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DISCIPLINA: BIOLOGIA
Docente:
Moatize
14 de Maio de 2021
Rosa Celestino Mulatinho
Moatize
14 de Maio de 2021
ÍNDICE
1. INTRODUÇÃO 1
2. Reprodução 2
2.1.1. Bipartição 2
2.1.2. Brotamento 2
2.1.3. Regeneração 2
2.1.4. Esporulação 2
2.2.1. Partenogênese 3
2.2.2. Pedogénese 3
2.3.1. Poliembrionia 3
2.3.2. Poliovulação 4
2.3.4. Algas 4
2.4.2. Isogamia 6
2.4.2.1. Características 6
2.4.2.2. Evolução 7
2.4.3. Oogamia 7
2.4.4. Heterogamia 7
2.4.5. Ciclo de vida 7
2.4.6.1. Cyanophyta 8
2.4.6.2. Chlorophyta 8
2.4.6.3. Euglenophyta 8
2.4.6.5. Phaeophyta 9
2.4.6.6. Rhodophyta 9
2.4.8. Controle da reprodução vegetativa pelo meio ambiente e por fatores internos 11
2.5.3.1. Temperatura 14
2.5.3.2. Queimadas 15
2.5.3.3. Fotoperiodismo 15
3. CONCLUSÃO 17
4. REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICAS 18
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1. INTRODUÇÃO
A reprodução é uma das mais importantes características dos seres vivos. A própria existência
das espécies evidencia a eficiência dos mecanismos de reposição de indivíduos que morrem.
O termo algas não tem, nos dias atuais, nenhum significado taxonômico definido. Linnaeus no
século XVIII foi o primeiro a utilizar este termo para designar uma das ordens de plantas que,
juntamente com Fungos, Briófitas e Pteridófitas, foi agrupada numa mesma categoria
denominada Criptógamas. Posteriormente, descobriu-se que a maioria dessas algas era na
realidade, classificada como sendo uma hepática – grupo de briófitas que será estudado na
próxima unidade. Com o aumento dos conhecimentos, principalmente bioquímicos,
ultraestruturais e fisiológicos, tornou-se evidente que esse grupo chamado algas é extremamente
artificial, compreendendo organismos pertencentes a várias linhas evolutivas.
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2. Reprodução
A reprodução é uma característica de todos os seres vivos. Ela é fundamental para a manutenção
da espécie.
São vários os tipos de reprodução que os seres vivos apresentam, mas todos eles podem ser
agrupados em duas grandes categorias: a reprodução assexuada e a sexuada.
2.1.1. Bipartição
Este tipo de reprodução é o processo em que uma célula se divide em duas, por mitose, e origina
duas células geneticamente idênticas, encontramos este tipo de reprodução em bactérias e
protozoários.
2.1.2. Brotamento
Neste tipo de reprodução um broto se desenvolve no indivíduo e após um tempo se desprende,
passando a ter uma vida independente. Podemos citar como exemplos de organismos que se
reproduzem por brotamento os fungos, as hidras, as esponjas e até certas plantas.
2.1.3. Regeneração
Alguns organismos possuem uma capacidade de regeneração muito grande. Quando algum
fragmento é retirado, ao encontrar condições ideais de sobrevivência, pode se regenerar e dar
origem a um novo indivíduo. Isto pode acontecer nas planárias, esponjas e algumas plantas.
2.1.4. Esporulação
A esporulação é o processo de reprodução onde os organismos produzem esporos que são
liberados no ambiente e quando encontram condições favoráveis, germinam.
2.2.2. Pedogénese
A pedogênese ocorre, geralmente, em indivíduos em estágio larvário. Estes podem dar origem a
novas larvas, por células não-reprodutivas. O caramujo é exemplo.
Esta diferença ocorre porque no processo de formação dos gametas ocorre a meiose, e nela ocorre
a recombinação gênica.
Algumas espécies apresentam indivíduos do sexo masculino e outros do sexo feminino. Estas
espécies são chamadas de dioicas porque os sexos são separados. A fecundação entre eles pode
ser interna ou externa.
Espécies que apresentam os dois sexos em um mesmo organismo são chamadas de hermafroditas
ou monoicas. Elas produzem tanto gametas masculinos quanto femininos. Podem fazer
autofecundação, ou seja, o espermatozoide fecunda o óvulo da mesma planta.
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2.3.1. Poliembrionia
Durante a mitose, cada célula pode dar origem a um novo indivíduo. O resultado deste caso
especial de reprodução é o nascimento de dois ou mais seres, muito semelhantes e, do mesmo
sexo. Gêmeos univitelinos são formados por este processo.
2.3.2. Poliovulação
Gêmeos bivitelinos são resultantes de poliovulação.
Esta ocorre quando a fêmea libera mais de um óvulo durante a ovulação, estes sendo fecundados
por espermatozoides distintos. Assim, os indivíduos são geneticamente diferentes.
O cuidado parental pode ter início antes mesmo do nascimento da prole. É o caso do preparo de
ninhos, tocas e outros abrigos para receber os filhotes ou ovos.
Muitos pássaros incubam seus ovos sentando sobre eles ou mantendo-os entre os pés, para
protegê-los do frio e garantir que os embriões permaneçam aquecidos.
Monogamia: geralmente, tanto o pai como a mãe cuidam da prole, muito comum nas aves.
Poliginia: o cuidado parental costuma ser realizado pela fêmea; este é o caso da maioria das
espécies de mamíferos.
Poligamia: qualquer um dos sexos pode realizar o cuidado parental, sendo também comum a
ausência desse tipo de comportamento. Exemplo: peixes
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2.3.4. Algas
As algas são cosmopolitas e têm uma ampla distribuição em todos os oceanos e continentes. São
organismos predominantemente aquáticos, embora possam ser encontradas em ambientes tão
diversificados como: areias do deserto, neve (Chlamydomonas nivalis), troncos de árvores
(Trentepohlia sp), pele de animais terrestres (Cyanoderma, uma alga azul que só é encontrada nos
pelos do bicho-preguiça), paredes e solos úmidos.
Diversas algas são endófitas, isto é, crescem dentro de outras plantas: a cianofícea Anabaena
azollae cresce dentro das folhas de Azolla (pteridófita aquática) e espécies de Anabaena e Nostoc
vivem nos talos de Anthoceros (briófita), raízes de Cycadaceae (gimnosperma) e rizomas de
Gunnera (angiosperma).
Podemos reconhecer nas algas, entre os vários tipos morfológicos, os seguintes tipos básicos de
talos:
Talo unicelular: indivíduo formado por uma célula. Pode ser imóvel – talo cocóide ou espiralado,
ou móvel através de flagelos – talo monadal.
Talo cenocítico: a partir de uma célula inicial e uninucleada o talo cresce através de sucessivas
divisões do núcleo e das demais organelas sem haver divisão celular. O talo cenocítico pode
atingir tamanhos consideráveis sem formação de septos dividindo-o em células, e seus filamentos
podem ter impregnação de carbonato de cálcio. Este tipo de talo é comum nas algas verdes,
principalmente nas regiões tropicais. (Figuras 28, 37 e 38)
Talo multicelular: formado por várias células e neste caso os talos podem ser:
Habitat: água doce ou salgada, no solo ou em associação com fungos (formando os líquens) ou
certos animais.
Importância
Produtores primários
Oxigenam o ambiente
Podem fixar nitrogênio atmosférico
Servem de alimento
Uso em produtos industrializados
Podem excretar produtos tóxicos: "maré vermelha"
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2.4.2. Isogamia
Isogamia é um tipo de fecundação em que os gametas masculino e feminino são
morfologicamente (tamanho) e fisiologicamente (motilidade) idênticos.
2.4.2.1.Características
Esse é o tipo mais primitivo de fecundação, sendo encontrado em algas clofíceas (algas verdes) e
fungos. Em algas clorofíceas, há isogamia de fato, mas apenas um dos gametas formados por um
dos núcleos haplóides da alga, movimenta-se em direção ao outro, embora esse tenha capacidade
de movimentar-se e deslocar-se em direção ao outro. Nesse caso, embora ocorra isogamia, é mais
prudente e correto chamarmos de anisogamia funcional (como ocorre com a alga clorofícea do
gênero Spirogyra.
2.4.2.2.Evolução
Parece que é o primeiro estágio da reprodução sexual. Em diferentes linhagens (plantas, animais),
essa forma de reprodução evoluiu independentemente para espécies de anisogâmicas com
gametas tipos de mal e fêmea para oogâmica em qual o gameta feminino é muito maior que o mal
e não tem capacidade de se mover. Como um bom argumento, isso foi impulsionado pelas
restrições físicas nos mecanismos pelos quais dois gametas foram obtidos conforme necessário
para reprodução sexual.
2.4.3. Oogamia
A oogamia é o tipo de reprodução encontrado nos animais vertebrados, plantas terrestres e
algumas algas.
2.4.4. Heterogamia
Heterogamia é o tipo de reprodução sexuada em que os gametas são diferentes. Pode ser do tipo
anisogamia, onde os gametas são diferentes no aspecto morfológico (tamanho), sendo o feminino
maior que o masculino, porém ambos são móveis; também pode ser do tipo oogamia, onde
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A reprodução sexuada pode ser: isogâmica ou anisogâmica com gametas masculinos e femininos
biflagelados formados em gametângios pluricelulares (Ectocarpus), ou oogâmica com gameta
masculino uniflagelado ou biflagelado produzido em anterídio unicelular (Laminaria,
Desmarestia) ou pluricelular (Dictyota, Padina) e a oosfera imóvel produzida em oogônio
unicelular (1 - 8/oogônio). A fecundação é sempre externa.
2.4.6.2.Chlorophyta
Pigmentos: clorofila a b, betacaroteno e várias xantofilas
Organização celular: podem ser cenocíticas; ter de um até muitos cloroplastos com formas
diversas.
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2.4.6.3.Euglenophyta
Unicelulares flagelados sem parede celular, podem não ter pigmentos. Se presente,
possuem clorofila a, b ecarotenóides.
Vivem em água doce, mas podem habitar água salgada; geralmente são mixotróficos e
maioria são heterotróficos.
Reserva: paramido no citosol
Só há reprodução assexuada (divisão celular)
2.4.6.5.Phaeophyta
Quase totalmente marinhas; atingem até 20 a 30m de profundidade.
Águas temperadas e polares, não há organismos unicelulares, apresentam clorofilas a e c ,
carotenóides (incluindo a fucoxantina)
Material de reserva: carboidrato laminarina (nos vacúolos)
Parede celular: celulose, mucilagem e alginato (estabilizante e espessante na produção de
cremes, sorvetes, indústria farmacêutica)
Fertilizante; suplemento como fonte de iodo e potássio maioria dos ciclos com alternância
de gerações.
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Apressório
Estipe
Lâmina
2.4.6.6.Rhodophyta
Quase totalmente marinhas, crescendo até 175 m.
Pigmentos: ficobilinas, clorofila a e carotenóides.
Reserva: amido florídeo
Paredes celulares com substâncias mucilaginosas (polímeros de galactose sulfatada)
Podem formar “algas coralígenas”
Reprodução sexuada por oogamia
2.4.6.7.Pyrrophyta ou Dinophyta
“Dinoflagelados” maioria unicelular 2 flagelos desiguais, perpendiculares, no interior de
sulcos (ou sem flagelos). Marinhos e de água doce; muitas placas de celulose duras (teca)
como uma armadura;
Pigmentos: ausentes (1/2 das sp não é fotossintetizante); ou clorofilas a e c, carotenóides.
Reservam amido no citoplasma.
Reprodução: sexuada; por divisão longitudinal
Muito freqüentemente, novas plantas são originadas a partir de caules. Em muitas cactáceas,
partes do caule se quebram, formam raízes quando em contato com o solo e se estabelecem como
uma nova planta. Em muitas plantas herbáceas, como Bidens pilosa (picão), os caules podem
formar raízes quando em contato com o solo. Outros tipos de caules, tais como estolões,
tubérculos, rizomas e bulbos, são exemplos de meios de propagação vegetativa em muitas plantas
como morango, batatinha, tiririca, bananeira, samambaias e algumas gramíneas.
As folhas podem também servir como órgãos reprodutivos. Em muitas crassuláceas, como
Bryophyllum calicynum, a folha possui gemas nas margens, as quais originam muitas novas
plantas quando a folha é destacada da planta. Já em espécies do gênero Kalanchoe, as novas
plântulas são formadas nas margens do limbo da folha, mesmo antes da queda da folha.
Ao atingir certo estádio, estas novas plântulas caem no solo e desenvolvem-se em novas plantas
independentes.
Em muitas espécies do cerrado, as raízes produzem gemas que podem se desenvolver e formar
novas plantas.
A maioria dos métodos de reprodução vegetativa (naturais ou artificiais) torna possível uma
rápida proliferação das plantas, quando as condições são favoráveis. Na reprodução vegetativa,
toda uma população oriunda de uma única planta apresenta a mesma constituição genética
(clone). Isto pode ser altamente vantajoso para a espécie, desde que o seu genótipo esteja bem
adaptado ao seu meio ambiente.
2.4.8. Controle da reprodução vegetativa pelo meio ambiente e por fatores internos
Em muitos casos, fatores externos controlam a reprodução vegetativa. Em alguns deles, as
condições ambientais que favorecem a reprodução vegetativa são as mesmas que inibem a
floração ou, em outras espécies, levam a planta à dormência. Por exemplo, algumas espécies de
begônia exigem mais de 12 horas de luz diária para crescimento e floração, enquanto que dias
mais curtos causam formação de tubérculos e induzem dormência. Estes tubérculos contêm
gemas que poderão originar novas plantas quando as condições ambientais forem favoráveis.
Em espécies do gênero Kalanchoe, as plântulas somente se formam nas margens do limbo foliar
quando as plantas estão submetidas a dias longos ou luz contínua. Quando plantas de Epilobium
hirsutum são submetidas a tratamentos de dias curtos, os ramos usualmente ortogravitrópicos (ver
gravitropismo em auxinas) se tornam plagiogravitrópicos positivos (estolões), favorecendo a
formação de raízes adventícias e permitindo o desenvolvimento de novos indivíduos. Em
morango, dias longos e temperaturas altas, também favorecem a formação de estolões, os quais
poderão originar novas plantas.
capacidade de produzir diferentes genótipos, por meio da reprodução sexual, permite que as
espécies sobrevivam às variações do ambiente.
A reprodução sexual nas angiospermas pode ser dividida didaticamente em três etapas:
polinização, germinação do grão-de-pólen e fecundação.
Assim, ocasionalmente, certas plantas como bambus e agaves, com ocorrência de poucos
indivíduos em vastas áreas, após muitos anos de crescimento vegetativo, florescem
simultaneamente (isso permite a polinização, a fecundação e a perpetuação das espécies). Embora
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não se conheçam precisamente as causas dessa sincronização, acredita-se que seja devido a uma
combinação de fatores. Ou seja, as plantas da mesma espécie devem apresentar respostas
fisiológicas semelhantes às variações do ambiente.
A duração da fase juvenil depende da espécie, variando de poucos dias nas plantas herbáceas até
30 ou 40 anos em algumas espécies arbóreas. Uma vez que a fase adulta tenha sido atingida, ela
permanece relativamente estável até ocorrer o florescimento. Esta estabilidade é mantida durante
a propagação vegetativa. Por exemplo, em manga (Mangifera indica), plantas juvenis (mudas)
podem ser induzidas ao florescimento, enxertando-as com ramos de uma árvore madura (adulta).
A transição de uma fase para outra, depende de fatores ambientais e, ou de sinais associados ao
desenvolvimento da planta (hormônios?). Discutiremos abaixo os efeitos de alguns fatores
ambientais na promoção do florescimento e, também, o envolvimento de fatores bioquímicos
(como os hormônios) no controle do florescimento.
2.5.3.1.Temperatura
Em regiões tropicais, onde não há grandes variações de temperatura, algumas plantas
desenvolveram uma certa sensibilidade às mudanças de temperatura, a qual age como agente
modulador da floração. Assim, em algumas orquídeas, como Dendrobium crumenatum, uma
queda de temperatura de cerca de 5ºC, que pode ser causada por chuva induz rápido
desenvolvimento de flores.
É agora reconhecido que muitas plantas se desenvolvem melhor com um regime de temperatura
diferencial entre o dia e a noite. Vale salientar que esse efeito do regime de temperatura ocorre,
primariamente, sobre o crescimento vegetativo. O que influencia mais o florescimento é o
fotoperiodismo (veremos abaixo).
2.5.3.2.Queimadas
As queimadas podem ser de origem natural (descargas elétricas) ou causadas pelo homem. As
conseqüências das queimadas para o meio ambiental e a vida do nosso planeta têm sido
continuamente estudadas e debatidas. As conseqüências imediatas de uma queimada seriam:
aumento de temperatura; destruição de fitomassa; alterações na umidade, na matéria orgânica e
na microflora do solo; retirada da cobertura do solo tornando-o mais sujeito à erosão; alterações
na composição da flora.
2.5.3.3.Fotoperiodismo
O comprimento do dia (período luminoso) varia amplamente no globo terrestre, em função da
latitude e da época do ano. A capacidade dos organismos para medir o comprimento do dia é
conhecida como FOTOPERIODISMO. Este fenômeno influencia muitos aspectos do
desenvolvimento da planta, tais como, desenvolvimento de tubérculos, queda de folhas e
dormência. Porém, a mudança do estádio vegetativo para o reprodutivo, ou seja, o florescimento,
é o que tem despertado maior interesse.
O fotoperiodismo reflete, quase certamente, a necessidade da planta para sincronizar o seu ciclo
de vida em relação às estações do ano. Não surpreendentemente, as respostas fotoperiódicas são
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mais importantes para plantas de regiões subtropicais e temperadas (altas latitudes), onde as
variações sazonais no comprimento do dia são pronunciadas.
Plantas de dias curtos (PDC) – Plantas de dias curtos são aquelas que florescem somente em
resposta a um determinado valor de comprimento do dia (período de luz) que é menor do que um
certo valor crítico, dentro de um período de 24 horas.
Plantas de dias longos (PDL) – As plantas de dias longos são aquelas que florescem somente em
resposta a um determinado valor de comprimento do dia (período de luz) que é maior do que um
certo valor crítico, dentro de um período de 24 horas.
Um ponto importante a ser entendido é que a distinção entre plantas de dias curtos (PDC) e
plantas de dias longos (PDL) não é baseada sobre o comprimento absoluto do dia (período de
luz). Como descrito acima, a classificação de PDC e PDL depende do comportamento das plantas
em relação ao seu fotoperíodo crítico. Plantas que florescem quando o comprimento do dia é
menor que o comprimento máximo crítico, são classificadas como PDC. Aquelas que florescem
em resposta a um comprimento do dia maior que um valor mínimo crítico são classificadas como
PDL.
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3. CONCLUSÃO
As briófitas são atualmente plantas com eminente sucesso, sobrevivendo em condições
ambientais extremas onde poucas outras plantas conseguem tolerar. Elas são largamente
distribuídas em todo o mundo, de ambientes árticos e alpinos aos trópicos úmidos, do semiárido à
ambientes aquáticos. São predominantemente terrestres e crescem melhor em ambientes úmidos e
sombreados e algumas espécies são dulciaquícolas. Nenhuma briófita cresce no mar. Crescem
diretamente nos solos, em superfícies de rochas com pouco solo, em troncos de árvores vivas ou
mortas, sobre folhas.
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4. REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICAS
FERRI, M. G. (Coord.) Fisiologia Vegetal, volumes 1. e 2. 2nd ed. São Paulo: EPU, 1985, 361p.
HOPKINS, W. G. Introduction to Plant Physiology. 2nd ed. New York: John Wiley & Sons, Inc.,
2000, 512p.
SALISBURY, F. B., ROSS, C. W. Plant Physiology. 4th ed. California: Wadsworth Publishing
Company, Inc., 1991, 682p.
TAIZ, L., ZEIGER, E. Plant Physiology. 1st ed. California: The Benjamin/Cummings Publishing
Company, Inc., 1991, 559p.