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F.C.O
1 - DO PROJETO
Finalidade --------------------------------Ovinocultura
Agencia------------------------------------Formosa - GO
2 - DO PROPONENTE / PROPRIEDADE:
Nome -------------------------------------José Laerte C. Júnior.
2.165.458 SSP-GO
Número CI --------------------------------
Profissão ---------------------------------Agropecuaristas
1.196.878 SSP-GO
Número CI de Cônjuge -------------------
Próprio
Regime de Exploração do Imóvel-------
Município----------------------------------Formosa - GO
3 - LEVANTAMENTO PATRIMONIAL:
A - TERRAS
Discriminação Classificação VALOR Áreas - ha Valor - R$ 1,00
Cap. De Uso R$/Ha Arrend. Própria
- Culturas anuais III 2,000.00 - 5.00 10,000.00
- Culturas permanentes - - - -
- Pastagens - - - -
. Artificiais III 100.00 - 160.00 16,000.00
. Naturais IV 1,500.00 - 10.00 15,000.00
. Com pastejo rotativo II 2,200.00 - 15.00 33,000.00
- Cana-de-açúcar / napier... - - - -
- Cerrados IV 1,000.00 - 25.00 25,000.00
- Matas II 850.00 - 2.00 1,700.00
- Várzeas/inaproveitáveis VI 400.00 - 15.00 6,000.00
- Ocupada com sede + benfeitorias III 700.00 - 1.00 700.00
- Reserva Legal III 700.00 - 60.00 42,000.00
- - -
Sub total A XXX XXX - 293.00 149,400.00
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B - BENFEITORIAS
Discriminação Und. Quantid. Valor unitário Estado Valor - R$ 1,00
conserv
C - ANIMAIS (SEMOVENTES)
Discriminação Und. Quantid. Valor Unitário-R$ 1,00 Raça Valor - R$ 1,00
Subtotal E 80,000.00
Total F = (A + B + C + D + E) 294,000.00
G - DÍVIDAS / CREDOR
Data Valor - R$ 1,00
Credor
Finalidade Contrato Vencimento
-
Banco de Brasil Custeio Agrícola 25/01/03 25/05/03 1,500.00
-
Subtotal G 1,500.00
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F - PATRIMÔNIO LÍQUIDO
Total (F - G) 292,500.00
Ribeirão Cerrado e Santa Rosa e várias nascentes e reservatórios. Mantém as matas ciliares, proteção das nascentes e reserva legal bem
conservada.
B - ENERGIA
Descrever as fontes de energia utilizadas no imóvel (propriedade beneficiada) e as características dos equipamentos instalados:
C - TRANSPORTE E ARMAZENAMENTO
Descrever as condições de trafegabilidade das estradas internas do imóvel ao longo do ano e infra-estrutura de
beneficiamento/armazenamento na propriedade rural:
A sede da propriedade se encontra apenas a 7 km de estrada de chão, trafegável durante todo o ano.
D - OUTROS COMENTÁRIOS
Outras informações relevantes sobre o imóvel, face à natureza do projeto:
A região é bem servida de frigorífico de grande porte (No município de Formosa ha o frigorífico Bom Corte que é Cifado e abate ovinos).
A propriedade está necessitando de ampliação das instalações (curral e cerca de arame) e recuperação de parte das pastagens (50 ha).
Máquinas e equipamentos são suficientes para execução dos serviços. Há necessidade de Brete e Balança para Controle Zootécnico.
Tipos de detalhamento de controles/recursos gerenciais adotados para o planejamento e a condução do empreendimento - gerenciamento técnico, de pessoal e
econômico-financeiro:
A propriedade possui empregados que atuam na área de produção de ovinocultura de corte. O Produtor possui habilidades na condução do
projeto.
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Tipo (familiar ou contratada), suficiência e qualificação da mão-de-obra:
Está previsto a contratação de mais 02 (dois) funcionários para melhor consuzir o empreendimento proposto.
O Produtor possui visão empresarial e será assistido por profissional habilitado da área.
O Produtor possui bom conhecimento de marcados de compra e venda dos produtos agropecuários.
Caracterização do produto e do mercado. Condições específicas de comercialização, despesas pós-colheita (ex.: fretes, comissões, descontos etc) e canais de
distribuição. Indicação e avaliação da estrutura disponível para o processamento e comercialização da produção própria, terceiros, capacidade instalada etc.:
A comercialização será feita pelo próprio proprietário com vendas diretamente para os frigoríficos da região.
Preços recebidos, indicando a tendência para os próximos anos. Anexar série histórica. Outras informações relevantes sobre o mercado:
O Produtor está sendo remunerada, hoje, por Kg vivo, em torno de R$ 2,80 a R4 3,00. A previsão para o futuro é que o produto
(preço/Kg/Vivo) continue em torno deste valor.
Descrever as técnicas/métodos de produção e controles/recursos gerenciais que serão implementados. Em função do diagnóstico realizado,
indicar:
Combinação de explorações ideais para a propriedade, em conseqüência da área e dos fatores de produção disponível e das perspectivas de comercialização:
O Produtor realiza controle e seus recursos utilizados são cadernos de anotações e controles bancários de acordo com a necessidade do
empreendimento.
6 - O PROJETO
A. OBJETIVOS
Detalhamento das metas a alcançar, indicando os reflexos sobre o processo de produção e ganhos de outra natureza:
recursos disponíveis e as vantagens de localização, infra-estrutura, declividade e fertilidade natural dos solos da
- Produzir, terminar e vender borregos com peso vivo médio de 30 Kg aos 180 dias.
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7 - DAS INVERSÕES/CRONOGRAMA DE LIBERAÇÃO
Valores (R$ 1,00) Época de
Itens a Financiar Und. Quant.
Unitário Total A Financiar Liberação
A - Investimento Fixo
Aqui. Cerca de Arame Farpado 8 Fios Km 1.5 2,000.00 3,000.00 2,400.00 Imediato
Formação de pastagens ha 10.0 650.00 6,500.00 5,200.00 Imediato
Formação de Capineira ha 1.0 1,000.00 1,000.00 800.00 Imediato
- -
B - Investimento Semi-Fixo - -
Aqui. Matrizes Ovinas Cab. 150.0 150.00 22,500.00 18,000.00 Imediato
Aqui. Reprodutores Ovinos Cab. 6.0 750.00 4,500.00 3,600.00 Imediato
- -
- -
C - Custeio Associado - -
- -
- -
- -
- -
Total Parcial A+B+C - - - 37,500.00 30,000.00 -
Taxa de Elaboração + ASTEC 2.0 - - 750.00 750.00 Imediato
TOTAL GERAL - - 38,250.00 30,750.00 Imediato
OBS.: Limite do Financiamento ..................80 %
8 - DO PROCESSO PRODUTIVO
A - Índices Técnicos Atual e Projetados
Quadro I - Anos I, II, III, IV e V
Discriminação Und. Atual SEMESTRE
I II III IV V
I - Pecuária
Natalidade % - 70.0 75.0 75.0 75.0 75.0
Mortalidade de Adulto % - 3.0 3.0 3.0 3.0 3.0
Mortalidade de Borregos % - 7.0 7.0 7.0 7.0 7.0
Unidade Animal Rebanho Total UA 50.5 89.0 102.0 117.0 120.0 121.0
Capac. ApascentamentoTotal UA 255.0 272.0 272.0 272.0 272.0 272.0
Pastagens artificiais UA 1.0 1.0 1.0 1.0 1.0 1.0
Pastagens naturais UA 0.5 0.5 0.5 0.5 0.5 0.5
Pastejo Rotativo UA 6.0 6.0 6.0 6.0 6.0 6.0
Capineira/Canavial UA 7.0 7.0 7.0 7.0 7.0 7.0
Capacidade de Suporte (**) UA SU SU SU SU SU SU
Relação Reprodutor/Matris 1: 25.0 24.0 22.0 19.0 16.0 13.0
Aquisição de Reprodutores Cab. - - 3.0 4.0 4.0 4.0
Descarte de Reprodutores Cab. - 1.0 - - 1.0 -
Descarte Matrizes % 10.0 10.0 10.0 10.0 12.0 20.0
Descarte Fêmeas de 6 a 12 meses % 10.0 10.0 10.0 10.0 51.0 39.0
Venda de Machos + 12 meses. % 100.0 100.0 100.0 100.0 100.0 100.0
Venda de borregos % 100.0 100.0 100.0 100.0 100.0 100.0
Venda de Machos de 6 a 12 meses. % 100.0 100.0 100.0 100.0 100.0 100.0
II - Agricultura
SEMEST. II 14 229 0 83 0 90 1
Estoque 11 262 0 95 0 0 0
Aquisição 3 0 0 0 0 0 0
Nascimento 0 0 0 0 0 96 96
Perda 0 8 0 3 0 6 6
Descarte 0 25 0 9 0 0 0
Venda 0 0 0 0 0 0 89
SEMEST. IX 25 145 0 46 0 76 0
Estoque 25 222 0 89 0 0 0
Aquisição 1 0 0 0 0 0 0
Nascimento 0 0 0 0 0 81 81
Perda 0 7 0 2 0 5 5
Descarte 1 70 0 41 0 0 0
Venda 0 0 0 0 0 0 76
SEM. X* 25 124 0 40 0 66 1
Estoque 25 191 0 76 0 0 0
Aquisição 1 0 0 0 0 0 0
Nascimento 0 0 0 0 0 70 70
Perda 0 6 0 0 0 4 4
Descarte 1 61 0 36 0 0 0
Venda 0 0 0 0 0 0 65
Quadro III - Semestres XI, XII, XIII, XIV E XV
Descrição Carneiro Ovelhas Machos 6 a 12 Meses Até 6 Meses
por Ano +12/mês Fêmea Macho Fêmea Macho
SEMEST. XI 25 107 0 34 0 56 1
Estoque 25 164 0 66 0 0 0
Aquisição 1 0 0 0 0 0 0
Nascimento 0 0 0 0 0 60 60
Perda 0 5 0 1 0 4 4
Descarte 1 52 0 31 0 0 0
Venda 0 0 0 0 0 0 55
SEMEST. XII 25 93 0 28 0 48 0
Estoque 25 141 0 55 1 0 0
Aquisição 1 0 0 0 0 0 0
Nascimento 0 0 0 0 0 51 51
Perda 0 4 0 1 0 3 3
Descarte 1 44 0 26 0 0 0
Venda 0 0 0 0 1 0 48
SEMEST. XIII 25 80 0 24 0 41 0
Estoque 25 121 0 48 1 0 0
Aquisição 1 0 0 0 0 0 0
Nascimento 0 0 0 0 0 44 44
Perda 0 4 0 1 0 3 3
Descarte 1 38 0 23 0 0 0
Venda 0 0 0 0 1 0 41
SEM. XIV 25 69 0 21 0 36 0
Estoque 25 104 0 41 0 0 0
Aquisição 1 0 0 0 0 0 0
Nascimento 0 0 0 0 0 38 38
Perda 0 3 0 1 0 2 2
Descarte 1 32 0 19 0 0 0
Venda 0 0 0 0 0 0 36
SEM. XV 25 59 0 18 0 31 1
Estoque 25 90 0 36 0 0 0
Aquisição 1 0 0 0 0 0 0
Nascimento 0 0 0 0 0 33 33
Perda 0 3 0 1 0 2 2
Descarte 1 28 0 17 0 0 0
Venda 0 0 0 0 0 0 30
Quadro IV - Semestres XVI, XVII, XVIII, XIX E XX
Descrição Carneiro Ovelhas Machos 6 a 12 Meses Até 6 Meses
por Ano +12/mês Fêmea Macho Fêmea Macho
SEM. XVI 26 50 0 16 0 27 0
Estoque 25 77 0 31 0 0 0
Aquisição 2 0 0 0 0 0 0
Nascimento 0 0 0 0 0 28 28
Perda 0 2 0 0 0 1 1
Descarte 1 25 0 14 0 0 0
Venda 0 0 0 0 0 0 27
SEM. XVII 26 43 0 14 0 23 0
Estoque 26 67 0 27 0 0 0
Aquisição 1 0 0 0 0 0 0
Nascimento 0 0 0 0 0 24 24
Perda 0 2 0 0 0 1 1
Descarte 1 21 0 13 0 0 0
Venda 0 0 0 0 0 0 23
SEM. XVIII 26 37 0 12 0 20 1
Estoque 26 57 0 23 0 0 0
Aquisição 1 0 0 0 0 0 0
Nascimento 0 0 0 0 0 21 21
Perda 0 2 0 0 0 1 1
Descarte 1 18 0 11 0 0 0
Venda 0 0 0 0 0 0 19
SEM.X IX 26 32 0 10 0 17 1
Estoque 26 49 0 19 1 0 0
Aquisição 1 0 0 0 0 0 0
Nascimento 0 0 0 0 0 18 18
Perda 0 1 0 0 0 1 1
Descarte 1 16 0 9 0 0 0
Venda 0 0 0 0 1 0 16
SEM. XX (*) 26 27 0 8 0 14 0
Estoque 26 42 0 16 1 0 0
Aquisição 1 0 0 0 0 0 0
Nascimento 0 0 0 0 0 15 15
Perda 0 1 0 0 0 1 1
Descarte 1 13 0 8 0 0 0
Venda 0 0 0 0 1 0 14
Total
368
156
156
205
23
30
95
416
368
3
192
23
35
89
475
416
4
228
26
39
108
491
475
4
256
30
95
120
488
491
4
256
27
117
120
Pág. 8
Total
442
488
1
251
29
151
117
388
442
1
219
26
145
102
336
387
1
191
23
131
89
292
336
1
162
19
112
76
255
292
1
140
14
99
65
Pág. 9
Total
222
255
1
120
14
84
55
195
221
1
103
11
71
49
170
194
1
88
11
61
42
150
170
1
76
8
53
36
133
150
1
65
8
46
30
Pág. 10
Total
120
133
2
56
4
40
27
107
119
1
49
4
35
23
96
106
1
42
4
30
19
85
95
1
36
3
26
17
76
85
1
31
3
22
15
Pág. 11
11 - ENGENHARIA DEMONSTRATIVO DE USO PROGRAMADO DA TERRA (consolidado)
ANO I ANO II ANO III ANO IV ANO V
ESPECIFICAÇÃO
há há há há há
A- Lavouras anuais
ARROZ 1.0 1.0 1.0 1.0 1.0
FEIJÃO 1.0 1.0 1.0 1.0 1.0
MILHO 3.0 3.0 3.0 3.0 3.0
B - Lavouras permanentes 0.0 0.0 0.0 0.0 0.0
C - Pastagens 0.0 0.0 0.0
formada e à formar 160.0 170.0 170.0 170.0 170.0
pastejo rotacionado 15.0 15.0 15.0 15.0 15.0
nativa 10.0 10.0 10.0 10.0 10.0
cana-de-açúcar formada e à formar 0.0 1.0 1.0 1.0 1.0
cerrados 25.0 14.0 14.0 14.0 14.0
matas 2.0 2.0 2.0 2.0 2.0
várzeas/inaproveitáveis 15.0 15.0 15.0 15.0 15.0
ocupada com sede + benfeitorias 1.0 1.0 1.0 1.0 1.0
reserva Legal 60.0 60.0 60.0 60.0 60.0
Pág. 12
12 - TECNOLOGIA RECOMENDADA
Pág. 14
13 - INVESTIMENTOS FUTUROS E REINVESTIMENTOS
Investimentos e reinvestimentos necessários, no horizonte das projeções, para suprir o imóvel da infra-estrutura
indispensável ao processo produtivo, tendo em vista
os objetivos do projeto e a idade das máquinas e equipamentos existentes.
VALORES (R$)
ESPECIFICAÇÕES
Sem. I Sem. II Sem. III Sem. IV Sem. V
Aquisição de Reprodutores 2,250.00 3,000.00 3,000.00 3,000.00 -
Aquisição de Matrizes
VALORES (R$)
ESPECIFICAÇÕES
Sem. XI Sem. XII Sem. XIII Sem. XIV Sem. XV
Aquisição de Reprodutores 750.00 750.00 750.00 750.00 750.00
Aquisição de Matrizes
-
-
-
-
-
-
Total 750.00 750.00 750.00 750.00 750.00
VALORES (R$)
ESPECIFICAÇÕES
Sem. XVI Sem. XVII Sem. XVIII Sem. XIX Sem. XX*
Aquisição de Reprodutores 1,500.00 750.00 750.00 750.00 750.00
Aquisição de Matrizes
-
-
-
-
-
-
Total 1,500.00 750.00 750.00 750.00 750.00
(*) Em diante.
Pág. 15
14 - DA PRODUÇÃO E VENDAS
II - Agricultura
Total XXX XXX XXX 18,144.00 XXX 17,920.60 XXX 19,999.62 XXX 27,722.15 XXX 30,917.28
OBS: Neste projeto, está sendo programada a venda de Borregos C/ idade de180 dias, c/peso vivo 30 Kg e valor do Kg/Vivo: R$ 2.80
Descarte de Matrizes com peso vivo médio de 50 Kg e Descarte de Fêmeas de 6 a 12 meses com peso vivo médio de 40 Kg.
II - Agricultura
Total XXX XXX XXX 35,488.76 XXX 33,422.01 XXX 30,410.46 XXX 26,758.59 XXX 24,168.71
(*) Em diante OBS.: Preços considerados para cálculo da receita bruta.
Pág. 16
Quadro III - Produção e Vendas dos Anos: XI, XII, XIII, XIV e XV
Preço SEMESTRE
Discriminação Unid. Unitário XI XII XIII XIV XV
R$1.00 Quantidade R$1.00 Quantidade R$1.00 Quantidade R$1.00 Quantidade R$1.00 Quantidade R$1.00
I - Pecuária
II - Agricultura
Total XXX XXX XXX 21,507.40 XXX 19,282.76 XXX 17,400.21 XXX 15,834.99 XXX 14,410.54
(*) Em diante OBS.: Preços considerados para cálculo da receita bruta.
II - Agricultura
Total XXX XXX XXX 13,446.00 XXX 12,497.20 XXX 11,545.57 XXX 10,813.85 XXX 10,155.65
(*) Em diante OBS.: Preços considerados para cálculo da receita bruta.
Pág. 17
15 - DO CUSTO DA PRODUÇÃO
ARROZ ha 437.50 1.0 437.50 1.0 437.50 1.0 437.50 1.0 437.50 1.0 437.50
FEIJÃO ha 910.00 1.0 910.00 1.0 910.00 1.0 910.00 1.0 910.00 1.0 910.00
MILHO ha 630.00 3.0 1,890.00 3.0 1,890.00 3.0 1,890.00 3.0 1,890.00 3.0 1,890.00
C - Outros XXX XXX XXX 2,612.94 XXX 3,190.33 XXX 3,645.24 XXX 4,069.97 XXX 4,282.32
Mão de obra mês 240.00 7.0 1,680.00 7.0 1,680.00 7.0 1,680.00 7.0 1,680.00 7.0 1,680.00
Assistência Técnica % 2.00 - - - - 17,027.8 340.56 17,027.8 340.56 18,858.3 377.17
Manutenção de Máquinas % 3.00 1,000.0 30.00 1,000.0 30.00 1,000.0 30.00 1,000.0 30.00 1,000.0 30.00
Conserv. de Benfeitorias % 2.00 13,500.0 270.00 13,500.0 270.00 13,500.0 270.00 13,500.0 270.00 13,500.0 270.00
ITR % 0.10 74,700.0 74.70 74,700.0 74.70 74,700.0 74.70 74,700.0 74.70 74,700.0 74.70
FUNRURAL / INSS % 2.50 9,072.0 226.80 17,920.6 448.02 19,999.6 499.99 27,722.2 693.05 30,917.3 772.93
Eventuais % 3.00 6,048.0 181.44 17,920.6 537.62 19,999.6 599.99 27,722.2 831.66 30,917.3 927.52
Energia Elétrica mês 25.00 6.0 150.00 6.0 150.00 6.0 150.00 6.0 150.00 6.0 150.00
TOTAL (A + B + C) XXX XXX XXX 15,526.75 XXX 16,466.48 XXX 17,575.98 XXX 18,670.61 XXX 19,033.51
Obs: Todas as despesas são semestrais. (ver memória de calculo)
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Quadro II - Custo da Operação dos Anos: VI, VII, VIII, IX e X
Preço SEMESTRE
Discriminação Unid. Unitário VI VII VIII IX X
R$1.00 Quantidade R$1.00 Quantidade R$1.00 Quantidade R$1.00 Quantidade R$1.00 Quantidade R$1.00
A - Pecuária XXX XXX XXX 11,424.52 XXX 10,840.97 XXX 13,450.36 XXX 9,618.69 XXX 9,114.40
- Sal Mineralizado kg 4.20 109.0 457.80 96.0 403.20 84.0 352.80 74.0 310.80 65.0 273.00
- Vacinas doses 2.45 1,036.4 2,539.24 935.8 2,292.70 1,643.9 4,027.64 705.8 1,729.13 610.6 1,495.92
- Medicamentos doses 1.30 518.2 673.68 467.9 608.27 822.0 1,068.56 352.9 458.75 305.3 396.88
- Parasiticidas doses 0.83 1,036.4 860.23 935.8 776.71 1,643.9 1,364.46 705.8 585.79 610.6 506.78
- Manut./ Pastagens ha 96.00 51.0 4,896.00 51.0 4,896.00 51.0 4,896.00 51.0 4,896.00 51.0 4,896.00
- Sal Proteinado Kg 0.80 1,399 1,119.07 1,232 985.60 1,078 862.40 950 759.73 834 667.33
AVES cab. 4.90 25.00 122.50 25.00 122.50 25.00 122.50 25.00 122.50 25.00 122.50
SUÍNOS cab. 63.00 12.00 756.00 12.00 756.00 12.00 756.00 12.00 756.00 12.00 756.00
- - - - -
B - Agricultura XXX XXX XXX 3,237.50 XXX 3,237.50 XXX 3,237.50 XXX 3,237.50 XXX 3,237.50
ARROZ ha 437.50 1.0 437.50 1.0 437.50 1.0 437.50 1.0 437.50 1.0 437.50
FEIJÃO ha 910.00 1.0 910.00 1.0 910.00 1.0 910.00 1.0 910.00 1.0 910.00
MILHO ha 630.00 3.0 1,890.00 3.0 1,890.00 3.0 1,890.00 3.0 1,890.00 3.0 1,890.00
C - Outros XXX XXX XXX 4,533.75 XXX 4,372.93 XXX 4,207.30 XXX 3,959.30 XXX 3,816.85
Mão de obra mês 240.00 7.0 1,680.00 7.0 1,680.00 7.0 1,680.00 7.0 1,680.00 7.0 1,680.00
Assistência Técnica % 2.00 18,858.3 377.17 16,501.0 330.02 16,501.0 330.02 14,143.7 282.87 14,143.7 282.87
Manutenção de Máquinas % 3.00 1,000.0 30.00 1,000.0 30.00 1,000.0 30.00 1,000.0 30.00 1,000.0 30.00
Conserv. de Benfeitorias % 2.00 13,500.0 270.00 13,500.0 270.00 13,500.0 270.00 13,500.0 270.00 13,500.0 270.00
ITR % 0.10 74,700.0 74.70 74,700.0 74.70 74,700.0 74.70 74,700.0 74.70 74,700.0 74.70
FUNRURAL / INSS % 2.50 35,488.8 887.22 33,422.0 835.55 30,410.5 760.26 26,758.6 668.96 24,168.7 604.22
Eventuais % 3.00 35,488.8 1,064.66 33,422.0 1,002.66 30,410.5 912.31 26,758.6 802.76 24,168.7 725.06
Energia Elétrica mês 25.00 6.0 150.00 6.0 150.00 6.0 150.00 6.0 150.00 6.0 150.00
TOTAL (A + B + C) XXX XXX 19,195.77 XXX 18,451.41 XXX 20,895.15 XXX 16,815.49 XXX 16,168.76
Obs: Todas as despesas são semestrais. (ver memória de calculo)
(*) Em diante
Pág. 19
Quadro III - Custo da Operação dos Anos: XI, XII, XIII, XIV e XV
Preço SEMESTRE
Discriminação Unid. Unitário XI XII XIII XIV XV
R$1.00 Quantidade R$1.00 Quantidade R$1.00 Quantidade R$1.00 Quantidade R$1.00 Quantidade R$1.00
A - Pecuária XXX XXX XXX 8,675.88 XXX 8,304.40 XXX 7,777.93 XXX 7,720.06 XXX 7,474.81
- Sal Mineralizado kg 4.20 57.0 239.40 51.0 214.20 45.0 189.00 41.0 172.20 36.0 151.20
- Vacinas doses 2.45 528.4 1,294.68 456.0 1,117.22 344.1 843.11 344.1 843.11 300.1 735.32
- Medicamentos doses 1.30 264.2 343.49 228.0 296.40 172.1 223.68 172.1 223.68 150.1 195.08
- Parasiticidas doses 0.83 528.4 438.61 456.0 378.49 344.1 285.63 344.1 285.63 300.1 249.11
- Manut./ Pastagens ha 96.00 51.0 4,896.00 51.0 4,896.00 51.0 4,896.00 51.0 4,896.00 51.0 4,896.00
- Sal Proteinado Kg 0.80 732 585.20 655 523.60 578 462.00 526 420.93 462 369.60
AVES cab. 4.90 25.00 122.50 25.00 122.50 25.00 122.50 25.00 122.50 25.00 122.50
SUÍNOS cab. 63.00 12.00 756.00 12.00 756.00 12.00 756.00 12.00 756.00 12.00 756.00
- - - - -
B - Agricultura XXX XXX XXX 3,237.50 XXX 3,237.50 XXX 3,237.50 XXX 3,237.50 XXX 3,237.50
ARROZ ha 437.50 1.0 437.50 1.0 437.50 1.0 437.50 1.0 437.50 1.0 437.50
FEIJÃO ha 910.00 1.0 910.00 1.0 910.00 1.0 910.00 1.0 910.00 1.0 910.00
MILHO ha 630.00 3.0 1,890.00 3.0 1,890.00 3.0 1,890.00 3.0 1,890.00 3.0 1,890.00
C - Outros XXX XXX XXX 3,383.34 XXX 3,260.98 XXX 3,110.29 XXX 3,024.21 XXX 2,898.72
Mão de obra mês 240.00 6.0 1,440.00 6.0 1,440.00 6.0 1,440.00 6.0 1,440.00 6.0 1,440.00
Assistência Técnica % 2.00 11,786.4 235.73 11,786.4 235.73 9,429.2 188.58 9,429.2 188.58 7,071.9 141.44
Manutenção de Máquinas % 3.00 1,000.0 30.00 1,000.0 30.00 1,000.0 30.00 1,000.0 30.00 1,000.0 30.00
Conserv. de Benfeitorias % 2.00 13,500.0 270.00 13,500.0 270.00 13,500.0 270.00 13,500.0 270.00 13,500.0 270.00
ITR % 0.10 74,700.0 74.70 74,700.0 74.70 74,700.0 74.70 74,700.0 74.70 74,700.0 74.70
FUNRURAL / INSS % 2.50 21,507.4 537.68 19,282.8 482.07 17,400.2 435.01 15,835.0 395.87 14,410.5 360.26
Eventuais % 3.00 21,507.4 645.22 19,282.8 578.48 17,400.2 522.01 15,835.0 475.05 14,410.5 432.32
Energia Elétrica mês 25.00 6.0 150.00 6.0 150.00 6.0 150.00 6.0 150.00 6.0 150.00
TOTAL (A + B + C) XXX XXX 15,296.72 XXX 14,802.89 XXX 14,125.72 XXX 13,981.77 XXX 13,611.03
Obs: Todas as despesas são semestrais. (ver memória de calculo)
Pág. 20
Quadro IV - Custo da Operação dos Anos: XVI, XVII, XVIII, XIX e XX
Preço SEMESTRE
Discriminação Unid. Unitário XVI XVII XVIII XIX XX (*)
R$1.00 Quantidade R$1.00 Quantidade R$1.00 Quantidade R$1.00 Quantidade R$1.00 Quantidade R$1.00
A - Pecuária XXX XXX XXX 7,298.28 XXX 7,118.37 XXX 6,975.54 XXX 6,836.37 XXX 6,707.61
- Sal Mineralizado kg 4.20 34.0 142.80 30.0 126.00 28.0 117.60 25.0 105.00 22.0 92.40
- Vacinas doses 2.45 262.6 643.30 231.5 567.22 202.5 496.22 178.2 436.51 156.4 383.30
- Medicamentos doses 1.30 131.3 170.67 115.8 150.49 101.3 131.65 89.1 115.81 78.2 101.69
- Parasiticidas doses 0.83 262.6 217.94 231.5 192.16 202.5 168.11 178.2 147.88 156.4 129.85
- Manut./ Pastagens ha 96.00 51.0 4,896.00 51.0 4,896.00 51.0 4,896.00 51.0 4,896.00 51.0 4,896.00
- Sal Proteinado Kg 0.80 436 349.07 385 308.00 359 287.47 321 256.67 282 225.87
AVES cab. 4.90 25.00 122.50 25.00 122.50 25.00 122.50 25.00 122.50 25.00 122.50
SUÍNOS cab. 63.00 12.00 756.00 12.00 756.00 12.00 756.00 12.00 756.00 12.00 756.00
- - - - -
B - Agricultura XXX XXX XXX 3,237.50 XXX 3,237.50 XXX 3,237.50 XXX 3,237.50 XXX 3,237.50
ARROZ ha 437.50 1.0 437.50 1.0 437.50 1.0 437.50 1.0 437.50 1.0 437.50
FEIJÃO ha 910.00 1.0 910.00 1.0 910.00 1.0 910.00 1.0 910.00 1.0 910.00
MILHO ha 630.00 3.0 1,890.00 3.0 1,890.00 3.0 1,890.00 3.0 1,890.00 3.0 1,890.00
C - Outros XXX XXX XXX 1,405.67 XXX 1,306.34 XXX 1,254.00 XXX 1,166.61 XXX 1,130.41
Mão de obra mês 240.00 - - - - - - - - - -
Assistência Técnica % 2.00 7,071.9 141.44 4,714.6 94.29 4,714.6 94.29 2,357.3 47.15 2,357.3 47.15
Manutenção de Máquinas % 3.00 1,000.0 30.00 1,000.0 30.00 1,000.0 30.00 1,000.0 30.00 1,000.0 30.00
Conserv. de Benfeitorias % 2.00 13,500.0 270.00 13,500.0 270.00 13,500.0 270.00 13,500.0 270.00 13,500.0 270.00
ITR % 0.10 74,700.0 74.70 74,700.0 74.70 74,700.0 74.70 74,700.0 74.70 74,700.0 74.70
FUNRURAL / INSS % 2.50 13,446.0 336.15 12,497.2 312.43 11,545.6 288.64 10,813.9 270.35 10,155.7 253.89
Eventuais % 3.00 13,446.0 403.38 12,497.2 374.92 11,545.6 346.37 10,813.9 324.42 10,155.7 304.67
Energia Elétrica mês 25.00 6.0 150.00 6.0 150.00 6.0 150.00 6.0 150.00 6.0 150.00
TOTAL (A + B + C) XXX XXX 11,941.44 XXX 11,662.21 XXX 11,467.04 XXX 11,240.48 XXX 11,075.52
Obs: Todas as despesas são semestrais. (ver memória de calculo)
(*) Em diante Pág. 21
16 - CLASSIFICAÇÃO DO PRODUTOR
C - Outras Rendas Agropecuária 8.07 % 2,510.00 2,510.00 2,510.00 2,510.00 2,510.00 2,510.00
AVES 350.00 350.00 350.00 350.00 350.00 350.00
SUÍNOS 2,160.00 2,160.00 2,160.00 2,160.00 2,160.00 2,160.00
50% da Renda Bruta Total (A+C) + 100% da renda de (B+D) 170.28 % XXX XXX XXX XXX XXX 31,120.22
OBS.: Classificação do produtor quanto ao porte: Grande Produtor .Informações prestadas pelo produtor.
Pág. 22
17 - DA ANÁLISE FINANCEIRA
Quadro I - Anos I, II, III, IV, V e VI
Ano I Ano II Ano III Ano IV Ano V
Discriminação
A - Receita - R$1,00
Resíduo Financeiro (*) ................................................................... - - - - -
Vendas Pecuária ........................................................................... 36,064.60 47,721.77 66,406.03 63,832.46 50,927.30
Financiamento Pretendido............................................................... 30,750.00
Recursos próprios .......................................................................... 7,500.00
Outras Rendas (Salário) .................................................................. 5,200.00 5,200.00 5,200.00 5,200.00 5,200.00
E - Superavit/Déficit ( ) (C - D)
E - Superavit/Déficit ( ) (C - D) (2,678.62) 5,475.19 18,657.65 14,723.61 8,687.58
A - Receita - R$1,00
Resíduo Financeiro (*) ................................................................... - - - - -
Vendas Pecuária ........................................................................... 40,790.16 33,235.20 27,856.54 24,042.77 20,969.51
Financiamento Pretendido...............................................................
Recursos próprios ..........................................................................
Outras Rendas (Salário).................................................................. 5,200.00 5,200.00 5,200.00 5,200.00 5,200.00
E - Superavit/Déficit ( ) (C - D)
E - Superavit/Déficit ( ) (C - D) 1,941.90 (3,114.12) (6,180.96) (6,314.68) (8,067.88)
I 30,750.00 - 34,055.63
II 34,055.63 - 37,716.60
X 4,714.58 5,221.39 -
Com a obtenção do crédito, será possível aumentar a produção e a produtividade da exploração agropecuária da propriedade,
Com a contratação desses recursos, será possível aproveitar melhor a infra-estrutura existente aumentando a oferta de
Acreditamos que devido a proximidade de Brasilia-DF, a produção de Ovinos é sem duvida um nincho de mercado.
C - As garantias a serem oferecidas deverão ser compactuadas entre o proponente e o agente financeiro.
Pág. 25
21 -PARECER TÉCNICO
Responsável Técnico-AGENCIARURAL
Pelo presente termo de compromisso, o Sr. José Laerte C. Júnior. assume total '
responsabilidade pela implantação deste projeto, na integra, conforme programado, bem como compromete-se
a acatar as orientações e recomendações técnicas da AGENCIARURAL visando os objetivos propostos.
23- AUTORIZAÇÃO
ão proposta.
Pág. 26
24 - MAPA e/ou CROQUI
Indicar: uso do solo, Confrontantes, localização das principais instalações, inversões programadas, cursos d'águas e, quando
possível, as coordenadas de um dos vértices da área.
Confrontações:
Norte Zé Careca Sul Estrada de Brasília p/ Padre Bern.
Leste Roduval Barbosa Oeste Zé Paraíba
Pág. 27
25 - MEMÓRIA DE CÁLCULO
2.1. Os índices produtivos projetados para esta propriedade foram baseados de acordo com a:
OBS.:
Pág. 28
2.2.2. Consumo de Volumoso:
Cana de açúcar + Uréia Silagem
Categoria animal Consumo Período Consumo % animais Consumo Período Consumo % animais
Total Total
(kg/dia) (dias) (kg/cab) a consumir (kg/dia) (dias) (kg/cab) a consumir
Reprodutores - - - - - - - - - -
Matrizes - - - - - - - - - -
Fêmeas 6 a 12 meses - - - - - - - - - -
Machos 6 a 12 meses - - - - - - - - - -
Borregos - - - - - - - - - -
Machos + 12 mese - - - - - - - - - -
Média de Kg mistura múltipla por ano - - - - - - - - - -
OBS.:
3. Outros Desembolsos:
Percentagem de manutenção a partir dos valor atuais das máquinas informados no levantamento patrimonial da propriedade.
Percentagem de manutenção a partir dos valor atuais das benfeitorias informados no levantamento patrimonial da propriedade.
3.5. - ITR
Percentagem de manutenção a partir dos valor atuais das máquinas e benfeitorias informadas no patrimônio da propriedade.
3.7. - Eventuais
Pág. 29
26 - Memória de Calculo da Prolificidade, Período de Serviço e Intervalo entre Partos.
O período de gestação da ovelha é de 147 a 152 dias, (5 meses), se o período de serviço (QUE É O INTERVALO ENTRE A PARIÇÃO E A
PRÓXIMA COBERTURA) for de no Maximo 3 meses, o Intervalo entre partos (INTERVALO ENTRE UM PARTO E OUTRO) será de 8 meses.
Em 2 anos uma matriz pode parir três vazes. (3 x 8 = 24). Se as três barrigadas forem de 2 crias (gêmeos); serão 6 crias em 2 anos, se as três
barrigadas forem de 1 cria só; serão 3 crias em 2 anos. (em média são 4,5 crias em 2 anos) 2,25 crias p/ano.
8.0 m/Interv./Ent./Part.
Informe a data da 1ª estação de Monta: 01/07/03
RESULTADO:
3,0 partos em 2.0 Anos e 0.0 Meses
8.0 Meses/Interv./ent./partos
1.3 crias p/ Parição
1.95 Crias/Ano
Pág. 31
AGÊNCIA GOIANA DE DESENVOLVIMENTO RURAL E FUNDIÁRIO
AGÊNCIARURAL
PROJETO DE INVESTIMENTO
AGROPECUÁRIO
LOCALIZAÇÃO: Formosa - GO
DO FINANCIAMENTO: 30,750.00
PRAZO: 10 ANOS
AGÊNCIA: Formosa - GO
AGENCIARURAL/Formosa
CUSTO DE IMPLANTAÇÃO DE 1,0 ha DE CANA-DE-AÇÚCAR
AGENCIARURAL/Formosa
CUSTO DE FORMAÇÃO/RECUPERAÇÃO DE 1,0 ha DE PASTAGEM
AGENCIARURAL/Formosa
CUSTO DE PRODUÇÃO DE 1,0 ha DE MILHO
Práticas Culturais
- Aplicação + Incorp. de Herbicidas h/m 1.50 16.00 24.00
- Aplicação de Inseticida h/m 1.00 16.00 16.00
- Adubação Cobertura h/m 0.50 16.00 8.00
Irrigação (Integral)
- Mão-de-Obra d/h 1.00 10.00 10.00
Colheita
- Mecânica h/m 1.00 16.00 16.00
- Mão-de-Obra Complementar d/h 0.50 10.00 5.00
Defensivos
- Herbicida l 2.00 12.00 24.00
- Inseticida (eventuais) l 1.00 9.00 9.00
- Inseticida Trat. de Sementes l 0.40 12.00 4.80
AGENCIARURAL/Formosa
CUSTO DE PRODUÇÃO DE 1,0 ha DE MILHO-VERDE
Práticas Culturais
- Aplicação + Incorp. de Herbicidas h/m 1.50 16.00 24.00
- Aplicação de Inseticida h/m 1.00 16.00 16.00
- Adubação Cobertura h/m 0.50 16.00 8.00
Irrigação (Integral)
- Mão-de-Obra d/h 1.00 10.00 10.00
Colheita
- Mecânica h/m 1.00 16.00 16.00
- Mão-de-Obra Complementar d/h 0.50 10.00 5.00
Defensivos
- Herbicida l 2.00 12.00 24.00
- Inseticida (eventuais) l 1.00 9.00 9.00
- Inseticida Trat. de Sementes l 0.40 12.00 4.80
AGENCIARURAL/Formosa
CUSTO DE PRODUÇÃO DE 1,0 ha DE FEIJÃO
Práticas Culturais
- Aplicação + Incorp. de Herbicidas h/m 1.00 16.00 16.00
- Aplicação de Inseticida/Fungicida h/m 1.00 16.00 16.00
- Adubação Cobertura h/m 0.50 16.00 8.00
Irrigação (Integral)
- Mão-de-Obra d/h 1.00 10.00 10.00
Colheita
- Arranquio d/h 10.00 10.00 100.00
- Debulha + Trituramento Mecânico h/m 3.00 16.00 48.00
- Mão-de-Obra Complementar d/h 0.50 10.00 5.00
Defensivos
- Herbicida l 2.00 12.00 24.00
- Inseticida + Fungicidas (eventuais) l 1.00 9.00 9.00
- Inseticida Trat. de Sementes l 0.40 12.00 4.80
AGENCIARURAL/Formosa
CUSTO DE PRODUÇÃO DE 1,0 ha DE FEIJÃO IRRIGADO
Práticas Culturais
- Aplicação + Incorp. de Herbicidas h/m 1.00 16.00 16.00
- Aplicação de Inseticida/Fungicida h/m 1.00 16.00 16.00
- Adubação Cobertura h/m 0.50 16.00 8.00
Irrigação (Integral)
- Mão-de-Obra d/h 1.00 10.00 10.00
Colheita
- Arranquio d/h 10.00 10.00 100.00
- Debulha + Trituramento Mecânico h/m 3.00 16.00 48.00
- Mão-de-Obra Complementar d/h 0.50 10.00 5.00
Defensivos
- Herbicida l 2.00 12.00 24.00
- Inseticida + Fungicidas (eventuais) l 1.00 9.00 9.00
- Inseticida Trat. de Sementes l 0.40 12.00 4.80
AGENCIARURAL/Formosa
CONDIÇÕES GERAIS DE FINANCIAMENTO 2003
FCO - RURAL
Programa de Dezenvolvimento Rural de Sistema de integração Rural
Enquadramento Faturamento Anual Juros com Pontualidade Limite Financiável Recursos Prazo para
Juros Carência até
porte R$ 1.00 Ano Mês Recursos FCO (%) Proprios (%) Pagamento até
Mini 80,000.00 6.00% 5.10% 0.42% 100% 0 12 Anos 3 Anos
Pequeno 80,000.00 -----------> 160,000.00 8.75% 7.44% 0.62% 100% 0 12 Anos 3 Anos
Médio 160,000.00 -----------> 1,000,000.00 8.75% 7.44% 0.62% 90% 10 12 Anos 3 Anos
Grande 1,000,000.00 -----------> 10.75% 9.14% 0.76% 80% 20 12 Anos 3 Anos
Cooperativa 1,000,000.00 -----------> 10.75% 9.14% 0.76% 80% 20 12 Anos 3 Anos
Rural - Teto R$ 2.880.000,00 Assinatura Máxima do Programa R$ 20.000.000,00
Bônus
-
-
25% da taxa de jurus
-
25% da taxa de jurus
-
25% da taxa de jurus
-
**** Pode ser elevado até 20%
Outras Linhas de Crédito Rural de Investimentos
De modernização da frota de
tratores e implementos Aquisição de tratores agrícolas e implementos associados, colheitadeiras e
100% do bem 8,75 a 10,75 8 2
associados e colheitadeiras – equipamentos para preparo, secagem e beneficiamento de café
Moderfrota
De apoio ao desenvolvimento
Investimentos fixos e semifixos adequados à implantação ou reconversão de
da vitivinicultura – 100,000.00 8.75 8 3
vinhedos
Prodevinho
De sistematização de várzeas Àqueles que forem destinados em projeto técnico especifico, como necessários
40,000.00 8.75 5 2
– Sisvázea à sistematização da área
De incentivo à construção e
modernização de unidades
Investimentos fixos e semifixos relacionados com a implantação, recuperação,
armazenadoras em 300,000.00 8.75 8 3
adequação ou modernização de unidades armazenadoras
propriedades rurais –
Proazem
Investimentos fixos e semifixos relacionados com a implantação, renovação ou
De apoio à agricultura
reconversão de sistemas de irrigação, inclusive obras de infra-estrutura 250,000.00 8.75 8 3
irrigada – Proirriga
associadas
( ) Implantação ( ) Expansão
1. IDENTIFICAÇÃO DO PROPONENTE.
1.1. Nome Completo:
1.4. Contato(s):
Nome(s): Telefone(s):
2. LOCALIZAÇÃO DO EMPREENDIMENTO.
2.1. Endereço
3. COMPOSIÇÃO SOCIETÁRIA.
Sócio(s) Quota(s) Valor R$ Percentagem
4. PROGRAMAS.
( ) INDUSTRIAL ( ) DESENVOLVIMENTO DO TURISMO REGIONAL
( ) RURAL ( ) PROGRAMA DE INCENTIVO ÀS EXPORTAÇÕES
( ) INFRA-ESTRUTURA ECONÔMICA ( ) PRONATUREZA
( ) SISTEMA DE INEGRAÇÃO RURAL ( ) COMÉRCIO
( ) SERVIÇOS
( ) CAPITAL DE GIRO PURO / CUSTEIO DISSICIADO, (somente para detentores de financiamento do F.C.O.)
4.1. Ramo de Atividade
4.1.1. Tipo de Atividade Rural (ex.: Piscicultura, 4.1.2. Tipo de Atividade Empresarial (ex.: Indústria Têxtil, de
agricultura, etc). Mármores, Turismo, etc).
9.1.1. Em caso de financiamentos de valores acima dos tetos estabelecidos para os Programas de Desenvolvimento,
indicar porque o empreendimento é de reconhecida e extrema relevância para o desenvolvimento da Região.
10.3. Informar a distância média (km) entre os potenciais fornecedores para o empreendimento
11.3. As vantagens competitivas do projeto em relação aos concorrentes (Preço de matéria-prima; proximidade do
centro fornecedor da matéria-prima, mercado consumidor, tecnologia empregada).
12. PRODUÇÃO ANUAL ESTIMADA (Discriminação dos Principais Produtos).
12.1. Atual:
12.1.1. Para financiamentos de valores superiores ao teto, prestar as informações referentes aos últimos 5 anos e
projetar por mais 5 anos.
12.2. Projetado:
12.2.1. Para financiamentos de valores superiores ao teto, prestar as informações referentes aos últimos 5 anos e
projetar por mais 5 anos.
13.1.1. Para financiamentos de valores superiores ao teto, prestar as informações referentes aos últimos 5 anos e
projetar por mais 5 anos.
13.2. Projetado:
13.2.1. Para financiamentos de valores superiores ao teto, prestar as informações referentes aos últimos 5 anos e
projetar pos mais 5 anos.
14.1. Para financiamentos de valores superiores ao teto, prestar as informações referentes aos últimos 5 anos e
projetar por mais 5 anos.
19.2. Créditos já concedidos (informar o ano, valor nominal, saldo devedor atualizado e situação do financiamento):
19.3. Margens
( ) APROVADOS ( ) REPROVADOS
0
21. PARECER DA SUPERINTENDÊNCIA.
(Apresentar análise sobre a atividade objeto do financiamento e comentários sucintos sobre as perspectivas de êxito do
empreendimento ponderando sobre: a possibilidade de suprimento da matéria prima e dos demais insumos
necessários ao projeto; a capacidade instalada (oferta) dos principais concorrentes da Região - informar o município
concorrente; a capacidade administrativa dos empreendedores; a capacidade financeira dos empreendedores para
efetuar a cobertura da parcela não financiada (outros); a existência da demanda para o produto a ser fabricado; as
vantagens competitivas do empreendimento em relação aos concorrentes instalados na região).
PARTE III
(a ser preenchido pelo Conselho de Desenvolvimento)
22. PARECER DO CONSELHO DE DESENVOLVIMENTO DO ESTADO DE GOIÁS.
(Apresenar parecer fundamentado e conclusivo, com considerações sobre os aspectos que, sob a ótica do
desenvolvimeno regional, recomendema aprovação).
OBS.: Informações prestadas pelo Proponente. Não visitamos à propriedade. Sujeito a confirmação quando da elaboração do projeto.
4.2. - O FINANCIAMENTO
· Foram informados os reembolsos programados – mm/aaaa?
· O prazo do financiamento foi determinado de acordo com a capacidade de pagamento do
proponente?
· A definição do prazo de carência determina o período do início do pagamento (se semestral,
um semestre após o período de carência, anual, um ano após o vencimento do período de
carência, etc.)?
A02 – Orçamento, fontes dos recursos e épocas de realização (por imóvel e consolidado).
· Encontram-se anexas: - cartas-oferta, pedidos, orçamentos, conforme o caso?
· Encontram-se anexas as plantas das construções a erigir, indicando, em escala, fachadas,
cortes, detalhes?
· Encontram-se dimensionados açudes e currais, com apresentação de plantas e localização?
· Foram observadas as capacidades suporte nas águas e na seca, para que o rebanho
existente não ultrapasse a capacidade suporte das pastagens existentes?
· Foram comparados os resultados com a planilha do BB, justificando possíveis divergências?
· Verificou-se se o rebanho inicial está compatível com o rebanho do proponente e com os
números informados na DAP, CT 13 ou CT 8?
· Se não estiverem compatíveis, foram apresentadas justificativas para futura comprovação?
- Capacidade de suporte das pastagens -
· Pastagens com capacidade de suporte superiores a 1,5 U.A. por ha, foram justificadas por
meio de amostras de solos, fotografias das pastagens, descrição do manejo (rotação, adubação,
etc.), suplementação no inverno?
· Considerou-se produtividade diferenciada para as pastagens no inverno e no verão? (25% e
75%, respectivamente)
- Alimentação dos animais -
· Foram justificados os ganhos de peso, por período, em relação à alimentação dos animais?
Vamos descrever agora da cobertura da fêmea até o abate do macho: A fêmea é coberta
pelo macho e pari após 5 meses, o carneirinho nasce com 3,8 a 4,0 Kg e deve ser apartado com 105
dias pesando em média 24 Kg. Com isto a fêmea será coberta novamente 3 meses após o parto e o
intervalo entre partos será de 8 meses o que possibilita 3 partos em 2 anos.
Se dos três partos, um for de dois (gêmeos) e os outros dois forem de um; teremos 4 crias
em dois anos ou 2 crias por Matriz por ano.
Após a apartação, os machos devem ser confinados até os 180 dias e abatido com peso
médio de 35 Kg.
O valor do quilo vivo está em torno de R$ 2,50 ou $ 0,70 (Setenta Centavos de dólares)
nos frigoríficos.
As fêmeas da raça Santa Inês em fazendas especializada da Bahia, estão sendo vendidas a
R$ 250,00 ou $ 70,00 (setenta dólares), com idade de 12 meses, vazias, peso médio de 50 Kg.
Como podemos notar, é de fundamental importância que o intervalo entre partos seja o
menor possível (8 meses), e para isto o período de serviço não pode ultrapassar os 90 dias. É muito
importante também na hora de selecionar as matrizes para o descarte, escolher aquelas que não
parem gêmeos, pois alem da habilidade materna, do aprumo e de outras características, as matrizes
que não parem gêmeos não devem ser mantidas no rebanho.
O descarte de matrizes, deve ser de 25% ao ano, pois as mesmas devem ser descartadas
com 4 anos.
As fêmeas descartadas, devem ser substituídas pelas crias das matrizes que apresentem
maior qualidade, que são as que apresentam habilidade materna, maior prolificidade, etc.
Os machos, entram na idade reprodutiva com 9 - 10 meses, más só devem ser
aproveitados intensamente com 18 meses e até no Maximo 7 anos.
Os machos não devem permanecer no mesmo lote de Fêmeas por mais de um ano, pois
começarão a cruzar as filhas.
A cerca recomendada para contenção de ovinos é feita com (tela campestre) de 60 cm de
altura com mais dois fios de arame liso por cima. A cerca elétrica apresenta alguns inconvenientes,
como por ex: despesa para roçar abaixo do arame, o próprio custo não é muito inferior à tela e a
eficiência na contenção dos animais depende muito do condicionamento dos mesmos.
A mistura múltipla deve ser fornecida principalmente aos animais de recria na quantidade
de 0,1 a 0,2% do seu peso vivo.
Já a ração balanceada deve ser fornecida principalmente aos animais em terminação e às
matrizes em lactação, na quantidade de 0,5 a 0,6% do seu peso vivo.
Os animais devem ser separados por categorias. Esta separação visa estabelecer um
manejo alimentar adequado de acordo com as exigências nutricionais de cada categoria além de
permitir o controle do manejo reprodutivo do rebanho.
Ex:
1 - Matrizes paridas não gestantes e Matrizes paridas gestantes e os Reprodutores.
2 - Matrizes solteiras não gestantes (Descarte) e Matrizes solteiras gestantes e Reprodutores.
3 - Matrizes em período pré-parto.
4 - Borregos de 105 dias desmamados e Marrans desmamadas.
5 - Borregos em recria.
Obs: Algumas categorias afins poderão ser manejadas em conjunto na maior parte do ano conforme
especificado acima.
A propriedade deve adotar um manejo rotacionádo da pastagem, sendo que as divisórias
devem ser tantas quanto necessárias para que haja um acúmulo de matéria seca de boa qualidade e
em quantidade suficiente para suprir a mantença e promover um pequeno ganho de peso aos animais
durante os períodos da seca.
Agora conheça um pouco mais sobre a raça Santa Inês
SANTA INÊS
Raças nordestinas, oriundas do estado da Bahia, a raça Santa Inês é considerada como
sendo resultante de cruzamentos, seguidos por períodos de seleção e evolução pela ausência de lã.
Pelo estudo dos ovinos existentes na região, seria resultado da fusão dos patrimônios genéticos de
forma alternada e desordenada das raças mais antigas no Nordeste: Morada Nova (variedades
vermelhas e brancas), Bergamácia e em menor escala, a Somalis. Surgiram, a princípios dessa
mestiçagem na Bahia, animais de pelagem vermelhas com o nome de "pelo de boi", oriundo de um
rebanho Morada nova vermelho vindo do Ceará e introduzido pela Secretaria de Agricultura do
Estado, em 1948. Posteriormente, em Alagoas, surgiram mestiços de pelagem branca com o nome
"Santa Inês", os mestiços de pelagem preta e Chitada surgiram concomitantemente neste Estado,
porém em menor escala e não recebiam nenhuma denominação especial.
Cabeça – Tamanho médio; ausência de chifres; focinho alongado; perfil semi convexo; narinas
proeminentes com mucosas pigmentadas (exceção da variedade branca); boa separação de olhos.
Olhos. Orelhas de tamanho médio, cobertas de pêlos, em formas de lanças, inserção firme e um
pouco inclinada na direção do comprimento da cabeça.
Pescoço – Bem inserido no tronco, de tamanho regular, com ou sem brincos.
Dorso – Reto, podendo apresentar uma pequena depressão após a cernelha.
Garupa – Levemente inclinada, tendo apoio em quartos fortes e bem colocados.
Cauda – Comprimento médio, não passando das jarretes.
Membros – Com ossos vigorosos; cascos escuros ou brancos, de acordo com a cor das mucosas
nasais e órbitas oculares.
Pelagem Branca – Totalmente branca, sendo permissível mucosas e cascos despigmentados, além
de outros caracteres que denotem uma influência do Bergamácia.
Pelagem Vermelha – Bastante comum, pelagem totalmente vermelha e outras características que
denotem a influência do Morada Nova.
Pelagem Preta – Totalmente pretas e outras características que denotem um pequena influência do
Somalis.
Pelagem Chitada – Caracteriza-se por uma pelagem branca com manchas pretas e/ou marrons, por
todo corpo.
Características Produtivas:
Os Cordeiros pesam cerca de 4,9 Kg ao nascerem, alcançando 23,0 Kg aos 112 dias de vida. A
mortalidade é de aproximadamente 32% por nascimento.
Reprodução:
Os ovinos desta raça, devido alcançarem alto desenvolvimento ponderal vêm apresentando
grande expansão populacional. A prolificidade situa-se em torno de 1,30 e a fertilidade em 84%.
Finalização:
É uma raça de grande porte, que devido a sua boa produção leiteira permite criar
facilmente os cordeiros nascidos de partos múltiplos. Raça em Expansão, está presente em todo o
Nordeste e alguns estados do sudoeste do Brasil.
Devido ao seu grande porte, a raça Santa Inês é apreciada por sua boa conformação
cárnica que confere aos cordeiros resultantes de cruzamentos ou puros, assim como por sua
qualidade de cria das fêmeas puras.
CAPRINOCULTURA E OVINOCULTURA
FINALIDADE: Conversão de Alimentos (Rações e pasto) em Carne, Leite, Lã, Pele e Esterco.
DEPENDE DE VÁRIOS FATORES: Capital, Tecnologia, Genética adequada, etc.
A EFICIÊNCIA DEPENDE DA: Produtividade e do Cliente.
PRODUTIVIDADE
CATEGORIA EM FUNÇÃO DO TAMANHO DA ÁREA: Na criação de Bovinos por exemplo,
DEFINIR
RAÇAuma
exige-se OS OBJETIVOS:
escala mínima de Carne,
CRITERIOSAMENTE Leite,sePele,
20 ESCOLHIDA:
matrizes Lã, Para
for Ex. etc. produção
produzir leite, parade
istocarne, se a região
necessito de umaé área
quente,
em
posso usar o Sulfok + Santa Inês.
torno de 10 a 20 ha no mínimo. Com uma área desta eu posso criar de 40 a 80 Cabeças de Ovinos ou
Caprinos.
CLIENTE
Não existe padronização de sistemas de produção, não se pode usar um sistema de produção como
CONHECER
DEFINIR
modelo, pois em AS NECESSIDADES
AS função
FUNÇÕES DA EMPRESA:
do objetivo DO CLIENTE:
Depende
da explorarão, deEx.
cadaProduzir
da estrutura fator
da carne ou
isolado
propriedade,para oconjunto,
mercado por
de
emdisponibilidade
da
Brasília-DF
exemplo
de capital, daoucapacitação,
produzir
a produção leitedapara
de carne o mercado
baseia-se
capacidade local. reprodutiva,
na eficiência
empreendedora no ganho de
e administrativa dopeso, na qualidade
proprietário é quedao
carcaça, etc.
responsável técnico ou extensionista faz suas recomendações técnicas, ale, de fatores ligados ao
meio-ambiente, ao animal e ao mercado.
VENDA DE REPRODUTORES;
VENDA DE PRODUTOS, (carne, leite e derivados, pele, etc.)
Venda de ambos (reprodutores e produtos)
1 – VENDA DE REPRODUTORES
2 – VENDA DE PRODUTOS
2.1. CARNE
2.2 PELE
2.3 LEITE
2.4 ESTERCO
Adubados de Hortifrutigranjeiras
7. PARÂMETROS DE PRODUÇÃO E PRODUTIVIDADE
CONSTANTEMENTE AVALIADOS
PONTOS DE ESTRANGULAMENTO – MEDIDAS CORRETIVAS
7.1. PRODUÇÃO
7.2. PRODUTIVIDADE
DESMAME
. . AOnascer,
O peso ao ABATE OU VIDA
perfil REPRODUTIVA
hormonal, idade da ovelha a raça e os cruzamentos, e
principalmente a alimentação afetam o nível de crescimento das crias
. O crescimento maximo se da do nascimento à puberdade.
CONFINAMENTO
CRUZAMENTO INDUSTRIAL
RECOMENDAÇÕES
. ABATE BORREGOS PRECOCES
. ALIMENTAÇÃO CONTROLADA
. DESMAME COM 70 DIAS
. CARCAÇA DE ACORDO COM AS EXIGÊNCIAS DO MERCADO
. PRODUÇÃO DE PELES – EVITAR CRUZAMENTOS
. MELHORAR NÍVEL DE ORGANIZAÇÃO DOS PRODUTORES
. ATENÇÃO ÀS AMEAÇAS OPORTUNIDADES CADEIA PRODUTIVA
SANIDADE ANIMAL
As instalações devem ser bem ventiladas, com boa temperatura ambiente e não deve ter
excesso de umidade. É recomendado uma área de 0,8 a 1,2 metros por animal e o esterco deve
ser removido diáriamente e depositado na esterqueira.
Os comedouros e bebedouros devem ser limpos diáriamente, devem ser instalados fora
das baias a uma altura de 20 cm do solo.
QUARENTENÁRIO
Deve-se ter uma área para que os animais introduzidos no rebanho permaneçam nela
por um período de 40 dias, para se evitar doenças.
ESQUEMA DE VACINAÇÃO
Febre Aftosa - 2º mês de idade e de 6 em 6 meses.
Raiva - 4º mês de idade e anualmente
Carbúnculo sintomático - 4º mês de idade e anualmente
Fêmeas gestantes - no ultimo mês de gestação
Enterotoxemia - 2º mês de idade, reforço após 30 dias e anualmente
Fêmeas gestantes - 3 semanas antes do parto
Podosdermatite necrótica - 2º mês de idade e anualmente
Oral
Subcutânea - na parte interma da coxa
Intramuscular - glúteo (traseiro da coxa)
Endovenosa
COLETA DE SANGUE
Diagnóstico parasitológico
Identificação material
Tipos de pesquisa de endoparasitos (ovos, protozoários, etc.)
as fezes para exame devem ser coletadas pela manhã direto do reto em 10%
do rebanho
HEMINTOSES
ETIOLOGIA
BIOLOGIA
PATOGENIA
EFEITOS-FATORES
SINTOMAS
. Anemia
. Hidrotórax/hidropericárdio
. Ascite
. Caquexia
. Gastrenterite catarral
. Infecções aguda – perda de peso, diarréia, desidratação, anemia e pêlos
arrepiados e sem brilho.
. Infecção crônica – edema submandibular. Debilidade orgânica geral, baixa
de leite, mortalidade
DIAGNÓSTICO
CONTROLE
NA FASE PARASITÁRIA-ESQUEMA
4 – CONTROLE ESTRATÉGICO
. Baseia-se epidemiologia regional
. Epócas menos favorável – sobrevivência larvas no m.a
PRÁTICAS DE MANEJO
ANTI-HELMITÍCOS
2 – TREMATÓIDES
BIOLOGIA
PATOGENIA
3 – CESTÓDEOS
- Vermes achatados – fitas-segmentadas
- Hemafroditas;
- Ventosas-fixação
- Evolução indireta
- Parasitam o tubo digestivo, ductos biliares e pancreáticos.
ETIOLOGIA
- Solitárias
- Animais 06 meses-adultos-resistência-eliminam
BIOLOGIA
- Infecção – ingestão do hospedeiro intermediário-ácaros
PATOGENIA
DIAGNÓSTICO
TRATAMENTO
- Benzimidazóis em dose dupla.
EIMERIOSE/SINTOMAS
- Diarréia fétida;
- Desidratação;
- Pelos arrepiados;
- Baixa conversão alimentar;
- Perda de peso;
- Às vezes – morte
DIAGNÓSTICO
- A nível de propriedade émuito díficil;
- Através da Anamnese.
TRATAMENTO
- Sintomas clínicos-muito difícil;
- Início-eficaz;
- Isolar os animais-contaminação do m.a
- Coccidiostáticos e soro
CONTROLE
- Limpeza de desinfecção das instalações;
- Separar os animais por categorias.
ECTOPARASITAS
TRATAMENTO
- Banhos-fosforados/piretróides 7-10 dias
SARNAS
AFECÇÕES CUTÂNEAS-ARACNÍDEOS
- SARCÓPTICA
- Prurido intenso-pápulas vermelhas-líquido seroso-seca-crosta amareladas
- PSORÓPTICA
- Pavilhão auricular e conduto auditivo-coçar orelhas
TRATAMENTO
MIÍASE
MASTITE
FATORES DETERMINANTES
Bactérias
FATORES PREDISPONENTES
CLASSSIFICAM-SE EM:
MASTITE SUB-CLÍNICA:
Glândula mamária infectada – leite aspecto normal
MASTITE
O leite está visielmente alterado (cor, CLÍNICA:
consistência e aparecimento de grumos) observa-se uma
inflamação do úbere, que se encontra avermelhado, quente, dolorido e edemaciado.
Há duas maneiras de minimizar a Mastite:
1 – aumento resistência do hospedeiro – vacinas;
2 – redução
- Obtidos pela exposição
quebra da cadeia aos
de microorganismos;
transmissão (eliminação fonte de infecção, isolamento,
tratamento e medidas sanitárias)
CONTROLE
É feito através de programa de higienização do úbere, que inclui: pré ordenha, ordenha, pós ordenha
e entre ordenha:
1 – PRÉ ORDENHA
Objetivo – reduzir contaminação do úbere
Ordenha rápida e eficiente – alvo – ordenhador – higiene
2 – PÓS ORDENHA
Alvo – higienização das tetas- reduz infecção
3 – ENTRE ORDENHA
Manutenção de ambiente limpo e seco – 24 horas
PROTOCOLO
2ª Entre Ordenha:
- Ambiente limpo e seco-fezes nas esterqueiras;
- Desinfetar instalações;
- Alimentação balanceada (quantitativa e qualitativa)
- Programa de prevenção outras doenças
4º Ordenha
- Higiene ordenhador – lavar mãos com água e sabão
- Unhas limpas e cortadas;
- Roupas e calçados limpos;
- Proteger ferimentos das mãos
- Retirada leite – movimentos rápidos e suaves
5º Ordenha
- Imersão das tetas – iodo glicerinado.
TIMPANISMO
LINFADENITE CASEOSA...
3 – DESVALORIZAÇÃO DA PELE
SINTOMAS
TRANSMISSÃO
. ferimentos na pele
. contatos
PATOGENIA
- Linfonodos superficiais-lesões localizadas-fagocitose-multiplicação intracelular – rompimento-
morte celular-lesões típicas da lc-ciclo renovado e/ou disseminação, via hematogena-linfonodos
torácicos/pulmões-debilitação geral-morte
CONTROLE
PROTOCOLO
- Isolamento animais doentes
- Raspagem dos pelos
- Asspsia – iodo 10%
- Incisãi vertical-borda inferior
- Retirada material-papel toalha
- Limpeza externa e interna – iodo 105
- Virose
- Encefalomielite (forma nervosa)
- P.i longo – meses/anos
-
- Evolução progressiva
Inflamação e irreversível;
não purulenta do sistema nervoso, articulações, pulmões, rins, glnad,
mamária e útero
- Não possui vacina
TRANSMISSÃO
BRONCO PNEUMONIA
ETIOLOGIA
SINTOMAS
DIAGNÓTICO
PODODEMATITE
. Inflação interdigital ou da coroa do casco
. Podridão do pé, podridão do casco, manqueira, foot root
SINTOMAS
. Claudicação
. Edema, rubor (alta temperatura do mebro/corpo)
. Isola-se não acompanha o rebanho
. Deitado
. Unilateral – não apoia o membro afetado
. Bilateral – ajoelha-se
. Não tratado – material fétido epurulento-deslocamento do casco
TRATAMENTO
PROFILAXIA
TRANSMISSÃO
.Pequeno traumatismos
. Mosca ou contato direto
TRATAMENTO
. antibióticos – 2x ao dia
. colírios e pomadas – 2x ao dia
CONTROLE
INTRODUÇÃO
. produtividade baixa;
. aptidão de carne/leite...
. postura empresarial;
eficiência reprodutiva – características que mais contribui para aumento da
produtividade;
. avaliado através de taxa de desmame/IEP/fertilidade ao parto.
ESCRITURAÇÃO ZOOTÉCNICA
FÁCIL USO E O MÁXIMO DE INFORMAÇÕES
DEVE CONSIDERAR
OVINOS/CAPRINOS
Políestrico contínuos externam REGIÃO
o cio ao longo de todo TROPICAL
ano; clima temperado poliestrícos estacionais
devido aos dias mais curtos.
De acordo– com
Anestro o fotoperíodo
diversos estados os animais entram
fisiológicos dos em anestro,
animais que é a ausência
– prenhez, de cio. após o parto,
certo período
subnutrição, doenças, hidrometrite, piometrite,etc,.
A duração do ciclo estral é de – 21 dias ( 17-24) para cabras.
E de 18 dias (14-12) – ovelhas
Estro Fêmea receptiva ao macho – ocorre a ovulação (coincide com o final do estro)
Duração média – 36 horas (24-48) – cabras e 31 (29-32) – ovelhas
A fêmea só aceita a monta – terço final do estro.
Horacaso
No certa
dapara
montacobrição ou I.A
controlada – fêmea para o macho 10-12 horas após o cio e repetir 10 – 12 após a
1ª.
No caso da I.A – 12-24 horas após o término do cio.
Identificação do Estro
1 – Utilização de Rufião
2 – Sinais Clínicos – CABRA
. Inquietação
. urina e berra com frequência
. diminui a ingestão de alimentos
. agita a cauda (movimentos repetidos e frequentes na horizontal).
. procurar se aproximar do macho;
. vulva edemaciada – inchada e vermelha
. vagina úmida semelhante a clara de ovo no início do cio, tornando-se creme claro
Muco cristalino
no terço médio do cio e brancacento e viscoso (requeijão) no final;
OVELHA
- Não berra/não urina/ sem corrimento
- Movimento de cauda sempre na vertical;
- Cabeça olhando para o flanco;
- Varia de animal para animal
INDUÇÃO AO PARTO