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Faculdade de Tecnologia de Sorocaba – “José Crespo Gonzales”

TÍTULO: (Apresentar o título centralizado em letra maiúscula e negrito)

Alan Christian Ribeiro da Silva Cardoso


alanchristiancardoso@gmail.com
Andrey Correa Consani
andreyconsani3@gmail.com
Gabriela Siqueira Pinheiro
gabisiqueira123@gmail.com
Wesley Caliman Jandoso
wjandoso@hotmail.com

Resumo. Elemento obrigatório, constituído de uma sequência de frases concisas e objetivas dos
pontos relevantes de um documento. (Descrever nesta mesma linha o corpo do texto sem negrito, em
no máximo 250 palavras, sem recuo, texto contínuo, com alinhamento justificado, espaçamento
simples)

Palavras chave: Tubulação. Cores. Munsell. Norma.

Novembro/2019

1 INTRODUÇÃO
As tubulações de transporte são utilizadas em larga escala em industrias em todo o
mundo, transportando os mais diversos produtos, estas tubulações alimentam industrias,
comércios, shopping centers, ate residências, no presente artigo será explanado a norma que
comanda e instrui a utilização e normalização destas tubulações, através da NBR 6493
10/1994.

Parte inicial do artigo, onde devem constar a delimitação do assunto tratado, os


objetivos da pesquisa e outros elementos necessário para situar o tema do artigo (NBR
6022).
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(Corpo do texto com tamanho de fonte 12 pt, alinhamento justificado, manter


espaçamento entre o item INTRODUÇÃO e o corpo do texto com espaçamento duplo simples
de 12 pt, recuo de 1,5 para os parágrafos, conforme formatação existente neste template)
2 DESENVOLVIMENTO
As tubulações industriais sofrem degradações por conta de agentes agressivos do
meio. A Pintura de tubulações industriais antigamente, servia principalmente para fins
protetivos dos canos, mas esse serviço transforma-se cada vez mais em uma medida
necessária. Não somente por conta de maior comodidade, mas também por cumprimento de
normas sendo que essas normas podem transformar a Pintura de tubulações industriais em
uma pendência a ser eliminada, mas ao entender suas finalidades entende-se também a
importância e os retornos positivos desse investimento necessário.

Um dos problemas em dutos industriais é a corrosão. Esse fenômeno ocorre por


contato com os elementos do meio industrial. Ao aplicar a Pintura de tubulações industriais, a
vida útil desses condutores é extremamente elevada, pois a pintura oferece proteção ao
material.

Mas a NBR 6493, norma que especifica medidas importantes para o assunto em
questão, requer Pintura de tubulações industriais para fácil identificação de substâncias
conduzidas. E essa função, atualmente pode ser considerada a principal.

O primeiro e principal motivo é a segurança. A padronização das tubulações com o


emprego de cores devem ser usadas nos locais de trabalho para a prevenção de acidentes,
identificando os equipamentos de segurança, delimitando áreas, identificando as canalizações
empregadas para a condução de líquidos e gases, e advertindo contra riscos. No caso das
tubulações, a NBR 6493 (NB54) de 10/1994 – “Emprego de cores para identificação de
tubulações” fixa condições exigíveis para o emprego de cores na identificação de tubulações
para a canalização de fluidos e material fragmentado ou condutores elétricos, com a finalidade
de facilitar a identificação e evitar acidentes. Aplica-se na identificação de tubulações de
maneira geral, podendo ser complementada por normas específicas, indicadas pela
necessidade de determinadas atividades. O uso de cores e outros recursos diversos para
identificação, incluindo sinalização para identificação de substâncias perigosas, de recipientes
para movimentação de materiais e rotulagem preventiva, são muito importantes para a
segurança dos funcionários e para a planta industrial.

Ao utilizar o código de cores nas tubulações industriais fica muito mais fácil realizar
manutenções nos dutos e canos, já que se pode ir diretamente ao foco do problema sem ter de
consultar projetos ou profissionais que conheçam as localizações. Água, ar, combustíveis,
vapor, cada um tem sua cor.

Segundo prescrito na NBR 6493, as seguintes cores identificam as tubulações em:

a) alaranjado-segurança (Código: C244 Ácido): – indica o uso de produtos químicos


não gasosos;

b) amarelo-segurança (Código: C067 Gases Não Liquefeitos): – indica o uso de


gases não liquefeitos, como o GLP;
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c) azul-segurança (Código: X17J Ar Comprimido): – indica que a tubulação é


pressurizada por ar comprimido. Desde tubos rígidos até tubos flexíveis, não importando sua
bitola;

d) branco (Código: B 000 Vapor): indicam uso de vapor. Vale lembrar que as
tubulações de vapor podem chegar a altas temperaturas e também necessitam de isolamento
térmico;

e) cinza-claro (Código: J684 Vácuo): A cor empregada nas tubulações de vácuo é a


cinza. Ressalta-se também que tubulações de vácuo trabalham em altas temperaturas,
necessitando de um isolamento térmico. A cor desse isolamento deve acompanhar a cor cinza
da tubulação;

f) cinza-escuro (Código: W685): – indicam tubulações de eletrodutos;

g) cor-de-alumínio: – indica o uso de gases liquefeitos, inflamáveis e combustíveis


de baixa viscosidade. Caso do óleo Diesel, gasolina, querosene, óleo lubrificante e solventes;

h) marrom-canalização (Código: T260): – usada para indicar materiais fragmentados


(minérios) e petróleo bruto;

i) preto (Código: Y 999): – indicado para produtos inflamáveis e combustíveis que


tenham alta viscosidade, como óleo combustível, asfalto, alcatrão, piche;

j) verde-emblema (Código: N541): – indica tubulações que utilizam água de uso


industrial, excetuando a água destinada ao combate de incêndios;

l) vermelho-segurança (Código: B291): – Cor empregada para identificar e distinguir


tubulações e demais equipamentos de proteção de combate a incêndio. Ressalta-se ainda que
os acessórios destes equipamentos, como válvulas, registros e filtros devem ser identificados
na cor amarela.

m) lilás (Código: M 32T): Indica tubulações utilizadas para Lixívia, Álcalis e Soda
Cáustica.

Por fim, junto à faixa de identificação (que deve ter 40 cm), as tubulações podem
constar para efeito de informação mais detalhada. O sentido em que se desloca o fluído, e
constantes físicas que interessem do ponto de vista da segurança da operação.

Na figura 1 pode-se ver uma imagem que demonstra as cores e suas finalidades:
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Figura 1 – Demonstração das cores dos canos

Fonte: https://segurancadotrabalhoacz.com.br/nbr-6493/

Parte principal do artigo, que contém a exposição ordenada e pormenorizada do


assunto tratado (NBR 6022).
Para este desenvolvimento de artigo optou-se por não dividi-lo em seções e
subseções, de forma que o texto deve ter uma transição natural em relação ao assunto tratado
em função da abordagem do tema e método.
(Corpo do texto com tamanho de fonte 12 pt, alinhamento justificado, manter
espaçamento entre o item DESENVOLVIMENTO e o corpo do texto com espaçamento duplo
simples de 12 pt, recuo de 1,5 para os parágrafos, conforme formatação existente neste
template)
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2.1 NORMAS E SEGURANÇA DO TRABALHO

A manufatura aditiva é um processo de fabricação por meio de adição de material de


maneira constante e na forma de camadas com informações obtidas através de uma
representação geométrica em três dimensões, geralmente originado através de um software
CAD (Desenho Assistido por Computador). O processo aditivo permite fabricar peças a partir
de diversos materiais em geometrias complexas

2.2 SISTEMA DE CORES MUNSELL

Cada pessoa percebe as cores de maneira diferente, mas existem maneiras para
garantir que todas as pessoas enxerguem a cor que você deseja que seja visto. O Sistema de
Cores Munsell é um método aceito mundialmente para especificação precisa das cores.
No inicia do século XX, o professor Albert H. Munsell desenvolveu um método que
trouxe clareza à comunicação de cores, estabelecendo um sistema ordenado para identificar
com precisão todas as cores existentes. Munsell baseou seu sistema na percepção de cor do
sistema visual humano.
O Sistema de Cores Munsell é um modelo tridimensional baseado na premissa de
que cada cor possui três qualidades ou atributos: matiz, valor e croma. Munsell estabeleceu
escalas numéricas com etapas visualmente uniformes para cada um desses atributos. Na
notação de Munsell, cada cor tem um relacionamento lógico com todas as outras cores. Isso
leva a infinitas possibilidades criativas nas opções de cores, bem como a capacidade de
comunicar essas opções com precisão.
A matiz (H) é a cor real que segue uma ordem natural de vermelho (R), amarelo (Y),
verde (G), azul (B) e roxo (P), senso esses, os tons principais designados. Entre cada tom
principal há um tom intermediário, sendo eles, o amarelo-vermelho (YR), verde-amarelo
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(GY), azul-esverdeado (BG), roxo-azul (PB) e vermelho-púrpura (RP). Essas cores são
organizadas em um círculo igualmente dividido, formando o Círculo de Matizes Munsell.

Figura 1 - Escala de cores baseado nas matizes


Fonte: Pantone
O valor (V) ou luminosidade, indica a claridade de uma cor. A escala de valor pode
variar de 0 para preto puro a 10 para branco puro. Preto, branco e os tons de cinza entre eles
são chamados de “cores neutras” e as cores que possuem uma tonalidade são chamadas de
“cores cromáticas”. A escala de valores aplica-se para as cores cromáticas e neutras.
O croma (C) é o grau de partida de uma cor da cor neutra de mesmo valor.
Geralmente as cores de baixo croma são chamadas de “fracas” enquanto as de alto croma são
consideradas “altamente saturadas”, “fortes” ou “vivas”. A escala de croma começa a partir
do zero para as cores neutras, mas não existe um fim arbitrário para a escala. À medida que
surgem novos pigmentos, novas divisões de croma se tornam disponíveis.
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Figura 2 - Relação entre valor e croma


Fonte:

Todas as cores são organizadas tridimensionalmente de acordo com a tonalidade, o


valor e o croma, criando o Munsell Color Space. Cada cor possui uma notação de cor
específica de Munsell a partir da qual você pode visualizar facilmente a cor. Usando a
nomenclatura Munsell HV / C, a notação de vermelho vívido teria a notação Munsell 5R 6/14,
onde o 5R é o matiz vermelho, 6 é o valor (moderadamente leve) e o croma 14 indicando uma
cor altamente cromática.
A matiz, o valor e o croma de Munsell podem variar de forma independente, para que
todas as cores possam ser organizadas de acordo com os três atributos em um espaço
tridimensional. As cores neutras são colocadas ao longo de uma linha vertical chamada “eixo
neutro”, com preto na parte inferior, branco na parte superior e todos os tons de cinza ao
meio. Os diferentes matizes são exibidos em vários ângulos ao redor do eixo neutro. A escala
de croma é perpendicular ao eixo, aumentando para fora. Esse arranjo tridimensional de cores
é chamado de Munsell Color Space.
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Figura 3 - Sistema de Cores Munsell


Fonte: Enciclopédia Britânica

4. CONCLUSÃO

Parte final do artigo, na qual se apresentam as conclusões correspondentes aos


objetivos e hipóteses (NBR 6022).

(Corpo do texto com tamanho de fonte 12 pt, alinhamento justificado, manter


espaçamento entre o item CONCLUSÃO e o corpo do texto com espaçamento duplo simples
de 12 pt, recuo de 1,5 para os parágrafos, conforme formatação existente neste template)

REFERÊNCIAS
https://segurancadotrabalhoacz.com.br/nbr-6493/
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https://engeteles.com.br/cores-das-tubulacoes-industriais/
http://www.meosservicos.com.br/pintura-tubulacoes-industriais
https://www.secamaq.com.br/blog/entenda-a-nbr-6493/

Conjunto padronizado de elementos descritivos, retirados de um documento, que permite sua


identificação individual (NBR 6022). Os elementos essenciais são autor(es), título, edição,
local, editora e data de publicação (NBR 6023).

Listar as referências em ordem alfabética no final do trabalho, de acordo com a ABNT NBR
6023, usando espaçamento simples em cada referência e mais um espaço para separá-las entre
si, tamanho de fonte 12 pt, alinhamento justificado e sem recuo.

Deve conter no mínimo 3 referências como: livros, periódicos, revistas científicas e normas
do assunto pesquisado. Abaixo seguem exemplos (NBR 6023):

Elementos essenciais

GOMES, L. G. F. F. Novela e sociedade no Brasil. Niterói: EdUFF,1998. 137 p, 21 cm.


(Coleção Antropologia e Ciência Política, 15). Bibliografia: p. 131-132 ISBN 85-228-0268-8
Elementos complementares
ALVES, Castro. Navio negreiro. [S.I.]: Virtual Books, 2000. Disponível em: http://www.
terra.com.br/virtualbooks/freebook/port/Lport2/navionegreiro.html>. Acesso em: 10 jan.
2002, 16:30:30.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 10520: informação e


documentação: citações em documentos: apresentação. Rio de Janeiro, 2002.

CONGRESSO DE INICIAÇÃO CIENTIFICA DA UFPe, 4., 1996, Recife. Anais


eletrônicos... Recife: UFPe, 1996. Disponível em: <http://www.propesq.
ufpe.br/anais/anais.htm>. Acesso em: 21 jan. 1997.

COSTA, V. R. À margem da lei: o Programa Comunidade Solidária. Em pauta: revista da


Faculdade de Serviço Social da UERJ, Rio de Janeiro, n. 12, 9. 131-148, 1998.

REVISTA BRASILEIRA DE GEOGRAFIA. Rio de Janeiro: IBGE, 1939-. Trimestral.


Absorveu Boletim Geográfico, do IBGE. Índice acumulado, 1939-1983. ISSN 0034-723X.

RIBEIRO, P. S. G. Adoção à brasileira: uma análise sociojurídica. Datavani@, São Paulo,


ano 3, n. 18, ago. 1998. Disponível em: <http://www.datavenia.inf.br/frame.artig.html>.
Acesso em: 10 set. 1998.
APÊNDICE A – Identificação do apêndice
ANEXO A – Identificação do anexo

Elemento opcional. O anexo/apêndice são identificados por letras maiúsculas


consecutivas, travessão e pelos respectivos títulos (NBR 6022).
Apêndice: Texto ou documento elaborado pelo autor, a fim de complementar sua
argumentação, sem prejuízo da unidade nuclear do trabalho.
Anexo: Texto ou documento não elaborado pelo autor, que serve de fundamentação,
comprovação e ilustração.
Não será obrigatório a inclusão de informações de catálogos referente a itens
normalizados ou padronizados (exemplos: parafusos, brocas, etc.).

https://zooroomtechnologies.com/zr_Blog/_photography/_articles/_article019.
html

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