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Levito 10 1-7

princípios para adoração

Introdução

Pragmatismo é a noção de que o que significa ou o valor das coisas é determinado pelas
consequencias praticas.

O pragmatismo como filosofia foi desenvolvido e popularizado no final do seculo XIIIV


pelo filosofo Willian James.

Foi ele que deu nome e molde á nocva filosofia.

Em 1907, ele publicou uma coleção de preleções intitulada Pragmatismo: Uma Nova
Nomenclatura para Algumas Velhas Formas de Pensar.

Assim delineou uma nova abordagem para a verdade e a vida.

O pragmatismo e inerentemente relativista, rejeitado a noção de absolutos –certo e


errado, bem e mal, verdade e erro.

Em última análise, o pragmatismo define a verdade como aquilo que é util, significativo e
benéfico.

As ideias que não parece úteis ou relevantes são rejeitadas como sendo falsas.

O mundo hoje está cada vez mais pragmático, a nossa sociedade usa o pragmatismo
para formular juízos acerca do certo e do errado, tornou-se a filosofia norteadora da
sociedade.

O maior problema irmãos é que essa filosofia tem sorrateiramente entrando na igreja.

Existe um surto de pragmatismo permeado a igreja e de todas as areas a que tem mais
sofrido com isso é o culto publico.
Com o propósito de querer ser mais relevante e engorda os números de convertido muitos
ministros do evangelho na hora de preparar a sua liturgia a pergunta que lhe vem a mente
não é:

O que diz as Escrituras a esse respeito, mas como posso parece mais agradável e
produzir resultados esperado?

Mas será que nesta área devemos ser pragmático ou Deus já estabeleceu um principio
para regular o culto prestado a ele?

Será que não seria radicalismo da nossa parte acreditar que Deus está preocupado com
que tipo de culto devemos oferecer a ele?

Será que importante mesmo é adorar e cada um faz do seu jeito e da maneira que for
mais adequada para cada um ou para circunstância?

Esse texto que vamos considerar tem muito a nos ensinar sobre esse tema.

Elucidação

I A adoração deve ser conforme Deus ordenou

Nadabe e Abiú, filhos de Arão, tomaram cada um o seu incensário, e puseram neles fogo,
e sobre este, incenso, e trouxeram fogo estranho perante a face do SENHOR, o que lhes
não ordenara.

O pecado deles foi oferecer fogo estranho, pois o texto diz que ofereceram fogo estranho,
que Deus não lhes havia ordenado.

Mas será que Deus alguma vez havia proibido isso?


Onde é que se pode achar que Deus alguma vez os proibiu de oferecer fogo estranho, ou
tenha indicado que deveriam oferecer unicamente um tipo de fogo?

Não existe nenhum texto bíblico, do início do livro de Gênesis até o livro de Números, em
que Deus tenha dito isto de forma expressa: “Não oferecereis fogo de nenhum outro tipo
que não seja este”.

E mesmo assim eles foram consumidos pelo fogo vindo de Deus por terem oferecido fogo
estranho.

Posso ver que, em Êxodo 30.9, eles foram proibidos de oferecer incenso estranho, mas
não vejo ali que tenham sido proibidos de oferecer fogo estranho.

Em Levítico 6.13, e em diversos versículos nesse capítulo, vemos que Deus indicou que
eles deveriam conservar constantemente o fogo do altar, para que estivesse sempre
queimando e nunca se apagasse.

Parece que era intenção de Deus que eles usassem daquele fogo, e daquele fogo
somente. Deus queria que eles percebessem a sua intenção.

Ele enviou do céu fogo sobre o altar. Bem no final do capítulo 9, Deus mandou fogo
do céu e lhes ordenou que conservassem constantemente esse fogo no altar para que
nunca se apagasse.

Parece que Deus queria que eles percebessem a sua intenção, que, pelo fato de ele ter
feito descer fogo do céu sobre o altar e ter ordenado que o conservassem
constantemente.

Queria que compreendessem que qualquer incenso ou sacrifício que se fosse oferecer a
ele teria de ser oferecido com aquele fogo e nenhum outro.

Apesar disso, deve-se notar que, embora Deus jamais tenha lhes dito diretamente nestas
palavras: “Deveis usar unicamente este fogo e nenhum outro”, ele queria que eles
tivessem entendido a sua vontade.
Por essa razão, o pecado deles consistiu em oferecer fogo estranho.

Nesse momento, desce fogo do Senhor e os consome.

“Saiu fogo de diante do Senhor e os consumiu”, v. 2.

Este fogo que os consumiu veio da mesma maneira que o fogo que tinha consumido os
sacrifícios (cap. 9.24),

o que mostrou que justiça teria sido feita com todas as pessoas culpadas se misericórdia
infinita não tivesse encontrado e aceito um resgate.

E, se aquele fogo despertou tal assombro nas pessoas, este o faria em uma proporção
muito maior.

Os nomes de Nadabe e Abiú tinham se tornado muito grandiosos e honoráveis entre eles.

Eram os mais comentados, e os mais esperados, para sair depois dos dias da sua
consagração, para receber as honras e cuidados da multidão, que desta maneira adora o
sol nascente.

E, depois de Moisés e Arão, que estavam idosos, Nadabe e Abiú (que tinham estado no
monte com Deus, Êxodo 24.1), eram considerados como os grandes favoritos do céu, e
as esperanças do seu povo.

E agora, de repente, quando as notícias do acontecimento mal tinham alcançado seus


ouvidos,

vê-los carregados, mortos, com as visíveis marcas da vingança divina sobre eles, como
sacrifícios à justiça de Deus, o povo não pôde evitar clamar: “Quem poderia estar em pé
perante o Senhor, este Deus santo?”

Algumas pessoas pensam que esse fogo saiu do altar,


mas é evidente que não podia ser algum fogo comum o que consumiu Nadabe e Abiú
naquele momento, pois lemos no versículo seguinte que os corpos de Nadabe e Abiú não
foram consumidos pelo fogo.

Não, nem mesmo as suas vestes.

Eles foram mortos pelo fogo, mas as suas vestes ficaram intactas.

Por isso, não foi um fogo comum.

Foi um fogo celestial que os fulminou e matou, pois é isso que o texto nos diz nos
versículos 4 e 5:

Então, Moisés chamou a Misael e a Elzafã, filhos de Uziel, tio de Arão, e disse-lhes:
Chegai, tirai vossos irmãos de diante do santuário, para fora do arraial.
5 Chegaram-se, pois, e os levaram nas suas túnicas para fora do arraial, como Moisés
tinha dito.

De forma que suas vestes e corpos não foram consumidos, mas eles foram mortos pelo
fogo.

Eles foram surpreendidos por uma morte súbita, e isso na presença do Senhor; um tipo
de morte com que Deus nunca antes havia ameaçado na Escritura.

Em momento nenhum, Deus tinha ameaçado os sacerdotes dizendo: “Se oferecerdes


fogo estranho, certamente sereis consumidos pelo fogo”.

Apesar disso, Deus os matou com fogo.

Eles não tiveram tempo de buscar a Deus; não, eles não tiveram nem tempo de
dizer: “Senhor, tem piedade de mim!”.

Não tiveram tempo nem de dizer que iriam se corrigir.


Diante desse juízo severo, o coração de Arão não tinha alternativa a não ser a de estar
muito atribulado.

Sim, e desse modo também o espírito de Moisés, pois era tio deles. Sem dúvida
nenhuma, estavam aflitos em extremo.

Mas Moisés, sendo irmão de Arão, e vendo seu espírito (sem dúvida nenhuma)
extremamente atribulado, debaixo de uma calamidade tão triste,

vendo que sobre os filhos de um homem piedoso como Arão sobreviera juízo tão
lamentável, vem e fala com o irmão de modo a confortá-lo, e se esforça para sustentar-lhe
o espírito.

Como ele faz isso?

Ele não o faz como em geral fazemos com nossos irmãos: “Ah, você deve se conformar
com isso!”.

Não; ele vem, aplica a Palavra de Deus e mostra como Deus precisa ser santificado.

Fazendo isso, ele consegue aquietar o coração de Arão, seu irmão. Moisés disse: “Isto é
o que o Senhor disse:”.

Ele procura sustentar o coração do irmão mediante aquilo que Deus disse.

Moisés proibiu Arão e seus dois filhos sobreviventes, Eleazar e Itamar, de lamentarem a
morte súbita de Nadabe e Abiú. Deixar os cabelos desgrenhados e rasgar as vestes eram
indicações comuns de grande pesar entre os israelitas (cf. Gn 37:29-30; 44:13).

Outros membros da congregação poderiam lamentar a calamidade desta maneira se


assim desejassem,

mas se os sacerdotes consagrados sobreviventes fizessem assim, dariam a entender que


não estavam dando prioridade às suas responsabilidades sacerdotais.
Aplicações
Deus leva muito a serio a adoração que devemos prestar a ele.

Em todas as questões de doutrina e adoração, se Deus não ordenou é proibido

Existe um modo aceitável de adorar a Deus.

E visto que a adoração foi instituída por Deus, está limitada por aquilo que Ele revelou a
respeito de si mesmo.
Somente o que lemos nas Escrituras, que expressamente estabelece certas condiçoes
para o culto, constituim o culto aceitavel.
Aquilo que o homem procura fabricar, inventar, acrescentar e retirar ou aquilo que ele
pode ser tentado a fazer por ouvir o diabo não é adoração aceitável a Deus.

O culto não pode ser realizado atraves de qualquer representasção visivel ou de qualquer
outra maneira não presciritas nas Escrituras.
Por isso os nosso pais reformadores combateram a idolatria romana, bem como qualquer
tipo de culto a vontade.

como crentes devemos ter como alvo a pureza do culto, ou seja aquele que agrada a
Deus, fundamentado exclusivamente na Biblia.
Os pecadores não pode determinar os meios pelo qual eles se aproxima de Deus .
Não é possível que qualquwe critão imagine que se ache capaz de mostrar para Deus a
maneira pela qual se aproximaria dEle.
Somente Deus, que é santo e puro, pode determinat, por si mesmo a maneira pela qual
os seres humanos podem aproxima-se dele.

Acrescentar ao culto qualquer elemento não ordenado por Deus é o


mesmo que questionar a sabedoria dele.
Ora, Paulo diz que toda esscritura…
Hoje encontramos a a igreja de Roma fazendo a mesma coisa.

Mas não é só Roma que tem profanado o culto do Senhor com invençoes de homens
muitas igrejas evangelicas contaminada por um pensamento pramatico tem feito o
mesmo.

Existe uma parafernalia de inveçoes introdiuzida no culto. É oraçoes em conjunto, dança


liturica, solos musicais corais quartetos canticos resposivos recitaçoes de poemas,
testemunhos.

As musicas são preparadas para provocar emoçoes dessaçociada de reflexao extasse


iuais aos cultos pagaos.

Essa mesmas pessoas ao acorda na segunda feira continuam sendo mal vizinos patroes
empregados, metido com todo tipo de impureza.

O culto nem parece mais uma convocaçao solene mas um sow de calouros um desfile de
talentos.

Um momento onde as pessoas vao para encontrarem entretenimento afundarem suas


magoas e esquecerem dos problemas.

O culto não é um sow mas também não é uma festa,

havia as festas em israel, mas o culto é uma convocaçao solene o para povo é
convocado para adora-lo de forma racional corporativamente cantando,

a refletir sobre a santidade de Deus, meditar e se deleitar nela, meditar e confessar seus
pecados e ouvir sua voz.

Nos observamos naquilo que chamam de culto a Deus pratica absurdas, desde uso de
objetos que o NT baniu isto completamente, praticas estranhas nos faltas tempos para
dizer.
Até mesmo nas igrejas que deveria zelar pelo culto por seu zelo teológico vemos praticas
litúrgicas estranhas as escrituras.
Todos nos somos responsáveis pelo culto, masa responsabilidade maior é dos pastores,
os lideres, veja que a broca é primeiro com eles.

A culpa da igreja se enterra nessas asserções litúrgicas que fogem de um verdadeiro culto
a Deus é dos pastores que conduzem o povo por um caminho que Deus não criou

Eu não sei o que você pensa de tudo isso, mas saiba que o Deus de Malaquias é o
mesmo ontem é hoje.

Ele continua não aceitado o culto que ele não estabeleceu, culto com sobras, sem que o
coração esteja presente e não seja de acordo com a vontade dele.
Deus continua não aceitado esse culto.

Eu queria que você pensasse na sua atitude quando você vem cultuar?

Queria que vocês pensassem na sua vida como um todo porque o culto é a expressão
externa do que a igreja é e do nosso compromisso.

Se o seu culto que você presta a Deus é insignificante, ou e superficial não é evolvido
significa que as outras partes da sua vida é assim também,

que Deus não é Senhor da sua vida , que ele não esta exercendo a função de pai dono
absoluto de você ele que de nos tudo aquilo que nos somos e que nos demos a ele o que
nos temos de melhor.

II a adoração tem como propósito glorificar a Deus

E falou Moisés a Arão: Isto é o que o SENHOR disse: Mostrarei a minha santidade
naqueles que se cheguem a mim e serei glorificado diante de todo o povo.

“Serei santificado” ou “serei glorificado”.


É a mesma palavra que encontramos na oração dominical: “Santificado seja teu nome”. A
única diferença é que aqui, no Antigo Testamento, a palavra está no hebraico, e ali, no
Novo Testamento, em grego.

Mas, se traduzirmos esta palavra para o grego, teremos de traduzi-la pela mesma palavra
que Cristo usou quando ensinou seus discípulos a orar “Santificado seja teu nome”.
Glorificado e santificado são uma coisa só.

“Senhor, que fique evidente que teu nome é santo”.

“Serei santificado”, ou seja, “Farei com que seja evidente que meu nome é santo. Farei
meu povo e todo o mundo saber que eu sou um Deus santo”.

Esse é o significado de “Serei santificado”: “Todo o mundo me conhecerá como um Deus


santo”.

Se Deus não for santificado e glorificado por nós, será santificado e glorificado sobre nós.
Ele se vingará daqueles que profanam o seu santo nome, daqueles que tentam brincar
com Ele.

. Deus busca sua própria glória não fazê-lo o tornaria um idolatra .

É sempre certo Deus buscar sua própria glória assim como é sempre errado o homem
buscar sua própria glória.

A busca desfreada em pensar em como o culto será agradável ao adorador ao invés de


quem deve ser adorado é fruto de uma visão defeituosa de Deus é do proposito pelo qual
fomos criados.

Deus é auto existente não precisa de nossa adoração mas nos dar o privilegio e o dever
de adora-lo.

Ele deve ser glorificado pelo que é.


III A adoração depende da mediação do cordeiro de Deus

O fogo que fuminou Nadabe e Abiu era o mesmo consumia as ofertas que eram
oferecidas pelo pecado do povo.

Porem, nadabe e Abiu mesmo sendo sacerdotes não expiaram o pecado do povo, eles
morreram pelos pecados apenas deles mesmo.

Além do mais assim como os animais que eram queimados eles não podiam trazer
reconciliaçãp com Deus.

No capitulo 10 de Hebreus, há explicação e aplicação dos sacrificios em relação a Cristo.


O argimento é dividido em tres partes
A. Sombras de bens vindouros (Hb 10.1-4)

o objetivo dos sacrificios não era resolver a questão do pecado,.Afinal boi cabra pomba ou
qualquer outro animal nunca poderi ser um representante eficaz de um pecador (4).

o sangue nunca teria a capacidade de purificar alguém e limpar a consciência de algiuem.


Se assim fosse não seira necessaria a repetição

Aqueles sacrificios fortaleciam a esperança da vinda do Messias.

Era sombra dos bens vindouros.

Quando finalmente veio o substituto perfeito para oferecer um sacrificio perfeito e


suficiente.

Jesus cristo recebeu sobre si a fogo da ira do Deus pai, não por ter violado suas
ordenaças, mas para que por meio deste sacrificio crompasse para Deus verdadeiros
adoradores que o adorem em espirito e em verdade.

Não é possível adorar a Deus alheio a mediação do condeiro de Deus.

Notem como é tola essa tentativa de procurar realizar um culto agradavel ao incredulos.
Não é somente porque o culto deve ser agradavel a Deus mas também porque a
adoração só é possível para aquele que foi regenerado.

Que se arrepedu dos seus pecados e depositou toda sua esperança na obra e na pessoa
de Cristo para ser aceitavel a Deus.

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