(1) Os animais da floresta resolveram fazer um baile de máscaras no carnaval, mas o jabuti queria ir fantasiado de si mesmo, o que irritou a raposa organizadora; (2) A raposa tentou impedir o jabuti de ir de todas as formas, mas o jabuti foi esperto e conseguiu ir com a ajuda de amigos; (3) No baile, o macaco fingiu ser o jabuti fantasiado e bagunçou tudo, fazendo a raposa acreditar que foi o jabuti, mas no final todos danç
(1) Os animais da floresta resolveram fazer um baile de máscaras no carnaval, mas o jabuti queria ir fantasiado de si mesmo, o que irritou a raposa organizadora; (2) A raposa tentou impedir o jabuti de ir de todas as formas, mas o jabuti foi esperto e conseguiu ir com a ajuda de amigos; (3) No baile, o macaco fingiu ser o jabuti fantasiado e bagunçou tudo, fazendo a raposa acreditar que foi o jabuti, mas no final todos danç
(1) Os animais da floresta resolveram fazer um baile de máscaras no carnaval, mas o jabuti queria ir fantasiado de si mesmo, o que irritou a raposa organizadora; (2) A raposa tentou impedir o jabuti de ir de todas as formas, mas o jabuti foi esperto e conseguiu ir com a ajuda de amigos; (3) No baile, o macaco fingiu ser o jabuti fantasiado e bagunçou tudo, fazendo a raposa acreditar que foi o jabuti, mas no final todos danç
Narrador: Uma vez os animais da floresta resolveram fazer uma festa de carnaval, e
cada um queria se fantasiar de outro bicho. O coelho ficou todo animado: Coelho: - Vou me fantasiar de leão! Tenho muita vontade de ser forte e ser rei. (rugido) Narrador: A formiguinha ficou toda assanhada: Formiguinha: - A minha fantasia vai ser de abelha, pois quero voar. HI HI HI. Narrador: O leão falou entusiasmado: Rei leão: - Para parecer maior vou me fantasiar de elefante. Narrador: A raposa era a organizadora da festa. Ela perguntou ao jabuti: Raposa: - Qual vai ser sua fantasia jabuti? Jabuti: - Ora bolas, vou me fantasiar de jabuti. Raposa: - Ah não! Não pode, porque você já é jabuti. Narrador: Mas o jabuti nem ligou. A raposa ficou furiosa porque ela queria provar ao rei que os animais estavam todos descontentes e queriam ser outros bichos. Então para convencer o jabuti, a raposa mandou o mosquito conversar com ele. Mosquito:(zzzzzzz) Senhor jabuti, o senhor é um desmancha prazeres (poinhoin) Põe uma fantasia de cobra! Jabuti:- Não! É muito apertada para o meu casco. Mosquito:- (zzzzzzz) Então, que tal uma fantasia de gambá? Jabuti:- Credo! É muito fedida. Não quero. Vou de jabuti e pronto! Narrador: A raposa decidiu: Raposa: - Já que o jabuti não quer se fantasiar de outro animal, não vou deixá-lo ir ao carnaval. Isto mesmo! HÁ HÁ HÁ HÁ. Narrador: A raposa então mandou o João de Barro tampar a porta da toca do jabuti, da noite para o dia. No dia seguinte (tempo), o jabuti, se esforçou, se esforçou (batendo em algo) até conseguir abrir outro buraco e conseguiu sair de sua toca.Então A raposa foi falar com o rio: Raposa: (barulho de água de rio) Seu rio, por favor, mude o seu leito, para impedir que o jabuti vá ao carnaval. Narrador: O rio concordou. Mas o jabuti então chamou um jacaré, seu amigo e atravessou o rio no lombo dele. Jabuti:- Obrigado pela carona amigo jacaré! Narrador: A raposa vendo que não conseguiu nada resolveu proibir a entrada do jabuti no salão. Mas o jabuti, no caminho para o carnaval encontrou seu amigo macaco. Jabuti:- Amigo macaco vamos ao carnaval? Macaco: - (barulho de macaco) Ih, não posso jabuti, fui proibido de ir porque sou muito bagunceiro. Jabuti:- Tenho uma ideia.(plim) Vá a frente, e diga que você é o jabuti fantasiado de macaco. E faça toda bagunça que puder, eu chego depois. Narrador: O macaco deu cambalhotas de alegria ( fiu fiu fiu )e foi ao carnaval. Ao chegar, a raposa quis proibir a sua entrada. Raposa: - Macaco, você está proibido de entrar aqui! Narrador: E o macaco respondeu: Macaco: - Ih, não tá me reconhecendo dona raposa, sou eu, o jabuti fantasiado de macaco. Raposa: - Ah! Que bom que mudou de ideia jabuti. Entre logo que a festa já começou. (toque de música carnavalesca) Narrador: Foi assim que o macaco enganou a raposa. E assim que entrou, o macaco conseguiu arrancar as fantasias de todos os animais. Foi um escândalo. ( pessoas reclamando). Depois que o macaco acabou com a festa o jabuti chegou, a raposa chorando, apontou para ele: Raposa: - Jabuti, foi você seu mequetrefe. (com voz de choro) Narrador: E o jabuti ria sem parar. Jabuti:- (Há Há Há) Baile de carnaval sem macaco não é carnaval dona raposa. Agora vamos dançar cada um com o rabo que tem, com as orelhas que tem, com as garras que tem, sem máscaras, afinal somos felizes assim. Narrador: E o rei decretou: Rei leão: - O carnaval continua, vamos festejar minha gente! Narrador: O carnaval continuou mesmo, todos dançaram felizes até o sol raiar. (toque de música)