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1º encontro: “...pagarei que for justo...


Mateus 20,1-16.
1. Ângelus
a. Façamos nosso momento Mariano. Maria nos acompanha e
liberta da pandemia.
b. Rezemos o ângelus.

2. Abertura:
D: Aqui estamos como filhos e filhas de Deus, irmão e irmãs, em Cristo. A Cruz é
o sinal dos cristãos, remidos na Páscoa de Jesus. Como Igreja diocesana,
comunidade de discípulos e discípulas, iniciamos esse nosso momento de oração
evocando a Santíssima TRINDADE:
T. Em nome do Pai e do Filho e do Espírito Santo.

3. Canto:
A escolha do grupo.

4. Acendimento da vela:
Deixa a luz do céu entrar / Deixa a luz do céu entrar. Abre bem as portas do
teu coração e deixa a luz do céu entrar (bis).
D. Amados irmãos e irmãs, acolhamos a Luz de Cristo para vivermos este tempo
de incertezas e dúvidas, onde nosso testemunho liberta de todas as “cegueiras”.
Queremos ser verdadeiros cristãos anunciadores da esperança.
T. Espirito santo Consolador, aperfeiçoai em nós a obra que Jesus
começou. Tornai forte e continua oração que fazemos em nome do mundo
inteiro, principalmente nessa época de pandemia. Apressai para cada um
de nós os tempos de uma profunda vida interior: impulsionai o nosso
apostolado, que deseja atingir todos os homens. Tudo seja grande em nós:
a busca e o culto da Verdade a prontidão ao sacrifício, até a cruz e a morte;
e tudo – enfim – corresponda à oração sacerdotal de Jesus ao pai Celeste e
àquela efusão que de vós, Espirito de amor, o Pai e o Filho irradiam sobre a
Igreja, sobre as suas instituições, sobre cada pessoa e sobre os povos. Tudo
isso pedimos, por Cristo, Nosso Senhor. Amém.

5. Motivação do Dia:
D. Depois de Maria, a Mãe de Deus, nenhum Santo ocupa tanto espaço no
magistério pontifício como José, seu esposo. Os meus antecessores aprofundaram a
mensagem contida nos poucos dados transmitidos pelos Evangelhos para realçar
ainda mais o seu papel central na história da salvação: o Beato Pio IX declarou-o
«Padroeiro da Igreja Católica»,[2] o Venerável Pio XII apresentou-o como
«Padroeiro dos operários»;[3] e São João Paulo II, como «Guardião do Redentor».
[4] O povo invoca-o como «padroeiro da boa morte».[5] (PAPA FRANCISCO,
Patris corde, pág. 02). Nós iremos meditar mais uma vez a carta do Papa em
comemoração ao 150° do aniversário do título de José patrono da Igreja. É
importante nesses encontros celebrar a presença de José em nossas famílias como
aquele que ilumina, exorta, convive com as dores e alegrias de cada um de nós.
Iluminação bíblica
 Canto: a escolha do grupo.
 Texto bíblico: Mateus 20,1-16
L2. Jesus compara o “reino dos Céus” ao comportamento de um proprietário que
“contrata trabalhadores para a sua vinha” (v.1). Trata-se certamente de um
fornecedor de um fornecedor de trabalho original, diferente dos colegas, já que a
atuação quebra as regras da retribuição proporcional ao trabalho prestado. Do
mesmo modo, o comportamento de Jesus, que acolhe os últimos tal como os
primeiros, mostra que o dom dos benefícios divino e unicamente proporcional à
misericórdia e o amor de Deus. Nesse sentido, abandonemos as nossas
perspectivas limitadas, o espirito do lucro, que aplicamos inclusive ao nosso
relacionamento com o Senhor, e partilhemos sobretudo da alegria que Deus
experimenta ao recompensar os últimos tal como primeiros.
T. Deus-Pai, Olhai a nós por meio de são José.
L3. O trabalho torna-se participação na própria obra da salvação, oportunidade
para apressar a vinda do Reino, desenvolver as próprias potencialidades e
qualidades, colocando-as ao serviço da sociedade e da comunhão; o trabalho torna-
se uma oportunidade de realização não só para o próprio trabalhador, mas
sobretudo para aquele núcleo originário da sociedade que é a família. Uma família
onde falte o trabalho está mais exposta a dificuldades, tensões, fraturas e até
mesmo à desesperada e desesperadora tentação da dissolução. Como poderemos
falar da dignidade humana sem nos empenharmos para que todos, e cada um,
tenham a possibilidade dum digno sustento? (Patris Corde, pp.8-9).
T. Deus-Pai, Olhai a nós por meio de são José.

Partilha da Palavra:
 Vamos meditar o texto em família cristã. Repita o texto diversas vezes e
silencio. Procure destacar o versículo, a palavra que mais me tocou.
 O que Deus diz para nós no texto? Qual é a nossa resposta?
 Quais as orientações do dono da Vinha aos trabalhadores? E para o
secretário? Quais as são as reclamações? A resposta do dono da vinha?
 Qual é o ensinamento do texto para nossas comunidades, nossas famílias, o
exemplo de São José?
6. Oração comunitária:
D. irmãos e irmãs supliquemos ao Pai, por intercessão pela Senhora da Piedade,
para que, fortaleça a nossa fé em Cristo, o filho. Rezemos:
T. Senhora da Piedade, rogai a Deus por nós.
 Senhor, a vossa Igreja, símbolo da Trindade, que tu és, seja luz para seu povo.
Te rogamos, neste ano de São José, para que sejamos cada vez sacramento de
amor nas situações mais extremas de dor e sofrimento. Rezemos.
 Senhor, vossos ministros, seus vocacionados, são sinais da comunhão eclesial.
Te rogamos, a exemplo de São José, que tenhamos atitude de justiça, onde a
promoção humana evangélica seja a nossa meta. Rezemos.
 Senhor, as nossas famílias são a sua Igreja Domestica, onde nela se torna
visível o seu amor incondicional. Te rogamos, por São José, que, assumindo a
paternidade do Filho, possamos ser mais “paternos” em nossas famílias.
Rezemos.
 Preces espontâneas...
D. rezemos juntos a oração que o Senhor nos ensinou: Pai Nosso...

 Canto final e despedida fraterna.


 Louvado seja nosso Senhor Jesus Cristo.
 Para sempre seja louvado.

2º encontro: “...eu conduzia...”


Oseias 11,1-9.
1. Ângelus
a. Façamos nosso momento Mariano. Maria nos acompanha e
liberta da pandemia.
b. Rezemos o ângelus.

2. Abertura:
D: Aqui estamos como filhos e filhas de Deus, irmão e irmãs, em Cristo. A Cruz é
o sinal dos cristãos, remidos na Páscoa de Jesus. Como Igreja diocesana,
comunidade de discípulos e discípulas, iniciamos esse nosso momento de oração
evocando a Santíssima TRINDADE:
T. Em nome do Pai e do Filho e do Espírito Santo.

3. Canto:
A escolha do grupo.

4. Acendimento da vela:
Deixa a luz do céu entrar / Deixa a luz do céu entrar. Abre bem as portas do
teu coração e deixa a luz do céu entrar (bis).
D. Amados irmãos e irmãs, acolhamos a Luz de Cristo para vivermos este tempo
de incertezas e dúvidas, onde nosso testemunho liberta de todas as “cegueiras”.
Queremos ser verdadeiros cristãos anunciadores da esperança.
T. Espirito santo Consolador, aperfeiçoai em nós a obra que Jesus
começou. Tornai forte e continua oração que fazemos em nome do mundo
inteiro, principalmente nessa época de pandemia. Apressai para cada um
de nós os tempos de uma profunda vida interior: impulsionai o nosso
apostolado, que deseja atingir todos os homens. Tudo seja grande em nós:
a busca e o culto da Verdade a prontidão ao sacrifício, até a cruz e a morte;
e tudo – enfim – corresponda à oração sacerdotal de Jesus ao pai Celeste e
àquela efusão que de vós, Espirito de amor, o Pai e o Filho irradiam sobre a
Igreja, sobre as suas instituições, sobre cada pessoa e sobre os povos. Tudo
isso pedimos, por Cristo, Nosso Senhor. Amém.

5. Motivação do Dia:
D. O escritor polaco Jan Dobraczyński, no seu livro A Sombra do Pai,[24] narrou a
vida de São José em forma de romance. Com a sugestiva imagem da sombra,
apresenta a figura de José, que é, para Jesus, a sombra na terra do Pai celeste:
guarda-O, protege-O, segue os seus passos sem nunca se afastar d’Ele. Lembra o
que Moisés dizia a Israel: «Neste deserto (…) vistes o Senhor, vosso Deus, conduzir-
vos como um pai conduz o seu filho, durante toda a caminhada que fizeste até
chegar a este lugar» (Dt 1, 31). Assim José exerceu a paternidade durante toda a sua
vida.[25] (Patris corde, p.10). Sombra, escuridão e trevas podem ser interpretadas
como “negatividade” humana, mas pode ser a vida humana, diante das duas
limitações. Ou seja, as nossas dificuldades nunca deixaram de existir, a questão é
acreditar que sempre teremos a luz de Deus para caminhar. Assim é São José em
nossa vida, sempre sendo luz de Deus em nossas “sombras”

6. Iluminação bíblica
 Canto: a escolha do grupo.
 Texto bíblico: Oséias 11,1-9.
L2. Oseias é o profeta do amor de Deus para com Israel e introduz-nos bem no
mistério do coração de Deus. Nos primeiros três capítulos do seu livro já
apresentou a mensagem grandiosa de YHWH que é esposo, e a nação hebraica
que é sua esposa. Agora completa o quadro e especifica: o Senhor é o pai de Israel
(v.1), guia-o (v.3), ama-o alimenta-o (v.4). Ao comportamento paterno, Deus
acrescenta feições maternas. No seu solilóquio, Ele declarara-se incapaz de
castigar Israel (v.9), porque o “coração estremece de compaixão” só com o
pensamento de o castigar (v.8).
T: Deus Pai, por intercessão de São José, ilumina nossas passos.
L3. Não se nasce pai, torna-se tal... E não se torna pai, apenas porque se colocou no
mundo um filho, mas porque se cuida responsavelmente dele. Sempre que alguém
assume a responsabilidade pela vida de outrem, em certo sentido exercita a
paternidade a seu respeito. Na sociedade atual, muitas vezes os filhos parecem ser
órfãos de pai. A própria Igreja de hoje precisa de pais. Continua atual a advertência
dirigida por São Paulo aos Coríntios: «Ainda que tivésseis dez mil pedagogos em
Cristo, não teríeis muitos pais» (1 Cor 4, 15); e cada sacerdote ou bispo deveria
poder acrescentar como o Apóstolo: «Fui eu que vos gerei em Cristo Jesus, pelo
Evangelho» (4, 15). (Patris corde, p. 10)

Partilha da Palavra:
 Vamos meditar o texto em família cristã. Repita o texto diversas vezes e
silencio. Procure destacar o versículo, a palavra que mais me tocou.
 O que Deus diz para nós no texto? Qual é a nossa resposta?
 Quais são as atitude Deus com seu povo? o que significam?
 Qual é o ensinamento do texto para nossas comunidades, nossas famílias?
Como a vida de José pode nos iluminar?

8. Oração comunitária:
D. irmãos e irmãs supliquemos ao Pai, por intercessão pela Senhora da Piedade,
para que, fortaleça a nossa fé em Cristo, o filho. Rezemos:
T. Senhora da Piedade, rogai a Deus por nós.
 Senhor, a vossa Igreja, símbolo da Trindade, que tu és, seja luz para seu povo.
Te rogamos, neste ano de São José, para que sejamos cada vez sacramento de
amor nas situações mais extremas de dor e sofrimento. Rezemos.
 Senhor, vossos ministros, seus vocacionados, são sinais da comunhão eclesial.
Te rogamos, a exemplo de São José, que tenhamos atitude de justiça, onde a
promoção humana evangélica seja a nossa meta. Rezemos.
 Senhor, as nossas famílias são a sua Igreja Domestica, onde nela se torna
visível o seu amor incondicional. Te rogamos, por São José, que, assumindo a
paternidade do Filho, possamos ser mais “paternos” em nossas famílias.
Rezemos.
 Preces espontâneas...
D. rezemos juntos a oração que o Senhor nos ensinou: Pai Nosso...

 Canto final e despedida fraterna.


 Louvado seja nosso Senhor Jesus Cristo.
 Para sempre seja louvado.

3º encontro: “...façam o que eles dizem...”


Mateus 23,1-12.

1. Ângelus
a. Façamos nosso momento Mariano. Maria nos acompanha e
liberta da pandemia.
b. Rezemos o ângelus.

2. Abertura:
D: Aqui estamos como filhos e filhas de Deus, irmão e irmãs, em Cristo. A Cruz é
o sinal dos cristãos, remidos na Páscoa de Jesus. Como Igreja diocesana,
comunidade de discípulos e discípulas, iniciamos esse nosso momento de oração
evocando a Santíssima TRINDADE:
T. Em nome do Pai e do Filho e do Espírito Santo.

3. Canto:
A escolha do grupo.

4. Acendimento da vela:
Deixa a luz do céu entrar / Deixa a luz do céu entrar. Abre bem as portas do
teu coração e deixa a luz do céu entrar (bis).
D. Amados irmãos e irmãs, acolhamos a Luz de Cristo para vivermos este tempo
de incertezas e dúvidas, onde nosso testemunho liberta de todas as “cegueiras”.
Queremos ser verdadeiros cristãos anunciadores da esperança.
T. Espirito santo Consolador, aperfeiçoai em nós a obra que Jesus
começou. Tornai forte e continua oração que fazemos em nome do mundo
inteiro, principalmente nessa época de pandemia. Apressai para cada um
de nós os tempos de uma profunda vida interior: impulsionai o nosso
apostolado, que deseja atingir todos os homens. Tudo seja grande em nós:
a busca e o culto da Verdade a prontidão ao sacrifício, até a cruz e a morte;
e tudo – enfim – corresponda à oração sacerdotal de Jesus ao pai Celeste e
àquela efusão que de vós, Espirito de amor, o Pai e o Filho irradiam sobre a
Igreja, sobre as suas instituições, sobre cada pessoa e sobre os povos. Tudo
isso pedimos, por Cristo, Nosso Senhor. Amém.

5. Motivação do Dia:
D. “A paternidade, que renuncia à tentação de decidir a vida dos filhos, sempre
abre espaços para o inédito. Cada filho traz sempre consigo um mistério, algo de
inédito que só pode ser revelado com a ajuda dum pai que respeite a sua liberdade.
Um pai sente que completou a sua ação educativa e viveu plenamente a
paternidade, apenas quando se tornou «inútil», quando vê que o filho se torna
autónomo e caminha sozinho pelas sendas da vida, quando se coloca na situação
de José, que sempre soube que aquele Menino não era seu: fora simplesmente
confiado aos seus cuidados. No fundo, é isto mesmo que dá a entender Jesus
quando afirma: «Na terra, a ninguém chameis “Pai”, porque um só é o vosso “Pai”,
aquele que está no Céu» (Mt 23, 9). (Patris Corde, p. 11)

Iluminação bíblica
 Canto: a escolha do grupo.
 Texto bíblico: Mateus 23,1-12
L2. Jesus pede aos discípulos uma orientação diferente. As suas palavras têm algo
de paradoxal, mas o paradoxo revela uma verdade que frequentemente não se
nota ou se esquece a procura de títulos e de epítetos pode mascarar a idêntica
ânsia de protagonismo e de domínio, alimentada pelos escribas e fariseus. Abster-
se de títulos significa renunciar a privilegiar-se a si próprios, não reclamar
preeminências e posições de prestigio na comunidade. Os discípulos estão unidos
por um vínculo de fraternidade que vem de longe, brota da paternidade
primigénia do “Pai” de Jesus Cristo (vv.8-9). São todos irmãos e todos discípulos à
escuta do único “mestre” (v.10).
T. Deus-Pai, queremos te contemplar por meio do Pai José.
L3. Todas as vezes que nos encontramos na condição de exercitar a paternidade,
devemos lembrar-nos que nunca é exercício de posse, mas «sinal» que remete para
uma paternidade mais alta. Em certo sentido, estamos sempre todos na condição
de José: sombra do único Pai celeste, que «faz com que o sol se levante sobre os
bons e os maus, e faz cair a chuva sobre os justos e os pecadores» (Mt 5, 45); e
sombra que acompanha o Filho. (Patris corde, p. 11).

Partilha da Palavra:
 Vamos meditar o texto em família cristã. Repita o texto diversas vezes e
silencio. Procure destacar o versículo, a palavra que mais me tocou.
 O que Deus diz para nós no texto? Qual é a nossa resposta?
 O que Jesus diz sobre os escribas e fariseus? Quais as suas orientações aos
discípulos? Que ensinamento podemos tirar?
 Qual é o ensinamento do texto para nossas comunidades, nossas famílias?
Como José pode iluminar nossas famílias com verdadeiros ensinamentos de
Pai?

6. Oração comunitária:
D irmãos e irmãs supliquemos ao Pai, por intercessão pela Senhora da Piedade, para
que, fortaleça a nossa fé em Cristo, o filho. Rezemos:
T. Senhora da Piedade, rogai a Deus por nós.
 Senhor, a vossa Igreja, símbolo da Trindade, que tu és, seja luz para seu povo.
Te rogamos, neste ano de São José, para que sejamos cada vez sacramento de
amor nas situações mais extremas de dor e sofrimento. Rezemos.
 Senhor, vossos ministros, seus vocacionados, são sinais da comunhão eclesial.
Te rogamos, a exemplo de São José, que tenhamos atitude de justiça, onde a
promoção humana evangélica seja a nossa meta. Rezemos.
 Senhor, as nossas famílias são a sua Igreja Domestica, onde nela se torna
visível o seu amor incondicional. Te rogamos, por São José, que, assumindo a
paternidade do Filho, possamos ser mais “paternos” em nossas famílias.
Rezemos.
 Preces espontâneas...
D. rezemos juntos a oração que o Senhor nos ensinou: Pai Nosso...

 Canto final: a escolha do grupo.


 Despedida fraterna.
 Louvado seja nosso Senhor Jesus Cristo.
 Para sempre seja Louvado.

4º encontro: “...entre vós não deveis ser assim...”


Marcos 10,35-45

1. Ângelus
a. Façamos nosso momento Mariano. Maria nos acompanha e
liberta da pandemia.
b. Rezemos o ângelus.

2. Abertura:
D: Aqui estamos como filhos e filhas de Deus, irmão e irmãs, em Cristo. A Cruz é
o sinal dos cristãos, remidos na Páscoa de Jesus. Como Igreja diocesana,
comunidade de discípulos e discípulas, iniciamos esse nosso momento de oração
evocando a Santíssima TRINDADE:
T. Em nome do Pai e do Filho e do Espírito Santo.

3. Canto:
A escolha do grupo.

4. Acendimento da vela:
Deixa a luz do céu entrar / Deixa a luz do céu entrar. Abre bem as portas do
teu coração e deixa a luz do céu entrar (bis).
D. Amados irmãos e irmãs, acolhamos a Luz de Cristo para vivermos este tempo
de incertezas e dúvidas, onde nosso testemunho liberta de todas as “cegueiras”.
Queremos ser verdadeiros cristãos anunciadores da esperança.
T. Espirito santo Consolador, aperfeiçoai em nós a obra que Jesus
começou. Tornai forte e continua oração que fazemos em nome do mundo
inteiro, principalmente nessa época de pandemia. Apressai para cada um
de nós os tempos de uma profunda vida interior: impulsionai o nosso
apostolado, que deseja atingir todos os homens. Tudo seja grande em nós:
a busca e o culto da Verdade a prontidão ao sacrifício, até a cruz e a morte;
e tudo – enfim – corresponda à oração sacerdotal de Jesus ao pai Celeste e
àquela efusão que de vós, Espirito de amor, o Pai e o Filho irradiam sobre a
Igreja, sobre as suas instituições, sobre cada pessoa e sobre os povos. Tudo
isso pedimos, por Cristo, Nosso Senhor. Amém.

5. Motivação do Dia:
D. A felicidade de José não se situa na lógica do sacrifício de si mesmo, mas na
lógica do dom de si mesmo. Naquele homem, nunca se nota frustração, mas apenas
confiança. O seu silêncio persistente não inclui lamentações, mas sempre gestos
concretos de confiança. O mundo precisa de pais, rejeita os dominadores, isto é,
rejeita quem quer usar a posse do outro para preencher o seu próprio vazio; rejeita
aqueles que confundem autoridade com autoritarismo, serviço com servilismo,
confronto com opressão, caridade com assistencialismo, força com destruição.
Toda a verdadeira vocação nasce do dom de si mesmo, que é a maturação do
simples sacrifício. Mesmo no sacerdócio e na vida consagrada, requer-se este
género de maturidade. Quando uma vocação matrimonial, celibatária ou virginal
não chega à maturação do dom de si mesmo, detendo-se apenas na lógica do
sacrifício, então, em vez de significar a beleza e a alegria do amor, corre o risco de
exprimir infelicidade, tristeza e frustração. (Patris corde, p. 11).

Iluminação bíblica
 Canto: a escolha do grupo.
 Texto bíblico: Marcos 10,35-45
L2. A perícope é precedida pelo terceiro anúncio da paixão (cf. Mc 10,32-34) e isto
torna chocante a pergunta dos filhos de Zebedeu (vv. 35-37). O seu diálogo com
Jesus ilustra a incompreensão geral dos discípulos (vv.38-40). Confirma-o a
reação irritada contra os dois irmãos da parte dos outros componentes do grupo
(v.41). a todos, Jesus recorda que a Sua comunidade está fundada sobre a lei do
Serviço, de que é modelo supremo o “filho do Homem” (vv.42-45).
T. Deus-Pai, nos ensine o serviço do evangelho por meio de São José.
L3. O que Jesus fez com os filhos de Zebedeu é a parábola da sua atuação com
qualquer discípulo. Ele faz uma purificação dos desejos e uma reorientação deles
para o seu cumprimento, ou seja, para a participação na sua Páscoa. Por isso,
Jesus recorda a quem pretenda ser seu discípulo que a verdadeira grandeza está
deposta no amor, um amor que não pretende mudar as coisas, resolver os
problemas, mas permanecer humilde e corajosamente no lugar de Deus indicou a
cada um. Só um amor assim sabe aceitar os cálices amargos e o naufrágio dos
próprios sonhos, a fim de que isso seja para vantagem daqueles que se amam. É
assim que a vida de São José no ensina. Procurar viver da forma do Evangelho.

Partilha da Palavra:
 Vamos meditar o texto em família cristã. Repita o texto diversas vezes e
silencio. Procure destacar o versículo, a palavra que mais me tocou.
 O que Deus diz para nós no texto? Qual é a nossa resposta?
 Quais as palavras de Jesus aos discípulos? A reação deles? Qual é a
catequese do texto?
 Qual é o ensinamento do texto para nossas comunidades, nossas famílias?
“Entre vós não deveis ser assim”, o que está frase nos ensina? Como são
José pode nos ensinar o serviço do evangelho diante da dor e sofrimento
de nossas famílias?

6. Oração comunitária:
D. irmãos e irmãs supliquemos ao Pai, por intercessão pela Senhora da Piedade,
para que, fortaleça a nossa fé em Cristo, o filho. Rezemos:
T. Senhora da Piedade, rogai a Deus por nós.
 Senhor, a vossa Igreja, símbolo da Trindade, que tu és, seja luz para seu povo.
Te rogamos, neste ano de São José, para que sejamos cada vez sacramento de
amor nas situações mais extremas de dor e sofrimento. Rezemos.
 Senhor, vossos ministros, seus vocacionados, são sinais da comunhão eclesial.
Te rogamos, a exemplo de São José, que tenhamos atitude de justiça, onde a
promoção humana evangélica seja a nossa meta. Rezemos.
 Senhor, as nossas famílias são a sua Igreja Domestica, onde nela se torna
visível o seu amor incondicional. Te rogamos, por São José, que, assumindo a
paternidade do Filho, possamos ser mais “paternos” em nossas famílias.
Rezemos.
D. rezemos juntos a oração que o Senhor nos ensinou: Pai Nosso...

 Abraço e despedida fraterna;


 Canto final: a escolha do grupo.
 Louvado seja Nosso Senhor Jesus Cristo
 Para sempre seja louvado.

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