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SEIOS PARANASAIS
Seio frontal
Seio maxilar
Seio esfenoidal
Células etmoidais
FARINGE
Parte nasal da faringe
Toro tubário
Prega salpingofaríngea
Prega salpingopalatina
Óstio faríngeo da tuba auditiva
Tonsila faríngea
CARTILAGENS DA LARINGE
Cartilagem tireóidea
Proeminência laríngea
Lâminas direita e esquerda
Incisura tireóidea superior
Cornos superior e inferior
Cartilagem cricóidea
Arco da cartilagem cricóidea
Lâmina da cartilagem cricóidea
Cartilagem aritenóidea
Cartilagem epiglótica
ARTICULAÇÕES DA LARINGE (identificar localização)
Articulação cricotireóidea
Articulação cricoaritenóidea
CAVIDADE DA LARINGE
Ádito da laringe
Prega ariepiglótica
Vestíbulo da laringe
Prega vestibular
Ventrículo da laringe
Prega vocal
Glote e rima da glote
Cavidade infraglótica
TRAQUÉIA
Partes cervical e torácica
Cartilagens traqueais
Ligamentos anulares
Parede membranácea
Carina da traquéia
ÁRVORE BRONQUIAL
Brônquio principal direito
Brônquio lobar superior
Brônquio lobar médio
Brônquio lobar inferior
Brônquios segmentares
Brônquio principal esquerdo
Brônquio lobar superior
Brônquio lobar inferior
Brônquios segmentares
PULMÃO
Base do pulmão
Ápice do pulmão
Face costal
Face mediastinal
Impressão cardíaca (pulmão esquerdo)
Impressão da aorta (pulmão esquerdo)
Face diafragmática
Face interlobar
Hilo do pulmão
Raiz do pulmão
Lobo superior
Língula do pulmão esquerdo
Lobo médio do pulmão direito
Lobo inferior
Fissura oblíqua
Fissura horizontal do pulmão direito
Segmentos broncopulmonares
PLEURA
Pleura visceral
Pleura parietal
Cúpula da pleura
Parte costal
Parte mediastinal
Parte diafragmática
CAVIDADE PLEURAL
Recesso costodiafragmático
DISCIPLINA DE BASES MORFOLÓGICAS II
PROFESSORES ODALÍCIO SIQUEIRA e RAFAEL RODRIGUES
As artérias do coração procedem das artérias coronárias que frequentemente são duas: artérias coronárias direita e
esquerda. Há relatos excepcionais na literatura, de uma e até quatro artérias coronárias; segundo alguns autores, uma terceira
artéria coronária pode ser encontrada entre 30 e 54% dos casos, a maioria delas refere-se à artéria do cone emergindo
diretamente da aorta.
As artérias coronárias originam-se no início da parte ascendente da aorta, em regiões denominadas seios da aorta,
situados entre a parede da artéria e as partes livres das válvulas semilunares.
Artéria Circunflexa
É o outro ramo terminal e constante da artéria coronária esquerda (99%) que, após sua origem, segue pelo sulco
coronário posteriormente à aurícula esquerda, e dentro deste sulco, contorna a base do coração posicionando-se
posteriormente, entre átrio e ventrículo esquerdos. Segundo JAMES 1961 sua terminação é variável: é considerada uma artéria
curta quando termina na face esquerda (20%) ou no sulco coronário antes da cruz do coração (=cruzamento dos sulcos
interatrial, coronário e interventricular posterior) (69%); uma artéria longa quando ultrapassa a cruz do coração (10%).
Seus ramos são atriais, entre os quais segundo DIDIO 1995, encontramos a artéria do nó sinoatrial (30%) e
ventriculares, que podem ser anteriores, posteriores e artéria marginal esquerda. Para JAMES 1961, em 10% dos casos
observados o ramo terminal da artéria circunflexa foi a artéria interventricular posterior, originariamente ramo da artéria
coronária direita.
As anastomoses entre a artéria circunflexa e ramos da artéria coronária direita ocorrem ao nível do ápice e parede
posterior do ventrículo esquerdo.
1. Seio coronário:
Localização: parte posterior e esquerda do sulco coronário ou atrioventricular (entre átrio e ventrículo esquerdos).
Formação: É formado pela união das veias interventricular anterior (=cardíaca magna) e marginal
esquerda.
Tributárias: Vv. posterior do ventrículo esquerdo, interventricular posterior (=cardíaca média), oblíqua do átrio
esquerdo e cardíaca parva (=marginal direita).
Desembocadura: no átrio direito, próximo à desembocadura da veia cava inferior.
PRINCIPAIS VEIAS
CABEÇA
Veia temporal superficial
Veia facial
Veia maxilar
Veia retromandibular
Veia jugular externa
Veia jugular interna
Veia vertebral
Veia tireóidea inferior
MEMBRO SUPERIOR
Veias superficiais
Veias profundas
5. Tórax
Veias superficiais
Veias profundas
Arco venoso plantar profundo
Veia dorsais do pé
Veias tibiais posteriores
Veias tibiais anteriores
Veias fibulares
Veias. tibiofibulares
Veia poplítea
Veia femoral
Veia ilíaca externa
Veia ilíaca interna
Veia ilíaca comum direita
Veia ilíaca comum esquerda
Veia sacral mediana
Veia gonadal
Veia renal direita
Veia renal esquerda
Veias hepáticas
Veia cava inferior
GENERALIDADES:
As veias não pulsam, e quando seccionadas, a hemorragia não ocorre em esguicho, devido a sua pequena pressão. A
pressão arterial tomada nas artérias de grande e médio calibres está ao redor de 120mm/Hg, e é mantida por vários fatores:
a) ação de bomba premente do ventrículo esquerdo;
b) elasticidade das paredes arteriais;
c) resistência oferecida pelas arteríolas;
d) viscosidade do sangue;
e) quantidade de sangue no sistema arterial;
Contudo, tanto a pressão quanto a vasão no sistema venoso, estão sujeitas a variações, sendo afetadas pelos seguintes fatores:
02. VÁLVULAS
São pregas da camada interna ou íntima das veias, e em geral são em número de duas cúspides, ocasionalmente, o
conjunto valvar está constituído por três válvulas, e às vezes apenas uma válvula. As margens livres das válvulas estão dirigidas
para o coração e desta forma direcionam a corrente sangüínea e impedem seu refluxo, principalmente nos membros inferiores,
compensando em parte a ação desfavorável da gravidade.
Quanto à localização, as válvulas podem ser: Parietais, quando situadas ao longo das veias, principalmente dos
membros superiores e inferiores e; Ostiais, quando situadas na desembocadura de veias tributárias, como por exemplo, na
croça da veia safena magna ao desembocar-se na veia femoral.
As válvulas são mais numerosas nas veias dos membros superiores e inferiores. Estão ausentes na maioria das veias do
tronco, incluindo as dos sistemas porta-hepático e vertebral, e em geral, nas veias próximas do coração, como: veias cavas
inferior e superior, ázigos, braquiocefálicas, subclávias e jugulares internas e externas.
07. GRAVIDADE
O efeito da gravidade cria uma pressão hidrostática que favorece a progressão do sangue nas veias situadas acima do
coração, ou seja, em grande parte do território de drenagem da veia cava superior.
CABEÇA: Viscerais:
Occipital – inserção do m. trapézio Traqueobrônquicos (traqueais, brônquicos,
Auricular posterior – inserção do m. broncopulmonares e pulmonares)
esternocleidomastóideo no processo mastóide. Mediastinal anterior – mediastino superior,
Auricular anterior – Tragus. vv.braquiocefálicas.
Parotídeo – interior da glândula parótida. Mediastinal posterior – esôfago e aorta descendente.
Faciais – mm. bucinador e masseter, vasos faciais.
Maxilares – art. maxilar, profundamente ao ramo da ABDOME:
mandíbula. Parietais:
Linguais – assoalho da cavidade da boca. Aórticos (lombares)
Retrofaríngeo – posteriormente à rinofaringe. Laterais direito e esquerdo
Pré-aórticos
PESCOÇO: Retro-aórticos
Submandibular – abaixo do corpo da mandíbula. Epigástricos – ao longo dos vasos epigástricos inferiores.
Submentoniano – entre os ventres anteriores do m. Viscerais:
digástrico. Gástrico – ao longo das curvaturas maior e menor do
Cervical superficial – ao longo da v. jugular externa. estômago.
Cervical profundo – ao longo da v. jugular interna. Hepático – junto ao hilo hepático.
Cervical anterior – ao longo da v. jugular anterior e Esplênico – art. esplênica.
traquéia. Mesentérico superior
Mesentérico inferior
MEMBRO SUPERIOR: Pancreaticoduodenal
Superficiais: Pilórico
Supra-troclear – epicôndilo medial do úmero.
Deltopeitoral – v.cefálica no sulco deltopeitoral. PELVE:
Parietais:
Profundos: Ilíacos externos, internos e comuns.
AXILARES Sacrais
Laterais – junto à v. axilar. Viscerais:
Anterior – ao longo da margem lateral do m. peitoral Retais
menor. Vesicais
Posterior – junto à art. subescapular. Vesiculares, uterinos e vaginais.
Intermédio – centro da axila.
Mediais – sob a clavícula. MEMBRO INFERIOR:
Tibial anterior – ao longo dos vasos tibiais anteriores.
TÓRAX: Tibial posterior – ao longo dos vasos tibiais posteriores.
Parietais: Poplíteo – fossa poplítea.
Esternais – ao longo da art. torácica interna. Inguinais
Intercostais – ao lado da coluna vertebral. Superficiais – ligamento inguinal e desembocadura da v.
Diafragmáticos – (anteriores, médios e posteriores) safena magna.
Profundos – vasos femorais.
DISCIPLINA DE BASES MORFOLÓGICAS II
PROFESSORES ODALÍCIO SIQUEIRA e RAFAEL RODRIGUES
RINS
Margem lateral VIA URINÍFERA
Margem medial
Hilo renal PELVE RENAL
Seio renal Cálices renais maiores
Face anterior Cálices renais menores
Face posterior
Pólo superior URETER
Pólo inferior Parte abdominal
Cápsula fibrosa (=cápsula renal) Parte pélvica
VAGINA
Fórnice da vagina
Partes anterior, laterais e posterior
Paredes anterior e posterior