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29 - (CESPE – FUB/ ADMINISTRADOR – 2009) As culturas organizacionais são bastante dinâmicas, por
isso modificam-se rapidamente para adequar-se a novos objetivos organizacionais.
30- (FCC – SERGIPEGAS – ASSIST. ADM. – 2010) As etapas básicas do gerenciamento são:
(A) organização, atendimento, cobrança e controle.
(B) qualidade, satisfação, conformidade e padrão.
(C) atendimento, liderança, resultados e eficácia.
(D) estratégia, tática, avaliação e reformulação.
(E) planejamento, organização, direção e controle.
31 - (FCC – MP/SE – ADMINISTRADOR – 2009) Segundo Fayol, a definição dos objetivos organizacionais e
dos caminhos a serem percorridos para que sejam alcançados relacionam-se com a seguinte função
administrativa:
(A) planejamento.
(B) controle.
(C) organização.
(D) coordenação.
(E) comando.
33 - (CESPE – MPS - ADMINISTRADOR – 2010) Em função das constantes mudanças nos ambientes de
negócios, o planejamento estratégico possui caráter de curto prazo. Um claro exemplo disso é a
constante revisão que a alta gerência executa semestralmente em algumas empresas.
35 - (CESPE – ABIN / OFICIAL TÉCNICO – 2010) A primeira tarefa do planejador é definir um plano, parte
mais importante do processo de planejamento. Em seguida, ele deve coletar e processar dados
relevantes para a implementação desse plano, a partir de novas informações e decisões.
38 - (CESPE – INCA / GESTÃO PÚBLICA – 2010) Um secretário executivo do Ministério da Saúde, cujas
atividades relativas ao planejamento envolvam decisões a serem tomadas acerca de objetivos e
estratégias caracteristicamente de longo prazo, não poderá formular ou implementar pessoalmente
todo o plano.
39 - (CESPE – INCA / GESTÃO PÚBLICA – 2010) É um exemplo de meta a declaração: tirar em matemática
nota mínima 7, em todas as provas do período semestral.
40 - (CESPE – INCA / GESTÃO PÚBLICA – 2010) Considerando que uma empresa farmacêutica, cujas
pesquisas para novos medicamentos na média demandem cinco anos para serem concluídas, esteja
com uma rotatividade de pesquisadores na ordem de 75% ao ano, então, pelos conceitos de análise
SWOT, tem-se uma ameaça para a empresa.
41- (CESPE – MPU / ANAL. ADMINISTRATIVO – 2010) O processo de planejamento contempla a definição
dos meios de acompanhamento e avaliação dos resultados.
43 - (CESPE – BASA / ADMINISTRAÇÃO – 2010) Enquanto projetar o futuro é um processo que envolve
decidir como agir com base no que está ocorrendo no ambiente imediato e no futuro próximo, planejar
é a tradução dessa decisão em ações gerenciáveis. A projeção futura e o planejamento devem
encontrar-se no ponto em que seja possível divisar uma estratégia de ação e traduzi-la em uma meta ou
alvo.
44 - (CESPE – ANEEL - ANAL. ADM – 2010) Considerando a metodologia conhecida como avaliação
SWOT (strength: forças; weaknesses: fraquezas; opportunities: oportunidades e threatens: ameaças),
que pode servir de base aos processos de planejamento estratégico, julgue o item abaixo.
A identificação das fraquezas refere-se ao ambiente externo das empresas e das organizações.
45 - (CESPE – PREVIC / ANAL. ADM. – 2011) De acordo com a teoria de sistemas, sistema consiste no
conjunto de partes interagentes e interdependentes que, conjuntamente, formam um todo unitário
com determinado objetivo e função. Um sistema compõe-se de objetivos, entradas, processo de
transformação, saídas, controles, avaliações e retroalimentação ou realimentação ou feedback.Com
base nessas informações, julgue os itens subsecutivos.
46 - (CESPE – CEF / ENGENHEIRO – 2006) O planejamento ocorre usualmente nos níveis estratégico,
tático e racional.
47 - (CESPE – CEF / ENGENHEIRO – 2006) O planejamento estratégico deve guiar os passos de uma
organização, sendo este o responsável por apresentar uma visão de futuro em relação ao ambiente, aos
produtos, mercados e desafios de determinada empresa ou organização.
51 - (CESPE – SERPRO / GESTÃO EMPRESARIAL – 2008) Serão obtidos melhores resultados para a
organização se as metodologias de planejamento estratégico forem implementadas exatamente como
foram estabelecidas pelos seus autores, na teoria.
57 - (FCC – INFRAERO – ADMINISTRADOR – 2009) Com relação à distinção entre liderança e gerência, é
correto afirmar que a gerência.
(A) se preocupa com o bom funcionamento da organização, enquanto a liderança se define pela busca
da inovação e a mudança.
(B) atua sempre a partir de metas consensualmente estabelecidas, enquanto a liderança deve recorrer
sempre a sua posição.
(C) está mais orientada para a realização das mudanças no presente, enquanto a liderança se afirma
unicamente pela capacidade de antecipação das tendências futuras e da montagem de cenários
estratégicos.
(D) se orienta, em primeiro lugar, para a formação de novas identidades e metas organizacionais,
enquanto a liderança se preocupa em garantir bons resultados a partir dos recursos já existentes na
organização.
(E) baseia seu poder no carisma, isto é, na rotinização do seu papel hierarquicamente superior,
enquanto a liderança depende exclusivamente do conhecimento técnico e administrativo.
58 - (FCC – TRT/PA – ANALISTA ADM – 2010) As teorias sobre liderança apresentadas por autores
humanistas podem ser classificadas em três grupos:
(A) inteligência geral; interesses e atitudinais.
(B) contingenciais; reforço e motivacionais.
(C) traços de personalidade; estilos de liderança e situacionais.
(D) traços de caráter; contingenciais e aprendizagem.
(E) estilos de poder; sistêmicas e comportamentais.
62 - (ESAF – STN / DESENV. INSTITUCIONAL – 2005) Indique a opção que completa corretamente a frase
a seguir: “Uma das teorias de liderança baseia-se nas características do líder, o que significa dizer ....”
a) que traços físicos, sociais e intelectuais garantem o sucesso da liderança.
b) que valores e tradições da empresa garantem o sucesso da liderança.
c) que o estilo liberal garante o sucesso da liderança.
d) que a força dos subordinados garante o sucesso da liderança.
e) que o grau de participação dado aos subordinados garante o sucesso da liderança.
64 - (CESPE – UNIPAMPA/ ADMINISTRADOR – 2009) Caso o administrador adote uma liderança liberal,
as questões serão debatidas e decididas pelo grupo.
68 - (FCC – ARCE – ANALISTA REG. – 2006) Mensuração e comparação do desempenho real em relação
a um padrão e tomada de ação gerencial para corrigir desvios ou padrões inadequados são etapas do
processo de
(A) organização.
(B) planejamento.
(C) coordenação.
(D) controle.
(E) liderança.
70 - (FGV – SEFAZ-RJ – AUDITOR – 2011) Não raro, as pessoas confundem os termos eficiência, eficácia e
efetividade. A eficácia consiste em fazer a coisa certa (não necessariamente da maneira certa). Assim,
está relacionada ao grau de atingimento do objetivo. Se desejamos fazer algo (ser aprovados em um
concurso público, por exemplo) e logramos êxito nesse projeto, somos eficazes. Dessa forma, evidencia
o cumprimento da missão, chegar ao resultado desejado.
71 - (FGV – BADESC – ANALISTA ADM - 2010) Levando em consideração o uso de controles e indicadores
de produtividade em um programa de educação, o percentual de crianças matriculadas e a avaliação da
qualidade por meio de exames nacionais são, respectivamente, exemplos de:
(A) eficácia e eficiência.
(B) eficiência e eficácia.
(C) efetividade e eficiência.
(D) efetividade e eficácia.
(E) eficácia e efetividade.
72 - (CESPE – SEGER ES / EPPGG – 2007) Considerando-se que, conforme critérios correntes de avaliação,
a escola pública no Brasil venha formando grande quantidade de alunos, mas que a qualidade do ensino
seja baixa, pois as pessoas não saem capacitadas para enfrentar os desafios do mercado de trabalho e
as dificuldades de inserção social, é correto concluir que o sistema de ensino tem efetividade, mas não é
eficaz.
73 - (CESPE - TCU/ ACE - 2007) O patrimonialismo normal inibe a economia racional não apenas por sua
política financeira, mas também por peculiaridades de sua administração, entre as quais se pode citar a
ausência típica de um quadro de funcionários com qualificação profissional formal.
75 - (CESPE – MPS - ADMINISTRADOR – 2010) Raymundo Faoro, em sua clássica obra Os Donos do
Poder, ao confrontar o Estado patrimonial com o feudal, já se referia ao sistema patrimonial como
aquele que, ao contrário dos direitos, dos privilégios e das obrigações fixamente determinados do
feudalismo, prende os servidores em uma rede patriarcal, na qual eles representam a extensão da casa
do soberano.
81 - (CESPE – MPS / ADMINISTRADOR – 2010) De acordo com Max Weber, em Economia e Sociedade, o
grau de qualificação profissional cresce continuamente na burocracia, até os níveis mais elevados da
organização. O topo da dominação é representado por um ou alguns elementos, que têm caráter
puramente burocrático.
82 - (CESPE – AGU- AGENTE ADM. – 2010) A administração pública brasileira, embora marcada pela
cultura burocrática e regida pelo princípio do mérito profissional, não constitui, no seu conjunto, uma
burocracia profissional nos moldes weberianos.
83 - (CESPE – AGU- AGENTE ADM. – 2010) A administração pública burocrática sustenta, entre seus
objetivos globais, a necessidade de aumentar a governança do Estado, ou seja, sua capacidade
85 - (FCC – ALESP/SP – GESTÃO PROJETOS – 2010) Com relação à administração pública burocrática
considere.
I. Surge na segunda metade do século XIX, na época do Estado liberal, com o objetivo de combater a
corrupção e o nepotismo patrimonialista.
II. Esse modelo de gestão possui como princípios orientadores a profissionalização, ou seja, a ideia de
carreira e hierarquia funcional, a impessoalidade e o formalismo.
III. Os pressupostos da administração burocrática são a confiança prévia nos administradores públicos e
nos cidadãos que a eles, administradores públicos, dirigem demandas.
IV. O controle pode transformar-se na própria razão de ser do funcionário; voltando-se para si mesmo,
perdendo a noção de sua missão básica, que é servir à sociedade.
V. A administração burocrática tem como principal qualidade a efetividade no alcance dos resultados;
seu foco central é a eficiência do Estado.
86 - (CESPE – STM / ANAL JUD – 2004) Historicamente, a dominação racional-legal ou burocrática surgiu
no século XIX como uma forma superior de dominação, legitimada pelo uso da lei, em contraposição ao
poder tradicional (divino) e arbitrário.
87 - (FCC – ISS-SP – AFTM – 2007) O modelo de Administração Burocrática, que tem entre seus principais
expoentes Max Weber, caracteriza-se
A) pela criação de uma estrutura própria e estável, imune à alternância dos governantes, submetida a
rígidos controles de resultado e de qualidade, sendo comumente criticada pelo excesso de formalismo e
falta de flexibilidade.
B) pela consolidação do patrimonialismo, fazendo com que o Aparelho do Estado atue como extensão
do poder dos governantes, sendo comumente criticada pelo clientelismo, nepotismo e ausência de
controles efetivos.
88 - (FCC – ISS-SP – AFTM – 2007) O enfoque gerencial da Administração Pública costuma ser associado
à ideologia neoliberal, em função de
(A) as técnicas de gerenciamento serem quase sempre introduzidas ao mesmo tempo em que se realiza
um ajuste estrutural para combater o déficit fiscal.
(B) ambas as abordagens defenderem o estado mínimo, com o governo atuando apenas no chamado
núcleo estratégico, sendo que, para tanto, afigura-se necessário definir processos e recompensar o
mérito dos funcionários.
(C) ter sido introduzido pela equipe do governo Thatcher, em 1979, como forma de diminuir o tamanho
do Estado na economia e reverter o processo de decadência econômica da Inglaterra.
(D) ambas as abordagens defenderem a necessidade de servidores competentes, bem treinados e bem
pagos, com o objetivo de servir o cidadão.
(E) terem em comum a premissa de que o Estado deve intervir diretamente no setor econômico, em
substituição à iniciativa privada, razão pela qual deve-se aplicar aos servidores os métodos de gestão,
orientados para a obtenção de resultados.
90 - (CESPE – TRE-MA / ANAL JUD – 2005) O modelo da administração pública gerencial baseia-se na
definição clara de objetivos para cada unidade da administração, da descentralização, da mudança de
estruturas organizacionais e da adoção de valores e comportamentos modernos no Estado que
possibilitem o aumento da qualidade e da eficiência dos serviços prestados à sociedade.
91 - (FCC – MP/SE – ADMINISTRADOR – 2009) modelo de Administração Pública Gerencial tem como
principais características
(A) descentralização dos processos decisórios, redução dos níveis hierárquicos, competição
administrativa no interior das estruturas organizacionais e ênfase no cidadão-cliente.
(B) concentração dos processos decisórios, aumento dos controles formais de processos e ênfase no
cidadão-cliente.
(C) inversão do conceito clássico de hierarquia, com redução dos níveis superiores e aumento dos
inferiores, que passam a ser dotados de total autonomia decisória.
(D) acentuação da verticalização das estruturas organizacionais, com aumento dos níveis hierárquicos
superiores, onde se concentra todo o poder decisório.
93 - (FCC – TRT/PR – ANALISTA ADM – 2010) Sobre as características da administração pública gerencial
considere:
I. No plano da estrutura organizacional tornam-se essenciais a descentralização e a redução dos níveis
hierárquicos.
II. Tem como princípios orientadores do seu desenvolvimento o poder racional-legal.
III. O cidadão é visto como contribuinte de impostos e como cliente dos seus serviços.
IV. Sua estratégia volta-se para a definição precisa dos objetivos que o administrador público deverá
atingir em sua unidade.
V. Os cargos são considerados prebendas.
94 - (CESPE – AGU- AGENTE ADM. – 2010) Para a administração pública burocrática, o interesse público é
frequentemente identificado com a afirmação do poder do Estado. A administração pública gerencial
nega essa visão do interesse público, relacionando-o com o interesse da coletividade, e não do Estado.
95 - (CESPE – TCE-AC / ACE - 2008) A administração pública gerencial é frequentemente identificada com
as ideias neoliberais, pois as técnicas de gerenciamento foram quase sempre introduzidas ao mesmo
tempo em que se implantavam programas de ajuste estrutural para enfrentar a crise fiscal do Estado.
97 - (CESPE – MTE / ADMINISTRAÇÃO – 2008) O modelo gerencial puro, a partir da metade dos anos 80
do século passado, priorizou os conceitos de flexibilidade, planejamento estratégico e qualidade.
Frequentemente, seus seguidores, na ânsia de atenderem o público usuário, passaram a considerá-lo
cliente, o que está mais associado à realidade do mercado que à do aprovisionamento de bens públicos.
98 - (CESPE- MDS / TECNICO SUPERIOR - 2006) A reforma administrativa empreendida pelo DASP, na
década de 30 do séculopassado, foi inovadora por não estar alinhada aos princípios da administração
científica presentes na literatura mundial da época.
100 - (FCC – ISS-SP – AFTM – 2007) O Decreto-Lei no 200, que embasou a reforma administrativa de
1967, é considerado um avanço na busca de superação da rigidez burocrática e é tido como um marco
na introdução da administração gerencial no Brasil. O referido diploma legal
(A) estabeleceu mecanismos de controle de resultados e avaliação de desempenho dos entes
descentralizados.
(B) desencadeou um movimento de centralização progressiva das decisões no executivo Federal.
(C) introduziu uma política desenvolvimentista, fundada em parcerias com o setor privado.
(D) promoveu a multiplicação de órgãos de planejamento junto às Administrações Públicas federal,
estadual e municipal, com o objetivo de formularem planos regionalizados de fomento à indústria.
(E) possibilitou a transferência de atividades para autarquias, fundações, empresas públicas e
sociedades de economia mista, visando a alcançar descentralização funcional.
101 - (FCC – MP/SE – ADMINISTRADOR – 2009) A Reforma Administrativa de 1967, implementada pelo
Decreto-lei federal no 200,
(A) cerceou a autonomia das entidades integrantes da Administração indireta, submetendo-as às
mesmas regras previstas para a Administração direta, como licitações e concurso público.
(B) retomou o processo de centralização da atuação administrativa.
(C) introduziu mecanismos de parceria com instituições privadas sem fins lucrativos.
(D) desencadeou um movimento de descentralização da atuação estatal, com a transferência de
atividades a autarquias, fundações, empresas públicas e sociedades de economia mista.
(E) priorizou a atuação do Estado no fomento e regulamentação dos setores produtivos e a sua retirada
como prestador direto de serviços públicos.
102 - (CESPE - TCE-AC / ACE - 2008) A reforma iniciada pelo Decreto n.º 200/1967 foi uma tentativa de
superação da rigidez burocrática, e pode ser considerada como o começo da administração gerencial no
Brasil.
103 - (CESPE – AGU- AGENTE ADM. – 2010) As reformas realizadas por meio do Decreto-lei n.o 200/1967
não desencadearam mudanças no âmbito da administração burocrática central, o que possibilitou a
coexistência de núcleos de eficiência e de competência na administração indireta e formas arcaicas e
ineficientes no plano da administração direta ou central.