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MÁXIMO DIVISOR COMUM (MDC) 2º Método:

Conjuntos Numéricos (Decomposição simultânea)


1º Método:
·Decomponha
· cada número em fatores primos.
NATURAIS () ·Selecione
· apenas os fatores comuns, com os
 = {0, 1, 2, 3, 4, ...} menores expoentes.
* = {1, 2, 3, 4, ..} ·O
· MDC é o produto desses fatores
selecionados.
INTEIROS ()
Ex: MDC (180, 210):
 = {..., -2, -1, 0, 1, 2, 3, ...}
* = {..., -2, -1, 1, 2, 3, ...} MMC (180, 210) =
+ = {0, 1, 2, 3, 4, ...}
- = {..., -3, -2, -1, 0} DIVISÃO EUCLIDIANA
RACIONAIS ()
Podem ser escritos na forma de uma fração
entre inteiros com denominador não nulo.
Ex:
·r· < d
IRRACIONAIS ( ) ·Maior
· resto possível: d - 1
Dízimas não periódicas.
Ex: π, e, MDC (180, 210) = Teoria de conjuntos
2º Método:
(Decomposição simultânea)
π = 3,1415... (pi) CONJUNTO: Lista ou coleção
·Marque
· com (*) os fatores que dividem todos Ex: A = {1, 2, 3, 4, 5}
e = 2,7182... (número neperiano) os números.
NÚMERO DE SUBCONJUNTOS:
REAIS ()
=∪ n → Número de elementos
PRINCÍPIO DA INCLUSÃO E
EXCLUSÃO

·O
· MDC é dado pelo produto dos termos
NATURAIS PARES (2n, n ∈ )
marcados com (*).
{0, 2, 4, 6, 8, ...}
MDC (180, 210)
NATURAIS ÍMPARES (2n + 1, n ∈ ) OPERAÇÕES:
{1, 3, 5, 7, 9, ...}
NATURAIS PRIMOS MÍNIMO MÚLTIPLO COMUM (MMC)
União: (A ∪ B)
{2, 3, 5, 7, 11, 13, 17, 19, 23, ...} 1º Método:
·Decomponha
· cada número em fatores primos.
·Selecione
· todos os fatores comuns, com os
CÁLCULO DO NÚMERO DE DIVISORES Interseção: (A ∩ B)
maiores expoentes.
DE UM NÚMERO NATURAL
Ex: MMC (180, 210)
1. Decomponha o número em fatores primos
(fatorar).
2. Adicione uma unidade ao expoente de cada Diferença: (A - B)
fator encontrado.
3. Multiplique os resultados acima.
Complementar de A em relação a B
Ex:

MMC (180, 210) =

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QUADRO RESUMO INEQUAÇÕES EXPONENCIAIS
Função
·Se
· a >1: Conservamos o sinal da desigualdade
Dados dois conjuntos A e B não vazios, para os expoentes.
dizemos que uma relação y = f(x) é uma ·Se
· 0 < a < 1: Invertemos o sinal da desigualdade
função f de A em B, se, e somente se, cada para os expoentes.
elemento x, x ∈ A, corresponder por f a um
LOGARITMO
único elemento y, y ∈ B.
Definição:
Ex:

b → Logaritmando
a → Base
x → Valor do logaritmo
Condições de existência

DOMÍNIO D=A

CONTRA DOMÍNIO CD = B

IMAGEM Im = {5, 7, 9}
No exemplo, y = 2x + 1
Dizemos que y é função de x, ou seja, y = f(x)
FUNÇÃO COMPOSTA
Propriedades
FUNÇÃO AFIM
(a ≠ 0)
a → coeficiente angular (inclinação/taxa de
variação)
b → coeficiente linear
Gráfico: Reta

Ex: Sendo f(x) = 2x + 1 e g(x) = x + 3 temos:


·(fog)(x)
· = f(g(x)) = 2g(x) + 1 = 2(x + 3) + 1 = 2x + 7
·(gof)(x)
· = g(f(x)) = f(x) + 3 = 2x + 1 + 3 = 2x + 4
·Se
· a > 0: Função crescente
·Se
· a < 0: Função decrescente
FUNÇÃO INVERSA

FUNÇÃO QUADRÁTICA

GRÁFICO: PARÁBOLA Função logarítmica


Se a > 0: Concavidade voltada para cima
Cálculo da Inversa
Se a < 0: concavidade voltada para baixo
·Troque
· x por y e y por x.
RAÍZES (interseções com o eixo x) ·Isole
· o novo y.

FÓRMULA DE BHASKARA
FUNÇÃO MODULAR

·Módulo
· de um número real:

FUNÇÃO MODULAR BÁSICA:


SOMA E PRODUTO DAS RAÍZES x1 e x2 Inequações logarítmicas
·Se
· a > 1: Conservamos o sinal da desigualdade
para os logaritmandos.
·Se
· 0 < a < 1: Invertemos o sinal da desigualdade
para os logaritmandos.

FORMA FATORADA Matemática Comercial


A função quadrática y = ax2 + bx + c pode ser
escrita também na forma UNIDADES DE MEDIDA:
FUNÇÃO EXPONENCIAL
Múltiplos Unidade Submúltiplos

Comprimento km hm dam m dm cm mm
sendo x1 e x2 as raízes Superfície km2 hm2 dam2 m2 dm2 cm2 mm2

Volume km3 hm3 dam3 m3 dm3 cm3 mm3


VÉRTICE V = (xv, yv)
Massa kg hg dag g dg cg mg

Capacidade kL hL daL L dL cL mL

UNIDADES DE VOLUME
INTERSEÇÃO COM O EIXO Y 1dm3 = 1 L
É dada pelo ponto (0, c) 1m3 = 1000 L
1 cm3 = 1 mL
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RAZÃO (FRAÇÃO)
Progressão Aritmética (PA) Geometria Plana
Razão entre a e b → (com b ≠ 0)
Cada termo é obtido pela soma do termo anterior TRIÂNGULO
PROPORÇÃO com um valor constante, denominado razão (r).
Igualdade de razões (a1, a2, a3, ..., an, ...)
Temos que:
a2 = a1 + r
a3 = a1 + 2r , etc.
·Se
· a é diretamente proporcional a b, temos
Termo Geral (an)

·
·Soma dos ângulos internos:
·Se
· a é inversamente proporcional a b, temos:
Soma dos n termos

·
·Ângulo externo (e)
PORCENTAGEM (%)
·
·Condição de existência de um triângulo
É uma razão especial cujo denominador é
igual a 100. Progressão Geométrica (PG)
Ex: Cada termo é obtido pelo produto do termo anterior
com um valor constante, denominado razão (q).
AUMENTOS E DESCONTOS (a1, a2, a3, ..., an, ...)
Fator de aumento = 1 + i Temos que:
Fator de desconto = 1 – i a2 = a1 · q
i → taxa (decimal) a3 = a1 · q2 , etc.
Termo Geral (an)
JUROS SIMPLES C
J → Juros SEMELHANÇA DE TRIÂNGULOS
Soma dos Termos:
C → Capital inicial
i → Taxa de juros (decimal)
T → Tempo
Soma dos infinitos termos:
MONTANTE (M)

JUROS COMPOSTOS
Se então:
GRÁFICOS
Compostos Análise Combinatória
M
Simples PRINCÍPIOS BÁSICOS
Sendo k a razão de semelhança temos:
·Princípio
· aditivo:
C
·Princípio
· multiplicativo ou princípio fundamental
1 T de contagem (P.F.C):

TIPOS DE AGRUPAMENTOS
Estatística Se a ordem dos elementos é importante, temos:
TRIÂNGULO RETÂNGULO
·
·Relações métricas
MEDIDAS DE TENDÊNCIA CENTRAL
Seja {x1, x2, x3, ..., xn} um conjunto de dados
definimos:
·
·Média Aritmética (MA)

I) b2 = a • n
·
·Média Geométrica (MG) Com Repetições II) c2 = a • m
III) h2 = m • n
IV) a • h = b • c
·
·Mediana (ME) Se a ordem dos elementos não é importante, temos: V) a2 = b2 + c2
Colocamos os dados em ordem crescente. (Teorema de Pitágoras)
Se o número de dados é impar, a mediana é o
valor central. ·
·Arcos notáveis
Se o número de dados é par, a mediana é a (30°, 45º, 60°)
média aritmética dos dois valores centrais.
·
·Moda (Mo) PROBABILIDADES 30° 45º 60°
Valor mais frequente em um conjunto de dados. sen
MEDIDAS DE DISPERSÃO
P(A) → Probabilidade de ocorrer o evento A cos
Medem a regularidade do conjunto de dados.
n(A) → Número de casos favoráveis (evento)
·
·Variância (V) n(E) → Número de casos possíveis (espaço tg 1
amostral)
EVENTO COMPLEMENTAR REGRAS PRÁTICAS

É a negação do evento A
·
·Desvio Padrão (σ) ADIÇÃO DE PROBABILIDADES
σ= V

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RELAÇÕES MÉTRICAS NUM ÁREAS DE FIGURAS PLANAS ·
·Outras expressões
TRIÂNGULO QUALQUER Quadrado
·
·Lei dos cossenos

Retângulo
·
·Lei dos senos

b ⋅h

Paralelogramo
-

CIRCUNFERÊNCIA
·
·Ângulos
Trapézio

·
·Segmento tangente

Losango

POLÍGONOS
·
·Soma dos ângulos internos (Si)
CÍRCULO
TRIÂNGULOS
·
·Fórmula básica

·
·Soma dos ângulos externos (Se)

·
·Número de diagonais

SETOR CIRCULAR
Polígono regular
Possui: ·Triângulo
· equilátero
·Ângulos
· congruentes entre si
·Lados
· congruentes entre si
Ângulo Interno (ai) e ângulo externo (ae) de
um polígono regular

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SEGMENTO CIRCULAR PIRÂMIDES ESFERA

AB

·
·Pirâmides Regulares
Ex: Pirâmide quadrangular regular

COROA CIRCULAR
Geometria Analítica

PONTO MÉDIO DE UM SEGMENTO

Geometria Sólida
PRISMAS

·
·Tronco de Pirâmide

DISTÂNCIA ENTRE DOIS PONTOS

·
·Paralelepípedo Retângulo

CILINDRO

ESTUDO ANALÍTICO DA RETA


Área Total (AT) ·
·Equação Reduzida

Volume (V) Definição de m: É a tangente do ângulo


formado pela reta e o eixo x, tomado no
sentido anti-horário.
Diagonal (D)
CÁLCULO DE m:

CONE

CUBO

a
2 ∆y
∆x

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EQUAÇÃO FUNDAMENTAL DISTÂNCIA DE PONTO A RETA ADIÇÃO DE ARCOS

ARCO DUPLO
Trigonometria
RAZÕES TRIGONOMÉTRICAS NO
TRIÂNGULO RETÂNGULO

a
b
α
c
FUNÇÃO SENO
EQUAÇÃO GERAL
RELAÇÃO FUNDAMENTAL
1
POSIÇÕES RELATIVAS ENTRE RETAS
PARALELAS CICLO TRIGONOMÉTRICO
y x
sen 90º
r
−1
s

180º 0º
cos
x 360º

FUNÇÃO COSSENO

270º
PERPENDICULARES

y OUTRAS RELAÇÕES 1

x −1

Uma equação de sucesso!


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