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Giovanna Carranza - Administração

Curso de Administração Pública

28 - (CESPE – FUB/ ADMINISTRADOR – 2009) A cultura organizacional é o conjunto de suposições,


crenças, valores e normas compartilhados pelos membros de uma organização e pode ter sido criada
conscientemente pelos seus membros ou ter simplesmente evoluído ao longo do tempo.

29 - (CESPE – FUB/ ADMINISTRADOR – 2009) As culturas organizacionais são bastante dinâmicas, por
isso modificam-se rapidamente para adequar-se a novos objetivos organizacionais.

30- (FCC – SERGIPEGAS – ASSIST. ADM. – 2010) As etapas básicas do gerenciamento são:
(A) organização, atendimento, cobrança e controle.
(B) qualidade, satisfação, conformidade e padrão.
(C) atendimento, liderança, resultados e eficácia.
(D) estratégia, tática, avaliação e reformulação.
(E) planejamento, organização, direção e controle.

31 - (FCC – MP/SE – ADMINISTRADOR – 2009) Segundo Fayol, a definição dos objetivos organizacionais e
dos caminhos a serem percorridos para que sejam alcançados relacionam-se com a seguinte função
administrativa:
(A) planejamento.
(B) controle.
(C) organização.
(D) coordenação.
(E) comando.

32 - (CESPE – SERPRO / GESTÃO EMPRESARIAL – 2008) Há consenso entre as metodologias de que o


planejamento estratégico deve ter início com o estabelecimento dos objetivos gerais da organização.

33 - (CESPE – MPS - ADMINISTRADOR – 2010) Em função das constantes mudanças nos ambientes de
negócios, o planejamento estratégico possui caráter de curto prazo. Um claro exemplo disso é a
constante revisão que a alta gerência executa semestralmente em algumas empresas.

34 - (CESPE – FUB/ ADMINISTRADOR – 2009) O planejamento nas organizações é feito em nível


institucional e em níveis gerenciais inferiores, com cada gerente construindo o planejamento para a sua
unidade.

35 - (CESPE – ABIN / OFICIAL TÉCNICO – 2010) A primeira tarefa do planejador é definir um plano, parte
mais importante do processo de planejamento. Em seguida, ele deve coletar e processar dados
relevantes para a implementação desse plano, a partir de novas informações e decisões.

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36 - (CESPE – INCA / GESTÃO PÚBLICA – 2010) Manter-se reconhecido e referenciado como laboratório
de excelência de gestão da produção em pesquisa, desenvolvimento e extensão, com ética e
responsabilidade social, é uma declaração que exemplifica uma visão.

37 - (CESPE – INCA / GESTÃO PÚBLICA – 2010) Constitui um exemplo de missão da organização a


declaração: a empresa X atuará no Brasil e no exterior de forma integrada no negócio de energia, com
um crescimento médio anual de 11% na produção de óleo e gás, durante três anos.

38 - (CESPE – INCA / GESTÃO PÚBLICA – 2010) Um secretário executivo do Ministério da Saúde, cujas
atividades relativas ao planejamento envolvam decisões a serem tomadas acerca de objetivos e
estratégias caracteristicamente de longo prazo, não poderá formular ou implementar pessoalmente
todo o plano.

39 - (CESPE – INCA / GESTÃO PÚBLICA – 2010) É um exemplo de meta a declaração: tirar em matemática
nota mínima 7, em todas as provas do período semestral.

40 - (CESPE – INCA / GESTÃO PÚBLICA – 2010) Considerando que uma empresa farmacêutica, cujas
pesquisas para novos medicamentos na média demandem cinco anos para serem concluídas, esteja
com uma rotatividade de pesquisadores na ordem de 75% ao ano, então, pelos conceitos de análise
SWOT, tem-se uma ameaça para a empresa.

41- (CESPE – MPU / ANAL. ADMINISTRATIVO – 2010) O processo de planejamento contempla a definição
dos meios de acompanhamento e avaliação dos resultados.

42 - (CESPE – BASA / ADMINISTRAÇÃO – 2010) A concepção de organização como entidade pressupõe


que ela constitui um sistema frouxamente unido, o que impossibilita planejamentos, na medida em que
planejar é a palavra apropriada para se projetar um conjunto de ações para atingir um resultado
claramente definido, quando se tem plena certeza da situação em que as ações acontecerão e controle
quase absoluto dos fatores que asseguram o sucesso no alcance dos resultados.

43 - (CESPE – BASA / ADMINISTRAÇÃO – 2010) Enquanto projetar o futuro é um processo que envolve
decidir como agir com base no que está ocorrendo no ambiente imediato e no futuro próximo, planejar
é a tradução dessa decisão em ações gerenciáveis. A projeção futura e o planejamento devem
encontrar-se no ponto em que seja possível divisar uma estratégia de ação e traduzi-la em uma meta ou
alvo.

44 - (CESPE – ANEEL - ANAL. ADM – 2010) Considerando a metodologia conhecida como avaliação
SWOT (strength: forças; weaknesses: fraquezas; opportunities: oportunidades e threatens: ameaças),
que pode servir de base aos processos de planejamento estratégico, julgue o item abaixo.

A identificação das fraquezas refere-se ao ambiente externo das empresas e das organizações.

45 - (CESPE – PREVIC / ANAL. ADM. – 2011) De acordo com a teoria de sistemas, sistema consiste no
conjunto de partes interagentes e interdependentes que, conjuntamente, formam um todo unitário
com determinado objetivo e função. Um sistema compõe-se de objetivos, entradas, processo de
transformação, saídas, controles, avaliações e retroalimentação ou realimentação ou feedback.Com
base nessas informações, julgue os itens subsecutivos.

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O planejamento estratégico consiste em um sistema e caracteriza-se por tomar a organização como um
todo perante seu ambiente.

46 - (CESPE – CEF / ENGENHEIRO – 2006) O planejamento ocorre usualmente nos níveis estratégico,
tático e racional.

47 - (CESPE – CEF / ENGENHEIRO – 2006) O planejamento estratégico deve guiar os passos de uma
organização, sendo este o responsável por apresentar uma visão de futuro em relação ao ambiente, aos
produtos, mercados e desafios de determinada empresa ou organização.

48 - (CESPE – HEMOBRÁS/ ADMINISTRADOR – 2008) Os objetivos de longo prazo, relacionados ao


cumprimento da missão e alcance da visão organizacional e que envolvem toda a organização são
definidos no planejamento estratégico.

49 - (CESPE – HEMOBRÁS/ ADMINISTRADOR – 2008) Entre os tipos de planejamento, o planejamento


operacional é o que apresenta menor alcance em termos de tempo e menor foco em termos de
atividades organizacionais.

50 - (CESPE – ANATEL/ANALISTA ADMINISTRATIVO – 2009) O planejamento organizacional deve ser


flexível a ponto de poder retroalimentar o sistema, com vista ao seu ajustamento, ainda que no seu
transcurso.

51 - (CESPE – SERPRO / GESTÃO EMPRESARIAL – 2008) Serão obtidos melhores resultados para a
organização se as metodologias de planejamento estratégico forem implementadas exatamente como
foram estabelecidas pelos seus autores, na teoria.

52 - (CESPE – SEAD / PERITO ADM. – 2007) Ao estabelecer um processo de planejamento estratégico em


uma organização, seu horizonte de prazo deverá ser mais curto do que o horizonte do planejamento
tático.

53 - (CESPE – SEAD / PERITO ADM. – 2007) Na análise do ambiente externo, as oportunidades


identificadas já representam vantagem competitiva para a organização, independentemente do fato de
haver condições ou interesse para aproveitá-las.

54 - (CESPE – HEMOBRÁS/ ADMINISTRADOR – 2008) O exercício pleno da liderança depende da


ocupação de cargo de chefia pelo líder.

55 - (CESPE – ABIN / OFICIAL TÉCNICO – 2010) Em organizações formais contemporâneas, os dirigentes


ocupam posição em uma hierarquia regida por normas impessoais. A autoridade formal concedida a
esses dirigentes não garante a liderança e a condução de pessoas.

56 - (FCC – DEFENSORIA/SP – ADMINISTRADOR – 2010) Com relação às distinções entre liderança e


capacidade gerencial, considere as afirmativas abaixo.
I. Liderar envolve um processo de influência não-coercitiva decorrente da autoridade formal do cargo e,
neste sentido, é distinto de gerenciar.
II. Os gerentes tendem a adotar atitudes impessoais, às vezes até passivas, em relação às metas,
enquanto os líderes têm uma atitude pessoal e ativa em relação às metas.

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III. Hoje o líder é o componente mais estratégico da organização, é o responsável pelo desenvolvimento
de outras pessoas e pelo sucesso da empresa.
IV. O bom gerenciamento traz ordem e consistência ao se projetar planos e acompanhar os seus
resultados; liderança, em comparação, é lidar com a mudança.
V. O gerente tem uma visão de longo prazo; o líder, perspectiva de curto prazo. O gerente faz as coisas
certas; o líder faz as coisas direito.
Está correto o que se afirma APENAS em
(A) I e III.
(B) III, IV e V.
(C) I, II e IV.
(D) II e V.
(E) I, II, III e IV.

57 - (FCC – INFRAERO – ADMINISTRADOR – 2009) Com relação à distinção entre liderança e gerência, é
correto afirmar que a gerência.
(A) se preocupa com o bom funcionamento da organização, enquanto a liderança se define pela busca
da inovação e a mudança.
(B) atua sempre a partir de metas consensualmente estabelecidas, enquanto a liderança deve recorrer
sempre a sua posição.
(C) está mais orientada para a realização das mudanças no presente, enquanto a liderança se afirma
unicamente pela capacidade de antecipação das tendências futuras e da montagem de cenários
estratégicos.
(D) se orienta, em primeiro lugar, para a formação de novas identidades e metas organizacionais,
enquanto a liderança se preocupa em garantir bons resultados a partir dos recursos já existentes na
organização.
(E) baseia seu poder no carisma, isto é, na rotinização do seu papel hierarquicamente superior,
enquanto a liderança depende exclusivamente do conhecimento técnico e administrativo.

58 - (FCC – TRT/PA – ANALISTA ADM – 2010) As teorias sobre liderança apresentadas por autores
humanistas podem ser classificadas em três grupos:
(A) inteligência geral; interesses e atitudinais.
(B) contingenciais; reforço e motivacionais.
(C) traços de personalidade; estilos de liderança e situacionais.
(D) traços de caráter; contingenciais e aprendizagem.
(E) estilos de poder; sistêmicas e comportamentais.

59 - (CESPE – MIN. ESPORTE - ADMINISTRADOR – 2008) No trabalho em equipe, o estilo de liderança


democrático, por compartilhar o processo decisório, contribui para o aumento da motivação dos
membros da equipe.

60 - (CESPE – BASA / ADMINISTRAÇÃO – 2010) Na atualidade, inexiste situação que comporte a


aplicação da liderança autocrática no âmbito de uma organização, pois essa é uma teoria sem
aplicabilidade prática.

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61 - (CESPE – PETROBRÁS / ADMINISTRADOR – 2007) O líder autocrático é aquele que delega a
autoridade e encoraja a participação dos membros da equipe.

62 - (ESAF – STN / DESENV. INSTITUCIONAL – 2005) Indique a opção que completa corretamente a frase
a seguir: “Uma das teorias de liderança baseia-se nas características do líder, o que significa dizer ....”
a) que traços físicos, sociais e intelectuais garantem o sucesso da liderança.
b) que valores e tradições da empresa garantem o sucesso da liderança.
c) que o estilo liberal garante o sucesso da liderança.
d) que a força dos subordinados garante o sucesso da liderança.
e) que o grau de participação dado aos subordinados garante o sucesso da liderança.

63 - (CESPE – DFTRANS / ADMINISTRADOR – 2008) A liderança autocrática tem como foco a


automatização dos processos de trabalho e o compartilhamento das decisões com os membros da
equipe.

64 - (CESPE – UNIPAMPA/ ADMINISTRADOR – 2009) Caso o administrador adote uma liderança liberal,
as questões serão debatidas e decididas pelo grupo.

65 - (CESPE – BASA / ADMINISTRAÇÃO – 2010) Na atualidade, inexiste situação que comporte a


aplicação da liderança autocrática no âmbito de uma organização, pois essa é uma teoria sem
aplicabilidade prática.

66 - (CESPE – ANATEL/ANALISTA ADMINISTRATIVO – 2009) A teoria da liderança situacional procura


definir qual estilo de liderança se ajusta melhor a cada situação organizacional. Para atingir-se esse
propósito, deve-se, preliminarmente, diagnosticar a situação existente.

67 - (CESPE – ANATEL/ANALISTA ADMINISTRATIVO – 2009) A teoria da liderança situacional procura


definir qual estilo de liderança se ajusta melhor a cada situação organizacional. Para atingir-se esse
propósito, deve-se, preliminarmente, diagnosticar a situação existente.

68 - (FCC – ARCE – ANALISTA REG. – 2006) Mensuração e comparação do desempenho real em relação
a um padrão e tomada de ação gerencial para corrigir desvios ou padrões inadequados são etapas do
processo de
(A) organização.
(B) planejamento.
(C) coordenação.
(D) controle.
(E) liderança.

69 - (FCC – TRT/MT – TÉCNICO – 2011) Entre as funções administrativas no processo organizacional, o


controle compreende a
a) emissão de ordens, instruções, comunicação, motivação, liderança e coordenação.
b) definição de objetivos, o diagnóstico da situação e um prognóstico a partir das informações
diagnosticadas.
c) definição de missão, visão, metas estratégicas e cenários prospectivos.

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d) definição de padrões, avaliação do desempenho, comparação do desempenho com o padrão
estabelecido e ação corretiva.
e) definição de metas, controle de processos, correção de procedimentos e feedback do processo.

70 - (FGV – SEFAZ-RJ – AUDITOR – 2011) Não raro, as pessoas confundem os termos eficiência, eficácia e
efetividade. A eficácia consiste em fazer a coisa certa (não necessariamente da maneira certa). Assim,
está relacionada ao grau de atingimento do objetivo. Se desejamos fazer algo (ser aprovados em um
concurso público, por exemplo) e logramos êxito nesse projeto, somos eficazes. Dessa forma, evidencia
o cumprimento da missão, chegar ao resultado desejado.

71 - (FGV – BADESC – ANALISTA ADM - 2010) Levando em consideração o uso de controles e indicadores
de produtividade em um programa de educação, o percentual de crianças matriculadas e a avaliação da
qualidade por meio de exames nacionais são, respectivamente, exemplos de:
(A) eficácia e eficiência.
(B) eficiência e eficácia.
(C) efetividade e eficiência.
(D) efetividade e eficácia.
(E) eficácia e efetividade.

72 - (CESPE – SEGER ES / EPPGG – 2007) Considerando-se que, conforme critérios correntes de avaliação,
a escola pública no Brasil venha formando grande quantidade de alunos, mas que a qualidade do ensino
seja baixa, pois as pessoas não saem capacitadas para enfrentar os desafios do mercado de trabalho e
as dificuldades de inserção social, é correto concluir que o sistema de ensino tem efetividade, mas não é
eficaz.

73 - (CESPE - TCU/ ACE - 2007) O patrimonialismo normal inibe a economia racional não apenas por sua
política financeira, mas também por peculiaridades de sua administração, entre as quais se pode citar a
ausência típica de um quadro de funcionários com qualificação profissional formal.

74 - (CESPE – MDS / ADMINISTRADOR – 2006) O estamento burocrático caracteriza-se pela conjugação


de altos ocupantes de cargos públicos, burocratas e segmentos da classe política, atuando em conjunto,
em benefício próprio e em desrespeito aos princípios da impessoalidade e do universalismo de
procedimentos.

75 - (CESPE – MPS - ADMINISTRADOR – 2010) Raymundo Faoro, em sua clássica obra Os Donos do
Poder, ao confrontar o Estado patrimonial com o feudal, já se referia ao sistema patrimonial como
aquele que, ao contrário dos direitos, dos privilégios e das obrigações fixamente determinados do
feudalismo, prende os servidores em uma rede patriarcal, na qual eles representam a extensão da casa
do soberano.

76 - (FMP – TCE-RS – AUDITOR – 2011) A respeito do termo patrimonialismo, assinale a Incorreta.


A) No patrimonialismo, o aparelho do Estado funciona como uma extensão do poder do soberano, e os
seus auxiliares, servidores, possuem status de nobreza real.
B) O patrimonialismo surge na 2ª metade do século XIX, na época do Estado liberal, como forma de
combater a corrupção e o nepotismo.

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C) O termo patrimonialismo é usado para se referir a formas de dominação política em que não existem
divisões nítidas entre as esferas de atividade pública e privada.
D) Uma diferença fundamental entre o patrimonialismo e feudalismo é a maior concentração de poder
discricionário combinado com maior instabilidade nos sistemas patrimoniais.
E) A administração do Estado pré-capitalista era uma administração Patrimonialista.

77 - (FCC – BAHIAGAS – ADMINISTRADOR – 2010) Na administração do Estado moderno, reforma


administrativa burocrática trata-se
A) da orientação da transição do Estado burocrático para o Estado gerencial.
B) do processo de transição do Estado patrimonial para o Estado burocrático weberiano.
C) da gestão do processo de transição da Administração Pública tradicionalista para o Estado gerencial
patrimonial.
D) do processo de transição do Estado burocrático weberiano para o Estado patrimonial.
E) da reforma da gestão pública orientando o conjunto de atividades destinadas à execução de obras e
serviços, comissionados ao governo para o interesse da sociedade.

78 - (CESPE – MDS / ADMINISTRADOR – 2006) Impessoalidade, hierarquia, flexibilização de


procedimentos, especialização e ênfase nos controles são características dos modelos das organizações
burocrático de gestão.

79 - (CESPE – MDS / ADMINISTRADOR – 2006) Prebendas e sinecuras, formas patrimonialistas de


ocupação de espaços no aparelho do Estado, são substituídas por critérios meritocráticos no modelo
burocrático.

80 - (FCC – MP/SE – ADMINISTRADOR – 2009) NÃO constitui característica do modelo de Administração


Pública Burocrática, que tem entre seus principais expoentes Max Weber,
(A) ênfase na ideia de carreira e profissionalização do corpo funcional público.
(B) estrutura hierárquica fortemente verticalizada, impessoalidade e formalismo.
(C) rigidez do controle dos processos, com predominância do controle da legalidade como critério de
avaliação da ação administrativa (due process).
(D) rotinas e procedimentos segundo regras definidas a priori, em detrimento da avaliação por
resultados.
(E) utilização de critérios eminentemente políticos para contratação e promoção de funcionários, em
detrimento da avaliação por mérito.

81 - (CESPE – MPS / ADMINISTRADOR – 2010) De acordo com Max Weber, em Economia e Sociedade, o
grau de qualificação profissional cresce continuamente na burocracia, até os níveis mais elevados da
organização. O topo da dominação é representado por um ou alguns elementos, que têm caráter
puramente burocrático.

82 - (CESPE – AGU- AGENTE ADM. – 2010) A administração pública brasileira, embora marcada pela
cultura burocrática e regida pelo princípio do mérito profissional, não constitui, no seu conjunto, uma
burocracia profissional nos moldes weberianos.

83 - (CESPE – AGU- AGENTE ADM. – 2010) A administração pública burocrática sustenta, entre seus
objetivos globais, a necessidade de aumentar a governança do Estado, ou seja, sua capacidade

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administrativa de governar com efetividade e eficiência, direcionando a ação dos serviços de Estado
para o atendimento dos cidadãos.

84 - (FMP – TCE - RS – AUDITOR – 2011) A respeito da Administração Pública Burocrática, assinale a


Incorreta:
A) Estrutura complexa, altamente hierarquizada.
B) Autoridade centrada na hierarquia de competências.
C) Clara divisão do trabalho.
D) Especialização das funções.
E) Processos de trabalho e mecanismos de controle definidos formalmente por normas e regras rígidas.

85 - (FCC – ALESP/SP – GESTÃO PROJETOS – 2010) Com relação à administração pública burocrática
considere.
I. Surge na segunda metade do século XIX, na época do Estado liberal, com o objetivo de combater a
corrupção e o nepotismo patrimonialista.
II. Esse modelo de gestão possui como princípios orientadores a profissionalização, ou seja, a ideia de
carreira e hierarquia funcional, a impessoalidade e o formalismo.
III. Os pressupostos da administração burocrática são a confiança prévia nos administradores públicos e
nos cidadãos que a eles, administradores públicos, dirigem demandas.
IV. O controle pode transformar-se na própria razão de ser do funcionário; voltando-se para si mesmo,
perdendo a noção de sua missão básica, que é servir à sociedade.
V. A administração burocrática tem como principal qualidade a efetividade no alcance dos resultados;
seu foco central é a eficiência do Estado.

Está correto o que se afirma APENAS em


(A) I e II.
(B) I, II, III e V.
(C) II, III e IV.
(D) II e V.
(E) III, IV e V.

86 - (CESPE – STM / ANAL JUD – 2004) Historicamente, a dominação racional-legal ou burocrática surgiu
no século XIX como uma forma superior de dominação, legitimada pelo uso da lei, em contraposição ao
poder tradicional (divino) e arbitrário.

87 - (FCC – ISS-SP – AFTM – 2007) O modelo de Administração Burocrática, que tem entre seus principais
expoentes Max Weber, caracteriza-se
A) pela criação de uma estrutura própria e estável, imune à alternância dos governantes, submetida a
rígidos controles de resultado e de qualidade, sendo comumente criticada pelo excesso de formalismo e
falta de flexibilidade.
B) pela consolidação do patrimonialismo, fazendo com que o Aparelho do Estado atue como extensão
do poder dos governantes, sendo comumente criticada pelo clientelismo, nepotismo e ausência de
controles efetivos.

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C) pelo fortalecimento do Aparelho do Estado, que passa a atuar de forma paralela e imune ao poder
dos governantes, sendo comumente criticada pelo inchaço dos quadros de servidores públicos e
ausência de eficiência na correspondente atuação.
D) pela ênfase na idéia de carreira, hierarquia funcional, impessoalidade e formalismo, sendo
comumente criticada pela rigidez do controle dos processos, de forma auto-referenciada e sem
compromisso com os resultados para o cidadão.
E) como reação à Administração Pública patrimonialista, buscando instituir mecanismos de controle da
atuação dos governantes, com ênfase nos resultados, sendo comumente criticada pela ausência de
controles eficazes dos processos.

88 - (FCC – ISS-SP – AFTM – 2007) O enfoque gerencial da Administração Pública costuma ser associado
à ideologia neoliberal, em função de
(A) as técnicas de gerenciamento serem quase sempre introduzidas ao mesmo tempo em que se realiza
um ajuste estrutural para combater o déficit fiscal.
(B) ambas as abordagens defenderem o estado mínimo, com o governo atuando apenas no chamado
núcleo estratégico, sendo que, para tanto, afigura-se necessário definir processos e recompensar o
mérito dos funcionários.
(C) ter sido introduzido pela equipe do governo Thatcher, em 1979, como forma de diminuir o tamanho
do Estado na economia e reverter o processo de decadência econômica da Inglaterra.
(D) ambas as abordagens defenderem a necessidade de servidores competentes, bem treinados e bem
pagos, com o objetivo de servir o cidadão.
(E) terem em comum a premissa de que o Estado deve intervir diretamente no setor econômico, em
substituição à iniciativa privada, razão pela qual deve-se aplicar aos servidores os métodos de gestão,
orientados para a obtenção de resultados.

89 - (CESPE – TRE-BA /ANAL JUD - ADMINISTRATIVA – 2010) A administração pública burocrática se


alicerça em princípios como profissionalização, treinamento sistemático, impessoalidade e formalismo,
que são abandonados à medida que a administração pública gerencial, calcada na eficiência e na
eficácia, se sobrepõe ao modelo burocrático.

90 - (CESPE – TRE-MA / ANAL JUD – 2005) O modelo da administração pública gerencial baseia-se na
definição clara de objetivos para cada unidade da administração, da descentralização, da mudança de
estruturas organizacionais e da adoção de valores e comportamentos modernos no Estado que
possibilitem o aumento da qualidade e da eficiência dos serviços prestados à sociedade.

91 - (FCC – MP/SE – ADMINISTRADOR – 2009) modelo de Administração Pública Gerencial tem como
principais características
(A) descentralização dos processos decisórios, redução dos níveis hierárquicos, competição
administrativa no interior das estruturas organizacionais e ênfase no cidadão-cliente.
(B) concentração dos processos decisórios, aumento dos controles formais de processos e ênfase no
cidadão-cliente.
(C) inversão do conceito clássico de hierarquia, com redução dos níveis superiores e aumento dos
inferiores, que passam a ser dotados de total autonomia decisória.
(D) acentuação da verticalização das estruturas organizacionais, com aumento dos níveis hierárquicos
superiores, onde se concentra todo o poder decisório.

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(E) descentralização dos processos decisórios, horizontalização das estruturas organizacionais e
supressão dos mecanismos de controle de processos.
92 - (CESPE - TCU / ACE - 2008) Para a administração pública gerencial, ao contrário do que ocorre na
administração pública burocrática, a flexibilização de procedimentos e a alteração da forma de controle
implicam redução da importância e, em alguns casos, o próprio abandono de princípios tradicionais, tais
como a admissão segundo critérios de mérito, a existência de organização em carreira e sistemas
estruturados de remuneração.

93 - (FCC – TRT/PR – ANALISTA ADM – 2010) Sobre as características da administração pública gerencial
considere:
I. No plano da estrutura organizacional tornam-se essenciais a descentralização e a redução dos níveis
hierárquicos.
II. Tem como princípios orientadores do seu desenvolvimento o poder racional-legal.
III. O cidadão é visto como contribuinte de impostos e como cliente dos seus serviços.
IV. Sua estratégia volta-se para a definição precisa dos objetivos que o administrador público deverá
atingir em sua unidade.
V. Os cargos são considerados prebendas.

É correto o que consta APENAS em


A) I e V.
B) I e II.
C) II, III e IV.
D) I, III e IV.
E) II, III e V.

94 - (CESPE – AGU- AGENTE ADM. – 2010) Para a administração pública burocrática, o interesse público é
frequentemente identificado com a afirmação do poder do Estado. A administração pública gerencial
nega essa visão do interesse público, relacionando-o com o interesse da coletividade, e não do Estado.

95 - (CESPE – TCE-AC / ACE - 2008) A administração pública gerencial é frequentemente identificada com
as ideias neoliberais, pois as técnicas de gerenciamento foram quase sempre introduzidas ao mesmo
tempo em que se implantavam programas de ajuste estrutural para enfrentar a crise fiscal do Estado.

96 - (CESPE – MTE / ADMINISTRAÇÃO – 2008) Bresser Pereira, ao caracterizar a administração pública


gerencial, argumenta que ela constitui instrumento de proteção do patrimônio público contra os
interesses de privatização do Estado. Por outro lado, considera que os funcionários públicos têm de ser
merecedores de grau ilimitado de confiança.

97 - (CESPE – MTE / ADMINISTRAÇÃO – 2008) O modelo gerencial puro, a partir da metade dos anos 80
do século passado, priorizou os conceitos de flexibilidade, planejamento estratégico e qualidade.
Frequentemente, seus seguidores, na ânsia de atenderem o público usuário, passaram a considerá-lo
cliente, o que está mais associado à realidade do mercado que à do aprovisionamento de bens públicos.

98 - (CESPE- MDS / TECNICO SUPERIOR - 2006) A reforma administrativa empreendida pelo DASP, na
década de 30 do séculopassado, foi inovadora por não estar alinhada aos princípios da administração
científica presentes na literatura mundial da época.

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99 - (CESPE – MCT / ANALISTA PLENO - 2004) A administração paralela do governo JK assim se
denominava devido à replicação, em Brasília, das estruturas federais que existiam no Rio de Janeiro.

100 - (FCC – ISS-SP – AFTM – 2007) O Decreto-Lei no 200, que embasou a reforma administrativa de
1967, é considerado um avanço na busca de superação da rigidez burocrática e é tido como um marco
na introdução da administração gerencial no Brasil. O referido diploma legal
(A) estabeleceu mecanismos de controle de resultados e avaliação de desempenho dos entes
descentralizados.
(B) desencadeou um movimento de centralização progressiva das decisões no executivo Federal.
(C) introduziu uma política desenvolvimentista, fundada em parcerias com o setor privado.
(D) promoveu a multiplicação de órgãos de planejamento junto às Administrações Públicas federal,
estadual e municipal, com o objetivo de formularem planos regionalizados de fomento à indústria.
(E) possibilitou a transferência de atividades para autarquias, fundações, empresas públicas e
sociedades de economia mista, visando a alcançar descentralização funcional.

101 - (FCC – MP/SE – ADMINISTRADOR – 2009) A Reforma Administrativa de 1967, implementada pelo
Decreto-lei federal no 200,
(A) cerceou a autonomia das entidades integrantes da Administração indireta, submetendo-as às
mesmas regras previstas para a Administração direta, como licitações e concurso público.
(B) retomou o processo de centralização da atuação administrativa.
(C) introduziu mecanismos de parceria com instituições privadas sem fins lucrativos.
(D) desencadeou um movimento de descentralização da atuação estatal, com a transferência de
atividades a autarquias, fundações, empresas públicas e sociedades de economia mista.
(E) priorizou a atuação do Estado no fomento e regulamentação dos setores produtivos e a sua retirada
como prestador direto de serviços públicos.

102 - (CESPE - TCE-AC / ACE - 2008) A reforma iniciada pelo Decreto n.º 200/1967 foi uma tentativa de
superação da rigidez burocrática, e pode ser considerada como o começo da administração gerencial no
Brasil.

103 - (CESPE – AGU- AGENTE ADM. – 2010) As reformas realizadas por meio do Decreto-lei n.o 200/1967
não desencadearam mudanças no âmbito da administração burocrática central, o que possibilitou a
coexistência de núcleos de eficiência e de competência na administração indireta e formas arcaicas e
ineficientes no plano da administração direta ou central.

11 http://www.euvoupassar.com.br Eu Vou Passar – e você?


12 http://www.euvoupassar.com.br Eu Vou Passar – e você?

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