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MSProject 2010 - Guia de Prático de Exercícios
MSProject 2010 - Guia de Prático de Exercícios
MS PROJECT 2010
Guia Prático de Exercícios
1ª Edição
Rio de Janeiro
2013
Várias Marcas Registradas aparecem no decorrer deste livro. Mais do que simplesmente listar esses nomes e
informar quem possui seus direitos de exploração, ou ainda imprimir os logotipos das mesmas, o editor
declara estar utilizando tais nomes apenas para fins editoriais, em beneficio exclusivo da Marca Registrada,
sem intenção de infringir as regras de sua utilização.
Aqueles que registraram esse material na forma eletrônica, por ocasião da compra ficam informados e
declaram estar cientes de: estarem autorizados a imprimir seu conteúdo para fins de uso particular em até e
não mais que duas vias; e respeitar os termos da lei 9.601 de 19/2/1998. O direito da cessão da segunda via
somente poderá ser feito mediante a “cessão de cópia exclusiva formal” com o envio dessas informações por
correio eletrônico a editora@ecthos.com.br para fins de registros e direitos com a resposta específica e
afirmativa para essa autorização dados pela editora.
Ficha Catalográfica
Editora Ecthos.
Estrada de Jacarepaguá, 7655, sala 818, Freguesia JPA
Rio de Janeiro – Brasil – CEP: 22753-033
Tel: (21) 2456-1885
http://www.ecthoscd.com.br
editora@ecthos.com.br
Prefácio
Este livro incorpora os princípios de gerenciamento de projetos a partir de um trabalho detalhado e minucioso
que apresenta o uso do MS Project 2010, segundo a linha de processos do Project Management Body of Knowledge
PMBOK ™ em sua 4ª. Edição. Vai além de simplesmente apresentar o uso de uma ferramenta conduzindo ao fazer
uso do MS Project para suportar os diferentes processos de Iniciação, Planejamento, Execução e Controle de
projetos.
É um livro didático completo e seu uso permitirá aos praticantes o uso todas as funcionalidades do MS Project
aplicáveis às áreas de conhecimento de gerenciamento de Escopo, Tempo, Custo, Riscos e Integração, bastando
seguir cuidadosamente os exercícios propostos.
O livro reflete bem o grau de domínio que Marcelo Silva Ribeiro detém da ferramenta e sua habilidade me
transmitir conhecimento é resultado de exercício diário de uso da ferramenta e aplicação de melhores práticas
de gerenciamento de projetos, transmitindo a melhor sequência de uso e o melhor modo e manuseio do MS
Project 2010. Os capítulos são apresentados em sequência lógica, aplicável a condução de um projeto.
Graduando em Engenharia Elétrica da Universidade Federal Fluminense (UFF), atuou na distribuidora de energia
Ampla, intermediando a gestão de materiais entre o setor de compras e as equipes de campo; Analisando a base
de dados, aplicando seletividade para escolha dos pontos com maior ganho/retorno; Desenvolvendo a
metodologia e ferramentas de controle de efetividade de trabalho em campo; Ajudando na implantação do MS
Project, do Project EPM e da metodologia de gerenciamento de projetos junto as equipe e responsáveis;
Desenvolvendo padrões e adequando documentação a estes; Apoiando a gestão da qualidade. Atua como
colaborador e tutor das turmas de Capacitação profissional de Gerenciamento de Projetos da Ecthos CD,
integrando assim a equipe que está constantemente desenvolvendo conhecimento e aprimorando a metodologia
para transmiti-lo.
Agradecimentos:
Agradeço primeiramente a Deus, por ter me dado o conhecimento necessário, e força para escrever este livro.
Agradeço ao Marcus Possi, pois dele vieram inúmeras oportunidades de crescimento, as quais tentei sempre
atender da melhor forma possível, devido a ele tive a oportunidade de criar este livro, que contou com seu total
apoio. Agradeço a minha família, que esteve sempre me apoiando e incentivando ao longo de toda criação deste
livro.
Dedicatória:
Dedico este trabalho à minha família, amigos e pessoas próximas, estes que sempre me apoiaram e incentivaram
nos meus projetos e me ajudaram a crescer como pessoa e profissional, tendo inclusive aberto mão da minha
presença em diversas ocasiões.
Sumário
Anexos ................................................................................203
Anexo A – Obtendo e Instalando o MS Project 2010 Trial.................................................................................................................................................................. 204
Anexo B – Print Screen......................................................................................................................................................................................................................... 210
Anexo C – Organizer ............................................................................................................................................................................................................................. 211
Anexo D – Prova MCTS Microsoft ......................................................................................................................................................................................................... 213
Capitulo 1 – Introdução
1.1 - Apresentação
Neste trabalho visamos apresentar as técnicas e metodologias de forma a possibilitar uma
capacitação de qualidade na ferramenta Microsoft (MS) Project 2010, alinhando os leitores com o mercado.
Este livro foi desenvolvido em forma de “guia” de exercícios ou “passo a passo”, usando como referência
conceitual e prática o livro MS Project 2010 - Ferramenta de Apoio e a experiência obtida durante as
tutorias realizadas nesta ferramenta para o curso MS Project 2010 – Ferramenta de Apoio ao
Gerenciamento de Projetos oferecido pela Ecthos CD no momento desta publicação.
Usaremos uma base estrutural típica para um projeto, sendo ela dividida em Iniciação –
Planejamento – Execução – Monitoramento e Controle – Encerramento. Devemos lembrar que estamos
tratando de uma ferramenta e os resultados obtidos estão diretamente ligados à qualidade na elaboração,
complementação do projeto, assim como das informações prestadas pelas equipes de
planejamento/controle e de execução. Lembrar também que as habilidades listadas nos exercícios não vêm
pela ferramenta, mas pela componente técnica que deve existir previamente a este livro, ou adquirida
junto ao curso e livro citados.
Ao longo desse trabalho vivenciaremos todo o ciclo de vida do projeto, desde o seu nascimento até
o seu término, com certo destaque aos aspectos de controle monitoramento dos projetos, trabalhos muitas
vezes esquecido na sua importância e investimento, dando enfoque também aos novos recursos da
ferramenta. No caso desse livro utilizaremos um projeto de exemplo, sendo este de Engenharia Civil.
Consideramos um pré-requisito para a realização dos exercícios neste livro o conhecimento teórico
ou técnico de Gerenciamento de Projetos.
Os exercícios e as descrições passo a passo citadas foram criadas para facilitar a aplicação dos
recursos da ferramenta. Cabe lembrar que todos os modos de exibição representam os processos da
metodologia de planejamento de projetos e são possíveis relatórios a partir destes.
Planejamento
Elaborar a Estrutura Analítica do Projeto - EAP Escopo
E2 Elaborar a Estrutura Analítica da Organização – ORG Escopo
Elaborar a Lista de Atividades de cada pacote Tempo
E3 Elaborar o Sequenciamento das Atividades Tempo
Elaborar o Diagrama de Rede ou Relacionamento e o Diagrama de Precedência (PDM) Tempo
Definir as Restrições de datas das Atividades Tempo
Estimar a Duração das Atividades do Projeto e Ajustar Calendários das Atividades Tempo
E4 Elaborar o Cronograma do Projeto – Base de Referência Física Tempo
Configurar o “Gráfico de Gantt” Integração
Realizar a otimização das durações e apresentar as entregas na Organização Escopo
Criar um arquivo com os Recursos disponíveis – Pool de Recursos Tempo
E5 e Alocar Recursos, elaborar a Estrutura Analítica de Recursos e a Matriz Responsabilidade Tempo
E5-Pool Analisar os recursos nos elementos da Estrutura do Projeto e Analisar as Atividades dos recursos Tempo
Analisar as Super-alocacões dos Recursos Tempo
Elaborar o Novo Cronograma do Projeto – Base de Referência Física Custo
Alocar “Custos Fixados” do Projeto – Base de Referência Financeira Custo
E6 Analisar o Orçamento do Projeto. Custo
Elaborar o Controle da Dotação Orçamentária Custo
Realizar uma otimização - Redução em prazos e custos do projeto Integração
Elaborar modos de apoio ao Plano de contingências e Plano de Mitigação Riscos
E8 Elaborar Planos de Contingência e Mitigação
RIP Gerenciamento de Recursos para Múltiplos Projetos Tempo
Execução
Emissão do Plano de Trabalho Controle integrado
E7 Emissão da Folha de Relatório Controle integrado
Controle
Preparação para o Controle do Projeto Controle integrado
E7 Emissão de Planilhas de Controle do Projeto e análise de resultados - EVM Controle integrado
E9 Elaborar Trabalho de Apoio ao planejamento TOPDOWN Riscos
MIP Medição do Projeto – ESTUDO DE CASO Controle Integrado Controle Integrado
PIP Trabalho Final de Planejamento Integrado – (Projetos e Sub-Projetos) Planejamento Integrado
1
Project Management Body of Knowledge (PMBOK) - É um Guia que reúne as melhores práticas em gerenciamento de projetos publicado pelo
Project Management Institute (PMI) e constitui a base do conhecimento em gerenciamento de projetos do PMI..
Módulo Físico
1. Exercício – E1 parte 1 - Arquivo Word
2. Exercício – E1 parte 2 - Arquivo MPP
3. Exercício – E2 - Arquivo MPP
4. Exercício – E3 - Arquivo MPP
5. Exercício – E4 - Arquivo MPP
Módulo Recursos
1. Exercício – E5
2. Exercício – E5 – POOL
Módulo Custos
1. Exercício – E6
2. Exercício – RiP – Resource In Project
Módulo Conceitual
1. Exercício – E4C - Otimização de Prazos
2. Exercício – E5C – Redução de Recursos Alocados
3. Exercício – E6C – Extra - Apresentação de conhecimento adquirido
4. Exercício – E9 – Timeline e Team Planner
Capitulo 2 – Iniciação
E1 - Arquivo Word
Elaborar Termo de Abertura do Projeto (TAP)2 e Registro das
Especificações do Projeto (REP)
Objetivo:
A elaboração do Termo de Abertura e do Registro das especificações do projeto serve de base e
apoia na definição da declaração do escopo de uma forma preliminar, nos permite também iniciar um
projeto na ferramenta MS Project 2010 dentro das melhores práticas do mercado, de modo a criar os
primeiros passos para a definição de uma metodologia de trabalho para condução do planejamento e do
controle do projeto.
Título do Projeto
Deve dar uma ideia clara e concisa do(s) objetivo(s) do projeto.
Gerente nomeado
Neste campo são preenchidas informações sobre o gerente do projeto, sua autoridade e autonomia
assim como seus limites no projeto.
2
Processo de Desenvolver o termo de abertura do projeto, pág. 45, Guia PMBOK® - Quarta Edição
Requisitos Básicos
Neste campo são preenchidas informações sobre as necessidades básicas do projeto, de forma
sucinta.
Orçamento sumarizado.
Neste campo são preenchidas informações sobre os custos principais do projeto, é interessante
detalhar e descrever este campo quando possível e lembrar que se inserir um valor limite para o
projeto, este fica como restrição.
Premissas Organizacionais
Neste campo são preenchidas as considerações iniciais, que visam atender ao que cada uma das
partes envolvidas dispõe ou espera para esse projeto, podendo esta vir à afeta lo.
Restrições Organizacionais
Neste campo são preenchidos os fatores que limitam o projeto ou que visam restringir sua
autonomia em determinadas áreas, sendo estas tomadas como verdade imutável.
Título do Projeto
Deve dar uma ideia clara e concisa do(s) objetivo(s) do projeto.
Necessidades de negócios
Neste campo são preenchidas informações do retorno sobre o investimento no projeto, justificando
o mesmo.
Limites do projeto
Neste campo são preenchidas informações sobre os limites de atuação e envolvimento do projeto,
além dos recursos e atributos contemplados no projeto.
Marcos do cronograma
Neste campo são preenchidas informações sobre as datas de início, fim, datas de entrega e outras
datas importantes.
E2 – Parte 1
Iniciar um projeto na ferramenta MS Project 2010 (Configuração do
Ambiente)
Objetivo:
Configurar a ferramenta de modo a permitir iniciar um projeto e utilizando se das melhores
práticas do mercado de modo a criar os primeiros passos para a definição de uma metodologia de trabalho,
estas configurações realizadas evitam uma série de conflitos e situações desagradáveis na ferramenta MS
Project 2010.
Abaixo são mostradas as interfaces iniciais das versões 2007 e 2010 para efeito de comparação.
MS Project 2007
MS Project 2010
Marcamos alguns itens de forma a facilitar ainda mais o entendimento deste novo conceito e sua utilização.
2 - Quick Access toolbar (Barra de acesso rápido): Este recurso veio para agilizar a utilização da
ferramenta, pois permite que atalhos personalizados sejam adicionados, fazendo assim com que o
usuário possa ali alocar atalhos ou comandos, alocando inclusive macros se assim deseja.
3 - Ribbons (Abas): São as segmentações implementadas pela Microsoft de uma forma contextual, assim
os recursos ou acessos estão grupados por função.
4 - Sub Ribbon (Abas Subsequentes): Estas abas aparecem apenas em certos momentos, um exemplo disso
é a opção de edição quando estamos no Gantt Chart, como mostrado na imagem.
5 - Ribbon Minimizer (Minimizador de abas) – Permite que os grupos ou recursos sejam ocultos,
aumentando assim a área de trabalho na ferramenta, também pode ser feito pelo duplo clique na aba
selecionada.
6 - Group (Grupos): As funções que atuam de forma similar ou que atuam no mesmo elemento gráfico
foram agrupados, para deixar ainda mais intuitivo à utilização da ferramenta.
3
Essas “opções do sistema” serão abordadas mais adiante por conta do grau de importância que possuem no sucesso do uso do aplicativo para apoio
ao gerenciamento dos projetos.
1 - Title (Título)
2 - Subject (Assunto ou Tema)
3 - Author (Autor)
4 - Manager (Gerente)
5 - Company (Empresa)
6 - Keywords (Palavras Chave)
7 - Comments (Comentários)
8 - Hiperlink base (Endereço eletrônico)
General (Geral)
Display (Exibição)
Schedule (Agenda)
Proofing (Verificação)
Save (Salvamento)
Language (Idioma Utilizado)
Advanced (Avançado)
Customize Ribbon (Customizar abas)
Quick Access Toolbar (Barra de Acesso Rápido)
Add-Ins (Complementos ou Plugins)
Trust Center (Centro de Confiabilidade).
Atenção: Para que os ajustes implementados a seguir sejam preservados para todos os projetos, ou
seja, para que fique registrado como regra de trabalho, sempre que houver a opção All Projects ou All
News Projects, essa deve ficar marcada.
Deixe desmarcado apenas a opção Actual costs are Always calculated by Project
Ajuste a opção Default fixed cost accrual para Prorated
Planning Wizard
General options
Edit
Iniciação
Planejamento
Execução
Monitoramento e Controle
Encerramento
Os ajustes destas seções não são fundamentais para o sucesso do uso do aplicativo para apoio ao
gerenciamento dos projetos ou para o funcionamento do agendamento das atividades ou cálculos de custos
ou recursos do sistema, portanto não serão detalhados.
Configuração de Auto ou
Manually Scheduled
E2-1.3.23 - Bata um Print Screen da tela (procedimento abordado no anexo B) mostrando que este campo
foi configurado corretamente e nos envie em um documento Word junto com seu arquivo mpp. (Não se
esqueça de seguir as regras de nomenclatura já descritas, com final E1-2).
E2-1.3.24 – Vá em Resource –
Leveling Options (grupo Resource),
em seguida, com a janela de
configuração aberta:
E2-1.3.25 – Bata um Print Screen da tela (procedimento abordado no anexo B) com a janela de
configuração Resource Leveling aberta, mostrando que foi configurada corretamente e nos envie em um
documento Word junto com seu arquivo mpp.
E2-1.3.26 – Bata um Print Screen da tela do seu ambiente de trabalho com sua nova aba
aberta(procedimento abordado no anexo B), mostrando que ela existe e foi configurada corretamente e nos
envie em um documento Word junto com seu arquivo mpp.
Capitulo 3 – Planejamento
E2 – Parte 2
Elaborar EAP – Estrutura Analítica do Projeto
ORG – Estrutura Analítica da Organização
Objetivo:
Chamamos de View (modo), uma maneira de apresentar as informações ao usuário, os modos são
compostos de cinco elementos principais:
Screen(Tela): Representa a forma em que os dados serão apresentados graficamente (Ex: Gantt Chart;
Network Diagram);
Table (Tabela): Conjunto de colunas ou campos apresentados ao usuário, por escolha e definições a
partir de uma tabela de Recursos (Resource) ou Atividades (Task);
Grupo (Group): Parâmetro que estrutura e reúne a informação a partir da definição do usuário;
Filter (Filtro): Parâmetro que seleciona e exibe os registros segundo critérios definidos pelo usuário;
Sort (Ordenação): Ordem ou classificação em que as informações serão exibidas (Ex: Maior para o
menor; Menor para o maior).
E2-2.2.5 – Seguindo procedimentos similares aos das tarefas E2-2.1.2 e E2-2.1.3 , criar uma macro com o
nome de “Passo01” para visualizar o modo Passo 01 – EAP, colocando o mesmo como atalho (com ícone
abaixo) chamado de “Passo 01 – EAP” no grupo Planejamento de nossa aba.
O ícone e o resultado esperado na ferramenta devem ser estes demonstrados.
E2-2.2.6 – Vá na tela de apresentação dos dados do projeto clicando em Project Information através da
aba Processos de GP, incluir a data prevista de início ou término dependendo do tipo de projeto, caso
tenha o campo Priority , ajustar com valor de 500.
4
Processo Criar a estrutura analítica do projeto (EAP), pág. 49, Guia PMBOK® - Quarta Edição.
5
Os marcos do projeto não são contemplados na EAP, estão sendo aqui abordados dessa maneira apenas com fins didáticos.
E2-2.3.1 – Vamos agora definir a Estrutura Analítica do Projeto (EAP), iremos criar juntos uma EAP
apenas com caráter DIDÁTICO, é altamente recomendado criar a sua própria EAP.
Digite as linhas:
Projeto Casa Feliz
Início do Projeto
Gerenciamento do Projeto
Supervisão, Controle
Casa
Casa (Novamente)
Chão
Parede
Acessórios
Jardim.
Defina um prefixo (preferencialmente simples e curto), como o utilizado no exemplo (“MR – ”), em seguida
defina como será representada a hierarquia em cada Nível.
Verifique no campo Code Preview se a representação final do código esta adequada.
E2-2.3.11 – Bata um Print Screen da tela (procedimento abordado no anexo B) e nos envie em um
documento Word junto com seu arquivo mpp.
E3
Elaborar a Lista de Atividades de cada pacote;
Elaborar o Sequenciamento das Atividades;
Elaborar a Estrutura Analítica da Organização;
Elaborar o Diagrama de Rede e Diagrama de Precedência (PDM)
Objetivo:
Permitir, dentro das melhores praticas, identificar e listar as atividades necessárias para a
realização dos pacotes de trabalho, independentemente da estrutura a qual eles estão alocados, incluindo
dentro da lista montada todos os marcos do projeto. O planejamento de atividades possuirá as
características de identificação e descrição necessárias para as simulações na etapa de controle. Permitir
sequenciar as atividades necessárias para a realização dos pacotes de trabalho independentemente da
estrutura a qual eles estão alocados, dentro das melhores praticas na formação da rede formada pelo fluxo
de trabalho do projeto, possuindo as características de dinamismo necessárias para as simulações na etapa
de controle. A rede montada deve ser útil as necessidades de distribuição de atividades assim como o
controle de andamento dos trabalhos na sua forma gráfica dando assim mais subsídios da etapa de
controle.
No campo And/Or, onde é definido o tipo de ligação entre os campos de análise, selecione a opção And,
conforme demonstrado, para que assim tudo que não estiver preenchido nos três níveis seja ocultado.
Selecione a caixa de marcação Show in menu de modo a disponibilizar o filtro criado no menu de filtros e
clique em Save.
E3.2.8 – De forma similar as tarefas E2.1.1, E2.1.2, E2.1.3, crie um novo atalho chamando a macro de
chamado Passo 03NO e o atalho de Passo 03- Estrutura Analítica da Organização – ORG, no grupo
Planejamento da nossa aba.
E3.3.1 – Crie a tabela Passo 04 – EAP + Atividades, com procedimento similar a tarefa E.2.2.1.
ID (Identificador)
Indicators (Indicador)
Unique ID (Identificador Único)
WBS (Código WBS)
Text27 (Código da Atividade)
Predecessors (PREDECESSORES)
Name (EAP + Atividades)
Flag16 (Pacote de Trabalho)
Sucessors (SUCESSORES)
Type (Tipo de atividade)
Effort Driven (Dirigida ao esforço)
Contact (Responsável)
Milestone (Marcos)
Summary (Produtos)
O campo FLAG16, os campos tipo FLAG (Sinalizadores), são campos livres que recebem com informação um
SIM ou NÃO, de forma lógica. Esse campo será utilizado por nós para identificarmos as linhas de nossa EAP;
O campo TEXT27, esses campos linhas podem assumir o papel de Projeto, Deliverable(Produtos),
Pacotes de Trabalho, Pacotes de Planejamento, Marcos, ou Atividades;
O campo ID (Identificador), que possui a identificação dada pelo aplicativo para posicionar a linha, nesse
caso atividade, dentro de uma sequência visível em tela e de fácil “identificação” do operador;
O campo Unique ID (Identificador Único), uma forma de identificação única interna da ferramenta, que
de modo absoluto garante a unicidade do registro de informações, onde mesmo que uma atividade seja
apagada do projeto e posteriormente criada novamente no mesmo lugar terá Unique IDs distintos.
Como a tela que queremos exibir na parte inferior ainda não é essa, vamos ajusta la, para isso clique com o
botão direito do mouse sobre ela e escolha a opção Notes.
E.3.2.5 – Obtenha um Print Screen da tela (procedimento abordado no anexo B) e nos envie em um
documento (doc ou docx) junto com seu arquivo projeto (mpp).
E3.3.3 – Vamos definir os Registros (linhas) quanto ao tipo que eles pertencem, isto é, marcar se é um
pacote de trabalho, marco, produto ou atividade:
Para todo Produto, o campo Produtos deve estar com o valor Yes e os campos Marcos e Pacote de
Trabalho com valor No.
Para todo pacote de trabalho, os campos Pacote de trabalho e Produtos devem estar com o valor Yes
(um pacote de trabalho também é um registro do tipo summary ou Produto) e o campo Marcos com o
valor No.
Para todo Marco, o campo Marcos deve estar com valor Yes e os campos Produtos e Pacote de
Trabalho com valor No.
E3.3.4 – Vamos ajustar nossa EAP aos tempos verbais adequados, com citado na tarefa E2.3.1 e vamos
formatar o estilo do texto, com intuito de alinhar nossa EAP e torna-la de mais fácil visualização.
E3.3.5 – Vamos neste momento definir em qual tipo de tarefa ou tipo de trabalho cada uma das nossas
atividades se enquadrará. Existem três tipos de tarefa nessa ferramenta, todos interligados pela formula
Trabalho = Duração x Recursos (W = D x U):
Fixed Duration (Duração Fixa) – A duração definida é fixada, enquanto que os recursos e o trabalho
necessários para realização da atividade são mutáveis.
Fixed Units (Recursos Fixos) – A quantidade de recursos alocados para esta atividade se mantem
constante enquanto que o trabalho e a duração necessários para realização da atividade são mutáveis.
Fixed Work (Trabalho Fixo) – Mantém o trabalho necessário em horas homem necessário para realização
da atividade fixo, enquanto que a quantidade de recursos alocados e a duração das atividades são
mutáveis (Na sua versão 2010, a ferramenta não está apresentando os resultados dessas variáveis de
forma correta nas planilhas de dados. Isso é grave, pois induz ao planejador um entendimento
equivocado de quantidades e esforços, por isso não recomendamos sua utilização).
E.3.3.7 – Obtenha um Print Screen da tela (procedimento abordado no anexo B) e nos envie em um
documento (doc ou docx) junto com seu arquivo projeto (mpp).
E.3.3.8 – Para o sequenciamento das atividades, vamos utilizar um dos 4 tipos de ligações existentes nesta
ferramenta:
SS (Start to Start) – Início para Início: A atividade seguinte (sucessora) só deve ser iniciada junto com
a anterior (predecessora), isto é, as datas de inicio das atividades são idênticas e dependentes.
FF (Finish to Finish) – Término para Término: A atividade seguinte (sucessora) só deve ser finalizada
junto com a anterior (predecessora), isto é, as datas de término das atividades são idênticas e
dependentes.
SF (Start to Finish) – Início para Término: O término do trabalho da sucessora depende do início da
predecessora. Esse tipo de relacionamento é o mais conturbado de todos e não recomendamos seu uso
na vida real.
FS (Finish to Dtart) – Término para Início: A atividade seguinte (sucessora) só deve ser iniciada após a
conclusão da anterior (predecessora). Esse é o relacionamento lógico mais usado nos cronogramas,.
Temos ainda atividades do tipo Hammock (do tipo Rede ou também chamada Atividade de Resumo),
onde a duração desta atividade depende de outras, assim o aumento de uma atividade aumenta a
hammock. Estas atividades são importantes e frequentemente utilizadas, porém que não são
contempladas nesta ferramenta, para fazermos uso dela teremos de utilizar de alguns artifícios para
alcançar nosso objetivo, vistos logo à frente.
Selecione “Construir Telhado”, e digite “12FF” e “14SS” nos campos Predecessores e Sucessores
respectivamente.
E3.4.1 – Vamos criar um diagrama de atividades, para isso , de forma similar a E2.2.2, crie um modo
chamado de Passo 05 – Apresentar a Rede de Atividades, conforme demonstrado.
O resultado esperado na
ferramenta deve ser o
demonstrado.
E.3.4.3 – Obtenha um Print Screen da tela (procedimento abordado no anexo B) e nos envie em um
documento (doc ou docx) junto com seu arquivo projeto (mpp).
Clique em More
Templates, em seguida
em New, para darmos
inicio a criação de um
novo modelo (template)
de caixa (box) a nosso
gosto.
Insira os campos:
6
Neste ponto do projeto não foram abordadas nem definidas durações, o campo foi inserido a fim de demonstrar funcionalidades e utilidades deste modo.
O resultado esperado na
ferramenta deve ser este
demonstrado
E4
Definir as Restrições de datas das Atividades
Estimar a Duração das Atividades do Projeto;
Criar, personalizar e ajustar Calendários das Atividades e do Projeto;
Elaborar o Cronograma do Projeto;
Configurar o “Gráfico de Gantt”;
Apresentar as entregas na Organização;
Objetivo:
Inserir as durações das atividades ou os esforços para a sua realização, incluindo e/ou
documentando todos os atributos necessários ao seu entendimento, com objetivo de evidenciar as datas de
realização das atividades do projeto e determinar os processos mais críticos do projeto. Permitindo a
criação de um planejamento de tempo (cronograma do projeto), atendendo os critérios de melhores
práticas.
Explicitar os resultados que definem as atividades do caminho crítico do projeto, suas folgas livres
e totais. Conceituar e utilizar hammocks, incluir na programação de trabalho as atividades repetitivas de
controle e monitoramento físico e financeiro (atividades recorrentes).
Através das técnicas apresentadas, promover a redução consciente e viável do prazo final do
projeto, respeitando as restrições e premissas fornecidas. Trabalhando as técnicas de compressão de
cronograma, utilizando aumento de recursos, alteração de retardos e antecipações e paralelismo parciais
de atividades, gerando relatórios de ganho em função da flexibilidade de cálculos da ferramenta.
Criar, personalizar e entender a aplicação dos calendários no projeto e/ou nas suas atividades,
dentro das melhores práticas.
Dominar os recursos gráficos oferecidos pela ferramenta para apresentação de dados e
informações. Isso inclui apresentar as folgas no Gráfico de Gantt, e salvar e exibir a linha de base
(Baseline) do projeto (Planejamento Físico sem recursos), alterar as formas, cores e legenda dos elementos
gráficos do diagrama de Gantt, de forma a criar um padrão de formatação próprio.
ID (Identificador)
Indicators (Indicador)
WBS (Código EAP)
Name (EAP + Atividades)
Type (Tipo de atividade)
Number19(Volume)
Text26 (Unidade)
Duration (Duração)
Work (Trabalho – homem Hora)
Resource Names (Recursos)
Start (Início)
Finish (Término)
Constraint Type (Tipo de Restrição)
Constraint Date (Data da Restrição)
Deadline (Data Limite)
Task Calendar (Calendário Utilizado
na atividade)
Linked Fields (Links Dinâmicos)
7
Esse modo no livro de referência era chamado de Passo 6 - EAP + Atividades (E).
Vamos neste momento incluir a duração e os limites das atividades, isto é, vamos completar as informações
da lista de atividades, inclusive suas restrições, antecipações e retardos, documentando quando
necessário.
Lembramos que a estimativa de duração deve ser calculado de uma forma séria e o mais próximo da
realidade possível, pois sua manipulação sem critérios rígidos comprometem a qualidade do planejamento
e inviabilizam o controle do projeto.
Vamos inserir a duração das atividades no campo Duração (Duration). Para entrar com uma duração em
horas, dias, semanas ou meses entre com o sufixo “h”, “d”, “w” ou “mo” respectivamente. Lembramos
ainda que embora tenhamos incluído os campos Início e Término das atividades nessa tabela, eles não
deverão ser acessados de forma direta pelo operador.
E4.1.9 – Insira diretamente no campo duração o valor de 20 dias, para as seguintes atividades:
Fazer Chão
Levantar Paredes
Construir Telhado
Realizar Escavação
Construir e plantar Jardim
Preparar Documentação do Imóvel
E4.1.11 – Insira o valor de 10 dias, para todas as demais atividades, com exceção das seguintes atividades:
Supervisão
Adequar Urbanização do Imóvel
O resultado esperado na ferramenta deve ser este demonstrado, lembrando que nossos produtos e pacotes
de trabalho só irão realizar o calculo automático da duração total dos mesmos se a opção Calculate
Project after each edit, na seção Schedule no Project Options estiver marcada, como contemplado na
tarefa E1-2.3.9.
Repare que nosso projeto ainda tem duração estimada, devido às duas atividades que ainda não editamos.
Estas atividades serão HAMMOCKs.
As atividades Hammock são aquelas que acompanham o trabalho de outras atividades paralelamente, com
caráter de supervisão ou de acompanhamento, e normalmente tem seu início vinculado ao início de uma
atividades e seu término vinculado a outra, definindo assim uma dependência dupla, e abrangência de
ação. Essa característica não é suportada pelo MS Project nativamente, porém pode ser elaborada a partir
de ligações dinâmicas.
As atividades Hammock NÃO devem ser sequenciadas, isto é, possuir ligações tradicionais entre elas e
outras atividades, seu tipo de tarefa deve ser sempre do tipo Fixed unis (Unidades Fixas) uma vez que o
parâmetro mais variável nesse caso é o tempo, exatamente como feito até o momento com as atividades
Supervisão e Adequar Urbanização do Imóvel.
E4.1.12 – Clique com o botão direito do mouse sobre a data de início do marco Início do projeto e escolha
a opção Copy Cell (Copiar)
Clique com o botão direito do mouse sobre a data de início da atividade Supervisão e escolha a opção
Paste Especial (Colar especial), em seguida, marque a opção Paste Link e cliquem em OK.
Clique com o botão direito do mouse sobre a data de término do marco Término do projeto e escolha a
opção Copy Cell (Copiar)
Clique com o botão direito do mouse sobre a data de término da atividade Supervisão e escolha a opção
Paste Especial (Colar especial), em seguida, marque a opção Paste Link e cliquem em OK.
Clique duas vezes com o botão esquerdo do mouse sobre a atividade Supervisão, assim que a janela Task
Information se abrir escolha à aba Advanced, em seguida desmarque a caixa Estimated (Estimado).
O resultado esperado na ferramenta deve ser este demonstrado, repare que um pequeno triangulo
apareceu nas datas de início e fim da atividade, tanto ele quanto a coluna Links Dinâmicos (Linked Fields)
indicam a presença de links dinâmicos. Repare também que o tipo de restrição mudou para Finish no
Earlier Than e uma data de restrição apareceu.
Repita o procedimento da tarefa E4.1.12 para todas as hammocks do projeto (no nosso caso Adequar
Urbanização do Imóvel), mudando claro as ligações quando necessário.
Quando criamos nossas hammocks, vemos que os campos constraint type (Tipo de Restrição) e constraint
date (Data de Restrição) sofrem alterações, atualmente a ferramenta oferece 8 tipos de restrição, sendo
elas:
Não recomendamos a utilização destes campos sem uma boa justificativa e os devidos conhecimentos de
suas implicações, alertamos ainda que a alteração destes campo será registrada pela ferramenta, que
indicará na forma de aviso em tela os problemas de ultrapassagem de limites COM problemas para o
dinamismo dos cálculos e resultados do agendamento correto das atividades, pois essa restrição prevalece
sobre o relacionamento além de funcionar como um limitador da folga da atividade.
Alertamos também que a inserção desavisada de datas específicas diretamente nos campos Start e Finish
altera os campos citados acima.
E4.1.13 – Vamos agora inserir no nosso projeto data limites para entrega das atividades (DeadLine).
Com essa informação – restrição de prazo, o software poderá registrar e indicar graficamente os problemas
de ultrapassagem de limites de forma clara SEM impedir o dinamismo dos cálculos e resultados do
agendamento correto das atividades.
O resultado esperado na ferramenta deve ser este demonstrado. Na coluna ID (Indicators) aparece um
ícone especifico de aviso nos casos dos prazos vencidos ou quebrados.
Lembramos que normalmente o uso desses indicadores de LIMITES criam restrições ao calculo de folgas
livres e totais. Essas restrições eventualmente mascaram ou escondem o verdadeiro caminho crítico do
projeto a ser abordado mais adiante.
E4.1.14 – Vamos neste momento inserir atividades recorrentes. Atividades recorrentes são aquelas que
acontecem de forma periódica dentro de um projeto, alavancando e acelerando o agendamento de
atividades de apoio.
Clique em
Clique em Task – Task - Recurring Task (grupo Tasks), em seguida CRIE AS ATIVIDADES RECORRENTES
(acertar)
Lembramos que as atividades recorrentes devem ser sequenciadas e incluídas na rede do projeto, e que
normalmente o uso dessas atividades recorrentes cria restrições de datas impostas. Essas restrições
eventualmente mascaram ou escondem o verdadeiro caminho crítico do projeto.
Vamos neste momento incluir a duração das atividades, as restrições nos calendários e os limites
das atividades, isto é, vamos completar as informações da lista de atividades documentando suas restrições
e calendários específicos quando necessário, concluindo dessa forma a identificação dos atributos das
atividades do projeto. Dentre esses atributos encontramos as antecipações e retardos que as atividades
podem sofrer por conta de programação ou carga de trabalho previsto.
Lembramos que a estimativa de duração é o processo de determinar quantos períodos de trabalho serão
necessários para cada atividade, dentro de uma escala de tempo pré-determinada (Ex.: Minutos, Horas,
Dias, Semanas, Meses). Este campo deve ser calculado de uma forma séria e o mais próximo da realidade
possível, pois sua manipulação sem critérios rígidos comprometem a qualidade do planejamento e
inviabilizam o controle do projeto.
E4.2.3 – Com o calendário criado, vamos agora modifica-lo, contemplando o mesmo com todos os feriados
nacionais no ano atual (2011), para isso vá na guia Exceptions (Exceções) e adicione os feriados.
Lembre que após escrever os nomes dos feriados, temos mudar as datas de início e fim dos mesmos, isso
pode ser feito inserindo diretamente a data desejada ou clicando sobre a data, pois isto faz com que uma
janela calendário apareça. As duas maneiras estão demonstradas a seguir.
“Calendário Nacional Compensado - 6 dias” para uma atividade que trabalhe 6 dias por semana,
baseado no calendário 1;
“Calendário Especial SD” para uma atividade que trabalha apenas Sábado e Domingo com jornada de
8:00h às 20:00h
E4.2.6 – Como o nosso Calendário Nacional Compensado - 6 dias tem 6 dias de trabalho ao invés dos
tradicionais 5, precisamos ajustar essa característica na ferramenta, para isso vamos novamente em Projet
– Change Working Time (grupo Properties).
E4.3.2 –Repita o procedimento anterior para o campos Flag18, renomeando o para Pode Antecipar, e
utilizando a formula:
Lembramos que, todos os campos livres utilizados devem ser renomeados, como boa prática de gestão e
uso da ferramenta.
ID (Identificador)
Indicators (Indicador)
WBS (Código EAP)
Name (EAP + Atividades)
Constraint Type (Tipo de Restrição)
Constraint Date (Data da Restrição)
Duration (Duração)
Start (Início)
Finish (Término)
Early Start (Início Prévio)
Late Start (Início Tardio)
Early Finish (Final Prévio)
Late Finish (Final Tardio)
Free Slack (Folga Livre)
Total Slack (Folga Total)
Deadline (Data Limite)
Pode Adiar (Flag17)
Pode Antecipar (Flag18)
O Diagrama de Gantt foi e ainda é utilizado como uma ferramenta e dispositivo visual para agendar e
mostrar o progresso real de projetos, ele permite que sejam visualizadas as atividades, estruturas de
trabalho, tarefas entre outros na sua sequência executiva e ao longo do tempo, por isso se tornou quase
que obrigatório no gerenciamento de projetos dos dias de hoje.
Neste momento vamos salvar realizar toda configuração e personalização do diagrama de Gantt. O
resultado será a apresentação dos elementos gráficos serão mais ricos e úteis.
Vá a ultima linha (linha em branco) da tabela de configuração dos elementos gráficos e insira o elemento
Folga Livre.
Preencha os campos Show For... Tasks, Row, From e To para Normal, 1, Task Finish e Free Slack
respectivamente.
Selecione a aba Bars e configure a forma e cor do elemento gráfico, conforme demonstrado.
Repita o procedimento para criar os elementos Folga Total e Folga ZERO, conforme demonstrado.
Caso não tenha ficado claro, aqui vai uma descrição sucinta dos campos de configuração dos elementos
gráficos que compõe o diagrama de Gantt.
Name – Legenda que será usada nos relatórios para identificar o elemento gráfico em questão.
Appearence – Objeto ou forma gráfica a ser visualizada no diagrama de Gantt. Pode ser personalizada
através da guia Bars. Não recomendamos a alteração dos padrões pré-estabelecidos, sobretudo para os
elementos existentes de pacotes de trabalho, atividades criticas ou não e marcos, isso por esses
elementos serem muito utilizadas no mercado.
Show For... Tasks – Tipos de elementos ao qual essa figura vai ser atribuída, sejam atividades, marcos
ou outra coisa qualquer.
Row – Campo que define a linha onde será desenhado o elemento gráfico no diagrama de Gantt (A
ferramenta possibilita a criação de até quatro níveis de representação dos elementos gráficos para uma
mesma informação da tabela de dados).
From e To – Campos onde são definidos o início e término dos elementos gráficos.
Folgas Livres (Free Slacks)- São definidas como o limite de reprogramação ou atraso de uma atividade
que ao acontecer não altera a data de início da(s) atividade(s) sucessoras(s), isto é, o tempo que uma
determinada atividade pode atrasar sem atrasar o cronograma do projeto.
Folgas Totais (Total Slacks)- São definidas como o limite de reprogramação ou atraso de uma atividade
que ao acontecer não altera a data de conclusão do projeto.
Obs: O campo Folga ZERO que foi inserido e configurado, representa o caminho crítico do projeto, que
será abordado mais adiante.
E4.3.7 – Repare que as Hammocks do nosso projeto foram indevidamente apresentadas como sendo parte
do caminho crítico do projeto, isso se deve ao fato delas terem sido ligadas aos marcos de início e fim do
projeto. Como forma ajustar esse problema e ainda facilitar a identificação, iremos personalizar as
Hammocks do projeto.
E4.3.8 – Repita o procedimento acima para a hammock Adequar Urbanização do Imóvel e quaisquer outra
que tenha sido criada, removendo também as barras de Folga Livre e Folga Total, caso existam (pinte as
barras de branco para que elas “sumam”).
As linhas de grade do aplicativo (Gridlines) têm o objetivo de melhorar e dar apoio à visualização de
informações e das informações já presentes.
Vamos neste momento formatar as linhas verticais Current Date (Data Atual) e Status Date (Data de
medição de resultados) em Azul contínuo e vermelho tracejado respectivamente, com objetivo de dar
apoio a analise do planejamento e mais tarde do andamento do projeto.
O Caminho crítico tem como objetivo determinar o caminho mais longo do projeto dentro dos diversos
caminhos existentes, através da definição do nível de folga que cada atividade possui em relação a sua
sucessora, o caminho crítico normalmente é aquele que determina a duração total do projeto e possui
folga nula. Nesse aplicativo as atividades críticas recebem por definição padrão a cor vermelha, no modo
de controle de Gantt, com intuito de facilitar a visualização apenas das atividades que são responsáveis
pelo caminho crítico do projeto e alvo de maior atenção para controle e monitoramento, manteremos essa
premissa.
Analisando nosso caminho crítico, preferencialmente pelo diagrama de Gantt, perceberemos que existem 2
caminhos considerados críticos pela ferramenta, porém apenas um deles é um caminho crítico.
O que está fazendo com que a ferramenta interprete o caminho superior como caminho crítico é a
existência de uma data limite (Deadline), prevista para antes do termino da atividade, no nosso caso a
atividade 13 (Construir telhado), conforme demonstrado.
E4.3.12 – Verifique e edite a data limite ou o agendamento e duração das atividades do projeto a fim de
desfazer o problema citado, no caso do nosso projeto, ajuste a data limite da atividade 13 para 30/07/11.
ID (Identificador)
Indicators (Indicador)
WBS (Código EAP)
Name (EAP + Atividades)
Agendamento (Number13)
Duration (Duração)
Start (Início)
Finish (Término)
Free Slack (Folga Livre)
Total Slack (Folga Total)
Deadline (Data Limite)
E4.3.17 – Crie uma macro chamada passo07ORG e um atalho para o Passo 07 –Cronograma do
Projeto - ORG no grupo planejamento utilizando o símbolo a ao lado.
E4.3.18 – Com intuito de melhorar o desempenho de visualização de dados e o apoio ao operador, através
de um processo similar a tarefa E4.3.2 criaremos uma formula e uma exibição gráfica para o campo
Agendamento (Number13), ele deve ser ajustado para a formula abaixo para representar seletivamente 1 a
3, substituindo os campos pode adiar e pode antecipar anteriormente criados.
Repare no comando Switch utilizado, ele seleciona através de pares de expressões lógicas e valores
numéricos o resultado.
O resultado esperado é o preenchimento do campo Agendamento pelos indicadores gráficos, como no nosso
projeto não existia nenhuma atividade que se enquadrasse na opção 2 definida a pouco, a atividade
Realizar acabamento teve seu Tipo de Restrição (Constraint Type) alterado para As Late As Possible,
lembramos que foi apenas para fins de demonstração, não realize esta alteração.
E4.3.20 – De forma similar a tarefa E4.3.6, realizar a formatação do Bar Styles, inclusive das hammocks
do projeto.
E4.3.21 – De forma similar a tarefa E4.3.10, realizar a formatação do Gridlines.
Selecione a primeira aba, referente a barra superior (Top Tier), que esta com a referência 1.
Ajuste a escala de tempo do diagrama de Gantt para 3 níveis , isto é, o campo Show no grupo Timescale
options para Three tiers (3 barras)
Repita o procedimento para as barras central e inferior (Middle Tier e Bottom Tier),
Sendo as mesmas com suas unidades em semanas e dias respectivamente, conforme demonstrado.
Antes de gravar uma nova linha de base é conveniente preservar a anterior, copiando-a para uma nova
posição e registrar assim a memória do projeto. Uma das funções da opção Set interim plan é a cópia as
informações de uma linha de base para outra e será abordada mais afrente neste livro.
E4.3.25 – Crie uma copia completa do Passo 07 –Cronograma do Projeto chamado Passo 07 –
Cronograma do Projeto – Base Contratual I, como não existem filtros e e grupos neste modo, apenas a
tabela e o modo serão copiados.
E4.3.26 – Crie uma macro chamada passo07Base com um atalho chamado Passo 07 –
Cronograma do Projeto – Base Contratual I no grupo planejamento utilizando o símbolo a ao
lado.
E4.3.27 – Similarmente a tarefa XXX, destacar com o auxilio do Format Text Styles as linhas da tabela de
dados que representam as atividades criticas (Folga igual a zero) com fundo avermelhado muito claro, as
linhas que representam as atividades não criticas (Folga diferente de zero) com fundo azulado muito
claro,e as linhas que representam marcos com fundo cinza bem claro conforme demonstrado.
E4.3.28 – Ajuste o estilo das setas de ligação (Layout)entre as atividades para a segunda
opção (entrada da seta pela lateral e não por cima).
E4.3.29 – Ajustar a escala de tempo do diagrama de Gantt para 2 níveis sendo o nível do meio como “mês-
semana” e o nível mais baixo “dia”.
E4.3.30 – Analise seu planejamento e documente ainda mais seu projeto. No caso do nosso projeto a
atividade 4 (Planejamento) e a atividade 6 (Controle) não estão adequadas, sendo assim:
E4.3.30 – Neste momento, revise o sequenciamentos das atividades do projeto, ajustando o que for
necessário.
Objetivo:
Criar um conjunto de recursos em arquivo específico, de modo a gerar um banco de dados único
dos recursos da organização. Além disso, devem ser informados também, todos os dados dos recursos
humanos e materiais existentes, adicionando campos personalizados, se necessário, para melhor identificá-
los, recuperando no mínimo as informações de custo, endereço, grupos de classificação (ex: sexo, área),
ORG e correio eletrônico. Os campos tipo cost, agora na versão 2010 do aplicativo permitem a inclusão de
recursos na lista de recursos do projeto sob a forma de “rubrica” ficando a cargo do trabalho de alocação a
inclusão dos valores numéricos. Garantir o entendimento dos tipos de recursos existentes no projeto e sua
relação com os custos variáveis e fixos, assim como os registros que serão mais tarde utilizados como
campos de armazenagem dos valores de averbação ou dotação orçamentária. Após o preenchimento do
cadastro com todos os recursos disponíveis e a sua lista dos atributos, identificar a possível falta de alguns
recursos imprescindíveis para o projeto em exercício. Além disso, ajustar os calendários dos Recursos, uma
vez que, são criados automaticamente quando os recursos são cadastrados e verificar a disponibilidade dos
mesmos para seu projeto;
E5P.1.2 – Escolha o modo Resource Sheet, observer que neste modo não
há nada na área gráfica.
E5P.1.3 – Edite a tabela Passo 08 – Criação do Pool de Recursos table1 (repare que o final table1 foi
inserido automaticamente pela ferramenta), a renomeie (retirando o final table1) e edite conforme
especificado e demonstrado:
ID (Identificador)
Indicators (Indicador)
Name (Recurso)
Type (Tipo de Recurso)
Matérial Label (Unidade do Material)
Group (Grupo de Trabalho)
Max Units (Unidades Máximas)
Standard Rate (Custo Padrão)
Overtime Cost (Custo da hora extra)
Cost Per Use (Custo pela Utilização)
Accrue At (Forma de Rateio)
Base Calendar (Calendário Base)
Code (Centro de Custo)
Email Address (E-mail)
Telefone Fixo (Text24)
Telefone Celular (Text25)
Função (Text26)
Posição (Text27)
ORG (Outline Code10)
Can Level (Passível de Nivelamento)
Lembramos que os campos Text24 a 27 e Outline Code10 não estão configurados (pois se trata de um
novo arquivo), sendo assim é necessário faze lo.
Observe que não vamos repetir o processo de criação de ícone em nossa aba Processos de GP, uma vez que
esse processo é pertinente ao gestor de recursos ou arquivo do pool de recursos.
Vamos neste momento listar e estimar os recursos disponíveis no nosso projeto, o processo da estimativa
de recursos da atividade envolve determinar quais recursos físicos (pessoas, equipamentos e materiais)
existem e quais quantidades das mesmas estarão disponíveis para a realização das atividades.
A identificação e registro dos recursos do projeto depende de certos fatores, dentre eles as características
de trabalho da empresa, suas referências históricas e dados de outros projetos, bem como calendários
diferenciados no local de execução do projeto. O resultado é o registro de todos os recursos necessários
para a realização do projeto.
Lembramos que o processo de estimativa dos recursos deve estar firmemente sincronizado com a
estimativa dos custos do projeto.
E5P.2.1 – Vamos abrir o modo composto Passo 08 – Criação do Pool de Recursos, em seguida listar e
classificar todos os recursos, estes podem ser do tipo humanos, financeiros e materiais.
E5P.2.2 – Insira os recursos do seu projeto, no caso de alunos do curso os recursos 1,2 e 15 são
obrigatórios, no caso do nosso projeto iremos inserir todos os 15 recursos.
O resultado na ferramenta:
Embora estejamos utilizando um recurso do tipo cost, não recomendamos a utilização deste tipo de
recurso, pois nesta versão da ferramenta o mesmo não funciona na sua totalidade de forma adequada,
trazendo inclusive problemas no planejamento e no orçamento final do projeto.
E5
Alocar os recursos nas atividades do projeto
Verificar os níveis de esforços e quantidades, necessários e disponíveis
Ajustar as datas de início e término, a fim de garantir que os recursos
necessários estejam compatíveis com os recursos disponíveis
Produzir modos de apoio ao gerenciamento de Recursos: Humanos –
Materiais e de Despesas do Projeto
Objetivo:
E5.1.2 – Com o cadastro de recursos pronto (E5P), devemos efetuar a associação do arquivo do projeto ao
arquivo recém criado.
Mantendo o arquivo do projeto aberto (E5), abra o arquivo do pool de recursos recém criado (E5P).
8
A análise das super-alocações dos recursos deve ser feita para garantir que as metas serão alcançadas de fato, sem a
“surpresa” da falta de recursos do projeto.
A partir do momento em que passamos a utilizar um pool de recursos, vale lembrar algumas coisas:
No caso de conflito de calendários ou informações dos recursos limitados, a prioridade será do Pool (por
isso foi escolhida a opção o Pool takes precedence).
E5.2.2 – Neste momento iremos remover as atividades recorrentes, pois as mesmas foram utilizadas com
fins didáticos e não recomendamos sua utilização em um projeto real (obrigatório aos alunos do curso).
ID (Identificador)
Indicators (Indicador)
WBS (Código EAP)
Name (EAP + Atividades)
Duration (Duração)
Work (Trabalho – homem Hora)
Assignments Unis (Unidades
Alocadas)
E5.2.5 – Crie uma macro chamada passo08 com um atalho chamado Passo 08 - Alocar Recursos
nas Atividades no grupo planejamento utilizando o símbolo a ao lado.
E5.2.7 – Aloque nesse momento em uma das suas hammocks (preferencialmente Supervisão) os seguintes
recursos (Esta tarefa é obrigatória aos alunos do curso):
E5.2.8 – Aloque nesse momento em outra de suas hammocks o recurso Imposto no valor de R$5000,00, no
caso do nosso projeto será Adequar Urbanização do Imóvel (Esta tarefa é obrigatória aos alunos do
curso):
E5.3.1 – Verifique através do Organizer (Abordado detalhadamente no anexo C), se o Passo 08 – Criação
do Pool de Recursos, criado no seu E5P (Pool de Recursos), existe apenas no apenas no arquivo do Pool de
recursos e não no E5.
ID (Identificador)
Indicators (Indicador)
Name (Recurso)
Type (Tipo de Recurso)
Material Label (Unidade do Material)
Max Units (Unidades Máximas)
Standard Rate (Custo Padrão)
Overtime Cost (Custo da hora extra)
Cost Per Use (Custo pela Utilização)
Accrue At (Forma de Rateio)
Base Calendar (Calendário Base)
ORG (Outline Code10)
Habilidades (Outline Code9)
Can Level (Passível de Nivelamento)
Uma observação importante é o fato de que quando estamos utilizando o pool de recursos, a ferramenta na
sua versão atual não aceita/permite que alteremos coisas como nomes de campos tipo recurso no arquivo
de projeto, ou ainda desfaz a alteração quando abrimos o pool, sendo assim devemos ir ao pool e realizar a
modificação desejada nele, este problema ocorre principalmente quando estamos com o projeto e o pool
abertos simultaneamente.
Fica um aviso a os que experimentarem alguma dificuldade desse tipo renomeando ou estruturando o
campo Outline Code9 do tipo recurso (verifique se as mudanças aconteceram tanto no pool quanto no
projeto).
E5.3.5 – Crie o grupo Passo 09 – Gerar o Organograma - Habilidades incluindo o campo Outline Code9.
E5.3.6 – Crie o filtro Passo 09 – Gerar o Organograma – Habilidades que exiba apenas os recursos do
tipo Work.
E5.3.7 – Crie o grupo Passo 09 – Gerar o Organograma - ORG incluindo o campo Outline Code10 e o tipo
de recurso (Work, Material, ou Cost).
E5.3.8 – Crie uma copia do modo Resource Sheet (Folha de Tarefas) chamada Passo 09 – Gerar o
Organograma - Habilidades, utilizando o grupo e o filtro criados nas tarefas E5.3.5 e E5.3.6.
E5.3.9 – Crie uma copia do modo Resource Sheet (Folha de Tarefas) chamada Passo 09 – Gerar o
Organograma - ORG, utilizando o grupo da tarefa E5.3.7 e nenhum filtro.
E5.3.10 – Crie uma macro chamada passo09H com um atalho chamado Passo 09 – Gerar o
Organograma - Habilidades no grupo planejamento utilizando o símbolo a ao lado.
E5.3.10 – Crie uma macro chamada passo09ORG com um atalho chamado Passo 09 – Gerar o
Organograma - ORG no grupo planejamento utilizando o mesmo símbolo do Passo 09 – Gerar o
Organograma - Habilidades.
Neste momento criaremos um modelo de matriz de atribuição de responsabilidades ou Matriz MAR, ela é o
mapa de responsabilidades dos profissionais. A experiência mostra que manter a equipe de trabalho
informada de suas atividades, data de entrega, cargas de esforço previsto, assim como as responsabilidades
em cada momento melhora o entendimento de equipe e seu trabalho em grupo.
E5.4.2 – Crie o filtro Passo 10 – Matriz MAR que remova itens do tipo cost, material, ou recursos e
atividades que ainda não tenham sido alocados, ou seja, que exiba apenas itens do tipo Work com o
trabalho maior que zero.
E5.4.3 – Crie uma copia do modo Resource Usage (Uso dos Recursos) chamada Passo 10 – Matriz MAR,
utilizando a tabela e o filtro Passo 10 – Matriz MAR, nenhum grupo.
E5.4.4 – Crie uma macro chamada passo10 com um atalho chamado Passo 10 – Matriz MAR no
grupo planejamento utilizando o símbolo a ao lado.
E5.4.6 – Preencha as atribuições dos recursos humanos para cada atividade e a sua classificação de
custeio.
Repare que um indicador losangular amarelo que encerra um ponto de exclamação ( ) apareceu em alguns
dos recursos, ficando eles também vermelhos, pois nesse modo é possível identificar quais os recursos que
estão super-alocados, abordaremos este assunto mais adiante.
E5.4.8 – Crie o filtro Passo 11 – Mapa de Materiais, que exiba apenas itens do tipo Material ,isso pode
ser feito de maneira facilitada copiando o filtro Passo 10 – Matriz MAR.
E5.4.9 – Crie uma copia do modo Resource Usage (Uso dos Recursos) chamada Passo 11 – Mapa de
Materiais, utilizando a tabela e o filtro Passo 11 – Mapa de Materiais, nenhum grupo.
E5.4.10 – Crie uma macro chamada passo11 com um atalho chamado Passo 11 – Mapa de
Materiais no grupo planejamento utilizando o símbolo a ao lado.
E5.4.10 – Ajuste os elementos da planilha da direita para apresentar apenas os campos de Custo (Cost) e
Custo acumulado (Cumulative Cost), mude a cor de fundo dos campos para verde claro e azul claro
respectivamente, conforme demonstrado.
Repare que trocamos o nome do campo Work de Trabalho para Quantidade neste modo, isso se deve ao
fato de estarmos trabalhando com matérias e equipamentos.
Trabalharemos neste momento com o chamado Histrograma, em suma ele representa o consumo de
recursos do projeto do modo gráfico, auxiliando a analise de super-alocações9 e disponibilidade dos
recursos de um ou mais projetos.
Em conjunto com outros dispositivos de visualização de alocação de recursos nesta ferramenta podemos
dizer que o histograma bem configurado permite ter uma visão adequada do uso dos recursos, sua super-
alocação e ociosidade dentro de um ou mais projetos. A forma escolhida para apresentar neste trabalho o
modo histograma combina todos os recursos disponíveis nessa ferramenta com o objetivo de dar ao gerente
de projetos ou de recursos da organização meios para a tomada de decisão.
No painel superior a lista de recursos com os indicativos imediatos de excessos, no painel inferior uma
combinação de ajustes que pelo uso de elementos gráficos tipo STEP e tipo BAR atuem na disposição do
planejamento de utilização.
E5.5.1 – Crie uma copia da tabela Passo 09 – Gerar o Organograma chamada Passo 12 – Gerar o
Histograma, apenas com os campos:
ID (Identificador)
Indicators (Indicador)
Name (Recurso)
Type (Tipo de Recurso)
Material Label (Unidade do Material)
Max Units (Unidades Máximas)
9
Podemos definir super-alocações como a necessidade maior de um recurso que a sua disponibilidade, em um determinado período de tempo.
E5.5.6 – Crie uma macro chamada passo12 com um atalho chamado Passo 12 – Gerar o
Histograma no grupo planejamento utilizando o símbolo a ao lado.
O gráfico na parte inferior do modo composto é uma escala de valores verticais, esta escala depende do
tipo de recurso em evidência (Work, Material e Cost), os recursos do tipo Material, por exemplo, não são
passiveis de análise de super-alocação, assim como o recurso tipo Cost possui apenas os elementos Cost e
Cumulative Cost.
Clique com botão direito do mouse sobre o gráfico e as escalas serão exibidas. Existem inúmeras escalas
para este gráfico, elas são contempladas de forma abrangente no livro base, aqui utilizaremos a escala
Peak Units.
E5.5.7 – Selecione um dos recursos que esteja super-alocado (ele estará vermelho no painel superior), em
seguida vá em Resource – Next Overallocation (grupo Level), no nosso caso escolheremos o Pedreiro,
conforme demonstrado.
Veja que existem super-alocações, neste caso temos algumas opções quanto ao que fazer:
E5.5.8 – Uma das maneiras de se resolver estas super-alocações, e que será a primeira a utilizarmos é a
técnica do reagendamento das atividades, a ferramenta dispõe desse recurso, é chamado de Level
Resources. Recomendamos a utilização deste recurso quando não é possível redistribuir as quantidades de
horas de trabalho ao longo do tempo e nas atividades.
O recurso de Limpar o Nivelamento (Clear Leveling) só funciona quando acionado nos modos derivados das
tabelas de Atividades.
O ajuste de cálculo deve sempre ficar no Manual, se em automático podemos ter dificuldades em entender
um reagendamento automático enquanto planejamos e alocamos os recursos necessários ao projeto.
Os recursos que forem marcados como não niveláveis (Can Level estiver marcado como NO), não
promoverão o reagendamento das atividades. Da mesma forma as atividades com o ajuste do campo
PROIRITY em 1000, não serão passível desse reagendamento.
Quando uma super-alocação não puder ser resolvida pelo nivelamento, a ferramenta avisará, no caso do
nosso projeto, este foi um dos avisos.
No caso do nosso projeto três recursos ficaram super-alocados após o nivelamento, são eles o Engenheiro,
o Ajudante e o Profissional de GP.
Analisando suas super-alocações e custos, decidimos que vamos contratar 2 Ajudantes para o projeto, já o
Engenheiro e o Prossicional de GP extra, serão contratados apenas para datas específicas
E5.5.10 – Ainda no pool, dê um duplo clique com botão esquerdo do mouse sobre o recurso Engenheiro,
em seguida vá na aba General, na seção Resouce Availability (Disponibilidade do recurso), altere da
seguinte forma:
Neste ponto apresentaremos um modo de trabalho que permita essa visualização da agenda dos recursos na
forma de um calendário tradicional, contendo os dias do mês, a programação de trabalho ou de
recebimento de materiais de um ou mais projetos.
E5.6.1 – Crie o modo Passo 13 – Agenda dos Recursos através da copia do modo padrão Calendar.
E5.6.2 – Crie uma macro chamada passo13 com um atalho chamado Passo 13 – Agenda dos
Recursos no grupo planejamento utilizando o símbolo a ao lado.
E5.7.1 – Crie uma tabela chamada Passo 14 – Apresentar os Insumos do Projeto, com os campos:
ID (Identificador)
Indicators (Indicador)
Name (EAP+Atividade+Recurso)
WBS (Código EAP)
Work (Trabalho)
Duration (Duração)
Start (Início)
Finish (Término)
E5.7.2 – Crie uma copia do modo Task Usage chamada Passo 14 – Apresentar os Insumos do Projeto,
utilizando a tabela Passo 14 – Apresentar os Insumos do Projeto, nenhum grupo e filtro.
E5.7.3 – Crie uma macro chamada passo14 com um atalho chamado Passo 14 – Apresentar os
Insumos do Projeto no grupo planejamento utilizando o símbolo a ao lado.
E5.7.6 – Sequencie a atividade Realizar pedido – Cimento com o marco Entrega – Cimento.
E5.7.8 – Vá em View – Sort – By Start Date, em seguida verifique qual a primeira atividade, no caso do
nosso projeto é a atividade Fazer Chão.
Nossa intenção ao realizar estes procedimentos é simular a criação e programação de uma atividade
responsável por pedir suprimentos, sendo que a entrega dos mesmos tem de ser feita na data prevista para
sua utilização (item obrigatório aos alunos do curso).
E5.7.9 – Altere o tipo de restrição da atividade Realizar pedido – Cimento para O mais tarde Possivel.
E5.7.10 – Analise o que aconteceu com a atividade e seu sequenciamento, comoque sua análise do campo
Notes da atividade Realizar pedido – Cimento (obrigatório aos alunos do curso).
E5.7.11 – Crie uma tabela chamada Passo 14H – Uso dos Recursos - Habilidades, com os campos:
ID (Identificador)
Indicators (Indicador)
Name (EAP+Atividade+Recurso)
Type (Tipo de Recurso)
Matérial Label (Unid. do Material)
Max Units (Unidades Máximas)
Standard Rate (Custo Padrão)
E5.7.12 – Crie o grupo Passo 14H – Uso dos Recursos - Habilidades incluindo o campo Habilidades.
E5.5.13 – Crie o filtro Passo 14H – Uso dos Recursos - Habilidades que exiba apenas recursos com suas
habilidades devidamente preenchidas.
E5.7.14 – Crie uma copia do modo Resource Usage chamada Passo 14H – Uso dos Recursos -
Habilidades, utilizando o grupo e filtro de mesmo nome recém criados.
E5.7.15– Crie uma macro chamada passo14H com um atalho chamado Passo 14H – Uso dos
Recursos - Habilidades no grupo planejamento utilizando o símbolo a ao lado.
E5.7.16– Ajuste a planilha de dados a direita do modo que exiba apenas os campos abaixo, com seus
devidos ajustes:
E6
Remover duplicações no pool
Montar a dotação Orçamentária
Objetivo:
Permitir uma avaliação dos custos do projeto e dos recursos da ferramenta onde se alocam custos tipo
“custo fixado” para composição final do custeio do projeto. Permitir uma avaliação do cronograma de
desembolso previsto no projeto em diversas escalas de tempo, previstos em “valores por período” com os
previstos por “valores acumulados” definindo através de relatórios de apoios a curva “S”. Visualizar os
custos e o orçamento dentro da Estrutura Analítica da Organização ORG. Por conta desta ultima atividade
citada, dar condição de incluir e definir os valores de alocação de verbas ou dotação orçamentária para o
projeto uma vez que os recursos tipo “budget” foram incluídos no “pool de recursos”. Permitir uma
avaliação de todos os elementos do projeto: agendamento de atividades, premissas e restrições de
trabalho, os recursos utilizados, os custos envolvidos, e as verbas disponíveis de financiamento (dotação
orçamentária), e eventualmente reagendar as atividades para a sua adequação.
E6.1.1 – Crie DUAS copias do exercício E5, uma copia será chamada de E6 e a outra de E6A.
E6.1.3 – Crie a tabela Passo 14$ - Apresentar os Insumos do Projeto através da copia da tabela Passo 14
- Apresentar os Insumos do Projeto, acrescentando o campo Cost1 na tabela.
E6.1.4 – Crie o modo Passo 14$ - Apresentar os Insumos do Projeto através da copia do modo Passo 14 -
Apresentar os Insumos do Projeto, utilizando a tabela recém criada e nenhum grupo.
E6.1.7 – Remova todas as alocações existentes e criadas para os recursos materiais, humanos ou
financeiros de forma a garantir que todas as atividades estejam com ZERO de valor no campo Cost.
Por padrão a ferramenta neste momento entende que o melhor item a ser detalhado é o tipo Cost, assim
muda o painel da direita muda para o mesmo (caso não o faça mude manualmente), conforme
demonstrado.
E6.1.9 – Remova o campos Trabalho (Work) do modo.
E6.1.10 – O exercício E6A foi criado e modificado com intuito de demonstrarmos detalhes importantes
sobre os campos do tipo Cost e também recursos do tipo Cost, porém na versão atual da ferramenta não
recomendamos a utilização deste recurso de forma séria. Dito isso feche o seu exercício E6A.
E6.2.1 – Crie uma COPIA do seu exercício E5P (E5 – Pool de Recursos) e renomeie como E6-Pool.
E6.2.4 – Vá ao pool, é bem provável que neste momento vários recursos estejam super alocados,
conforme demonstrado.
Isso se deve ao fato de neste momento existir um conflito de disponibilidade dos recursos, pois dois
arquivos, ou seja, dois projetos estão utilizando recursos do seu pool simultaneamente. A utilização de um
pool para de dois ou mais projetos é perfeitamente normal, porém em certas ocasiões ocorrem os falsos
conflitos.
Nós classificamos como falsos conflitos aqueles conflitos de super alocação de recursos que são
apresentados pela ferramenta e que não são devido ao planejamento ou a necessidade real dos recursos, e
sim pela má utilização da ferramenta ou pela falta de procedimentos adequados de trabalho que fazem
com que “clones” dos projetos apareçam e utilizem os recursos do pool.
E6.2.5 – Vá em Resource – Resource Pool – Share Resources, a janela de projetos utilizando recursos do
pool se abrirá. Com a janela aberta, podemos verificar que tanto o exercício E5 quanto o E6 estão ligado ao
pool, gerando assim um falso conflito.
E6.2.7 – Ainda no pool, crie uma tabela chamada Passo 08A - Alteração da Lista de Recursos, com os
campos:
ID (Identificador)
Indicators (Indicador)
Name (Recurso)
Budget (Dotação Orçamentária)
Type (Tipo de Recurso)
Classe de Custeio (Outline Code8)
Matérial Label (Unidade do Material)
Group (Grupo de Trabalho)
Max Units (Unidades Máximas)
Standard Rate (Custo Padrão)
Overtime Rate (Custo da hora extra)
Cost Per Use (Custo pela Utilização)
Accrue At (Forma de Rateio)
Base Calendar (Calendário Base)
Code (Centro de Custo)
E6.2.11 – A do recurso Organizer, copie o modo Passo 08A - Alteração da Lista de Recursos e sua
respectiva tabela para o exercício E6, lembramos que os procedimentos e funcionalidades do recurso
organizer são abordados no anexo C deste livro.
E6.3.3 – Crie uma macro chamada passo08A com um atalho chamado Passo 08A - Alteração
da Lista de Recursos no grupo planejamento utilizando o símbolo a ao lado.
E6.2.13 – Neste momento feche o seu pool (E6-Pool) e mantenha aberto apenas seu exercício E6.
E6.3.1 – Crie uma tabela chamada Passo 15 – Estimar os Custos, com os campos:
ID (Identificador)
Indicators (Indicador)
Name (EAP+Atividade+Recurso)
Fixed Cost (Custo Fixado)
Fixed Cost Accrual (Forma de Rateio)
Cost (Custo Total)
Overtime Cost (Custo da hora extra)
Baseline Cost (Custo Base)
E6.3.2 – Crie uma copia do modo Task Sheet chamada Passo 15 – Estimar os Custos, sem grupo e filtro.
E6.3.3 – Crie uma macro chamada passo15 com um atalho chamado Passo 15 – Estimar os
Custos no grupo planejamento utilizando o símbolo a ao lado.
E6.3.4 – Com o modo passo 15 aberto, vamos inserir os custos fixados do projeto, no nosso projeto vamos
inserir um valor de R$0,01 em 3 atividades, destacando essa célula com a cor de fundo preta e letra
(fonte) cor branca, conforme demonstrado (Obrigatório aos alunos do curso).
Lembramos que o uso deste campo (Custo fixado) na ferramenta se da por motivos didáticos, não
aconselhamos sua utilização em planejamentos profissionais que atendam aos princípios das boas práticas
de custeio.
E6.3.5 – Crie uma cópia da tabela Passo 15 – Estimar os Custos chamada Passo 15 – Estimar os Custos –
PV, inclua nela os campos:
E6.3.6 – Crie uma copia do modo Passo 15 – Estimar os Custos chamada Passo 15 – Estimar os Custos -
PV, utilizando a tabela recém criada.
E6.3.7 – Crie uma macro chamada passo15PV com um atalho chamado Passo 15 – Estimar os
Custos - PV no grupo planejamento utilizando o símbolo a ao lado.
E6.3.8 – Preencha os campos Imposto 01(%) e Imposto 02(%) com os valores esperados de impostos ou taxas
para as atividades e pacotes de planejamento (Obrigatório aos alunos do curso), no caso do nosso projeto
vamos inserir valores de 10% no Imposto 01 e 22% no imposto 02 para as atividades Planejamento,
Supervisão e Controle.
E6.3.9 – Vamos agora inserir no campos Preço de Venda (Cost2) uma formula que faça a seguinte conta:
[“Preço de Venda” = “Custo Total” x (100+ “IMPOSTO 01” + “IMPOSTO 02”+ LUCRO) /100], no caso do
nosso projeto e valor do lucro será de 20%.
E6.3.10 – De forma semelhando a atividade E6.1.6, ajuste o campo Cost2 para realizar o somatório dos
valores (Rollup ajustado para opção Sum)
E6.3.11 – Crie uma cópia da tabela Passo 15 – Estimar os Custos chamada Passo 16 – Estimar os Custos –
ORG.
E6.3.12 – Crie o grupo Passo 16 – Estimar os Custos – ORG, que classifique pelo campo personalizado
Estrutura ORG (Outline Code10), com a cor de fundo azul marinho e fonte branca em negrito.
E6.3.13 – Crie o filtro Passo 16 – Estimar os Custos – ORG que elimine os marcos da estrutura
apresentada.
E6.3.15 – Crie uma macro chamada passo16 com um atalho chamado Passo 16 – Estimar os
Custos – ORG no grupo planejamento utilizando o símbolo a ao lado.
ID (Identificador)
Indicators (Indicador)
Name (EAP+Atividade+Recurso)
Cost (Custo Total)
E6.3.17 – Crie uma copia do modo Task Usage chamada Passo 17 – Montar o Desembolso Financeiro,
utilizando a tabela, sem filtro e nem grupo.
E6.3.18 – Crie uma macro chamada passo17 com um atalho chamado Passo 17 – Montar o
Desembolso Financeiro no grupo planejamento utilizando o símbolo a ao lado.
E6.3.19 – Aplique os padrão de fonte utilizados no passo04, porém coloque o fundo de célula dos itens
sumarizados na cor cinza claro.
E6.3.20 – Configure os campos do painel da direita para exibir os campos abaixo, conforme demonstrado:
Lembramos que BCWS ou Budget of Work Scheduled representa o valor acumulado do trabalho agendado
até a data de status (Status Date) conforme a linha de base acumulada (Cumulative Cost).
Observe que o valor do campo Cumulative cost (custo acumulado) difere do campo BCWS, isso se deve
pelo fato da ferramenta na sua versão atual desconsiderar o recurso tipo Custo (Cost) no seu cálculo. Isso
quer dizer que ambos deveriam totalizar os mesmos valores, o que não acontece, ou seja, NÃO representa
o valor real do custo acumulado do projeto.
Queremos neste momento verificar esse “desembolso”, ou fluxo econômico do projeto de forma gráfica,
para isso faremos uso de outra ferramenta, o Microsoft Excel para atingir esse objetivo.
E6.3.23 – Selecione a linha do projeto (linha ZERO) no painel direito do Passo 17 – Montar o Desembolso
Financeiro, copie a mesma e seguida abra o MS Excel.
E6.3.24 – Abra o MS Excel e em seguida cole os valores, lembre se de que as datas das semanas ficam sobre
os valores, da mesma forma que o timescale, e o nome dos campos deve ser inserido (Base. Cost, Cost,
BCWS, Cum. Cost).
E6.3.25 – Gere um gráfico da seguinte maneira utilizando os campos Baseline Cost e Cost em barras
verticais, e os campos Cumulative Cost e BCWS na forma de duas linhas azuis, conforme demonstrado.
E6.3.26 – Faça uma análise deste gráfico, com intuito de verificar a diferença entre os valores dos campos
BCWS e Cumumulative Cost (Cum. Cost)
Para os alunos do curso é obrigatório que este arquivo Excel seja salvo e enviado junto os demais arquivos
correspondentes ao exercício.
E6.3.27 – Volte no item Project Information e altere a data de status do projeto novamente para NA, ou
seja, sem data.
E6.4.1 – Selecione o Passo 8A - Alteração da Lista de Recursos, lembramos que este passo deve existir
tanto no pool quanto no projeto (neste caso iremos abrir a versão existente no projeto).
E6.4.2 – Vamos neste momento criar os recursos do tipo budget cost e work. Crie os seguintes recursos
(obrigatório para os alunos do curso):
Lembramos que não é necessário que apenas 1 recurso de cada um destes seja criado, podemos criar por
exemplo, patrocínio, financiamento privado e público.
E6.4.3 – Crie uma tabela chamada Passo 18 - Montar a Dotação Orçamentária, com os campos:
ID (Identificador)
Indicators (Indicador)
Name (EAP+Atividade+Recurso)
Budget Work (Aporte de horas)
Budget Cost (Financiamento)
Work (Trabalho)
E6.4.4 – Crie uma copia do modo Task Usage chamada Passo 18 - Montar a Dotação Orçamentária, sem
grupo e filtro.
E6.4.5 – Crie uma macro chamada passo18 com um atalho chamado Passo 18 - Montar a
Dotação Orçamentária no grupo planejamento utilizando o símbolo a ao lado.
E6.4.7 – Configure os campos do painel da direita para exibir os campos abaixo, conforme demonstrado:
Nesse exercício incluímos os recursos do tipo budget que são os responsáveis pela inclusão da Dotação
orçamentária no projeto e permitem assim apresentar o Fluxo de caixa do mesmo.
E6.4.9 – Preencha os valores limites Dotações Orçamentárias de Recursos Work e Cost, isto é, os valores
máximos planejados que eles deveriam atingir, no caso do nosso projeto que tem custo estimado em
952.258,03 e trabalho totalizando 16.944,0 horas, vamos inserir os valores 955.000,00 e 17.000,0
respectivamente, conforme
demonstrado.
Embora tenhamos inserido valores compatíveis para a entrada e saída financeira, ou seja, gastos previstos
iguais aos valores da dotação orçamentária, existe uma diferença entre custo analítico e orçamento. O
orçamento é produzido a partir das necessidades financeiras no período, produzindo um desembolso
financeiro não linear, já a dotação orçamentária tem sua distribuição uniforme no tempo realizada
automaticamente pela ferramenta, isso faz com que em muitas ocasiões a dotação orçamentária não
satisfaça as necessidades financeiras do projeto.
Pegamos como exemplo uma semana que se apresenta no período compreendido entre 05/09/11 e
09/09/11, repare que os valores da dotação orçamentária (Budget Cost) são inferiores ao necessário nos
dias 8 e 9/09/11.
E6.4.10 – A fim de resolver este problema vamos reconciliar os valores de gastos previstos com o valor da
dotação orçamentária ao longo de todo o nosso projeto. Para isso vá ao painel direito do modo e edite os
valores no campo Budget Cost do recurso Financiamento, de forma a compatibilizar a entrada e saída
financeira, conforme demonstrado.
E6.4.11 – Crie uma tabela chamada Passo 19 – Apresentar a Dotação Orçamentária, com os campos:
ID (Identificador)
Indicators (Indicador)
Name (Recursos)
Baseline Budget Cost (Base de
Financiamento)
Budget Cost (Financiamento)
Cost (Custo)
Baseline Budget Work (Base de Aporte de
horas)
Budget Work (Aporte de horas)
Work (Trabalho)
E6.4.12 – Crie o grupo Passo 19 – Apresentar a Dotação Orçamentária, que classifique pelo campo
personalizado Classe de custeio (Outline Code8), com a cor de fundo azul marinho e fonte branca em
negrito.
E6.4.13 – Crie o filtro Passo 19 – Apresentar a Dotação Orçamentária que elimine os elementos que
não estão classificados no campo Classe de custeio (Outline Code8).
E6.4.14 – Crie uma copia do modo Resource Usage chamada Passo 19 – Apresentar a Dotação
Orçamentária, utilizando o grupo e filtro de mesmo nome recém criados.
E6.4.15 – Crie uma macro chamada passo19 com um atalho chamado Passo 19 – Apresentar
a Dotação Orçamentária no grupo planejamento utilizando o símbolo a ao lado.
E6.4.16 – Configure os campos do painel da direita para exibir os campos abaixo, conforme demonstrado:
O resultado esperado:
Uma alerta importante: Quando estamos trabalhando com um pool de recursos, a ferramenta pode
apresentar problemas ou anomalias. O campo Outline Code8 pode ser tomado como exemplo, quando o
pool está fechado seu lookup desaparece e os dados contidos no campo nem sempre aparecem, podendo
inclusive causar anomalias no agrupamento no Passo 19 – Apresentar a Dotação Orçamentária.
Capitulo 4 – Execução
E7 – Parte 1
Produzir Modos de Apoio à emissão de Planos de Trabalhos às turmas
de Execução e Controle do Projeto
Objetivo:
Permitir a criação de modos diferenciados para emissão de planos de trabalhos, folhas de relatório de
execução com planilhas para preenchimento de dados para as equipes de execução para e após seu
preenchimento avaliar os indicadores de desempenho para a tomada de ações corretivas e preventivas.
Neste ponto daremos início à etapa de execução, como o próprio nome diz, a ela cabe executar, segundo
um planejamento. Recomendamos que esta etapa não seja realizada juntamente com o planejamento, e
sim posteriormente a ele, visando atender as melhores práticas do mercado e recomendações do PMBOK,
visamos também evitar possíveis perdas na etapa de execução, estas perdas e suas características estão
descritas no livro base.
Como citado, estamos dando início à etapa de execução, sendo assim iremos emitir o plano de trabalho do
período. Este plano de trabalho tem o objetivo de apoiar as equipes de execução, apresentando a elas o
grupo de atividades que cada uma deverá desenvolver em uma sequência lógica. Ele é emitido para um
determinado período de tempo, ou período de avaliação e será impresso.
E7-1.1.1 – Crie o filtro chamado Passo 20 - Emitir o Plano de Trabalho do Período, tendo as seguintes
caraterísticas:
Start – Com teste is less than or equal to (é menor que ou igual a) – Com valor “Entre com a Meta”?
% Complete – Com teste is less than (é menor que) – Com valor 100%
A ligação lógica entre os campos de teste deve se And.
Repare que no primeiro teste lógico utilizamos um texto de nossa preferência entre aspas e uma
interrogação no final. A ferramenta permite que coloquemos uma interrogação (?) no campo valor, ela
entende a utilização deste símbolo (?) como a entrada com os parâmetros de valor do teste no momento de
utilização do filtro, ou seja, no momento que aplicarmos o filtro ou abrirmos o modo que contém ele, uma
caixa de preenchimento se abrirá, para que o valor do campo seja inserido, conforme demonstrado.
A ferramenta permite que uma mensagem personalizada seja apresentada nesta caixa de preenchimento,
isso pode ser feito inserindo a mensagem entre aspas antes do interrogação, no caso do filtro Passo 20 -
Emitir o Plano de Trabalho do Período a mensagem foi Entre com a meta, por esse motivo o campo valor
foi preenchido com o texto “Entre com a Meta”?.
E7-1.1.2 – Crie uma copia do modo Network Diagram chamada Passo 20 - Emitir o Plano de Trabalho do
Período, utilizando o filtro de mesmo nome recém criado e nenhum grupo, conforme demonstrado.
E7-1.1.3 – Crie uma macro chamada passo20 com um atalho chamado Passo 20 - Emitir o Plano
de Trabalho do Período no grupo Execução utilizando o símbolo a ao lado.
Note que estamos utilizando o grupo Execução e não mais o Planejamento, conforme demonstrado.
E7-1.1.4 – Caso seja um aluno do curso10, é obrigatório realizar um Print Screen da aba Processos de GP
neste momento, enviando o mesmo junto com o exercício.
E7-1.1.5 – Através do Box Styles ajuste o conteúdo exibido nas caixinhas, neste caso se trata de um modo
a ser impresso e preenchido, sendo assim haverão campos em branco para preenchimento e não iremos
fornecer a data de término ,a duração das atividade, contudo forneceremos as condições de trabalho
previamente definidas e sua métrica de medição.
10
Vide anexo ZZZZZ
Crie um novo Template chamado Passo 20 - Emitir o Plano de Trabalho do Período com as seguintes
caraterísticas:
E7-1.1.6 – Configure a cor de fundo das caixas para branco e a cor da borda para preto.
E7.1.9 – Através das configurações do Print Preview e Page Setup ajuste a impressão do plano de trabalho
de modo que anotações (Notes) sejam impressão junto com o plano (Os campos Print Preview e Page
Setup, e suas respectivas configurações são abordadas detalhadamente nos Extras deste livro).
A folha de relatório de execução do período visa apresentar a lista de atividades no período de tempo ou
período de avaliação, na forma de planilha a ser preenchida pelas equipes de execução. Iremos construir,
imprimir e trabalhar folhas de relatório de execução com dois níveis de detalhes:
Sintético (Simplificado) – Modo chamado Passo 21- Emitir Folha de Relatório do Período - S
Analítico (Completo) – Modo chamado Passo 21- Emitir Folha de Relatório do Período - C
E7-1.2.1 – Crie uma tabela chamada Passo 21- Emitir Folha de Relatório do Período - S, com os campos:
ID (Identificador)
Status Indicator (Indicador de Situação)
Name (EAP + Atividades)
Actual Start (Início Real)
Actual Finish (Término Real)
% Completo (Valor % da atividade que já foi realizado)
Remaining Duration (Duração Restante)
Phisycal % Complete (Andamento Físico)
Actual Duration (Duração Real)
% Work Complete (% de Trabalho)
Actual Work (Trabalho Real)
Remaining Work (Trabalho Restante)
Overtime Work (Trabalho Extra)
Remaining Overtime Work (Trabalho Extra Restante)
Actual Cost (Custo Real)
Remaining Cost (Custo Restante)
Actual Overtime Cost (Custo Extra Real)
E7-1.2.2 – Crie uma cópia do filtro Passo 20 - Emitir o Plano de Trabalho do Período chamado Passo 21-
Emitir Folha de Relatório do Período - S
E7-1.2.4 – Crie uma macro chamada passo21S com um atalho chamado Passo 21- Emitir Folha
de Relatório do Período - S no grupo Execução utilizando o símbolo a ao lado.
E7-1.2.5 – Com o Passo 21- Emitir Folha de Relatório do Período - S aberto, selecione todo o projeto e
mude a fonte para o tamanho 12.
E7-1.2.6 – Como esta é uma folha a ser impressa e preenchida, queremos que ela fique “em branco”,
permitindo assim seu preenchimento pelas equipes de execução. Através da mudança de cor de fundo
(Background Color) e cor da Fonte (Font Color) “pinte” de forma alternada as linhas nas cores cinza e
branco, de forma que nenhum conteúdo apareça nelas, ou seja, aparentemente “em branco”, conforme
demonstrado.
Repare que inserimos o campo Status Indicator ao invés do Indicator habitual, isso se deve ao fato de não
estarmos mais na fase de planejamento e sim execução, ele contém 4 indicações diferentes, que são:
E7-1.2.7 – Através das configurações do Print Preview e Page Setup ajuste a impressão do plano de
trabalho de modo a garantia da identidade visual do projeto e da organização executora (Os campos Print
Preview e Page Setup, e suas respectivas configurações são abordadas detalhadamente nos Extras deste
livro).
E7-1.2.8 – Crie uma cópia da tabela Passo 21- Emitir Folha de Relatório do Período - S chamada Passo
21- Emitir Folha de Relatório do Período - C
E7-1.2.9 – Crie uma cópia do filtro Passo 21- Emitir Folha de Relatório do Período - S chamado Passo
21- Emitir Folha de Relatório do Período - C
E7-1.2.11 – Crie uma macro chamada passo21C com um atalho chamado Passo 21- Emitir Folha
de Relatório do Período - C no grupo Execução utilizando o símbolo a ao lado.
E7-1.2.12 – Com o Passo 21- Emitir Folha de Relatório do Período - C aberto, selecione todo o projeto e
mude a fonte para o tamanho 12.
E7-1.2.14 – Mude o timescale de para que o mesmo exiba os dias no formato dd/mm e exiba apenas os
campos Actual Work e Actual Cost, sem seguida realize procedimentos similares as 2 tarefas anteriores no
painel direito do modo, de forma que o mesmo possa ser preenchido pelas equipes de execução, conforme
demonstrado.
E7-1.2.15 – Através das configurações do Print Preview e Page Setup ajuste a impressão do plano de
trabalho de modo a garantia da identidade visual do projeto e da organização executora (Os campos Print
Preview e Page Setup, e suas respectivas configurações são abordadas detalhadamente nos Extras deste
livro).
E7 – Parte 2
Produzir modos que auxiliem no monitoramento e controle
Produzir modos de painéis de monitoramento dos indicadores que
apoiam a metodologia EVM (Earn Value Method)
Objetivo:
Permitir a criação de modos diferenciados que apoiem respectivamente os trabalhos de monitoramento e
controle do projeto, com emissão de planos de trabalhos e planilhas de dados para as equipes de execução
e após seu preenchimento avaliar os indicadores de desempenho para a tomada de ações corretivas e
preventivas. Realizar a medição de um projeto assistido e avaliar seus resultados.
Com o desenvolvimento da metodologia proposta nesse trabalho devemos não só reduzir o tempo de
planejamento, otimizando os processos e não pulando as etapas necessárias, definir a documentar os
parâmetros a serem utilizados no seu monitoramento e controle; como também permitir administrar a
métrica de medição de desempenho de modo a aplicar as ações corretivas e preventivas necessárias ao
sucesso do projeto
Aqui damos início a o monitoramento e controle do nosso projeto, podemos defini-lo como sendo um grupo
de processos responsáveis por medir e monitorar regularmente o progresso para identificar variações em
relação ao plano de gerenciamento do projeto, de forma que possam ser tomadas ações corretivas, quando
necessário, para atender aos objetivos do projeto. Porém, para tudo o que se deseja monitorar e controlar,
um plano básico (ou planejamento) deve existir como referência.
O planejamento tem como principal missão orientar as equipes de execução para a garantia de uma
otimização dos trabalhos a serem desenvolvidos e da preparação dos envolvidos e dos recursos do projeto
para atuarem em busca do comprimento deste planejamento. Já o processo de monitoramento e controle
permeia todas as etapas do projeto, alcançando o pico de sua intensidade na etapa de maior volume de
trabalho, ou seja, a etapa de execução.
Um monitoramento contínuo da execução permite que a equipe tenha em entendimento claro da saúde do
projeto, em consequência disso, decida se ações preventivas ou corretivas são necessárias. Lembramos que
para o monitoramento quanto mais precisas e ricas forem às informações que são apresentadas a
ferramenta, mais precisa e realista é a saída, nela temos as informações do estado atual e futuro das
tendências, custos e prazos finais do projeto.
Talvez o ponto mais importante no processo de monitoramento e controle de um projeto seja a forma de
colher os dados para entrada na ferramenta. Tendo em vista essa importância, vamos abordar neste
momento três níveis de atualização diferentes, sendo eles:
Controle T – Nele temos controle dos parâmetros de tempo (Time) - Esse modo é preterido quando não é
necessária ou possível à alocação de recursos, nele são medidos apenas prazos e o andamento físico do
projeto.
Controle TWC – Nele temos controle dos parâmetros de tempo, trabalho e custos das atividades (Time,
Work, Cost) - Nesse modo o controle de Prazos e Datas, Recursos Humanos e Materiais, assim como
Custos, Despesas e Tributos realizados é possível e por isso permitem uma projeção de resultados de
boa qualidade.
Controle TWC-TimeSheet – Nele temos controle dos parâmetros de tempo, trabalho e custos das
atividades, seus recursos com e/ou pelos seus apontamentos periódicos (Time, Work, Cost, TiomeSheet)
- Nesse modo o controle de Prazos e Datas, Recursos Humanos e Materiais, assim como Custos, Despesas
e Tributos realizados é possível, inclusive dentro de períodos de tempo específicos, e por isso permitem
uma projeção de resultados de alto nível e de medir item a item em produtividade e rendimento. Este
modo é valioso quando é temos no projeto a alocação de material, mão-de-obra ou custo nas atividades
de forma geral COM a preocupação com a informação de uso em dados períodos específicos de tempo.
Todos estes níveis terão modos com seus respectivos nomes, cada um utilizando uma quantidade diferente
de campos.
E7-2.1.1 – Crie uma cópia da tabela, filtro e modo Passo 21- Emitir Folha de Relatório do Período - S
chamado Passo 22 - Controle T, edite a tabela de forma que apenas os campos abaixo sejam exibidos:
ID (Identificador)
Status Indicator (Indicador de Situação)
Name (EAP + Atividades)
Actual Start (Início Real)
Actual Finish (Término Real)
% Completo (Valor % da atividade que já foi realizado)
Remaining Duration (Duração Restante)
Phisycal % Complete (Andamento Físico)
Actual Duration (Duração Real)
E7-2.1.2 – Crie uma macro chamada controleT com um atalho chamado Passo 22 - Controle T no
grupo Monitoramento e Controle utilizando o símbolo a ao lado.
E7-2.1.3 – Vá em File – Options, escolha a guia Schedule, em seguida verifique se a caixa Updating tasks
status updates resource status esta marcada, caso não esteja, marque-a.
E7-2.1.4 – Inclua na tabela no modo de forma temporária o campo type, feito isso converta o tipo de todas
as atividades Fixed Duration para Fixed units (isso é feito a fim de evitar problemas e/ou inconsistências
apresentadas na ferramenta em sua versão atual), após a conversão remova o campo.
Repare que neste padrão ou nível de atualização as perguntas a serem feitas à equipe de Execução são
apenas:
Lembramos que a ferramenta realiza cálculos internos de maneira automática e entende a entrada destes
dados da seguinte maneira:
Quando informamos o percentual concluído até o momento da medição estamos mantendo uma duração
remanescente proporcional ao percentual restante.
Quando informamos que a atividade está 100% concluída e sua data de conclusão real, estamos
recalculando a duração real da atividade, caso a data real divirja da prevista.
E7-2.1.5 – Crie uma cópia da tabela, filtro e modo Passo 21- Emitir Folha de Relatório do Período - S
chamado Passo 22 - Controle TWC, mantendo todos os campos da tabela.
E7-2.1.6 – Crie uma macro chamada controleTWC com um atalho chamado Passo 22 - Controle
TWC no grupo Monitoramento e Controle utilizando o símbolo a ao lado.
E7-2.1.7 – Vá no File – Options, escolha a guia Schedule, em seguida verifique se a caixa Updating tasks
status updates resource status esta desmarcada, caso não esteja, desmarque-a.
E7-2.1.8 – Inclua na tabela no modo de forma temporária o campo type, feito isso converta o tipo de todas
as atividades Fixed duration para Fixed work (isso é feito a fim de evitar problemas e/ou inconsistências
apresentadas na ferramenta em sua versão atual), após a conversão remova o campo.
Neste padrão ou nível de atualização as perguntas a serem feitas à equipe de Execução são:
E7-2.1.9 – Crie uma cópia da tabela, filtro e modo Passo 21- Emitir Folha de Relatório do Período - C
chamado Passo 22 - Controle TWCR - TimeSheet, mantendo todos os campos da tabela.
E7-2.1.10 – Crie uma macro chamada controleTWCR com um atalho chamado Passo 22 -
Controle TWCR - TimeSheet no grupo Monitoramento e Controle utilizando o símbolo a ao lado.
E7-2.1.11 – Vá no File – Options, escolha a guia Schedule, em seguida verifique se a caixa Updating tasks
status updates resource status esta desmarcada, caso não esteja, desmarque-a.
E7-2.1.12 – Inclua na tabela no modo de forma temporária o campo type, feito isso converta o tipo de
todas as atividades Fixed duration para Fixed work (isso é feito a fim de evitar problemas e/ou
inconsistências apresentadas na ferramenta em sua versão atual), após a conversão remova o campo.
Neste padrão ou nível de atualização as perguntas a serem feitas à equipe de Execução são:
E7-2.1.13 – Mude o timescale de para que o mesmo exiba as semanas na sua menor escala e exiba apenas
os campos Work, Actual Work, Actual Overtime Work e Actual Cost, conforme demonstrado.
O Método do Gerenciamento do Valor Agregado ou Eanerd Value Method (EVM), atualmente é uma das mais
poderosas técnicas de avaliação de desempenho de projetos.
Para a previsão do Custo final de um projeto, normalmente é lançado mão de dois indicadores: o CPI e o
SPI.
A tabela abaixo mostra outros campos ou indicadores que serão utilizados ou abordados.
Budget Cost of Work Performed
O quanto foi despendido ou agregado ao projeto, convertido
BCWP (Custo Orçado dos Trabalhos Realizados)
em valor “moeda”
(Custo Acumulado do Produzido)
Budget Cost of Work Scheduled O quanto foi previsto ou agendado para ser gasto até a data de
BCWS (Custo Orçado dos Trabalhos Programados) medição dos trabalhos, ou o valor acumulado programado
(Custo Acumulado da Linha de Base) conforme a linha de base
Actual Cost of Work Performed
O que foi realmente despendido ou gasto para aquilo que foi
ACWP (Custo Real dos Trabalhos Realizados)
previsto ou agendado até a data de medição dos trabalhos
(Custo Acumulado do Real)
A diferença, em “moeda”, daquilo que efetivamente foi
Schedule Variance
SV realizado ou agregado que foi previsto ou agendado
(Variação do Cronograma)
(SV = BCWP – BCWS)
O valor percentual dado pela razão entre Variação do
Schedule Variance % Cronograma (SV) e Custo Orçado dos Trabalhos Programados
SV%
(Variação do Cronograma expresso em %) (BCWS)
(SV% = (SV / BCWS) * 100)
A estimativa do custo total ou custo final esperado com base
Estimate At Completion
EAC no desempenho até a data de medição dos trabalhos
(Estimaniva no Término)
(EAC = (ACWP + (Baseline cost - BCWP)) / SPI)
A estimativa do custo total ou custo final esperado com base
Estimate At Completion – Schedule Cost no desempenho até a data de medição dos trabalhos em função
EAC - SC
(Estimaniva no Término – Custo Previsto) do SPI e CPI
(EAC = ACWP + (Baseline cost - BCWP) / (0,8xCPI + 0,2xSPI)) 11
EAC - Estimate At Completion –Cost Valor final previsto para o projeto, caso o indicador de
Cost (Estimativa utilizando os Custo(CPI)) desempenho de custo CPI se mantenha como está.
EAC Estimate At Completion – Schedule Valor final previsto para o projeto, caso o indicador de
schedule (Estimativa utilizando os Custo(SPI)) desempenho de tempo SPI se mantenha como está.
A diferença, em “moeda”, daquilo que foi realizado ou
Cost Variance agregado (BCWP) contra o total gasto ou despendido até a data
CV
(Variação do Custo) de medição (ACWP)
(CV = BCWP – ACWP)
O valor percentual dado pela diferença, daquilo que foi
realizado ou agregado (BCWP) contra o total gasto ou
CV% Cost Variance expresso em % do previsto
despendido até a data de medição (ACWP)
(CV% = (CV / BCWP) * 100)
Baseline Cost At Completion (Baseline
Valor original previsto na baseline do projeto, ou em outras
BAC Cost)
palavras o BCWS
Custo acumulado total do projeto
A diferença entre o custo previsto total e a estimativa para
VAC Variance At Completion completar. (Budgeted At Completion (baseline cost) -
Estimated At Completion)
Indicador que mostra uma relação entre o trabalho ainda a ser
feito os restante de “verba” na unidade MOEDA para uma data
TCPI To Complete Performance Index (TCPI)
de status. A sua melhor expressão é: ((BAC - BCWP) / (BAC -
BCWS))
Indicador que mostra uma relação entre o trabalho ainda a ser
TSPI To Schedule Performance Index (TSPI) feito os restante de “tempo” na unidade MOEDA para uma data
de status. A sua melhor expressão é: ((BAC - BCWP) / (BAC -
11
Valor correspondente a ponderação foi escolhido a critério do autor, neste casos os valores foram 0,8 e 0,2 respectivamente, lembrando que a soma
dos mesmos deve totaliza 1,0.
BCWS))
E7-2.2.1 – Crie uma tabela chamada Passo 23- indicadores de Desempenho – EVM-SPI, com os campos:
ID (Identificador)
Name (EAP + Atividades)
BCWP
BCWS
SV
SV%
SPI
EAC – Schedule (Number2)
TSPI (Number1)
E7-2.2.3 – Crie uma tabela chamada Passo 23- indicadores de Desempenho – EVM-CPI, com os campos:
ID (Identificador)
Name (EAP + Atividades)
BCWP
ACWP
CV
CV%
CPI
Baseline Cost
EAC – Cost (Number3)
EAC – SC (Number4)
VAC
E7-2.2.6 – Crie uma macro chamada controleTWCR com um atalho chamado Passo 23-
indicadores de Desempenho – EVM no grupo Monitoramento e Controle utilizando o símbolo a ao
lado.
Atenção: Na versão liberada por ocasião desta publicação o campo BCWS, NÃO representa o valor real do
custo acumulado do projeto como a sua linha de base, pois ele NÃO totaliza os recursos tipo COST. Dessa
forma ficam comprometidos os seguintes indicadores e campos: ACWP; BCWS; EAC - SC ; VAC ; SV%; SPI;
EAC - Schedule ; e TSPI . Isso inviabiliza o uso dessa ferramenta dentro da metodologia de controle de
acompanhamento pelo EVM.
Ao fazer isso nós copiamos a linha de base que havia sido salva
anteriormente para uma nova posição, podendo agora salva uma linha de
base nova no seu lugar, podemos inclusive comparar as duas se for de
nosso interesse. Observe que a ferramenta permite a armazenagem de
até 10 linhas de base de referência e todos os dados a elas vinculados,
além de outros campos.
E8
Incluir Planos de Mitigação e Contingência
Objetivo:
Permitir a criação de modos diferenciados que apoiem o trabalho de apoio às praticas de gestão de riscos
do projeto e incluam no planejamento opções para ativar ou desativar em caso de ocorrência dessas
incertezas chamadas riscos, sob comando da equipe de gestão de riscos.
Nesta etapa vamos realizar o gerenciamento dos Riscos do Projeto. Na verdade é mais interessante e
adequado que esta etapa seja realizada ainda no planejamento do projeto, a estamos realizando durante
ou após a execução na esperança que o leitor já tenha enfrentado problemas típicos desta etapa
(execução), como atividades que não saíram como planejado, atrasaram, novas atividades que acabaram
aparecendo, ajustes emergências que foram necessários no planejamento, dentro outros.
Tendo enfrentado problemas como os citados, uma maturidade e entendimento maior sobre um projeto e
seu funcionamento existe, entendemos que da mesma forma que temos uma estrutura de trabalho para
identificar os produtos ou entregas do projeto, uma estrutura organizacional que apoia o entendimento dos
riscos é necessária. A fim de lidar com os riscos que envolvem o projeto, vamos introduzir atividades ditas
de mitigação e de contingência.
Por conta do novo recurso disponível na ferramenta nessa versão 2010 torna-se possível desenvolver casos
de contingenciamento ou plano de ações para apoio às técnicas de gerenciamento de riscos do projeto.
Avisamos que a análise de risco que será realizada neste livro é simplória, pois tem fins puramente
didáticos.
E8.1.1 – Crie uma equipe de risco no seu pool de recursos, lembramos que essa equipe aumenta o custo
final do projeto, devemos analisar a relação custo benefício na vida real para cada projeto.
Neste momento criaremos atividades ditas de mitigação, são atividades criadas para diminuir o risco de
que uma atividade ou pacote de planejamento tenha problemas que acarretem o não cumprimento do
prazo ou mesmo não aconteça. Lembramos que elas normalmente aumentam os custos do projeto e podem
vir a causar problemas de super-alocação.
E8.1.1 – Faça uma análise de risco das suas atividades e pacotes de planejamento, para o nosso projeto
escolheremos o Atividade Construir Telhado, e como dito anteriormente, uma análise de riscos simplória
com fins didáticos será apresentada:
Análise de Risco:
Ameaças ao andamento ou Realização da atividade
Ao Prazo
Ocorrência de chuvas - Grande Probabilidade
Problema no fornecimento de materiais - Grande Probabilidade
Greve dos funcionários - Baixa Probabilidade
Falha no equipamentos - Probabilidade Média
Aos Custos
Aumento de preços - Grande Probabilidade
Mudança Tributária - Baixa Probabilidade
Crise Econômica - Probabilidade Média
Das ameaças diagnosticadas com grande probabilidade de ocorrerem, decidimos tomar as seguintes
providências.
Ocorrência de chuvas - Instalação de toldo na área de trabalho
Problema no fornecimento de materiais - Contratação de mais fornecedores
Aumento de preços - Fechar contrato de preços fixos
E7-1.2.1 – Crie uma tabela chamada Passo 24 – Planos de Mitigação e Contingência, com os campos:
ID (Identificador)
Indicator (Indicador)
WBS (Código EAP)
Name (EAP + Atividades)
Duration (Duração)
Start (Início)
Finish (Término)
Active (Ativo)
vertime Cost (Custo Extra Real)
E7-1.2.4 – Crie uma macro chamada passo24 com um atalho chamado Passo 24 – Planos de
Mitigação e Contingência no grupo Planejamento utilizando o símbolo a ao lado.
E7-1.2.5 – Com o Passo 24 – Planos de Mitigação e Contingência selecionado, crie e sequencie atividades
novas com o nome das providências a serem tomadas, onde o prefixo é o Código EAP da atividade a qual se
destinam, conforme demonstrado (No caso do nosso projeto achamos adequado que as mesmas fique na
área administrativa), lembramos que o sequenciamento destas atividades deve ter seu final planejado para
antes do início da atividade a qual se destinam.
E7-1.2.5 – Aloque pelo menos um recurso nas atividades recém criadas (a fim de evidenciar o aumento de
custo)
Neste momento criaremos atividades ou produtos ditos de contingência, o geral eles são criados para serem
ativados em caso de esperado evento ou atividade a não ocorrer (ou o inverso), influenciando diretamente
em todo o projeto e seus prazos. Lembramos que eles normalmente aumentam os custos do projeto e
podem vir a causar problemas de super-alocação.
E8.1.1 – Utilizando ainda a mesma atividade Construir Telhado como referência para o nosso projeto,
vamos criar uma alternativa para ela, para o caso desta vir a não ocorrer. Criaremos um pacote de trabalho
contendo a contratação de uma empresa terceirizada e a construção do telhado em si, conforme
demonstrado.
E8.1.1 – Faça todo o planejamento deste pacote de trabalho (sequenciamento, estimativa da duração,
inclusão dos recursos, etc.), em seguida desative o mesmo (campo Active ajustado para no), o resultado
esperado é o demonstrado.
E7-1.2.1 – Crie uma cópia da tabela Passo 24 – Planos de Mitigação e Contingência chamada Passo 25 –
Planos de Trabalho em Vigor.
E6.3.12 – Crie o grupo Passo 25 – Planos de Trabalho em Vigor, que classifique pelo campo Active
(Ativo), com a cor de fundo azul claro.
E7-1.2.4 – Crie uma macro chamada passo25 com um atalho chamado Passo 25 – Planos de
Trabalho em Vigor no grupo Encerramento utilizando o símbolo a ao lado (Este modo foi criado
no grupo encerramento, pois o objetivo de sua criação é acompanhar as atividades, seu estado, e
principalmente documentar todo o projeto, incluindo sua execução e quaisquer ativação nos
planos de contingência).
Capitulo 7 – Complementos
Objetivo:
Em grande parte dos projetos, ao se terminar o sequenciamento e a estimativa das durações das
atividades, as datas de início e fim do projeto ou de seus elementos excedem prazo máximo do projeto ou
de atividades específicas. Assim sendo faz se necessário uma revisão das durações e do sequenciamento do
projeto, para garantir que a data e prazos desejados do projeto sejam obtidos. Longe de querer trabalhar
com folgas negativas ou outros mitos do planejamento amador, agora o foco é nas técnicas reconhecidas
como paralelismo e compressão.
E4C.1 – Utilizando seu exercício E4, reduza o prazo total do projeto em 1 (um) dia ou 1% do prazo total, o
que for maior, utilizando as técnicas mencionadas. Lembramos que o caminho crítico é o foco de nossa
atenção.
E4C.2 – Objetivando a redução do prazo e a otimização de seu projeto, revise as durações de suas
atividades, lembramos que vale avaliar as folgas livres e folgas totais, e que o foco é o caminho crítico,
uma vez que as folgas livres servem para avaliar e mensurar o quanto uma atividade pode ser
reprogramada SEM atrapalhar o prazo total do projeto
E4C.3 – Revise as ligações do seu projeto, removendo as chamadas LeapFrogs (E.3.4.6) remanescentes e
verificando a real necessidade de ligações do tipo SS (Start to Start) – Início para Início, FF (Finish to
Finish) – Término para Término, SF (Start to Finish) – Início para Término.
E4C.4 – Após a realização dos passos anteriores emita um relatório (.doc, .docx ou .pdf) com a análise dos
resultados obtidos, e apresente as dificuldades encontradas. Explique o que foi alterado para obtenção da
redução do prazo, se as ligações do seu projeto influenciaram muito no prazo final do projeto. Explique
também se houve alguma alteração no(s) caminho(s) crítico(s) do projeto.
Obs: Por conta de algumas limitações apresentadas até a versão atual desta ferramenta (MS Project 2010),
recomendamos a leitura sobre as “Anomalias no Caminho Crítico” e suas condições; O CPM (Método do
Caminho Crítico); As técnicas para otimização de prazos e tempos em desenvolvimento de cronogramas.
Lembramos que estas informações podem ser encontradas no aqui chamado livro base12.
12
O livro base referenciado é o já dito “MS Project 2010 – Ferramenta de Apoio ao Gerenciamento de Projetos”.
Objetivo:
Em grande parte dos projetos, ao se terminar a alocação dos recursos humanos ou materiais nas atividades
podemos encontrar vícios de alocação como a permanecia de um recurso inteiro todos os dias de
ocorrência de uma atividade, ou de seu uso consecutivo, igual e permanente. A análise das alocações tem
por objetivo permitir ao planejador uma verificação de uso e desperdício, ociosidade e mais valia dos
recursos mencionados, aumento a relação custo benefício do projeto pela sua redução básica de custos. È
possível ainda dentro de uma organização melhorar o desempenho do uso dos recursos entre projetos ou do
pool de recursos para a gestão mais eficiente dos recursos disponíveis.
E5C.1 - Utilizando seu exercício E4, apresente uma breve descrição do modo Passo 14 – Apresentar os
Insumos, do seu uso e aplicação, de modo a justificar as super-alocações que possam existir e a forma
escolhida para resolver esta questão.
Lembramos que esse modo foi desenvolvido para dar apoio ao planejador no trabalho de identificação e
proposição de soluções para as super-alocações de recursos, assim temos que cada campo e cada item do
modo foi escolhido e montado para esse fim.
E5C.2 - Apresente uma breve descrição das vantagens da inclusão de atividades no nosso item
suprimentos, onde poderiam ser mapeados todas as ações de “pedido - encomenda” dos materiais de seu
projeto, não como exemplificado com o cimento, comente também qual e como seria a sua utilização
pelas equipes de planejamento e controle.
E5C.3 – Após a realização dos passos anteriormente descritos emita um relatório (.doc, .docx ou .pdf)
contendo as 2 descrições requisitadas e uma análise dos resultados obtidos, os ajustes básicos que foram
feitos no seu projeto, e se esses ajustes impactaram de forma expressiva nos custos e quantidades de
materiais/horas de trabalho.
Entender como a ferramenta trata os recursos do tipo work (trabalho), material (material) e cost (Custo),
dentro de sua estrutura no que diz respeito aos custos do projeto.
Os custos do projeto advêm da soma dos recursos na estrutura nível a nível, e sua distribuição se da ao
longo do tempo, a partir da definição do planejador. Foi visto previamente que no caso do planejamento a
estrutura de composição fica clara, porém na etapa de controle as informações são deturpadas. Vamos
abordar essa questão, apoiando o planejador e a equipe de controle no entendimento dos resultados
obtidos.
O campo BCWS – Budget Cost of Work Scheduled (Custo Acumulado da Linha de Base), representa o valor
acumulado do trabalho agendado ou programado conforme a linha de base, similar ao campo Cumulative
Cost (Custo acumulado), conforme comentado anteriormente.
Ambos deveriam totalizar os mesmos valores quando a linha de base salva for baseada estiver atualizada,
porém na versão da ferramenta liberada por ocasião desta publicação, o campo BCWS, não representa o
valor real do custo acumulado do projeto conforme sua linha de base, pois ele não leva em consideração
em seus cálculos os recursos tipo Cost. Não recomendamos a utilização do campo BCWS se houver
referências de valores do tipo Cost.
E6C.3 – Crie um novo recurso do tipo Cost chamado Bonificação dos funcionários, em seguida aloque no
mínimo 4 atividades com este recurso, no valor de R$ 20.000,00 cada. Não se esqueça de desvincular ser
Exercício E6C do Pool de recursos.
E6C.5 – Salve uma nova linha de Base, não esquecendo de manter os dados da linha de base anterior em
uma nova posição.
E6C.6 - A vá em Project – Project Information (Grupo Properties), e ajuste a data de Status do Projeto
(Status Date) para a programada para o termino do projeto, ou seja, 100% do projeto realizado.
E6C.7 – Neste momento, verifique os valores dos campos BCWS e Cumulative Cost, de forma a identificar
divergências em seus valores, conforme demonstrado.
E6C.8 – Após a realização dos passos anteriormente descritos emita um relatório (.doc, .docx ou .pdf)
explicando de forma clara e concisa seu entendimento sobre as divergências de totalização dos campos
BCWS e Cumulative Costs e as consequências da não observância dessa falha.
Devemos sempre tentar chegar na mínima quantidade de recursos sem atrasar o projeto ou gerar super-
alocações.
Para a realização deste exercício, é necessária entender que os recursos de um projeto na sua maioria não
são pagos apenas pelas horas que efetivamente trabalham no projeto, mas sim pelo período em que estão
disponíveis no projeto. A ferramenta porem calcula os gastos dos recursos que de fato estão produzindo
dentro do projeto. Temos aqui uma clara vantagem em trabalhar com a menor quantidade de recursos
possíveis, porem distribuindo-os de forma a trazer a menor ociosidade possível também.
O conjunto de arquivos necessários para realização deste exercício pode ser encontrado no CD que
acompanha este livro, ou disponibilizado no moodle no caso de alunos. Ele é composto de 3 projetos, que
são reunidos em um Projeto Master, e um Pool de Recursos. Os arquivos a serem abertos e modificados
são apenas o Project Master e o Pool de recursos, já que qualquer alteração será então automaticamente
estendida para os projetos individuais.
RIP.1 – Com o Project Master aberto, podemos verificar o cronograma e orçamento de cada um dos
projeto, assim como o total, lembro que nosso objetivo é reduzir custos sem que hajam atrasos no projeto.
RIP.2 – Ao abrirmos o Pool de Recursos, podemos verificar a “mão de obra ociosa”, em especial o recurso
do tipo Work chamado pessoal 1, o qual trabalharemos aqui. Repare que existem 6 unidades disponíveis
para este recurso ao longo de todo o projeto, sendo que nem mesmo precisamos dele em alguns momentos.
RIP.3 – Vamos então modificar o quantidade e o período de disponibilidade do recurso pessoal 1, para isso
abra a janela de informações do recurso, através do duplo clique sobre ele, ou clique com o botão direito
do mouse e em seguida escolha a opção Information...
RIP.4 – Vamos definir 5 unidades para o período que vai de 04/01/2010 até 05/01/2010, e 4 unidades para
o período que vai de 06/01/2010 até 27/01/2010, conforme demonstrado.
Repare que com a alteração na disponibilidade do recurso a ferramenta começa a apontar a existência de
super-alocações.
RIP.5 – Bata um Print Screen da tela (procedimento abordado no anexo B) mostrando as super-alocações e
nos envie em um documento Word junto com seu arquivo .mpp (Não se esqueça de seguir as regras de
nomenclatura já descritas).
RIP.6 – Vá ao Project Master e realize o nivelamento do projeto, através do botão Resource – Level All (no
grupo Level).
RIP.7 – Com o novo nivelamento do projeto realizado, volte ao Pool de Recursos e verifique a situação do
recurso pessoal 1 trabalhado. Repare que o início de algumas atividades foram alteradas, porém a
ferramenta conseguiu encontrar uma solução sem que surgissem super-alocações.
RIP.8 – Bata um Print Screen da tela (procedimento abordado no anexo B) mostrando que a ferramenta
conseguiu encontrar uma solução sem que surgissem super-alocações e nos envie em um documento Word
junto com seu arquivo .mpp (Não se esqueça de seguir as regras de nomenclatura já descritas).
RIP.9 – Lembrando que uma das restrições deste exercício é que não podemos atrasar o projeto ou gerar
super-alocações, vá ao Project Master e verifique a data do fim do projeto, perceba que a mesma acabou
por atrasar, conforme demonstrado.
RIP.10 – Como não podemos gerar atrasos no projeto, vamos realizar uma nova tentativa de ajuste dos
recursos, começaremos limpando o nivelamento de recursos do projeto, através do botão Resource – Clear
Leveling (no grupo Level), conforme demonstrado.
RIP.11 – Redefina a disponibilidade do recurso pessoal 1 com 5 unidades para o período que vai de
04/01/2010 até 14/01/2010, e 4 unidades para o período que vai de 15/01/2010 até 26/01/2010,
conforme demonstrado.
RIP.12 – Realize um novo nivelamento do projeto e verifique se ferramenta conseguiu encontrar uma
solução sem que surgissem super-alocações no recurso pessoal 1, conforme demonstrado.
RIP.13 – Verifique a data do fim do projeto, que deveria ter sem mantido, conforme demonstrado.
RIP.14 – Realize uma otimização de todos os recursos do tipo Work, encontrando a melhor solução possível
para cada um deles.
Repare que mesmo depois de toda otimização dos recursos, não houve alteração nos custos dos projetos,
isso porque a ferramenta calcula o custo pela utilização do recurso, não o custo do período ocioso.
RIP.15 – Abra a ferramenta Excel, ou outra planilha eletrônica, e realize o cálculo da diferença de custos
após a otimização de recursos, conforme demonstrado para o recuso pessoal 1.
RIP.16 – No caso de alunos, é obrigatório o envio da planilha eletrônica e de um relatório com suas
dificuldades e conclusões.
Obs: Uma outra maneira para realização desse exercício é a redução gradual das quantidades de recursos,
sempre avaliando os resultados após um nivelamento de recursos, verificando também se houve alteração
na data final do projeto. Embora mais simplista, essa ideia permite que sejam propostas equipes fixas de
trabalhos ao longo de todo o projeto numa quantidade mais otimizada.
O chamado MIP (Measure In Project ou Medição no Projeto) tem o objetivo de promover um trabalho de
inclusão de dados na ferramenta utilizando os modelos de modos e tabelas já conhecidos e abordados, com
uma posterior análise dos indicadores de desempenho do projeto.
Neste exercício, realizaremos a inserção dos dados referentes a 5 medições em um arquivo previamente
concebido, que pode ser encontrado no CD que acompanha este livro, ou disponibilizado no moodle no
caso de alunos.
O processo de inclusão de dados é pode parecer "incoerente" em alguns momentos, mas ela é justificada
pelo fato de obtermos um parecer instantâneo do andamento do projeto.
Lembramos que este exercício visa simular uma situação real, sendo assim os recursos e as verbas do
projeto são limitadas e definidas. Isso significa dizer que temos que atuar APENAS no processo de inclusão
de dados e análise de resultado, SEM nivelar os recursos ou ajustar o limite de orçamentário. E que embora
não apresentamos ou requisitamos a utilização de filtros neste exercício, o uso de filtros de data de status
pode ser considerado para facilitar o entendimento e visualização das atividades sob acertos.
MIP.3 – Realize cada um das medições, em seguida salve o arquivo .mpp com o nome da medição (1ª
Medição, 2ª Medição, etc), obtendo ao final 5 arquivos distintos, um para cada medição. Lembramos que
para acessar e alterar a data de medição (Status Date), vá em Project – Project Information (no grupo
Properties).
MIP.9 – Abra um novo projeto na ferramenta MS Projeto 2010 chamada Projeto Master, e após realizar as
configurações iniciais, insira uma atividade chamada Projeto Master, conforme demosntrado.
MIP.10 – Insira os projetos contendo as 5 medições realizadas como Subprojetos, isso pode ser realizado
através do atalhoProject – Subproject (Grupo Insert),conforme demonstrado.
MIP.10 – Através do recurso Organizer (Vide Anexo C), copie o Modo 01, Modo 02 e suas respectivas
tabelas ou modos de apoio.
MIP.11 – Após a realização dos passos anteriormente descritos emita um relatório (.doc, .docx ou .pdf)
contendo uma análise dos resultados obtidos medição a medição, explicando de forma clara e concisa seu
parecer sobre o que foi verificado na evolução dos indicadores de desempenho, principalmente o SPI e CPI.
Apresente também as dificuldades encontradas na realização do exercício.
No caso de alunos, é obrigatório o envio das 5 medições e Projeto Master, assim como o relatório gerado.
Objetivo:
O chamado PIP (Project In Project ou Projetos no Projeto) é um exercício com diversos subprojetos
participantes de um projeto maior, aqui chamado de Project Master, cujo objetivo é desenvolver as
ligações entre as atividades dos projetos simulando uma “interdependência” entre eles.
O conjunto de arquivos necessários para realização deste exercício pode ser encontrado no CD que
acompanha este livro, ou disponibilizado no moodle no caso de alunos. Ele é composto de 4 projetos, que
deverão se tornar subprojetos de um Projeto Master, e utilizar todos do mesmo Pool de Recursos.
PIP.1 – Através do recurso encontrado em Project – Subproject (Grupo Insert), inclua os diversos
subprojeto, que são projetos menores inseridos como produtos do projeto máster, conforme demonstrado.
Todos devem lançar recursos nos projetos a partir do pool de recursos fornecidos.
O gerenciamento de cada subprojeto deve existir na forma de atividades do tipo Hammock com prefixo
“Gerenciamento”, e os recursos alocados a estas devem ser exclusivos das mesmas.
Criar um modo denominado PIP, do tipo Gantt Chart, com os campos que melhor lhe atendam e
atendam as melhores práticas.
As atividades ou pacotes de trabalho com fonte na cor azul, os marcos com fonte na cor laranja e os
produtos com fonte na cor preto do tipo Negrito.
Assim que o projeto está aprovado, deve se dar início a faze de compras.
A execução da montagem só pode ser iniciada com o recebimento do solicitado pelas compras.
Só é possível efetuar os testes apos a execução de toda a montagem.
Todos os produtos da EAP serão submetidos ao comitê de avaliação ao mesmo tempo, ou seja, só pode
ocorrer quando todo resto houver sido finalizado.
PIP.2 – Insira atividades do tipo Hammock para cada um dos subprojetos, conforme demonstrado.
PIP.2 – Após a realização dos passos anteriormente descritos emita um relatório (.doc, .docx ou .pdf)
contendo uma análise das vantagens e desvantagens da utilização de subprojetos, suas dificuldades e
conclusões.
No caso de alunos, é obrigatório o envio dos 6 arquivos (.mpp) relacionados ao exercícios, assim como o
relatório gerado.
E9 – Timeline e TeamPlaner
Objetivo:
As atividades desta seção tem o objetivo de explicitar o uso dos novos recursos da ferramenta,
implementadas a partir da atual versão da mesma, implementados na atual versão ferramenta, são dois
modos novos chamados de Timeline e TeamPlaner.
Como dito, são recursos novos e recém implementados na ferramenta e por isso ainda estão em uma fase
em que as melhores técnicas ou práticas de gerenciamento não podem ser aplicadas de forma plena,
porém permitem as equipes os primeiros passos para modelar o planejamento inicial do projeto.
E9.1 – Timeline
O modo Timeline (Linha do Tempo) tem como objetivo principal abrigar e apresentar os elementos do
projeto em alto nível13, com baixo nível de detalhes, ou melhor, definindo os pontos de controle gerais e
marcos do projeto.
Para esta atividade, crie um NOVO projeto, ou seja, um projeto em branco.
Uma grande empresa multinacional deseja iniciar um projeto de prospecção de bauxita no interior do
estado mais pobre de um país no interior da África.
Um estudo de viabilidade técnica e econômica sobre o poço e as condições da região deverá ser feito.
13
Entende-se aqui alto nível como poucos detalhes, não como alta qualidade de dados.
E9.1.1 – Com o projeto novo aberto, selecione o modo Gantt Chart, em seguida insira as fases e marcos do
projeto.
E9.1.2 – Insira a duração de cada uma das fases do projeto, não esquecendo de configura-las como duração
fixa, como demonstrado:
E9.1.3 – Sequencie as atividades e marcos do projeto, de acordo com as premissas e restrições impostas.
E9.1.4 – Exiba a aqui chamada LINHA 0 do Projeto, em seguida a renomeie, conforme demonstrado.
E9.1.5 – Neste momento vamos exibir o Timeline, para isso vá em View – Timeline (no grupo Split View),
conforme demonstrado.
A exibição do Timeline pode ser feita também clicando com o botão direito do mouse sobre a área gráfica
do modo Gantt Chart, conforme demonstrado.
Neste momento a ferramenta automaticamente passa a exibir um modo composto contento o Gantt Chart
e o Timeline, conforme demonstrado.
E9.1.6 – Já com o Timeline sendo exibido, vamos adicionar nele as linhas que queremos visualizar, sejam
elas marcos, atividades ou produtos. Para isso selecione a linha desejada e clique em Task – Add to
Timeline (no grupo Properties), conforme demonstrado.
E9.1.7 – Após adicionar todas as fases e marcos do projeto, o Timeline pode exibir o projeto de duas
maneiras, conforme demonstrado.
E9.1.8 – Para alternar entre as duas formas de exibição clique com o botão direito do mouse sobre o
Timeline para liberar o menu suspenso com as opções de formatação dos dados gráficos desse modo, em
seguida escolha Detailed Timeline, conforme demonstrado abaixo. Vamos
trabalhar com o modo em visão detalhada (Detailed Timeline).
O recurso Timeline permite uma serie de ajustes e personalizações de ordem gráfica, que serão realizados
neste momento.
E9.1.9 – Com o Timeline selecionado, vá em Format – Text Lines (no grupo Show/Hide) e ajuste o
número de linhas de exibição das células para 3 (três), conforme demostrado.
E9.1.10 – Com o Timeline selecionado, vá em Format – Text Lines (no grupo Show/Hide) e ajuste o
número de linhas de exibição das células para 3 (três), conforme demostrado
E9.1.11 – Segure com o botão esquerdo do mouse a atividade Acomodação e adequação de mão de obra
externa e arraste para a parte superior de nossa linha do tempo, de forma a transforma-la de barra para
rótulo, conforme demonstrado.
E9.1.12 – Com o botão direito do mouse, arraste os títulos das atividades e marcos para locais visíveis, e
através da mudança de fonte, com do texto e com de fundo, realize os seguintes ajuste:
Estudo de Viabilidade com fonte Times Nem Roman 10, Branca em negrito, com fundo azul claro.
Treinamento e capacitação de pessoal local com fonte Times Nem Roman 10, Preta em negrito, com
fundo verde escuro.
Acomodação e adequação de mão de obra externa com fonte Times Nem Roman 10, vermelha em
negrito, com fundo laranja.
Pontos Decisórios com fonte Times Nem Roman 10, vermelha em negrito, com fundo também vermelho.
O modo Team Planner tem o objetivo de apoiar a alocação dos principais responsáveis das fases mais altas
do projeto, ou das entregas mais significativas. Pode ser útil para os planejadores que desejam resultados
simples e rápidos, que tenham um mínimo de domínio e entendimento de gestão, porém não aconselhamos
para uso em projetos médios ou avançados, ou mesmo por usuários despreparados.
Esse modo reúne a possibilidade de visualizar simultaneamente as linhas representantes das atividades e a
relação dos recursos disponíveis, um detalhe importante é que as atividades são apresentadas, não os
marcos, já mostrando que não é adequado alocar recursos nos marcos.
E9.2.1 – A partir das premissas e restrições impostas pelo projeto, crie a lista de recursos do projeto.
E9.2.2 – A partir das premissas e restrições impostas pelo projeto, crie o(s) calendário(s) do projeto.
E9.2.4 – Vamos neste momento associar os recursos as nossas atividades, ou seja, vamos realizar a
alocação de recursos a partir do Team Planner. Para isso arraste a atividade desejava com o botão
esquerdo do mouse para cima do “nome” do seu recurso, ou clique com botão direito do mouse sobre a
atividade e selecione Reassign To, em seguida escolha qual recurso que alocar a atividade.
E9.2.5 – Após alocar recursos a todas as atividades do projeto, vá em Format – Selected Tasks – Fill
Color (no grupo Format) e pinte a atividade Treinamento e capacitação de pessoal local de verde, a
atividade Acomodação e adequação de mão de obra externa de laranja, similar ao realizado no
Timeline, conforme demonstrado.
Capito 8 - Extras
Import/export Ribon
Na versão 2010 da ferramenta MS Project um novo sistema de menus foi implantado, conforme dito
anteriormente, para complementar a utilização do mesmo um recurso para importação e exportação das
Ribbons (abas) e suas personalizações.
EXT1.1 – Vá em File – Options em seguida escolha a seção Customize Ribbon, conforme demonstrado.
Outra forma de acesso mais rápida, é pelo clique do botão direito do mouse sobre uma aba, escolhendo a
opção Customize the Ribbon, conforme demonstrado.
Repare no botão Import/Export, é através dele que podemos importar ou exportar abas personalizadas,
lembrando que através do recurso Organizer podemos exportar também nossas macros.
EXT1.2 – Com a seção Customize Ribbon selecionada, clique no botão Import/Export e escolha a opção
Export all customizations.
Recomendamos que sempre tenha um Back-up de sua aba, assim como dos calendário, macros, modos e
seus componentes.
EXT1.3 – Após a realização de todos os exercícios (E1 a E9), utilize este recurso para exportar suas Ribbons
e suas personalizações, com nome Processos de GP.
O campo Notes
Conforme comentado anteriormente, o recurso Notes permite a inserção de textos com formatação, assim
como o armazenamento de imagens e arquivos diversos.
O arquivo contendo o modelo necessário para realização deste exercício pode ser encontrado no CD que
acompanha este livro, ou disponibilizado no moodle no caso de alunos.
EXT2.1 – Com seu Projeto (mpp) e o arquivo Modelo abertos (docx), abra o modo Passo 04 – EAP +
Atividades, em seguida cole o conteúdo do modelo no campo notes da sua linha 1, neste caso Projeto Casa
Feliz.
EXT2.2 – Selecione e cole seus documentos TAP e REP no campo notes da sua linha 1, o resultado esperado
é conforme demonstrado.
OBS: Vale ressaltar que na versão atual da ferramenta encontramos problemas com o campo Notes na
Linha Zero do Projeto, há perda de formatação e arquivos salvos na mesma. Não recomendamos a
utilização do campo notes na Linha Zero do Projeto.
EXT2.3 – Preencha os campos referentes ao gerente do projeto, em seguida substitua a foto pela do
mesmo.
EXT2.4 – Salve se projeto, neste momento repare que o tamanho físico final do seu projeto (mpp)
aumentou proporcionalmente de acordo com o tamanho das fotos e documentos inseridos no campo notes,
conforme ilustrado.
Criando Templates
Os templates (Modelos) que a ferramenta MS Project permite que sejam criados, são muito importantes
para um trabalho otimizado, pois possibilitam ao profissional criar previamente solução sob medida para
diversos projetos, e coloca-los em uso rapidamente, sem a necessidade de configurações e criação de
modos ou personalização de campos.
EXT4.1 – Após a realização do seu exercício E8, vá em File – Save As em seguida no campo Save as type
selecione a opção Project Template (.mpt), conforme demonstrado.
EXT4.2 – Antes de criar seu template, apague todas as informações do seu projeto, ou seja, todas as linhas
contendo marcos, produtos, atividades, pacotes de trabalho, hammock, apague também as informações do
projeto e qualquer informação que seja específica deste projeto, de forma que possamos criar um modelo
genérico para utilização.
Quando um template é criado, além dos modos e seus componentes, a ferramenta permite que salvemos
alguns campos, conforme demonstrado.
Os templates (modelos) existem e são frequentemente utilizados, conforme citado anteriormente, para
utiliza-los basta abrir o template desejado e começar a trabalhar, no momento que tentarmos salva a
ferramenta irá automaticamente criar um novo projeto.
OBS: Os templates podem ser enviados ao Project Server ou mesmo ao Project EPM, vale ressaltar que
este recurso só esta disponível na versão Professional (Profissional) da ferramenta.
Integração: Outlook
A ferramenta MS Project 2010, como em suas versões anteriores, oferece uma integração com as demais
ferramentas do pacote Office. Um recurso que faz se bem útil e pratico é a integração com a ferramenta
Outlook.
EXT5.1 – Após a realização do seu exercício E8, vá em File – Save & Send, em seguida clique em Send as
Attachment (Enviar como anexo), conforme demonstrado.
Se a maquina de trabalho tem a Ferramenta Outlook, a mesma será automaticamente iniciada e um e-mail
contendo e projeto em anexo será gerado, conforme demonstrado.
EXT5.2 – Aos alunos do curso, é necessário o envio deste e-mail ao seu respectivo tutor.
Integração: Excel
Conforme dito citado anteriormente, a ferramenta MS Project 2010, como em suas versões anteriores,
oferece uma integração com as demais ferramentas do pacote Office. Uma dessas integrações que é
amplamente utilizada é a integração com a planilha eletrônica Excel.
O arquivo criado na planilha eletrônica Excel 2010 necessário para realização deste exercício pode ser
encontrado no CD que acompanha este livro, ou disponibilizado no moodle no caso de alunos.
EXT6.1 – Com o arquivo Excel aberto, abra a ferramenta MS Project 2010 e vá em File – New – New from
Excel workbook, em seguida clique em Send as Attachment (Enviar como anexo), conforme demonstrado.
EXT6.2 – A janela do Import Wizard será aberta, clique em Next e em seguida selecione a opção New
Map (Novo Mapeamento), clicando novamente em Next, conforme demonstrado.
EXT6.3 – No modo de importação das informações, seleciona a opção As a new projct ( Como um novo
projeto), conforme demonstrado.
EXT6.4 – Defina o(s) tipo(s) de dados que estão sendo importado(s), no nosso caso são do tipo Tasks
(Atividades), sete para a ferramenta que existe sim cabeçalho na planilha de importação, conforme
demonstrado.
EXT6.5 – Defina em qual aba estão contidos os dados a serem importados, no nosso caso a aba Plan1,
conforme demonstrado.
EXT6.6 – Com a aba definida, os cabeçalhos (EAP e Dias) passam a aparecer no campos From, temos então
que definir os campos para onde os dados irão, no nosso caso os campos Name (Nome) e Duration
(Duração) respectivamente, conforme demonstrado.
EXT6.7 – Conclua a importação através do botão Finish (finalizar), o resultado esperado é demonstrado
abaixo.
EXT6.9 – Com o modo Gantt Chart aberto, abra a janela de ajuste do Box Styles e delete todas as
configurações, conforme demonstrado.
EXT6.10 – Remova a coloração do período sem trabalho (Non-working time) , conforme demonstrado.
EXT6.11 – O resultado esperado destas operações é uma tela branca na área gráfico do modo Gantt Chart,
conforme demonstrado.
EXT6.12 – Vá a planilha eletrônica Excel aberta, e filtre os campos que contém duração 0, irá acarretará
em uma modificação automática no gráfico pré-existente, conforme demonstrado.
EXT6.14 – Volte a ferramenta MS Project Copie, e vá em Paste – Paste Special, em seguida escolha a opção
Paste Link, conforme demonstrado.
EXT6.16 – Aos alunos do curso, é necessário o envio deste Projeto intitulado Excel, lembrando que os
mesmo devem seguir as regras de nomenclatura já estabelecidas.
OBS: Os gráficos pode acompanhar um Gantt Chart funcional e contendo todo o projeto, embora não
recomendado, mas ressaltamos que problemas na inserção do gráfico podem ocorrer caso filtros ou grupos
estejam ativados.
Anexos
http://technet.microsoft.com/en-us/evalcenter/ee404758.aspx
Será necessário estar logado com sua conta WINDONS LIVE ID, caso não esteja logado ainda, será
redirecionado para a pagina de Login, caso possua uma conta basta apenas se logar, para aqueles que não
possuírem conta WINDONS LIVE ID, uma conta deverá ser criada, clicando em SIGN UP.
Aqueles que forem criar a conta, preencher os dados, conforme tela abaixo:
Com a conta do WINDONS LIVE ID criada, voltar à tela anterior, volte à tela de login e faça seu login,
clicando em SIGN IN
Ao checar o e-mail, um link será enviado para verificação, clique nele para confirma seu cadastro.
Ao abrir o link, uma mensagem de verificação de email será exibida, (a partir deste momento seu cadastro
esta ativado) clique em continue.
A tela abaixo irá aparecer, salve a chave do produto (anote e/ou imprima a página), depois escolha o
download do MS Project Professional 2010 (32 bits ou 64 bits) que lhe for mais conveniente.
Para captura de uma janela específica, selecione e janela desejada e utilize a combinação de botões ALT e
Print Screen simultaneamente, conforme ilustrado.
Anexo C – Organizer
O recurso Organizer (Organizador) é utilizado para administrar os recursos modos, tabelas, filtros,
calendários, campos personalizados, e elementos de composição desses. Através deste recurso é possível
Renomear, copiar, mover, deletar os recursos do projeto citados acima, uma vez que estes recursos sejam
definidos é possível compartilhá-los com outros projetos, ou até mesmo torná-los referências global na
maquina trabalhada.
O acesso ao recurso Organizer pode ser obtido através dos recursos More Views, More Tables, More
Filters, More Groups, More Highilight Filter, conforme demonstrado.
A janela do Organizador (Organizer) é composta por 9 abas e diversos recursos, conforme descrito e
demonstrado abaixo:
Abas:
Views (Modos)
Reports (Relatórios)
Modulos (Módulos Programados em VBA)
Tables (Tabelas)
Filters (Filtros)
Calendars (Calendários)
Maps (Mapas de Dados para Exportação
e Importação)
Fields (Campos personalizados)
Groups (Grupos)
Recursos e seleções:
1 - Abas
2 – Tipo de recurso
3 – Recurso destinado a copiar um determinado item ou seleção
4 - Recurso destinado a renomear um determinado item
5 - Recurso destinado a deletar um determinado item
6 – Caixa de seleção de origem/destino
7 – Caixa de seleção de origem/destino
Lembramos que é importante ter atenção e verificar a real necessidade de um modo, tabela ou outro item
antes de colocá-los a disposição do GLOBAL.MPT.
Vale lembrar também que para um dos objetos criados funcionarem dentro do GLOBAL.MPT, todos os
objetos de apoio devem ser colocados à disposição também do GLOBAL.MPT.
*Até o momento, apenas duas certificações estão disponíveis para o MS Project 2010, porém esperasse que
mais venham a surgir.
O exame 70-177 substituirá o exame da versão 2007, o antigo exame 70-639. Os conhecimentos necessários
para esta prova incluem: instalar e configurar o Microsoft Project Server 2010; gerenciar recursos e
segurança; e a própria administração do Project Server. Já o exame 70-178 substituirá sua versão 2007, o
antigo exame 70-632. Para ser aprovado nesta prova, você precisa conhecer os seguintes itens: criação de
cronogramas; gerenciamento de recursos e atribuições; monitoramento e análise de projetos; e
comunicação das informações do projeto.
No caso do MCTS: Microsoft Project 2010, Managing Projects (Exame 70-178): O exame testa seus
conhecimentos sobre as funcionalidades do Project Standard 2010 e Project Professional 2010, em questões
de múltipla escolha. Também são testadas suas habilidades em gerenciar cronogramas e comunicar o
projeto para pessoas, equipes e a própria organização. Resumindo, você precisa ter experiência em
construir cronogramas, comunicação, colaboração e entregar projetos com o Project 2010.
http://www.microsoft.com/learning/en/us/exam.aspx?ID=70-178
"NEXT".
Após o login, escolha a melhor data e horário para a realização da sua prova de certificação, sem seguida
os dados de pagamento (Uma observação importante é que o sistema só aceita cartões de crédito
internais).
Você receberá um email de confirmação da Prometric, algum tempo depois, confirmando a marcação e
pagamento de sua prova de certificação.