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JOELMA MARQUES DE CARVALHO
LINGUAGEM E INTENCIONALIDADE
Concepção da Série
Grupo de Pesquisa “Filosofia. Arte e Educação” UFSC/CNPq
Concepção da Obra
Grupo de Pesquisa “Ética, Política e Cidadania”
UNICENTRO/CNPq
C257l
Linguagem e intencionalidade / Joelma
Marques de Carvalho – 1 ed. – Guarapuava:
Apolodoro Virtual Edições, 2019.
155 p.
Bibliografia
ISBN 978-85-93565-29-8 (e-book)
ISBN 978-85-93565-28-1 (Impresso)
9
10
SUMÁRIO
Introdução ....................................................................... 13
O que é Intencionalidade?......................................... 21
O que é anterior:............................................................ 65
11
12
Introdução
14
Introdução
15
Joelma Marques de Carvalho
16
Introdução
17
Joelma Marques de Carvalho
18
Introdução
19
Joelma Marques de Carvalho
20
Seção 1
O que é Intencionalidade?
22
O que é intencionalidade?
23
Joelma Marques de Carvalho
24
O que é intencionalidade?
25
Joelma Marques de Carvalho
26
O que é intencionalidade?
27
Joelma Marques de Carvalho
28
O que é intencionalidade?
29
Joelma Marques de Carvalho
30
Seção 2
Rede e pano de fundo
32
Rede e pano de fundo
33
Joelma Marques de Carvalho
34
Rede e pano de fundo
35
Joelma Marques de Carvalho
36
Rede e pano de fundo
37
Joelma Marques de Carvalho
38
Rede e pano de fundo
39
Joelma Marques de Carvalho
40
Rede e pano de fundo
41
Seção 3
Causação intencional
44
Causação intencional
45
Joelma Marques de Carvalho
46
Causação intencional
47
Joelma Marques de Carvalho
48
Causação intencional
49
Joelma Marques de Carvalho
50
Causação intencional
51
Seção 4
Como a linguagem funciona?
54
Como a linguagem funciona?
55
Joelma Marques de Carvalho
56
Como a linguagem funciona?
57
Joelma Marques de Carvalho
58
Como a linguagem funciona?
59
Joelma Marques de Carvalho
60
Como a linguagem funciona?
61
Joelma Marques de Carvalho
62
Como a linguagem funciona?
63
Seção 5
O que é anterior:
linguagem ou intencionalidade?
66
O que é anterior: linguagem ou intencionalidade?
67
Joelma Marques de Carvalho
68
O que é anterior: linguagem ou intencionalidade?
69
Joelma Marques de Carvalho
70
O que é anterior: linguagem ou intencionalidade?
71
Joelma Marques de Carvalho
72
O que é anterior: linguagem ou intencionalidade?
73
Joelma Marques de Carvalho
74
O que é anterior: linguagem ou intencionalidade?
75
Seção 6
O que determina o significado
conforme Searle?
78
O que determina o significado conforme Searle?
79
Joelma Marques de Carvalho
80
O que determina o significado conforme Searle?
81
Joelma Marques de Carvalho
82
O que determina o significado conforme Searle?
83
Joelma Marques de Carvalho
Para Searle, o que faz com que meros sons se tornem atos
ilocucionários, é o fato de que quando falamos, transmitimos
nossas intencionalidades intrínsecas às palavras, as quais
84
O que determina o significado conforme Searle?
85
Joelma Marques de Carvalho
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Seção 7
O que determina a referência
dos nomes próprios?
88
O que determina a referência dos nomes próprios?
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Joelma Marques de Carvalho
90
O que determina a referência dos nomes próprios?
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Joelma Marques de Carvalho
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O que determina a referência dos nomes próprios?
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Joelma Marques de Carvalho
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O que determina a referência dos nomes próprios?
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Joelma Marques de Carvalho
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O que determina a referência dos nomes próprios?
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Joelma Marques de Carvalho
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O que determina a referência dos nomes próprios?
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Joelma Marques de Carvalho
100
O que determina a referência dos nomes próprios?
101
Joelma Marques de Carvalho
102
O que determina a referência dos nomes próprios?
103
Seção 8
O que determina a referência dos
termos gerais? – ou “onde estão os
significados?”
106
O que determina a referência dos termos gerais?
3. Eles sabem que olmos não são faias e faias não são
olmos.
107
Joelma Marques de Carvalho
108
O que determina a referência dos termos gerais?
109
Joelma Marques de Carvalho
110
O que determina a referência dos termos gerais?
111
Joelma Marques de Carvalho
112
O que determina a referência dos termos gerais?
113
Joelma Marques de Carvalho
114
O que determina a referência dos termos gerais?
115
Joelma Marques de Carvalho
22As idéias de que as regras são padrões e que são gerais não
significa que uma proposição gramatical que expressa uma
regra linguística seja um enunciado metalinguístico sobre o
emprego das palavras ou que contenha expressões de
generalidade. Mas que dependem se a expressão tem ou não
uma função normativa em uma certa circunstância. (GLOCK,
1998: 312)
116
O que determina a referência dos termos gerais?
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Joelma Marques de Carvalho
118
O que determina a referência dos termos gerais?
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Joelma Marques de Carvalho
120
O que determina a referência dos termos gerais?
121
Joelma Marques de Carvalho
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O que determina a referência dos termos gerais?
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Joelma Marques de Carvalho
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Conclusão
126
Conclusão
127
Joelma Marques de Carvalho
128
Conclusão
129
Joelma Marques de Carvalho
130
Conclusão
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Joelma Marques de Carvalho
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Conclusão
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Joelma Marques de Carvalho
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Conclusão
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Joelma Marques de Carvalho
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Conclusão
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Joelma Marques de Carvalho
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Conclusão
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Conclusão
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Conclusão
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Conclusão
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Conclusão
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Conclusão
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