pois em AS NECESSIDADES
AS função
FUNÇÕES DA EMPRESA:
do objetivo DO CLIENTE:
Depende
da explorarão, deEx.
cadaProduzir
da estrutura fator
da carne ou
isolado
propriedade,para oconjunto,
mercado por
de
emdisponibilidade
da
Brasília-DF
exemplo
de capital, daoucapacitação,
produzir
a produção leitedapara
de carne o mercado
baseia-se
capacidade local. reprodutiva,
na eficiência
empreendedora no ganho de
e administrativa dopeso, na qualidade
proprietário é quedao
carcaça, etc.
responsável técnico ou extensionista faz suas recomendações técnicas, ale, de fatores ligados ao
meio-ambiente, ao animal e ao mercado.

OBJETIVOS DO SISTEMA DE PRODUÇÃO

DEFINIDOS OS OBJETIVOS – INFRA-ESTRUTURA

VENDA DE REPRODUTORES;
VENDA DE PRODUTOS, (carne, leite e derivados, pele, etc.)
Venda de ambos (reprodutores e produtos)
1 – VENDA DE REPRODUTORES

Produtores especializados – animais geneticamente superiores


Comercialização na propriedade e ou em feiras agropecuárias
Selecionados pelo fenótipo – alimentação superior
São poucos produtores – teste de performance carne progênie (leite)
Preços elevados.

2 – VENDA DE PRODUTOS

2.1. CARNE

Sistema mais usado no nordeste


Comercialização geralmente na propriedade;
Abate e comercialização – diretamente
Demanda grande
Preço superior às outras carnes
Possui características interessantes
Colesterol – gorduras saturadas

TABELA 1 - Características das carnes mais consumidas.


(100 gr) de Carne assada Gordura (gr) Gordura Saturada (gr) Proteínas (gr)
Caprinos 131 2.8 25
Bovinos 263 17.2 25
Suínos 333 25.8 22.6
Ovinos 253 17.2 23.6
Aves 129 3.8 22.5
Fonte: USDA 91981) citado pelo Dairy Goat Journal (1996), adaptado

2.2 PELE

Ovino-deslanado, alta qualidade (Flexibilidade, resistência e beleza)

2.3 LEITE

Mais rico em PTN, Energia e Minerais (CA, P, K) e Vitamina. A


Glóbulos de gordura menores, maior digestibilidade.

2.4 ESTERCO

Adubados de Hortifrutigranjeiras
7. PARÂMETROS DE PRODUÇÃO E PRODUTIVIDADE

CONSTANTEMENTE AVALIADOS
PONTOS DE ESTRANGULAMENTO – MEDIDAS CORRETIVAS

Produção – quantidade de produtos em determinado tempo;


Produtividade – inclui a variável área ou unidade de produção ou de
trabalho;

7.1. PRODUÇÃO

7.1.1. Fertilidade ao parto = Fêmeas paridas x 100


Fêmeas expostas

Ex: 100 femeas expostas e 85 paridas 85 %


230 femeas expostas e 192 83 %

7.1.2. Prolificidade = Crias nascidas


Crias paridas
Ex: Anglonubiana = (1,6)

7.1.3. Taxa de desmame (%) = crias desmamadas x 100


crias nascidas

7.1.4. Peso ao desmame (Kg) – utilizada para medir a habilidade materna


juntamente com taxa de desmame.
7.1.5. Peso da carcaça (Kg) = peso pré abate MENOS o peso do couro, cabeça
e vísceras.
7.1.6. Rendimento da carcaça (%) = peso da carcaça em relação ao peso corporal
. Pré – abate – O animal deve passar por jejum de 24 horas de alimento e 12 horas
de água antes de proceder o abate;

7.2. PRODUTIVIDADE

7.2.1. taxa de abate (%) = animais abatidos x 100


animais do rebanho

7.2.2. Desfrute (%) =


Tx. De abate + animais disponíveis p/ venda ou abate (descarte fêmea e macho reprodução) x 100
Rebanho inicial
7.3.3. Produção de carne (Kg/ha/ano) = Kg carne produzida
tamanho da propriedade
7.3.4. Produção de leite (Kg/há/ano) = Kg de leite produzido
tamanho da propriedade

8. PARÂMETROS DE PRODUÇÃO E PRODUTIVIDADE


ESPERADOS PARA A OVINOCULTURA NO CERRADO CENTRAL

TABELA 2 – parâmetros de produção e produtividade


Parâmetro de prod/produt. Caprino(leite) Cap(corte) Ovino(corte)
Fertilidade ao parto(%) 90 % 90 % 90 %
Intervalo entre partos (mês) 10 a 12 Meses 8 Meses 8 Meses
Peso ao nascimento (kg) 2,5 a 3,0 Kg 2,5 a 3,0 Kg 2,3 a 3,0 Kg
Peso ao desmame (Kg) 12 a 14 Kg 14 a 16 Kg 16 a 20 Kg
Peso ao abate (Kg) - 22 a 30 Kg 25 a 35 Kg
Peso de carcaça (Kg) - 9,5 a 13 Kg 11 a 16 Kg
Rendimento de carcaça - 43 % 45 %
Desfrute (%) - 94 % 96 %
Produção de leite (Kg/animal/lactação)
Animais especializados 750 Kg - -
Animais dupla aptidão 360 Kg - -
Período de lactação (dias)
Animais especializados 300 Dias - -
Animais dupla aptidão 240 Dias - -
Mortalidade (%)
Jovens 5% 10 % 8%
Adultos 3% 3% 2%

PRODUÇÃO DE BORREGOS PARA ABATE


14º do Ranking com 18,6 Milhões e no Nordeste com 36,6 Milhões
No Nordeste, a criação de Ovinos e Caprinos é de grande importancia sócio-econômica,
produzindo carne e pele, a atividade é dezenvolvida de maneira tradicional, extensiva e com
baixa tecnologia, com a finalidade de abastecer o mercado da região e é feito de maneira
desorganizada com baixa qualidade e baixos proços.
Em Goias, temos fotoperíodo de 12 horas diárias possibilitando nas ovelhas, sio o ano
todo (POLIESTRÍCO CONTÍNUO).

FASE DE CRIA DOS BORREGOS

.          INTERVALO NASCIMENTO-DESMAMA;


.          DEPENDEM FORTEMENTE DO LEITE – PPTE 1ª SEMANAS
.          ALIMENTOS SÓLIDOS – RÚMEM RETÍCULO;
.          PESO À DESMAMA – PESO AOS 12 MESES – ALIMENTAÇÃO
.          SISTEMA DE PRODUÇÃO INTENSIVO – AÇÕES
1 - ALIMENTOS SÓLIDOS – CREEP FEEDING – 10-15 DIAS;
2 - POUPAR OVELA – MAMADA CONTROLADA
FASE DE RECRIA

DESMAME
.         .          AOnascer,
O peso ao ABATE OU VIDA
perfil REPRODUTIVA
hormonal, idade da ovelha a raça e os cruzamentos, e
principalmente a alimentação afetam o nível de crescimento das crias
.          O crescimento maximo se da do nascimento à puberdade.

DESMAMA PODE SER

.          PRECOCE – 21a 45 DIAS


.          SEMI-PRECOCE – 60 a 100 DIAS
.          TARDIA – 101a 150 DIAS
.          49 DIAS – PROPORÇÕES DO RÚMEM RETÍCULO
A DESMAMA TARDIA É DESACONSELHÁVEL PORQUE A FÊMEA
PRODUZ 75% DO LEITE ATÉ A 8 SEMANA DE LACTAÇÃO

CONFINAMENTO

.          OBJETIVO – OFERTA DE CARNE E LEITE NA ENTRE SAFRA


.          REDUZIR A PRESSÃO DE PASTEJO
.          RETORNO DO CAPITAL
.          ATENDIMENTO DO MERCADO

CRUZAMENTO INDUSTRIAL

.         OCRUZAMENTO DA RAÇA CRIOULA C/ RAÇAS EXÓTICAS


AUMENTA O VIGOR HÍBRIDO DO FILHOS QUE SÃO DE QUALIDADE
SUPERIOR AOS PAIS, JÁ A PELE E DE QUALIDADE INFERIOR.

QUALIDADE DE CARCAÇA DE BORREGOS PARA O MERCADO

.          COMPOSIÇÃO DA CARCAÇA – MÚSCULO, OSSO GORDURA


.          QUALIDADE DA CARNE OVINA – SABOR, MACIEZ, GORDURAS COM
COLESTEROL E ÁCIDOS.GRAXOS SATURADOS.

RECOMENDAÇÕES
.          ABATE BORREGOS PRECOCES
.          ALIMENTAÇÃO CONTROLADA
.          DESMAME COM 70 DIAS
.          CARCAÇA DE ACORDO COM AS EXIGÊNCIAS DO MERCADO
.          PRODUÇÃO DE PELES – EVITAR CRUZAMENTOS
.          MELHORAR NÍVEL DE ORGANIZAÇÃO DOS PRODUTORES
.          ATENÇÃO ÀS AMEAÇAS OPORTUNIDADES CADEIA PRODUTIVA
SANIDADE ANIMAL

MANEJO SANITÁRIO GERAL

As instalações devem ser bem ventiladas, com boa temperatura ambiente e não deve ter
excesso de umidade. É recomendado uma área de 0,8 a 1,2 metros por animal e o esterco deve
ser removido diáriamente e depositado na esterqueira.
Os comedouros e bebedouros devem ser limpos diáriamente, devem ser instalados fora
das baias a uma altura de 20 cm do solo.

QUARENTENÁRIO
Deve-se ter uma área para que os animais introduzidos no rebanho permaneçam nela
por um período de 40 dias, para se evitar doenças.

ESQUEMA DE VACINAÇÃO
Febre Aftosa - 2º mês de idade e de 6 em 6 meses.
Raiva - 4º mês de idade e anualmente
Carbúnculo sintomático - 4º mês de idade e anualmente
Fêmeas gestantes - no ultimo mês de gestação
Enterotoxemia - 2º mês de idade, reforço após 30 dias e anualmente
Fêmeas gestantes - 3 semanas antes do parto
Podosdermatite necrótica - 2º mês de idade e anualmente

VIAS DE APLICAÇÃO DE MEDICAMENTOS

Oral
Subcutânea - na parte interma da coxa
Intramuscular - glúteo (traseiro da coxa)
Endovenosa

COLETA DE SANGUE
Diagnóstico parasitológico
Identificação material
Tipos de pesquisa de endoparasitos (ovos, protozoários, etc.)
as fezes para exame devem ser coletadas pela manhã direto do reto em 10%
do rebanho

DOENÇAS MAIS FREQUENTES EM CAPRINOS E OVINOS

HEMINTOSES

Parasitas – classe nematódes, cestóides e trematóides


Nematóides – vermes redondos, cilindricos e filiformes.
1.1. Gastrintestinais
.           Gastrenterite verminótica – rebanhos do nordeste
.           Alta taxa de mortalidade
.           Crescimento retardado
.           Comprometimento do processo produtivo
.           Baixa fertilidade

ETIOLOGIA

.          Os de maior importância são o H. contortus e T. columbriformes (Abomaso),


columbianum (intestino grosso) e S. papilosus (intestino delgado).

BIOLOGIA

CICLO EVOLUTIVO DIRETO

Fase de vida livre - 7 dias Fase parasitária - 14 dias

Ovos nas larvas infectadas Ingestão de larvas Adultos


pastagens (fezes)

Perioso Pé patente 21 dias

PATOGENIA

EFEITOS-FATORES

.          Idade do hospedeiro


.          Nível imunitário desenvolvido
.          Nível de infecção
.          Espécies de Helmintos envolvidos
.          Nível nutricional dos animais
.          Condições climáticas

SINTOMAS

.       Anemia
.       Hidrotórax/hidropericárdio
.       Ascite
.       Caquexia
.       Gastrenterite catarral
.       Infecções aguda – perda de peso, diarréia, desidratação, anemia e pêlos
arrepiados e sem brilho.
.       Infecção crônica – edema submandibular. Debilidade orgânica geral, baixa
de leite, mortalidade

DIAGNÓSTICO

.          Anamnese, sintomatologia, condições climáticas, exame de fezes (opg),


coprocultura e necrópsia.

CONTROLE

.          Objetivo – reduzir níveis infecção-descontaminação pastag.


Anti helmitícos+manejo

NA FASE PARASITÁRIA-ESQUEMA

1.      PROGRAMA CORRETIVO OU EMERGENCIAL


.          Vermífugo – sintomas e morte animais
.          Comprometimento – produção produtividade
.          Contaminação meio ambiente
.          Opg – número superior 500.

2.      PROGRAMA SUPRESSIVO


.          Medicados a cada 15-30 dias
.          Anti econômico-resistência.

3.      CONTROLE TÁTICO


.          CONDIÇÕES CLIMÁTICAS – SURTOS.
Ex: 1 – chuva na seca – nº de parasitas-infecção
2 – transferência animais pastagens;
3 – introdução de animais;
4 – antes da estação de monta;
5 – prática de maenjo – concentração de animais

4 – CONTROLE ESTRATÉGICO
.          Baseia-se epidemiologia regional
.          Epócas menos favorável – sobrevivência larvas no m.a

.          Esquema para o nordeste goiano

1ª Medicação – início do período seco (abril)


2ª Medicação – 60 dias após a 1ª (junho)
3ª Medicação – final do período seco (outubro)
4ª Medicação – meio do período chuvoso (janeiro)
MEDIDAS PROFILÁTICAS

Limpeza e desinfecção das instalações;


Fezes – recolher estas às esterqueiras;
Evitar super população;
Separar os animais por faixa etária;
Os cabritos/cordeiros – vermífugados tão logo comecem a ir ao pasto;
Vermifugar ao trocar de área ou incorporar novos animais ao rebanho.
*IMPORTANTE – Manter os animais no aprisco (instalações) no mínimo 12 horas após
a vermifugação e soltar em pasto que tenham tido descanso de no mínimo 50 dias.

PRÁTICAS DE MANEJO

-         Pastejo combinado-diferentes espécies-especificidade


-         Descanso e rotação de pastagens
-         Pastejo alternado – mesma espécie-imunologicamente resistentes;
-         Cochos/bebedouros-fora da baia e acima do solo;
-         Terapia de suporte-vitaminas e ferro

ANTI-HELMITÍCOS

-         Atuam-ovos, larvas, imaturos e adultos


-         Via de administração-oral-intoxicação
-         Período de carência – carne e leite
-         Não vermifugar – 1º terço gestação
-         Alternancia de vermífugos-resist6encia
-         Verificar bula

2 – TREMATÓIDES

-         Vermes achata, ventosados


-         Evolução direta ou indireta
-         Parasitam o intestino delgado, rúmem, canais biliares, canais pancreáticos.

BIOLOGIA

Ciclo evolutivo indireto – hospedeiro intermediário – moluscos (lesmas)

PATOGENIA

Fasciola Hepática – condenação da carcaça;


Enterite Hemorrágica
DIAGNÓSTICO
Opg e necrópsia

3 – CESTÓDEOS
-         Vermes achatados – fitas-segmentadas
-         Hemafroditas;
-         Ventosas-fixação
-         Evolução indireta
-         Parasitam o tubo digestivo, ductos biliares e pancreáticos.

ETIOLOGIA

-         Solitárias
-         Animais 06 meses-adultos-resistência-eliminam

BIOLOGIA
-         Infecção – ingestão do hospedeiro intermediário-ácaros

PATOGENIA

-         Aumento do apetite-competição parasito/hospedeiro


-         Grandes-visualizados-responsabilizados alterações nemátóides
-         Não são patogênicos-obstrução intestinais

DIAGNÓSTICO

-         Proglotes e ovos nas fezes


-         Necrópsia (visualização adultos)

TRATAMENTO
-         Benzimidazóis em dose dupla.

EIMERIOSE/SINTOMAS
-                    Diarréia fétida;
-                    Desidratação;
-                    Pelos arrepiados;
-                    Baixa conversão alimentar;
-                    Perda de peso;
-                    Às vezes – morte
DIAGNÓSTICO
-         A nível de propriedade émuito díficil;
-         Através da Anamnese.

TRATAMENTO
-         Sintomas clínicos-muito difícil;
-         Início-eficaz;
-         Isolar os animais-contaminação do m.a
-         Coccidiostáticos e soro

CONTROLE
-         Limpeza de desinfecção das instalações;
-         Separar os animais por categorias.

ECTOPARASITAS

-         Pediculose – piolhos


-         Maior frequência-seca
-         Mastigador-irritação e prurido-coçar-ferimentos
-         Sugador-sangue-anemia

TRATAMENTO
-         Banhos-fosforados/piretróides 7-10 dias

CUIDADOS EM RELAÇÃO AO BANHO

-         Água/alimentos 04 horas antes


-         Não banhar animais doentes;
-         Outros animais na área-ingestão
-         Banhar todo rebanho-fêmeas adiantada gestação;
-         Borregos menos de 01 mês
-         10 dias após o banho – examinar animais.

SARNAS

AFECÇÕES CUTÂNEAS-ARACNÍDEOS
-         SARCÓPTICA
-         Prurido intenso-pápulas vermelhas-líquido seroso-seca-crosta amareladas

-         PSORÓPTICA
-         Pavilhão auricular e conduto auditivo-coçar orelhas
TRATAMENTO

O mesmo tratamento contra piolhos.


-         Banhos-fosforados/piretróides 7-10 dias

MIÍASE

Ovoposição de moscas-eclosão-larvas-alimentação e destruição do tecido


Desvalorização da pele
Tratamento-mata-bicheiras

MASTITE

-         Inflamação glândulas mamária – origem infecciosa


-         Diminuição do leite e má qualidade
-         Aumento do custo de produção
-         Menor vida útil do animal
-         Risco à saúde pública

FATORES DETERMINANTES
Bactérias

FATORES PREDISPONENTES

-         Higienização precária (ambiente/ordenhas)


-         Injúria ao úbere;
-         Alterações morfológicas úbere/teta.

CLASSSIFICAM-SE EM:

MASTITE SUB-CLÍNICA:
Glândula mamária infectada – leite aspecto normal

MASTITE
O leite está visielmente alterado (cor, CLÍNICA:
consistência e aparecimento de grumos) observa-se uma
inflamação do úbere, que se encontra avermelhado, quente, dolorido e edemaciado.
Há duas maneiras de minimizar a Mastite:
1 – aumento resistência do hospedeiro – vacinas;
2 – redução
-         Obtidos pela exposição
quebra da cadeia aos
de microorganismos;
transmissão (eliminação fonte de infecção, isolamento,
tratamento e medidas sanitárias)
CONTROLE
É feito através de programa de higienização do úbere, que inclui: pré ordenha, ordenha, pós ordenha
e entre ordenha:

1 – PRÉ ORDENHA
Objetivo – reduzir contaminação do úbere
Ordenha rápida e eficiente – alvo – ordenhador – higiene

2 – PÓS ORDENHA
Alvo – higienização das tetas- reduz infecção

3 – ENTRE ORDENHA
Manutenção de ambiente limpo e seco – 24 horas

PROTOCOLO

Um programa de higienização do úbere – seguinte componentes:

1ª Linha ou sequência de ordenha:


1 – animais de 1ª lactação;
2 – animais que nunca tiveram mastite
3 – animais que tiveram mastite foram tratados e estão sarados.
4 – animais com mastite – neste caso, desprezar o leite.

2ª Entre Ordenha:
-         Ambiente limpo e seco-fezes nas esterqueiras;
-         Desinfetar instalações;
-         Alimentação balanceada (quantitativa e qualitativa)
-         Programa de prevenção outras doenças

3º Período Pré Ordenha


-         Higienização úbere antes ordenha – iodo 1%
-         Secar úbere e tetas – papel toalha
-         Caneca telada de fundo preto e cmt

4º Ordenha
-         Higiene ordenhador – lavar mãos com água e sabão
-         Unhas limpas e cortadas;
-         Roupas e calçados limpos;
-         Proteger ferimentos das mãos
-         Retirada leite – movimentos rápidos e suaves
5º Ordenha
-         Imersão das tetas – iodo glicerinado.

TIMPANISMO

Acumulo de gases rúmem/retículo-distensão do abdomêm


1 – primário dieta rica em grãos, leguminosas silagem estragada
2 – secundária-obstrução esôfago-ausência estímulo eructação

ECTIMA CONTAGIOSA – BOQUEIRA

-         Acomete ppte jovens-lesões proliferativas em forma de crostas nos lábios,


         gengivas, narinas, úbere, vúlva.

-         Curso de 3-4 semanas-saram;


-         Tartamento-limpeza diária das lesões
-         Todo material queimado ou desinfetado, inclusive pessoas

LINFADENITE CASEOSA...

-         Doença crônica, debilitante e infectocontagiosa


-         Abscessos linfonodos superficiais e internos
-         Perdas econômicas em três níveis:
1 – PRODUTIVIDADE-FUNÇÕES NORMAIS
localização pré-escapular – atrapalha a movimentação
localização sub-mandibular – atrapalha a mastigação;
localização supra mamária – atrapalha a amamentação...

2 – FORMA INTERNA OU VISCERAL


. Sindrome da ovelha magra
. Problemas reprodutivos;
. Alto índice de condenação de carcaças

3 – DESVALORIZAÇÃO DA PELE

SINTOMAS

. Abscessos nos linfonodos internos e externos

TRANSMISSÃO
. ferimentos na pele
. contatos
PATOGENIA
- Linfonodos superficiais-lesões localizadas-fagocitose-multiplicação intracelular – rompimento-
morte celular-lesões típicas da lc-ciclo renovado e/ou disseminação, via hematogena-linfonodos
torácicos/pulmões-debilitação geral-morte

CONTROLE

-         Cuidados na prática de manejo;


-         Abertura dos abscessos e remoção do material infectivo;
-         Utilização de vacinas;
-         Drenagem dos abscessos na época certa.

PROTOCOLO
-         Isolamento animais doentes
-         Raspagem dos pelos
-         Asspsia – iodo 10%
-         Incisãi vertical-borda inferior
-         Retirada material-papel toalha
-         Limpeza externa e interna – iodo 105

-         Gaze com iodo dentro do abscesso


-         Mata bicheiras
-         Trocar gaze-24 horas durante 2 dias
-         Queimar material utilizado
-         Desinfetar material (flambar)

ARTRITE ENCEFALITE, CAPRINA A VÍRUS (CAEV)

-         Virose
-         Encefalomielite (forma nervosa)
-         P.i longo – meses/anos
-        
-         Evolução progressiva
Inflamação e irreversível;
não purulenta do sistema nervoso, articulações, pulmões, rins, glnad,
mamária e útero
-         Não possui vacina

TRANSMISSÃO

-         Colostro e leite


-         Fômites
-         Contato direto-sadio/doente-período longo 9acima 12 meses)
-         Saliva e secreções
SINTOMAS

-         Forma nervosa – geralmente é fatal


-         Depressão
-         Cabeça inclinada para o lado;
-         Torcicolo
-         Andar em círculo
-         Providenciar exame sorológico – semetralmente;
-         Cabritos primeiro exames aos 120 dias depois semestralmente;
-         Manter os Fômites sempre desinfetados.

BRONCO PNEUMONIA

.          É uma inflamação do pulmão e brônquios;


.          Jovem mais susceptíveis

ETIOLOGIA

. bactérias, fungos, vírus, vermes


. fatores estressantes – temperatura e umidade

SINTOMAS

.          Temperatura aumentada


.          Corrimento nasal mucupurulento / catarral;
.          Falta de apetite
.          Tosse e dificuldade respiratória
.          Aumento frequência respiratória – Movimentos flanco
.          Aumento frequência de pulsação e ritmo cardíaco

DIAGNÓTICO

.          SINTOMAS E NECRÓPSIAS;


TRATAMENTO

.          Antibióticos mais medidas profiláticas


.          Higiene das instalações
.          Evitar mudanças bruscas de temperatura;
.          Proteger animais de correntes de vento;
.          Evitar umidade excessiva;
.          Superpopulações;
.          Alimentação adequada;
.          Tratamento do umbigo
.          Evitar entrada de animais doentes;
.          Quarentena
.          Isolar e tratar os doentes.

PODODEMATITE
. Inflação interdigital ou da coroa do casco
. Podridão do pé, podridão do casco, manqueira, foot root

SINTOMAS
.          Claudicação
.          Edema, rubor (alta temperatura do mebro/corpo)
.          Isola-se não acompanha o rebanho
.          Deitado
.          Unilateral – não apoia o membro afetado
.          Bilateral – ajoelha-se
.          Não tratado – material fétido epurulento-deslocamento do casco

TRATAMENTO

.          Em local limpo e seco


.          Corte dos cascos – limpeza água e sabão
.          Retirada – área necrosada
.          Sulf. De cobre ou zinco ou iodo 10% -3-5 dias
.          Proteção com bandagens;
.          Antibióticos
.          Ambiente limpo e seco

PROFILAXIA

.          Ambiente limpo e seco


.          Corte/limpeza dos cascos – 2 vezes ao anoi
.          Pedilúvios
.          Isolar animais doentes
.          Evitar – pastos encharcados/umidade/escorregadios;
.          Descarte animais – infecções crônicas
CERATO CONJUTIVITE INFECCIOSA

.          Ataca olhos caprino/ovinos/bovinos


.          Transmissão – moscas

.          Lacrimejamento abundante


.          Olhos congestos (vermelhos)
.          Falta de apetite;
.          Febre moderada;
.          Pequena mancha branca na parte central do olho
.          Após 2-3 dias todo olho fica branco azulado;
.          Evolui para úlcera e posteriormente cegueira.

TRANSMISSÃO

.Pequeno traumatismos
. Mosca ou contato direto

TRATAMENTO

. antibióticos – 2x ao dia
. colírios e pomadas – 2x ao dia

CONTROLE

. Vacina, higiene e evitar traumatismos nos olhos

REPRODUÇÃO E MANEJO DE CAPRINOS E OVINOS

INTRODUÇÃO

. produtividade baixa;
. aptidão de carne/leite...
. postura empresarial;
eficiência reprodutiva – características que mais contribui para aumento da
produtividade;
. avaliado através de taxa de desmame/IEP/fertilidade ao parto.

ESCRITURAÇÃO ZOOTÉCNICA
FÁCIL USO E O MÁXIMO DE INFORMAÇÕES
DEVE CONSIDERAR

-         Objetivo e regime da exploração;


--         Manejoindividuais
         Fichas de nutrição,– saúde e reprodução
controle de filiação, cobrição ou I.A, nascimento, produção de leite,
desenvolvimento Ponderal, etc. – avaliação de desenpenho-descarte/seleção
-         A identificação de animais em fichas individuais,

CICLO ESTRAL OU ESTRO

Período compreendido entre dois estros ou cio.

OVINOS/CAPRINOS
Políestrico contínuos externam REGIÃO
o cio ao longo de todo TROPICAL
ano; clima temperado poliestrícos estacionais
devido aos dias mais curtos.
De acordo– com
Anestro o fotoperíodo
diversos estados os animais entram
fisiológicos dos em anestro,
animais que é a ausência
– prenhez, de cio. após o parto,
certo período
subnutrição, doenças, hidrometrite, piometrite,etc,.
A duração do ciclo estral é de – 21 dias ( 17-24) para cabras.
E de 18 dias (14-12) – ovelhas
Estro Fêmea receptiva ao macho – ocorre a ovulação (coincide com o final do estro)
Duração média – 36 horas (24-48) – cabras e 31 (29-32) – ovelhas
A fêmea só aceita a monta – terço final do estro.
Horacaso
No certa
dapara
montacobrição ou I.A
controlada – fêmea para o macho 10-12 horas após o cio e repetir 10 – 12 após a
1ª.
No caso da I.A – 12-24 horas após o término do cio.
Identificação do Estro
1 – Utilização de Rufião
2 – Sinais Clínicos – CABRA
. Inquietação
. urina e berra com frequência
. diminui a ingestão de alimentos
. agita a cauda (movimentos repetidos e frequentes na horizontal).
. procurar se aproximar do macho;
. vulva edemaciada – inchada e vermelha
. vagina úmida semelhante a clara de ovo no início do cio, tornando-se creme claro
Muco cristalino
no terço médio do cio e brancacento e viscoso (requeijão) no final;
OVELHA
-         Não berra/não urina/ sem corrimento
-         Movimento de cauda sempre na vertical;
-         Cabeça olhando para o flanco;
-         Varia de animal para animal

COMPORTAMENTO SEXUAL DO MACHO FRENTE À FÊMEA NO ESTRO

Cheira vulva e urina – reflexo micção


Feromonio urina – lábio superior – direção da narina
Fêmea aceitar macho – bate
Aceita cópula-terço médio
Após cobertura-fêmea retrai flanco-líquido seminal

CUIDADOS COM A FÊMEA PRENHE

. Dois 1º terços gestação – alimentação de manutenção


. 50-60 dias antes do parto – alimentação diferenciada
. Nutrição – 60% peso cria ao nascer
. Vermífugos – 50 – 60 dias – evitar
PARTO

. + - 150 DIAS APÓS COBRIÇÃO OU ia (144-156)


. MONTA CONTROLADA OU IA – DATA DO PARTO – MANEJO CORRETO
. 06 DIAS ANTES DO PARTO – PASTO MATERNIDADE – VISÃO DAS
COMPANHEIRAS
. APROXIMA-SE A DATA
. RELAXAMENTO LIGAMENTOS SACRO ISQUIÁTICOS
ÚBERE REPLETO
. DIMINUI CONSUMO DE ALIMETNOS
. INQUIETAÇÃO
. CABRA BERRA – OVELHA NÃO
. SECREÇÃO
DILATAÇÃO OPACO/AMARELADA DA VULVA-LIQUEFAÇÃO
DO CÉRVIX – INSINUAÇÃO TAMPÃOBOLSA
E ROMPIMENTO MUCOSO
D’AGUA
APARECIMENTO DOS MEMBROS

INDUÇÃO AO PARTO

Entre 143 e 147 dias de gestação


Utilização – abreviar prenhez agrupar partos, prenhez prolongada, caev
Progesterona
Prostaglandia f2 alfa
30-42 horas após- parto
50 dias- ovelha – corticosteróides

CUIDADO COM AS CRIAS

·        Assistencia durante e após o nascimento


·        Fêmeas - .... – lamber crias – limpeza/aquecê-la/ativar circulação do sangue
·        Assistência, se necessário,...
·        Ajuda no ato de expulsão da cria;
·       
        Limpeza
Estímulo dos
das restos darespiratórias/...
funções placenta/secagem do corpo/desobstrução
segurar daspara
pela perna de cabeça narinas
baixo e massagem
no tórax
·        Pesagem e identificação

·        Primeira mamada


·        Colostro – imunidade passiva

Você também pode gostar