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EDUCAÇÃO
INTEGRAL E INTEGRADA DE
MINAS GERAIS
PLANO DE CURSO
JANEIRO DE 2018
SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO DE MINAS GERAIS
SUBSECRETARIA DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO BÁSICA
SUPERINTENDÊNCIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO MÉDIO E EDUCAÇÃO
PROFISSIONAL
SUMÁRIO
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SUBSECRETARIA DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO BÁSICA
SUPERINTENDÊNCIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO MÉDIO E EDUCAÇÃO
PROFISSIONAL
2.1- Justificativa
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SUPERINTENDÊNCIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO MÉDIO E EDUCAÇÃO
PROFISSIONAL
2.2 - Objetivo
Como requisito para matrícula no curso, os candidatos deverão ser concluintes do Ensino
Fundamental, respeitando-se as normas estabelecidas para a matrícula na rede pública de
ensino de Minas Gerais.
O curso admite certificação intermediária, sendo que o aluno que concluir o segundo ano fará
jus a certificado de Qualificação Profissional de Assistente Administrativo. Ao completar o
terceiro ano, o aluno concluirá a Habilitação Profissional de Técnico em Administração.
HABILITAÇÃO
QUALIFICAÇÃO DE PROFISSIONAL
ASSISTENTE DE TÉCNICO EM
ADMINISTRATIVO ADMINISTRAÇÃO
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Base Legal: Lei Federal 9394/1992 - Res. CNE/CEB-006/2012 - Res. CNE/CEB- 01/2014 - Portaria MEC 727/2017 - Decreto Estadual 47227/2017
1º ANO - 2018 2º ANO - 2019 3º ANO - 2020
ÁREAS DO CONHECIMENTO COMPONENTES CURRICULARES CH TOTAL
CHA CHA CHA
Cultura, Artes e
* 2 66:40 2 66:40 2 66:40 200:00
CAMPOS DE INTERGRAÇÃO
Cidadania
Múltiplas
CURRICULAR
Linguagens,
* 1 33:20 1 33:20 1 33:20 100:00
Comunicação e
Mídias
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O currículo integrado é aquele que pode e deve ser praticado por todos os atores educativos
da comunidade escolar, sejam eles gestores, pedagogos, professores e outros que atuem na
escola com os professores e os estudantes, desde que seja amplamente discutido e construído
com a participação dos jovens. A integração ressaltaria a unidade que deve existir entre os
diferentes componentes curriculares da base comum aos componentes curriculares específicos
do curso técnico profissionalizante, rompendo com a estrutura fragmentada do currículo,
adotando uma abordagem inovadora, que traga os estudantes para o centro do processo de
formação e que conecte a sua experiência escolar à experiência social. Nesta perspectiva a
organização do horário deverá misturar componentes da Base Nacional Comum com os
componentes específicos do curso técnico.
O propósito dos projetos de pesquisa e intervenção é fazer com que os alunos sejam capazes
de decidir e comprometer-se com as atividades, que saibam projetar-se no tempo e planejar suas
ações, e que sejam sujeitos de sua própria aprendizagem possibilitando que o estudante
questione o mundo em que vive, passe a se perguntar sobre ele e comece a olhá-lo de uma
forma investigativa. O tema de um projeto pode ser sugerido pelos estudantes, motivados por
questões suscitadas pelos acontecimentos sociais ou propostos por um professor ou grupo de
professores mobilizados no Projeto. O desafio é transformar os temas de interesse em problemas
que instiguem o grupo a compreendê-los.
O currículo a ser construído terá como foco o direito à aprendizagem, com o planejamento de
um trabalho que considere os conhecimentos que os alunos já possuem, levando-os à
construção de novos conhecimentos necessários a sua formação integral. Uma gestão
participativa e democrática, fortalecendo o trabalho coletivo com a participação de toda
comunidade escolar.
O curso de Educação Profissional Técnica de nível médio realizado na forma integrada com o
Ensino Médio deve ser considerado como um curso único desde a sua concepção plenamente
integrada e ser desenvolvido como tal, desde o primeiro dia de aula até o último. Todos os seus
componentes curriculares devem receber tratamento integrado, nos termos do projeto
pedagógico da instituição de ensino.
Não há como utilizar o instituto do aproveitamento de estudos do Ensino Médio para o ensino
técnico de nível médio. Esta parece ser a lógica adotada pelo Decreto nº 5.154/04,
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É importante deixar claro que, na adoção da forma integrada, o estabelecimento de ensino não
estará ofertando dois cursos à sua clientela. Trata-se de um único curso, com projeto pedagógico
único, com proposta curricular única e com matrícula única. A duração do curso, obviamente,
deverá ter a sua “carga horária total do curso” ampliada, de forma a assegurar o cumprimento
simultâneo das finalidades estabelecidas, tanto para a Educação Profissional Técnica de nível
médio quanto para o Ensino Médio, como etapa de conclusão da Educação Básica.
Para a obtenção do diploma de Técnico de nível médio, nos termos do parágrafo único do Artigo
7º do Decreto nº 5.154/2004, “o aluno deverá concluir os seus estudos de Educação Profissional
Técnica de nível médio e do Ensino Médio”. Paralelamente, na forma integrada, para obter seu
certificado de conclusão do Ensino Médio, o aluno deverá concluir simultaneamente a habilitação
técnica de nível médio. Como se trata de um curso único, realizado de forma integrada e
interdependente, não será possível concluir o Ensino Médio de forma independente da conclusão
do ensino técnico de nível médio e, muito menos, o inverso. Não são dois cursos em um, com
certificações independentes. Trata-se de um único curso, cumprindo duas finalidades
complementares, de forma simultânea e integrada, nos termos do projeto pedagógico da escola
que decidir oferecer essa forma de profissionalização a seus alunos, garantindo que todos os
componentes curriculares referentes às duas finalidades complementares sejam oferecidas,
simultaneamente, desde o início até a conclusão do curso. É imprescindível, portanto, que os
candidatos a esse curso, na forma integrada, sejam informados e orientados sobre seu
planejamento, inclusive quanto às condições de realização do curso e quanto à certificação a ser
expedida.
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CNE/CEB 1/2004, integrar o currículo do curso e ter sua carga horária acrescida aos mínimos
exigidos para a respectiva habilitação.
7.1 – Avaliação
7. 3 – Da Aprovação
A escola deve oferecer aos alunos diferentes oportunidades de aprendizagem definidas em seu
Plano de Intervenção Pedagógica, ao longo de todo o ano letivo e no período de férias, a saber:
não apresentou domínio necessário à continuidade do percurso escolar, o que deverá ser
informado ao aluno antes da aplicação.
7.5 – Da Reclassificação
8.2 – Bibliografia
ADAIR & MURRAY. Revolução total dos processos. São Paulo: Nobel, 1996.
AKAO, Yoji. Desdobramento das diretrizes para o sucesso do TQM. Porto Alegre:
Bookman, 1997. 199 p.
ALBERTS, Bruce et al. Biologia molecular da célula. 5. ed. Porto Alegre: Artes Médicas,
2010.
ALBRECHT, Karl. Revolução nos serviços. São Paulo: Thomson Pioneira Learning,
2002.
ANDERSON, David R.; SWEENEY, Dennis J.; WILLIANS, Thomas A. Estatística aplicada:
à administração e economia. São Paulo: Pioneira, 2002.
ARAUJO, Luis César de. Gestão de Pessoas: estratégias e integração organizacional. São
Paulo: Atlas, 2005.
ASSAF NETO, Alexandre. Administração financeira: as finanças das empresas. São Paulo:
Atlas, 1988.
BAGNO, Marcos. Preconceito linguístico: o que é, como se faz. São Paulo: Loyola, 1999.
BAILY, P., FARNER, D. Compras: princípios e técnicas. Rio de Janeiro: Saraiva, 1979.
BENNIS, Warren; NANUS, Burt. Líderes: estratégias para assumir a verdadeira liderança.
São Paulo: Harbra, 1988.
BERNARDES, Cyro. Sociologia aplicada à administração. 6. ed. São Paulo: Saraiva, 2005.
BERNARDI, Luiz Antônio. Manual de empreendedorismo e gestão. São Paulo: Atlas, 2002
BERNARDI, Luiz Antônio. Política e formação de preços. 2. ed. São Paulo: Atlas, 1998.
BEZERRA, Manoel. Matemática: para o ensino médio. 5. ed. São Paulo: Ática, 2001. 496 p.
BIO, S.R. Sistemas de informação: um enfoque gerencial. São Paulo: Atlas, 1996.
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BISCUOLA, Gualter Jose; VILLAS BOAS, Newton; DOCA, Ricardo Helou. Tópicos de física,
3: eletricidade, física moderna, análise dimensional. 17. ed. São Paulo: Saraiva, 2007.
BLAKE, Robert Rogers; MOUTON, Jane S. O grid gerencial III: a chave para a liderança
eficaz. 5. ed. São Paulo: Pioneira, 2000..
BOSI, A. História concisa da literatura brasileira. 43. ed. São Paulo: Cultrix, 2006.
BRANCO, Samuel Murgel. O meio ambiente em debate. 29. ed. São Paulo: Moderna,
1997..
BRASSARD, Michael. Qualidade: ferramentas para uma melhoria contínua. São Paulo:
Qualitymark, 1996.
CAIXETA FILHO, José Vicente. Gestão logística do transporte de cargas. São Paulo:
Atlas, 2001.
CALÇADA, Caio Sérgio; SAMPAIO, José Luiz. Física clássica, 3: eletricidade e física
moderna. São Paulo: Atual, 2012.
CANTO, E.L., PERUZZO, F.M. Química na abordagem do cotidiano. 4. ed. São Paulo,
Moderna, 2010, Vol. 1 e 3.
CASTILHO, Ataliba T. de. Gramática do português brasileiro. São Paulo: Contexto, 2010.
CHIAVENATO, Idalberto. Gestão de pessoas: o novo papel dos recursos humanos nas
organizações. São Paulo: Campus, 1999. 455 p.
CORRÊA, Henrique L. Just in time, mrp II e opt : um enfoque estratégico. 2. ed. São
Paulo: Atlas, 1996. 186 p.
COVRE, Maria de Lourdes Manzini. O que é cidadania. Coleção Primeiros Passos. São Paulo:
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PROFISSIONAL
Brasiliense, 1995.
CREPALDI, Silvio Aparecido. Curso básico de contabilidade. 4. ed. São Paulo: Atlas,
2003. 354 p.
DALLARI, Dalmo de Abreu. Direitos Humanos e Cidadania. São Paulo: Moderna, 2001.
DAMIANI, Amélia Luisa. População e geografia. 10. ed. São Paulo: Contexto, 2012.
DANTE, Luiz Roberto. Matemática: contexto e aplicações. Ensino médio. 3. ed. São Paulo:
Ática, 2008. Vol. Único.
DIAS, R.; JUCÁ, L.; FARIA, R. HIGH UP 1. São Paulo: MacMillan, 2013.
DIAS, R.; JUCÁ, L.; FARIA, R. HIGH UP 2. São Paulo: MacMillan, 2013.
DERISIO, José Carlos. Introdução ao controle de poluição ambiental. 2. ed. São Paulo:
Signus, 2000. 164 p.
DOCA, Ricardo Helou; BISCUOLA, Gualter Jose; VILLAS BOAS, Newton. Tópicos de física,
1: mecânica. 20. ed. São Paulo: Saraiva, 2007.
DORNELLE, João Ricardo W. O que são Direitos Humanos. São Paulo: Brasiliense, 2013.
FIORIN, José Luiz; SAVIOLI, Francisco Platão. Para entender o texto: leitura e redação. São
Paulo: Ática, 2007.
FLEURY, Paulo Fernando; WANKE, Peter; FIGUEIREDO, Kleber Fossati (org.). Logística
empresarial: a perspectiva brasileira. São Paulo: Atlas, 2000. 372 p.
GALVÃO, Célio; MENDONÇA, Mauro. Fazendo acontecer na qualidade total. São Paulo:
Qualitymark, 1996. 79 p.
GASPAR, Alberto. Física, 2: ondas, óptica e termodinâmica. 2. ed. São Paulo: Ática, 2012.
GASPAR, Alberto. Física, 3: eletromagnetismo e física moderna. 2. ed. São Paulo: Ática, 2012.
GEERTZ. Clifford. A interpretação das culturas. Rio de Janeiro, LTC Editora, 1989.
GIOVANNI, José Ruy; BONJORNO, José Roberto. Matemática: uma nova abordagem - versão
trigonometria. São Paulo: FTD, 2000. Vol. I.
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PROFISSIONAL
HALL, Stuart. A identidade cultural na pós-modernidade. 3. ed. São Paulo: DP&A, 1999.
HEWINGS, M. Advanced grammar in use: a self-study reference and practice book for
advanced learners of English. 2.ed. Cambridge: Cambridge University Press, 2005.
HUNT, Lynn. A invenção dos direitos humanos: uma história. São Paulo: Companhia das
Letras, 2009.
ILARI, Rodolfo; BASSO, Renato. O português da gente: a língua que estudamos, a língua
que falamos. São Paulo: Contexto, 2012.
ILDA, Itiro. Ergonomia: projeto e produção. 2. ed. São Paulo: Edgard Blücher, 2005. 465 p.
IUDÍCIBUS, Sérgio de. Contabilidade gerencial. 6. ed. São Paulo: Atlas, 1998. 332 p.
IUDÍCIBUS, Sérgio de; MARION, José Carlos. Curso de contabilidade: para não
contadores. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2000. 128 p.
KARDEC, Alan; NASCIF, Júlio. Manutenção: função estratégica. 3. ed. São Paulo:
Qualitymark, 2002. 341 p.
KEELLING, Ralph. Gestão de projetos: uma abordagem global. São Paulo: Saraiva, 2006.
291 p.
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PROFISSIONAL
LAPPONI, Juá Carlos. Matemática financeira usando excel: como medir criação de valor.
São Paulo: Lapponi, 2002. 356 p.
LEAL, Murilo Cruz. Didática da química: fundamentos e práticas para o ensino médio. Belo
Horizonte: Dimensão, 2009.
MARION, José Carlos. Contabilidade empresarial. 12. ed. São Paulo: Atlas, 2006. 502 p.
MARX, Karl; ENGELS, Friedrich. O Manifesto Comunista. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1998.
MELLO, Carlos Henrique Pereira; SILVA, Carlos Eduardo Sanches da. ISO 9001:2000:
sistema de gestão da qualidade para operações de produção e serviços. São Paulo: Atlas,
2002. 224 p.
MORETIN, Luiz Gonzaga. Estatística básica: probabilidade. 7. ed. São Paulo: Makron
Books, 2005. v.1. 210 p.
MUNHOZ, R. Inglês instrumental: estratégias de leitura – Módulo I. São Paulo: Texto Novo,
2002.
MURPHY, R. Essential grammar in use. 3. ed. Cambridge: Cambridge University Press, 2007.
NISTA-PICCOLO, Vilma Lení; MOREIRA, Wagner Wey; MOREIRA, Evandro Carlos. Esporte
para a vida no ensino médio. São Paulo: Telos, 2012.
NOVAES, Carlos Eduardo; LOBO, César. Cidadania para principiantes: a história dos direitos
do homem. São Paulo: Ática, 2004.
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SUPERINTENDÊNCIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO MÉDIO E EDUCAÇÃO
PROFISSIONAL
OLIVEIRA, Maria Cecília Mariano de. Atletismo escolar: uma proposta de ensino na educação
infantil. Rio de Janeiro: Sprint, 2006.
PEREZ JÚNIOR, José Hernandes. Gestão estratégica de custos. 3. ed. São Paulo: Atlas,
2003. 322 p.
PUCCINI, Adriana. Matemática financeira: objetiva e aplicada. São Paulo: Saraiva, 2006.
180 p.
REID, R. Dan; SANDERS, Nada R. Gestão de operações. Rio de Janeiro: LTC, 2005. 423
p.
ROWN, Theodore L. et al. Química: a ciência central. 9. ed. São Paulo: Pearson Education,
2005.
RUBINGER, Mayura M. M.; BRAATHEN, Per Christian. Ação e reação: ideias para aulas
especiais de química. Belo Horizonte: RHJ, 2012. 2008.
SANTOS, Milton. Por uma outra globalização: do pensamento único à consciência universal.
11. ed. Rio de Janeiro: Record, 2004.
SCHMIDT, Mario Furley. Nova história crítica. ensino médio. São Paulo: Nova Geração,
2007.Vol. Único.
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PROFISSIONAL
TOMAZI, Nelson. Sociologia para o ensino médio. São Paulo: Atual, 2007.
VAL, Maria da Graça Costa. Redação e textualidade. São Paulo: Martins Fontes, 2007.
VARGAS, Ricardo. Gerenciamento de projetos. 6 ed. São Paulo: Brasport, 2005. 250 p.
VILLAS BOAS, Newton; DOCA, Ricardo Helou; BISCUOLA, Gualter Jose. Tópicos de física,
2: termologia, ondulatória, óptica. 18. ed. São Paulo: Saraiva, 2007.
VOSER, Rogério da Cunha; GIUSTI, João Gilberto. O futsal e a escola: uma perspectiva
pedagógica. Ilustração de Juliano Dall'Agnoll. Porto Alegre: Artes Médicas, 2002.
WACHOWICS, Teresa Cristina. Análise linguística nos gêneros textuais. São Paulo:
Saraiva, 2012.
WILSON TEIXEIRA ... [ET AL.] (Org.). Decifrando a terra. 2. ed. São Paulo: Nacional, 2009.
XENOS, Harilaus Georgus D' Philippos. Gerenciando a manutenção produtiva. São Paulo:
Dg, 1998. 302 p.
A contratação dos docentes e técnicos que irão atuar no curso de Técnico em Administração
será feita pela escola, que deve designar o número de profissionais necessários, observando a
legislação que estabelece normas para a organização do quadro de pessoal e de designação
para o exercício de função pública na Rede Estadual.
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Ao término do segundo ano do curso está prevista uma saída intermediária de Assistente
Administrativo, quando o aluno fará jus ao Certificado de Qualificação Profissional. A
expedição do certificado só deverá ser feita mediante comprovado exercício profissional.
Inexiste a possibilidade de emissão de dois documentos, ou seja, do certificado ao final do
segundo ano, e do diploma, ao final do curso.
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