Você está na página 1de 7

Escol

aSecundár
iaEduar
doMondl
ane

Fi
chadeapoi
odadi
sci
pli
nadeLí
nguaPor
tuguesa–12ªcl
asse-2020

Tema:7.Text
osJor
nal
íst
icos

OAr
ti
godeFundo(
Edi
tor
ial
)eoAr
ti
godeOpi
nião

7.
1.OEDI
TORI
AL/
ARTI
GODEFUNDO

Osedi tori
aissãot ext
osjornal
íst
icosem queoconteúdoexpressaaopiniãodaempresa, dedir
ecção
ouequipader edacção,sem aobrigaçãodeterumai mpar
cial
idadeouobject
ivi
dade.Ger
almente,osgrandes
j
ornai
sr eservam um espaçopar aoseditori
aisem duasoumai scol
unaslogonasprimei
raspáginasint
ernas.
Osboxes( quadr os)sãonor malmentemar cadoscom umabor dadifer
enteparamarcarclaramenteque
aquel
etextoéopi nati
vo,enãoinformati
vo.

Osedi
tori
aispodem escl
arecer
,il
ust
raropi
niões,i
nduzi
racções.O edi
tor
ialéi
ntenci
onal
.É o
pensament
oofici
aldoj
ornal
.

Oeditor
ialapresent
aumavisãopolíti
caef i
losófi
ca,gl
obaldomundo.Oedi tor
ialest
ámaisvi
rado
par
aof
utur
o.Trata-
sedeum text
oprospect
ivo,pr
econizaasviasasegui
r,i
nter
roga-
sesobreela.

Oedit
ori
alper
tencendoaogéneroopi nat
ivo,assume,t
odavi
a,um est
atut
opar
ti
cul
ar,por
quei
mpl
ica
demodoespeci
alacredi
bil
idadedapubl
icação.

Oprofi
ssionaldar
edacção,encar
regadoder
edi
girosedi
tor
iai
s,nor
mal
ment
eoDi
rect
ordoj
ornal

chamadoedi
tor
iali
sta.

Osedit
ori
aismai
oresemaisanalít
icossãochamadosArti
gosdefundo.Anot
adist
int
ivadoedit
ori
al
éadigni
dade.Oedit
ori
ali
stadevepautarpelaser
iedadel
inguí
sti
caqueéum element
ofundamentalpara
mant
eroprest
ígi
oeaautori
dadeperant
eopúbl i
co.

Oedi t
ori
aldesercl
aro,conci
soebr eve.Pornormao“ eu”doedi
tori
ali
stanãoéf requenteaparecer,
ou
seja,
osedi t
ori
aisnãosãoassinadosporqueel esr
epresentam opensarcolecti
vodoór gãodecomuni cação.
Omai sfrequent
eéoempr egodopr onome“ nós”majestát
ico, oua3ªpessoadosi ngular.Noentanto,chama
-seatençãoparaofactodealgunsjor
nai
sapr esentar
em editoriai
sassi
nadospelodirectordojornal
.

Car
act
erí
sti
casdoedi
tor
ial

Opúbl
icoaoqualsedest i
nadef
ineoest
il
odoedi
tori
al,
masnãodoseuconteúdo.Porisso,
oedi
tor
ial
éoespaçodojornalondeseadmi t
eanormacult
adali
nguagem.Éoespaçoondeor edact
orsesocor
rede
ar
gumentosl
ógicosparaapersuasãof
inal
.

Text
osJor
nal
íst
icos Mur
ronaPage1
Assi
m oedi
tor
ialdeveapr
esent
ar:

a)
Temabem def
ini
do;

b)
Poucasi
dei
as,
com mai
orênf
asenasaf
ir
maçõesenãonasdemonst
rações;

c)
Flexi
bil
idade,
mal
eabi
li
dade.

“Af
inali
dadedoedi
tor
ialédi
ri
giraopini
ãopúbli
ca,per
suadi
ndoat
ravésdaexor
tação,doapel
o,do
avi
so,
dapalavr
adeordem,
oudaconstataçãodefact
os”
.

Al
ém di
sso,oedi
tor
ialt
ambém expõe,i
nter
pret
a,escl
areceeanal
isaosacont
eci
ment
osdi
ári
osda
soci
edade.

Funçõescl
ássi
casdoedi
tor
ial

1.
Expl
icarosf
act
os–ascausaseconsequênci
asdeumadeci
são;

2.
Darant
ecedent
es(
cont
ext
ual
izar
)–darpi
stasaol
eit
orpar
acompr
eenderoassunt
o;

3.Pr
edizerofut
uro–olhandoopresent
eoedi
tor
ial
ist
afazpr
evi
sãodof
utur
ocompar
andooassunt
oact
ual
com outrosant
eri
orment
edecor
ri
dos;

4.Formularjuí
zos–oedi t
ori
ali
stafunci
onacomooguardi
ãodaconsci
ênci
apúbl
ica,devet
omarpar
ti
doe
defenderposturasformul
andojuízosdeval
or,j
uízosmor
aissobr
eoqueestábem eoqueest ámalno
mundo, defendendo-
obem.

Oedi
tor
ialpodeapr
esent
ardi
fer
ent
essubgéner
os

1.
edt
ori
alpolémico – em quesecombat em posi
çõescont
rár
iasesepr
ocur
a convencerpal
a vi
a da
ar
gumentação.Vi
sademonstrarast
esesdosadver
sári
os.

2.edit
ori
alinterpretat
ivo–baseando- seem dadoscientí
fi
cos,oedit
ori
ali
staest
udapormenorizadament eos
factoseasdecl araçõesqueconst i
tuem otema,fornecendooselementosnecessár
iosàsuacompr eensão
ouaf ormul açãodej uízossobreosmesmos.Num segundomoment o,expõeasuaposiçãosubjecti
va,ist
oé,
asconcl usõesqueoedi t
ori
ali
staconsider
aserem asmai sacer
tadasepar aasquaisoslei
toresjáficaram
sensibil
izados.

3.edi
tor
ialobj
ect
ivoouanalí
ti
co– expõeosdadoseosf actosmuit
oobjecti
vament
e,apontandomais
expli
caçõeseemiti
ndosent
enças,comoqueevi
tandopr
onunci
ar-
sesobreoerr
oouaver dade,obem ouo
maldosdadosavançados.

Técni
caspar
aael
abor
açãodoedi
tor
ial

Oedi
tor
ialouar
ti
goopi
nat
ivopar
tedeumaevi
dênci
aaxi
omaqueédemonst
radaconf
ormeopont
o

Text
osJor
nal
íst
icos Mur
ronaPage2
devi
stadoj
ornal
.

Enquantoanot í
ciadevecont
ernecessari
amenteasr espost
asàsper asoquê,quem,quandoe
gunt
onde,oeditori
alapr undaocomoeopor
of quê,poi
strat
a-sedear gumentarparachegaraumaconclusão
l
ógica.Oeditor
ialcomplementaanot
íci
acom pesquisaeinformaçãoadi
cional.

Aevi
dênci
aaserdiscuti
dapodeserinspir
adanumanotí
ciaoudecl
araçãododi
a.Umavezexpost
aa
i
nfor
mação,
em br
evesl
inhas,part
e-separ
aaar gument
ação.

Deve-
set
ambém:

 Apr
esent
arot
ema;

 Exporassuasi
mpl
icaçõeseconsequênci
as;

 Tomarumaposi
çãopessoal
,adopt
andoumacondut
a,(
propondo)umasol
uçãoet
raçandoum r
umo.

Opar
ágr
afof
inalédei
mpor
tânci
acr
uci
al.

Est
rut
uradoedi
tor
ial

1.
Apr
esent
açãodopr
obl
ema;

2.
Exposi
çãodasconsequênci
asdopr
obl
ema;

3.
Tomadadeposi
ção.

7.
2. OARTI
GODEOPI
NIÃO

Estápr eceituadonaDecl araçãoUni versaldosDi rei


tosdoHomem que“ t
odooi ndivíduot em dir
eit

opinião,àl iberdadedeexpr essão,deext eriori
zaçãodosseussent imentosper anteoqueacont eceno
quotidiano”.Estamani festaçãopodeserf eit
amedi anteapr odução, or
alouescr i
ta,deum ar tigodeopi ni
ão,
quepodeserdi vulgadonosmei osdecomuni caçãosoci al,
comoar ádi
o,atelevi
são, asrevistaseosj ornai
s,
entreout r
os,gr avitandoem t ornodet emaspol émi cosqueexi gem umat omadadeposi çãoporpar t
edos
ouvintes,espect adores,l eit
ores,enf i
m,porpar te da comuni dade em ger al.O ar tigo de opi nião é
fundament adoem i mpr essõespessoai sdoaut ordot exto,pel oqueosseusar gument ossãof áceisde
contestar,oquequerdi zerque,apar t
irdeum ar ti
godeopi niãosobreum assunt opol émi co,podemos
argument arcont raouaf avordaopi niãoexpost aporum det ermi nadoindi
víduo.

O ar
ti
go de opini
ão é um text
o ar
gumentat
ivo/
disser
tat
ivo que apr
esenta ar
gumentos sobr
eo
assunt
oabordado,por
tanto,
oautordotext
o,al
ém deexporoseupontodevi st
a,devesustent
á-l
oat
ravésde
i
nformaçõescoer
enteseadmi ssí
vei
s.

Logo,asi
dei
asdefendidasnoart
igodeopi
niãosãodetot
alr
esponsabil
idadedoaut
or,e,poresse
moti
vo,omesmodevetercuidadocom aver
aci
dadedoselement
osapr
esentados,al
ém deassi
narotexto
f
inal
.

Text
osJor
nal
íst
icos Mur
ronaPage3
MANCHAGRÁFI
CA

Oartigodeopiniãoépubl i
cadonumasecçãodest acadanoconteúdonot
icioso,
paraenf at
izarquese
tr
atademat er
ialnãojornal
íst
ico.Osautoresrecor
rentesdeart
igossãochamadosar ti
culi
stas,quepodem
sercol
unistas,comentadoresoucr í
ti
cos.Est
esexpressam asuaidei
asobreum temadei nt
eressepúblicoe
daactual
idade.

Em j
ornaisimpressosénor malqueosedi tor
esconvidem personali
dadesdasoci edade( especi
ali
stas,
i
ntelectuai
s,autori
dade,etc.
)aescr everart
igossobretemasespecífi
cosdonot i
ciár
io.Entr
eleigos,écomum
confundirarti
gocom mat ér
ia,et rat
arambosost ermoscomosi nónimos,oqueéum er r
o.Tampoucoé
si
nóni modecol una,quesecar acteri
zaporserum espaçoper manent e,
reservadoat extosdomesmoaut or.
Art
iculist
as,em geral
,nãosãoj ornali
stas.

CARACTERÍ
STI
CAS

 I
ntençãoper
suasi
va;

 Descr
içõespor
menor
izadas;

 Apel
oemot
ivo;

 Acusações;

 Humorsat
ír
ico;

 Br
evi
dadeesi
mpl
ici
dade;

 I
roni
a;

 Recur
soaf
ont
esdei
nfor
maçãomai
spr
eci
sas.

TI
PODELI
NGUAGEM

-
Frasesexcl
amat
ivasei
nter
rogat
ivas;

-Or
açõesnoi
mper
ati
vo(
sej
a,compr
e,aj
ude,
favor
eça,
exi
ja,
etc.
);

-Ut
il
izaçãodeconj
unçõeselocuçõesqueagem comoel ement
osart
icul
ador
es(
e,mas,cont
udo,
por
ém,
entr
etanto,
umavezque,def
ormaque,et
c.)edãomaiorcl
arezaàsi
dei
as.

-
Usoda1ªpessoadosi
ngul
ar j
áqueset
rat
adeum t
ext
odemar
caspessoai
se,por
tant
o,com
Text
osJor
nal
íst
icos Mur
ronaPage4
i
ndíci
osclar
osdesubject
ivi
dade,por
ém,podesur
girna3ªpessoaporquest
õesdeest
il
ooumesmode
est
rat
égi
aargument
ati
va.

ESTRUTURADOTEXTO

-Tí
tul
o

-Pr
oposi
ção(
apr
esent
açãodai
dei
apr
inci
pal
)

-Desenvol
viment
o(ar
gument
osquesust
ent
am ai
dei
apr
inci
pal
)

-Concl
usão(
posi
cionament
odoaut
orem r
elaçãoaot
ema)

Lei
aat
ent
ament
eot
ext
o.

AJUVENTUDEPOSTI
ÇA

Nestasegundavoltadami nhavi agem crít


ica,di r
ij
o-meespeci alment
eaosj ovensque,em condi ções
normaisedepontodevistai deal
,seriam defi
nidoresdodest i
nodomundo,em par t
icul
ardeMoçambi que.
Masnaver dadeaexperi
ênciapr ovaocont rário.Poisoquesever i
fi
caapenassósãocont osdegr andes
memór i
asquepovoam grandesmanuai sdehi stóri
aquer et
r at
am avidadosj ovensrevol
uci
onári
os,jovens
com ati
tude,ouporout
ra,jovensdi gnosdef alarnahi st
óriadomundo.Enãoessacambadadej ovens
adest
radoseprepar
adosparaoconsumosem f i
ltr
açãodagl obali
zaçãosufocantequeoocident
efornece.

Éessereparosoci
alquedesper t
ouami nhar
efl
exão,ger
iuem mim essaindignaçãodeprocuraroporquêda
fal
tadeati
tudesoci
aldosjovens,equeessapatologi
asemani f
est
aem t odosossentidosdavida,em t
odas
asinst
it
uiçõesdoensinoet rabalho.Eaconsequênci
adi ssor
ecainessedesl ei
xosocialqueactual
mente
ganhououtrali
nguagem,“cri
sedamor al
”equeosaut oresdessadesor dem soci
alchamam “ amoraldos
nossosdi
as”.

Asquest õesquesecolocam são:quem deveserdecent e?Quem deveserhonest o?Quem deveserj usto?O


quef alhou?Éaeducaçãoouoeducando?Asr espostasaest asquestõessãomui tasvezesbanal izadase
porvezes,escandali
zadasporest esjovens.Poi selestentam responderescondendo- senasf alhasda
cobar adeque:“semeupainãoéhonest
di opor quêeutenhoqueser ?Seosmai svelhossãoper versosque
exempl ovãodaraosmai snovos?”Assim osjovenssej usti
fi
cam dasuacobar dia,dasuaf raquezar aci
onal
nat omadadeatit
udes,fugi
ndoàver dade,mergul hando-
senopr azervit
al“(ál
coolemul her
es)”quesãoas
facil
idadesqueestenovosistemaof er
ece,del hest or
narmai or
esconsumi doresaoi nvésdecr iadoresde
coisasnovas.

Aper
gunt
aquel
hesf
açoé:af
inal
decont
asquem pr
eci
sadeserj
ust
oéopaiouof
il
ho?

Quem vaiganharmér
it
oéopai
ouof
il
ho?

Quem pr
eci
saserdecent
eéoout
roouévocê?

Ent
ãomeuj ovem, saidessacobar
diaporquecadahomem navidatem missãodef azeroqueot or
nadigno
per
anteasociedade.Fazot eupapel
.Deixadeteaprovei
tar
esdasfal
hasdosout r
osparateescandal
i
zares
em pl
enasociedade.Sêhonestotu,pormaiscercadodeperver
sosqueestejas,nãoteenf
raqueçaspoisas
Text
osJor
nal
íst
icos Mur
ronaPage5
geraçõesvi
ndour asesper
am aplaudirot eupapel,t
uasacçõesem t erra.Sêúti
lpoi
snadaper desporisso,
pel
ocont r
ári
ot erásmaisganhos,dei xadedependerdeacont eci
ment os,nãomudadeapel i
dodepessoa
paramoinhodevent o.Poi
sagindoassi m prepar
aat uaprópriasepult
ura.Échegadaahor ader ecuper
aresa
ver
gonhaper dida,dei
xadeseresper to,massimi nteli
gente,poisat uaespert
ezaestáper dendosentido.
Esperoqueleiascom cari
nhoami nhamensagem et eajudeem algo,poi ssecal
har,eu,aotentarevit
ara
mor t
edacult
ur aedigni
dadej
uveni l
,est ej
aapenasamudardoseucemi tér
io.

Ami
deMussá

Compr
eensão/I
nter
pret
ação

1.I
dent
if
iqueai
dei
apr
inci
paldef
endi
danot
ext
o.

a)Quai
ssãoosar
gument
osqueaf
undament
am?

2.Em quet
ipol
ogi
atext
ualseenquadr
aot
ext
o?

a)Just
if
iqueasuar
espost
a.

4.Exempl
if
iqueporpassagenst
ext
uai
sacadaumadascar
act
erí
sti
casdest
eti
podet
ext
o.

5.Demonst
recom passagenst
ext
uai
sasmar
casdel
inguagem.

7.
3. Regênci
aVer
bal
:Compl
ement
odever
bosdeSepar
ação

Regênci
averbal–em ger alaspalavr
asdeumaf rasesãoindependentes,
ist
oé, rel
aci
onam-seentr
esipara
for
marum sentido.Essarelaçãonecessári
aqueseest abel
eceentreasduaspal avr
as,umadasquai sser
ve
decomplementoaout ra,
éoquesedesi gnaregênci
a.Apalavradependentedenomina-
seregida,
eot er
moa
queelasesubordinachama- ser
egente.

Asr
elaçõesder
egênci
apodem seri
ndi
cadas:

 Pel
aor
dem porquesedi
spõem ost
ermosdaor
ação;

 Pel
aspreposições,
cuj
afunçãoéj
ust
ament
eadel
igarpal
avr
asest
abel
ecendoent
reel
asum sent
ido
dedependência;

 Pel
asconj
unçõessubor
dinat
ivas,
quandoset
rat
adeum per
íodocompost
o.

Text
osJor
nal
íst
icos Mur
ronaPage6
Compl
ement
osdever
bosdesepar
ação

Osver
bosdesepar
ação,
comoonomesuger
e,i
ndi
caadi
sjunçãodessesel
ement
os.

Sãoexemplosdeverbosdesepar
ação:separ
ar-se,
apart
ar-
se,i
sol
ar-
se,
afast
ar-
se,
divor
ciar
-se,
dist
ingui
r-
se,
di
scordar
,segui
dasdapreposi
ção“de”dãoaideiadesepar
ação.

Estesverbosnãot
êm si
gni
fi
cadocompl
eto,necessi
tandodeum compl
ement
oquel
hesconf
ir
apl
eno
senti
do.

A preposi
ção “
de”podei nser
irval
ordemovi
ment
o,mai
spr
eci
sament
edeaf
ast
ament
o deum pont
o
dependendodocont
exto.

Exempl
os:

1.
Apesardemui
topar
eci
das,
consegui
dist
ingui
raVanessadasuagémea.

2.
Nomundi
alde2018,
dist
ingui
u-seomel
horat
aquedamel
hordef
esa.

3.
Eudi
scor
dodaopi
niãodocol
egaqueacaboudef
alar
.

4.
ATer
esadi
vor
ciou-
sedoLeonar
dodepoi
sdemui
tosof
rer
.

Exer
cíci
os

1.Const
roiumaf r
asepar
acadaver
bodeseparação.Nãoseesqueçadeusaradequadament
eapr
eposi
ção
“de”naregênci
adecomplement
odosver
bos:

a)separ
ar

b)apar
tar

c)i
sol
ar

d)af
ast
ar

e)di
vor
ciar
-se

f
)di
sti
ngui
r

g)di
scor
dar

Text
osJor
nal
íst
icos Mur
ronaPage7

Você também pode gostar