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ROHR S.A. Estruturas Tubulares

Dimensionamento de andaimes
Fundamentos de cálculo estrutural para montagem de
Andaimes tubulares

Elaboração:
Elaboração:

Engº Javier M. Torrico ( Alcoa Alumínio S.A)

Engº Antonio Dias ( Rohr S.A Estruturas Tubulares)

Edição / Arte :
Edição
Edição :Março - 2.003
 Anderson P. Lopes.
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Setor: Técnico BH
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Dedico este estudo a todos trabalhadores, principalmente


aqueles que sofreram algum dano físico ou perderam a própria
vida durante sua jornada de trabalho.
Os autores

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ANDAIMES
O QUE SÃO E PARA QUE SE DESTINAM

• São plataformas elevadas, suportadas por


meio de estruturas provisórias ou outros
dispositivos de sustentação, que permitem
executar com segurança trabalhos em alturas.

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Classificação dos andaimes quanto a cargas : 


Cargas padrão 
   Andaime leve  = 0,150 t/m2 (*)
   Andaime médio  = 0,200 t/m2
   Andaime pesado  = 0,300t/m2
(*) => Considerações práticas sobre solicitação de andaimes tubulares (leve).

Poderá ocorrer de duas formas:

A) Solicitando-se por dimensões definidas, ou seja: Largura, comprimento


altura da(s) plataforma de trabalho. 

B) Fornecendo-se croqui ou projeto  da região solicitada e definindo os pontos


trabalho a ser atingido.

Observação: Para montagem das estruturas ou andaimes tubulares, deve s


verificado as condições do solo, estruturas ou plataformas onde será montado
andaime.

A seguir tomaremos como exemplo um andaime com as seguintes características: 

  Largura = 1,00 metros


  Comprimento = 4,80 metros

   Altura  = 8,30 metros, onde faremos dimensionamento e nomeclatura


materiais.

Considerações : Estrutura livre da ação de ventos. 

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CARGAS AXIAIS ADMISSÍVEIS EM FUNÇÃO características:
DO COMPRIMENTO DE FLAMBAGEM
H.cm ARTICULADO. ENCASTRADO. ø Nominal interno = 42,15mm
150 3.200kg -
160 2.800 kg - ø Nominal externo = 48,25mm 
170 2.500 kg -  Aço SAE 1010/1020 
180 2.200 kg 3.300 kg
190 2.000 kg 3.000 kg Espessura da parede = 3,05mm 
200 1.800 kg 2.800 kg Peso aproximado = 3,60 Kg/m 
210 1.600 kg 2.600 kg
220 1.500 kg 2.400 kg Módulo de elasticidade - E=2,1 x 10 6Kg/cm
230 1.400 kg 2.200 kg Momento de inércia I =11,50cm4 
240 1.300 kg 2.000 kg
250 1.200 kg 1.900 kg Raio de giração rix = I/s = 1,63cm 
260 1.100 kg 1.750 kg
Limite de esbeltez = 3,20m 
270 1.000 kg 1.600 kg
280 900 kg 1.500 kg  Área ( S )= 4,33cm2
90 850 kg 1.400 kg
300 800 kg 1.300 kg  Tensão Admissível ( ) 14,00Kg/mm2
310 750 kg 1.250 kg
320 700 kg 1.200 kg Mf = 0,066 t.m ( Momento admissivel do tub

  Dimensionamento 

1.  Carga nos postes centrais / Braçadeiras : 


0,50m x 2,40m x 0,150t/m2  = 0,180 t < 2,80 t < = Resistência do tubo a compressão 
(Veja tabela em anexo) 
 
0,180t < 0,900t (Carga  máxima de escorregamento da braçadeira)
2.  Flexão nas longarinas: Considerando-se a estrutura semi –  encastrada, com carga
distribuida  = q l 2 .
12 

( 0,50m x 0,150t/m2 ) x 2,40m2  = 0,036t.m < 0,066t.m = Mf tubo Rohr. 


12 

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3. Diagonais 

Longitudinais : Fazer somatória de cargas atuantes por linha de postes e comparar

com cargas e admissíveis


comprimento da tabela
a altura da região em   anexo levando-se em consideração o
analisada.

Transversais : O dimensionamento é idêntico ao das diagonais longitudinais.  

Horizontais : Considerá-las em todos os níveis onde haja fixação do andaime. 

Observação : Usar no mínimo 01 (uma) diagonal por face externa da torre. 

4. Piso : Considerando-se as tábuas (tipo peroba) simplesmente apoiadas. 

Considerações :  Madeira de lei ( taxa 135,00Kg / cm2  ), com as seguintes


dimensões: 11/2”x 12”. Pontos de apoio para cálculo : 2,40 metros. 

W = bh2 = 30,48 cm x 3,812 cm = 74,00 cm3 


6 6

= M => M = 74,00 cm3 x 135,00Kg/cm2 = 9990,00 Kg.cm = 99,90 Kg.m


W

Mf (Atuante) = 150,00Kg /m2 x 0,3048m x 2,40m2  = 32,92Kg.m 


32,92Kg.m < M = 99,90Kg.m .....................................OK

Observação :  Prever subdivisões dos vãos para propiciar emendas de topo do


tablado e atender ao vão máximo permitido de 2,00 metros.

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5.  Rodapé : Considerando-se as tábuas simplesmente apoiadas. 
Considerações : Madeira comum (Tipo pinho, taxa 87,00Kg/cm2 ), com as
seguintes dimensões 1”x8”. 

W = bh2 = 20,32cm x 2,54cm2  = 21,85cm3 


6 6

= M =>   = 21,853 x 87,00Kg/cm2  = 1900,95Km.cm = 19,00Kg.m  


W

Determinação da Carga de impacto, considerando-se o meio do vão. 

M = pl => P= 19,00Kg.m x 4 = 32,00Kg


4 2,40m

6. Fixação : Andaimes leves, livres de esforços horizontais. 

Fixar todo andaime cuja estabilidade for inferior a ¼. 


Recomenda-se fixar e estroncar os andaimes em estrutura resistente, considerando-
se as seguintes premissas: 

·  1 ponto de fixação a cada 36,00 m 2 no mínimo. 

·  Manter distância máxima de 6,00 metros entre os pontos. 

·  Instalar diagonais horizontais nos níveis de fixação. 

·  Iniciar a fixação pelas extremidades do andaime.  

·  Promover a fixação com material adequado, ou seja : vergalhões, tubos,


cabos de aço, cordas de cânhamo etc...(Dimensionamento posterior).  

Observação : Os estroncamentos deverão ter resistência compatível com a


fixação. 

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7. Dimensionamento do pau de carga. 

Considerações: P = 50,00Kg  
lmx = e = 1,00m 

Coeficiente de segurança = 2 

Roldana fixa P=R  

Dados: P1 = 180,00Kg x 2 = 360,00Kg 


P = 2 x 50,0Kg = 100,00Kg
e = 100 cm
e  = 100cm  R = 2,41 cm (Raio de circulo externo
r = 2,10 cm (Raio de circulo interno
= 1400,00Kg/cm2 
S = 4,33cm2 
W= 11,50cm4/2,41cm = 4,77cm3 

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Dimensionamento do poste. 

A = P + P1    P x e => 100,00kg + 360,00Kg   100,00Kg x 100,00 cm


S W 4,33cm2  4,77cm3 

+ 2202,67Kg/cm2  a compressã
A= 106,23Kg/cm2   2096,44Kg/cm2
- 1990,21Kg/cm2 a tração. 

As duas cargas estão contidas nos limites de elasticidade do aço, portanto o pos-
te deve ser considerado estável.

Dimensionamento da diagonal. 

F = 100,00Kgf / sen 63º = 112,23Kgf < tração no tubo < 900,00Kgf = esforço admissível
na braçadeira. 

8. Cuidados gerais. 

  Analisar e liberar a área de montagem. 

  Selecionar e transportar os equipamentos por ordem de aplicação. 

  Promover as fixações e montagem simultaneamente. 

  Usar o andaime apenas após liberação por profissional qualificado. 

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Dimensionamento do guarda - corpo 
Considerações: 

Carga posicionada no meio do vão (Concentrada). 


 
  Carga utilizada para dimensionamento = 2,300t (Solicitação da
 ALCOA). 
  Condição de carregamento = Estrutura semi encastrada  => M f = p l 

Dimensionamento:

M f   = 2.300,00Kg x 2,40m = 920,00Kg.m => 92000,00Kg.cm 


a

Sendo o momento fletor admissível no tubo = 66,00Kg.m, concluímos que
necessitamos de 14 tubos interligados para combater tal solicitação.
Conclusão: Situação inviável para o equipamento em questão. 

mostraremos a seguir que a deformação provocada no tubo (tubo do guarda


corpo),
não ultrapassa a tensão admissível à tração, não causando ruína, sem afetar a
segu-
rança.
f = p l3 
48.E.I
f = 2.300,00Kg x 240,00cm3 = 27,43cm 1,17 m
6 2 4
48 x 2,10 x 10 Kg/cm  x 11,50cm  

1,17m = 4,27 = tg Ø 76º.451 


0,2743m

2,40 m

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T   = 2.300,00Kg = 2.300,00Kg = 9816,73Kg ou seja 4,908,00Kg


1-2
cos Ø cos 76º 451  2 para cada tramo

Resistência do tubo a tração :

= F => F = 1400,00Kg/cm2  x 4,33cm2 


S

F = 6062,00Kg => 01 tubo será suficiente.

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ROHR S.A. Estruturas Tubulares

Alcoa Alumínio S.A

Dimensionamento de Andaimes
Especificação Técnica de Segurança para Montagem de
Andaimes 

Elaboração:
Engº Javier M. Torrico ( Alcoa Alumínio S.A)

Engº Antonio Dias ( Rohr S.A Estruturas Tubulares) 

Edição / Arte :
 Anderson P. Lopes. 
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Especificaçao tecnica de segurança conforme exigência Alcoa PARA ANDAIMES
TUBULARES

1. CONCEITO: 
Andaimes de encaixe tubulares são estruturas utilizadas para a execução de trabalhos seguros
em lugares elevados, onde não possam ser executados em condições a nível do piso (solo).

2. Critérios específicos de segurança ( Padrão Alcoa ) a serem observados: 

Seguir integralmente os procedimentos de segurança, especificamente aqueles que se relacionam


com a suanaatividade
Trabalho Industriadedatrabalho, em especial
Construção retratados
) da Portaria na NR-18
3214 do ( Condições
Ministério e Meio Ambiente da
do trabalho.

3. Critérios específicos de segurança ( Padrão Alcoa ) a serem observados: 

(a) Geral

Todo andaime tubular construído em torre simples e que não seja do tipo fachadeiro , que
tenha altura máxima limitada a 4 ( quatro ) vezes a menor dimensão da base , que devera
ser de no mínimo de 2 ( dois ) metros , não necessita de calculo estrutural e nem ser
montado por empresas especializadas devendo entretanto seguir todos os critérios
enumerados a seguir. Esta regra vale somente para torres simples de andaimes tubulares com
altura máxima de 12 metros , devendo ainda serem respeitados os critérios de estabilidade de
andaime quanto a estrutura de sustentação e fixação.

Qualquer outra montagem que envolva estrutura diferenciada da citada acima devera ser
realizada
sustentaçãopor pessoal de
e memorial especializado , com
calculo realizado dimensionamento,
por profissional estrutura
legalmente de fixação ,
habilitado.

Para montagem de escoramento , como por exemplo para lajes, deverá ser solicitado projeto
específico.

 Na montagem de andaimes onde não for possível concluir os trabalhos devido a intervalos
 para almoço, final de expediente ou realização de trabalhos de maior prioridade, amarrar
todo o material que sobrar sobre as estruturas, principalmente pranchões e pisos.

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(b) Inicio de Serviços de montagem ou desmontagem 
Todos os critérios enumerados a seguir devem ser observados antes do inicio dos trabalhos.
Esta responsabilidade fica a cargo do Encarregado de Montagem, Supervisor ou Engenheiro
de Obras da Alcoa e Contratada , e são descritas a seguir.

A correta observação das condições é a garantia de que não vai haver posterior paralisação
nos serviços (ocorrências relacionadas a existência de redes elétricas, movimentação de
 pontes rolantes e veículos industriais, área de isolamento compatível , tubulações, pontos
aquecidos etc.,) por não conformidades verificadas na execução dos serviços, não ocorrendo
retrabalho e perda de tempo com conseqüente garantia de um ambiente de trabalho livre de
incidentes.
CCritérios para montagem

Deve ser verificado as condições do solo, da superfície, estruturas ou plataformas onde se


mon-
montado o andaime.

O transporte de elementos estruturais de sustentação e acessórios deve ser realizado somen


em
numero suficiente de material necessário para a realização da montagem.

O armazenamento de material de andaime deve ser feito somente em local apropriad


 próximo a
montagem, mantendo as vias de acesso, saídas, portas corta-chamas, equipamento
dispositivos
de combate a incêndio e de emergência sempre desobstruídos.

As torres simples de andaimes não podem exceder em altura quatro vezes a menor dimens
da
 base da apoio ( menor dimensão da base de apoio maior ou igual a 2 metros ) , ou 12 metr
de
altura e deverão seguir todos critérios de amarração e estroncamento descritos a seguir :

• Um ponto de fixação a cada 36,00 m2 no mínimo

• Manter distancia máxima de 6,00 metros entre os pontos de fixação

• Instalar diagonais horizontais nos níveis de fixação

• Iniciar a fixação pelas extremidades do andaime


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Promover a fixa ão com material ade uado ou se a : ver alhoes tubos cabos de a
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Quando não for possível obedecer a esta regra por não haver ponto de amarração disponível
deve-se:

Para torres isoladas não estaiadas ou travadas em estrutura externa , deve-se utilizar
relação 4:1 ( Altura no máximo quatro vezes a menor dimensão da base ) , respeitando a
altura máxima de 8,00 metros, auxiliado de sapatas articuladas com 0,5 metro de
comprimento de modo a aumentar a área da base do andaime.

Realizar estaiamento independente, sendo necessário e obrigatório projeto especial para


montagem do andaime independentemente da altura .

Os trabalhos devem ser realizados a uma distância superior a 3,00 ( três metros )
de linhas elétricas. Em caso contrario exige-se que o serviço seja liberado formal- mente e
acompanhado por pessoal qualificado em serviços elétricos da Alcoa –  Poços que irá
 providenciar o isolamento ou desligamento, teste e aterramento da Rede elétrica.

Todo trabalho em andaimes em que for necessário a utilização de ferramentas elé-


elétricas manuais por pessoal qualificado, a uma distância inferior a três metros das
linhas elétricas , exige-se que os andaimes devam estar aterrados.

Para a montagem de andaime com altura superior a 12 metros , será solicitado projeto
estrutural independentemente de ser firma especializada ou não. Porem, sempre que a
supervisão da Alcoa –   Poços desejar , será fornecido projeto estrutural com memorial de
calculo independentemente da altura.

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Dimensionamento, forma de acesso e montagem da plataforma


temporária de trabalho do andaime 

O acesso a andaimes deverá ser reali- 0


0
1

zado de maneira segura através de


escadas fixas ( escada de marinheiro, 0
0

escada tubular ou modulada, fixada 2

no próprio
entre andaime)
degraus comvariando
uniforme espaçamento
de 25
a 30 cm e ser provida de gaiola protetora 0
0
2

a partir de 2,00m ( dois metros ) acima


da base até 1,20m ( um metro e vinte
centímetros) acima da ultima superfície 0
0
2

de trabalho.

0 0
0

Todo andaime com altura superior a 4 0


1 2

6,00 metros que o acesso seja realizado


através de escada de marinheiro com
gaiola de proteção deverá ter também 0
0
2

dispositivo de segurança preso aos


degraus da escada para controlar risco
de queda durante acesso / descida da 0
0
2

plataforma
daime. de trabalho temporária do an-
0
0
2

0
2 120 120 120 120

480

SEÇÃO LONGITUDINAL

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Dispositivo de Proteção Escada da Marinheiro

1
2
7
2
8

8 3

  M
  M
  0
  0
  0
 .
5   2

11

12

  M
10   M
  0

1 TAMPA PLASTICA EM POLIPROPILENO PROTEÇÃO DE AGUA


  0
  5

2  ABSORVEDOR DE ENERGIA DIMENSIONADO PARA 500 KGF


1 3  ANILHA PARA CABO DE AÇO 5/16
4 CLIP'S 5/16
5 GRAMPO 5/16 COM PORCA PARLOCK 
6 CABO DE AÇO 8MM EM A ÇO INOXIDAVEL
7 PARAFUSO DE 1/2 X 2 1/2 COM PORCA PARLOCK 
8 SUPORTE SUPERIOR QUADRADO 40 X 40 X 2MM
5
1
10 9 ESTICADOR FORJADO 1/2 COM AJUSTE FINO
5
10 GRAMPO 1/2 COM PORCA PARLOCK ROSCA FINA
9 11 CHAPA DE APERTO PARA ALINHAMENTO
11
12 SUPORTE INFERIOR QUADRADO 40 X 40 X 2MM
9
3

12
1

10 7

CLIENTE:

LOCAL:

DESCRIÇÃO :

SISTEMA DESEGURANÇAPARA TRABALHOS EMALTURAS

DATA: PROJETO

20/07/2000 ENG. EDUARDOSANTOS

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O  vão de acesso a(s) plataforma(s) temporária(s) de trabalho deve ser protegido por
cancela de acesso ou outro dispositivo para evitar risco de queda .

Para cada lance máximo de 06 m ( seis metros ) deve existir um patamar intermediário
de descanso , protegido por guarda-corpo e rodapé. Os vãos entre a plataforma de
trabalho e o(s) patamar(es) de descanso devem ser medidos o mais próximo possível ,
de forma a garantir alturas de acesso semelhantes. EX: Andaime com nove metros
de altura  –  Lance de descanso a 5m
( cinco metros )
Os andaimes de uso coletivo, para acesso a trabalhos em níveis diferenciados de altura
deverão  ser providos de escada em rampa de degrau com corrimão e rodapé ou escada
tipo marinheiro interno ao andaime com plataforma de descanso a cada 02 m ( dois
metros )
Os andaimes devem dispor de sistema guarda corpo e rodapé , inclusive nas
cabeceiras , em todo o seu perímetro e devem atender os seguintes requisitos:

Ser constituído com altura de 1,20 m ( um metro e vinte centímetros ) para o travessão
superior e 0,70 m ( setenta centímetros ) para o travessão intermediário.

Ter rodapé com altura de 0,20 cm ( vinte centímetros ).

O uso de cinto de segurança sobre o andaime e obrigatório.

No caso específico de andaimes de encaixe, poderão ser utilizados três travessões com
alturas de 0,50 m ( cinqüenta centímetros ), 1,00 m ( um metro ),e 1,50m ( um metro e
cinqüenta centímetros ),
O vão máximo entre postes deve ser de 2,40 metros , sendo que como na Alcoa  – 
Poços definimos que o vão livre máximo permitido para o piso é de 2 metros ,
portanto deverá ser colocado um quebra vão a cada 1,20 metros ( Vide pagina 4).

(d) Dimensionamento do apoio dos Andaimes


Todos os andaimes deverão possuir placa de base metálica ( 15,00cm x 15,00 cm )
ou macaco para melhor distribuição de suas cargas no solo.

Para pisos com resistência superior ou igual a 13 kg/cm2, ou seja, piso de


concreto armado, paralelepípedo, asfalto ou brita compactada, poderá ser utilizado
tanto a placa metálica como o macaco. Para pisos com existência inferior a 13,5
kg/cm2 , ou seja, terra batida , brita solta, gramado seco , deverão ser utilizados os
equipamentos citados acima , auxiliados por uma placa de madeira com 30,0cm x
1
30,0cm e 1 /2’’ de espessura.
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(e) Dimensionamento de pranchões.

Os pranchões devem ser isentos de nós ou rachaduras e em boas condições de


utilização.

O piso de trabalho de andaimes deve ter forração completa , ser nivelado e fixado
de modo seguro e resistente.

Os pranchões serão de 1 ½ ’’ x 12’’,  sendo o vão máximo permitido de 2,00 m


entre apoios para pisos de circulação, sendo a sobrecarga igual a 150 kg/m2
( Andaime leve)
Os pranchões devem no mínimo repousar sobre duas travessas. Quando
emendadas de topo
por super posição haveráter
deverão uma travessa de
transpasse a 10
nocm das 30
mínimo extremidades.
cm e ser feitoAs
ememendas
cima de
uma travessa.
O balanço mínimo permitido para pranchões é de 10 cm e o balanço máximo
permitido para pranchões é de 20 cm.

( f ) Área de Isolamento de Andaimes


 A cada montagem a área em volta do local deverá ser isolada com fita tipo  zebrada ou
com correntes plásticas de sinalização.

Toda área abaixo do andaime deve estar isolada, na proporção de no mínimo 1,20 mts
para cada 2,00 mts de altura.

Deve ser considerado o risco de abalroamento do andaime por veiculo, pontes


rolantes, ou outros veículos de movimentação.
Deverá ser montados cavaletes para realizar o isolamento de área de risco não deve
ser utilizada fita zebrada de isolamento em tubulações e em equipamentos de
emergência , como chuveiros de emergência, extintores, etc.

Deve ser sinalizado e isolado todo o material que estiver exposto na área , para não
ocorrer queda de terceiros.
O isolamento deve ser retirado após a conclusão da desmontagem sendo entregue
ao requisitante.

Toda duvida sobre o isolamento da área, na realização da montagem do andaime


deve ser dirimida através de contato com a Supervisão da Área e/ou Técnico da
Segurança.
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(g ) Seleção de material

Deve ser utilizado somente elementos estruturais de sustentação e acessórios em perfeito


estado de conservação , descartando e inutilizando aqueles que estiverem fora dos
parâmetros de segurança.
Os equipamentos reprovados pela inspeção , deverão ser retirados de uso e levados ao
conhecimento da Alcoa-Poços.
Todo o material a ser utilizado deve se encontrar em local arrumado, inspecionado e em
perfeitas condições.
 Ao selecionar os equipamentos deve-se inspeciona-los quanto aos seguintes defeitos:

Verifique nos tubos:


Corrosão ou perda de galvanização.
Tubo torto ou amassados.
Furos ou cortes no corpo.
Comprimento padrão.
Pontos de solda no corpo que impeçam a colocação de abraçadeiras.

Verifique nas braçadeiras fixas e giratórias:


Se os parafusos estão em bom estado de conservação.
Se há trincas ou bordas.

Verifique nas luvas ( Acoplamento ):

Se há placa espaçadoras.
Se os parafusos estão em bom estado de conservação.
Verifique no piso de alumínio:
Se há trincas.
Se há empenamento.
estado de conservação da borracha antiderrapante.

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Verifique no piso de madeira:


Pranchões empenados.

Comprimento e espessura dos pranchões.


Trincas e empenamentos.

Verifique no andaime de encaixe:


Se os postes estão com corrosão excessiva na “Espiga” de encaixe.

Se a boca do tubo está adequada para a adaptação da espiga.

Se o poste está empenado.

Se há trinca na costura.

Se a cunha não se solta e não está empenada.

Se a diagonal possui 2 pinos de encaixe.

Se há corrosão excessiva da espiga.


Se há soldas na rosácea.

( h ) Armazenamento / Transporte de material e peças para o local de


montagem
Local para armazenamento do material ( tubos, pranchões, braçadeiras), deve ser bem
ventilado e coberto , para evitar sol e chuva.

O armazenamento do material deve ser feito em local exclusivo ( gaveteiros ). Os tubos


tem que estar arrumados em ordem de tipos de andaime e agrupados de acordo com
o comprimento; as braçadeiras devem estar sempre limpas e banhadas em óleo, devem
ser arrumadas e colocadas em tambores. Providenciar local apropriado para banho de
óleo com contenção secundaria para prevenir incidente envolvendo derramamento.

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O empilhamento de material no gaveteiro , tem que obedecer uma área de 1,00m x
1,00m, ou 1,20m x 1,00m.

Nos locais de
segurança, armazenamento
alertando quanto aodos andaimes
manuseio ou almoxarifado
correto de material., deverão ter cartazes de

O gaveteiro para armazenamento dos tubos deve estar em excelente estado e pode ser
construído em tubo ou equipamento de encaixe.

Utilizar check – list formal com formulário de registro para os equipamentos dispo-


nibilizados e usados, assim como para equipamentos disponibilizados e não utilizados
do gaveterio através de levantamento por amostragem.

O material deve ser transportado em carro plataforma apropriado ou veiculo de


carroceria com sistema de proteção contra quedas de pessoas do mesmo.

( i ) Ferramentas

 As chaves de catracas e outras ferramentas deverão ser transportadas nos respectivos
porta-chaves sendo proibido carregar chaves no bolso dos uniformes.

Se as chaves de catracas apresentarem problemas nunca dar pancadas em linhas ou


outras instalações ( travamento do pino de catraca ). Providenciar devida manutenção
ou substituição da ferramenta.

(j) Cargas Admissíveis em pau de carga –  montagem –  Calculo Estrutural

Para pau de carga tipo mão francesa com roldana, a carga máxima admissível é de 50
kg.

 A montagem do pau de carga deve ter comprimento máximo de um metro ( balanço),


estar fixado em pelo menos dois postes ( em diagonal ), em andaimes com altura
máxima de 8,0 m ( oito metros ) e as torres em altura não podem exceder em quatro
vezes a menor dimensão da base de apoio.

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(k) Utilização de diagonais ( Estabilidade de Andaime ) –  Calculo Estrutural 

 A cada cinco postes deve existir , no mínimo uma diagonal vertical por andar ,
para cada face vertical do andaime. Caso o mesmo esteja travado em estrutura
externa , a face travada não necessita de diagonal.

 A cada três andares deve-se ter , no mínimo, uma diagonal horizontal. Caso o
andaime esteja travado em estrutura externa, o nível travado necessita de
diagonal horizontal.

( l ) Liberação de Andaimes para execução de serviços 

Uma etiqueta de sinalização em PVC  de cor vermelha deve ser colocada


quando o andaime ainda não estiver concluído. Esta deve possuir a
seguinte mensagem : ANDAIME NÃO LIBERADO.

O andaime só poderá ser utilizado para trabalhos se houver etiqueta de sinalização

em PVC de cor verde com a seguinte mensagem: ANDAIME LIBERADO.


Na etiqueta de sinalização verde deve constar no verso um check list que deve ser
feito e preenchido para cada andaime montado.

(m) Andaime Móveis

 A altura máxima de trabalho é de 5,00 m ( cinco metros ) com menor dimensão da base
de apoio maior ou igual a 1,80 m ( Um metro e oitenta centímetros ) e rodas de no
mínimo 10 cm de diâmetro com dispositivo de travamento para evitar deslocamento o
qualquer outro tipo de incidente durante os trabalhos

Quando for necessário movimentar o andaime tipo móvel não deve existir nenhum
material em seu interior ou em qualquer andar, ou pessoas sobre os mesmos.

Os andaimes móveis somente poderão ser utilizados sobre superfícies planas.

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(n) Procedimentos Adicionais de Segurança  

Permissão de trabalho: Antes de iniciar a montagem de andaimes deverá


ser necessariamente ser realizado a APR ( Analise Preliminar de Riscos ) com a
participação da Contratada
emitida a Permissão / Requisitante,
para Trabalho Operação
que autorizara o inicioeda Segurança
execução dosonde será
serviços
de modo a garantir que todas as medidas prevencionistas foram adotadas para
eliminar / controlar os riscos identificados.

Treinamento técnico de montagem de andaimes: Ministrar treinamento técnico


de montagem de andaimes para reciclar conhecimentos técnicos desde os mais
básicos ate os de maior complexidade de modo a estar sempre aprimorando a
qualidade do serviço com freqüência mínima de uma vez por ano, independentemente
de ser firma especializada ou não.

( o ) Equipamentos de Proteção Individual 

Os montadores deverão estar utilizando os equipamentos de proteção básica , ao entrar


na área industrial tais como: Capacete com jugular, óculos de segurança, protetor
auricular ,botas de segurança com proteção metatarsica , sistema de proteção contra
quedas composto de cinto de segurança modelo pára-quedista + talabarte com
absorvedor de energia em Y , conforme especificação a seguir, e equipamentos de
proteção especial quando for necessário.

O cinto deve ser fixado em lugar seguro, sempre que possível fora do andaime e
em algum ponto acima do usuário.

( p ) Especificação técnica do Cinto de segurança modelo Pára-Quedista;

Cinturão de segurança modelo pára-quedista para trabalhos em alturas, confeccionado


emcadarço de poliéster nas cores amarelo ouro e azul, de 50mm de espessura e
resistência à ruptura por tração de 25KN, com 5 conjuntos de fivelas de 2 partes,
confeccionadas em aço carbono SAE 1055 temperado e revenido e com tratamento
superficial fosfatizado e pintado com pintura epóxi preta, para uso de regulagem no
peito, cintura e coxas, para dar mais segurança mas regulagens leves reguladores de
aço carbono para evitar o deslizamento do cadarço, leves passadores de plástico
injetado em nylon 6 especial.

Para evitar a caída dos suspensórios vai um cadarço no peito com ajuste de duas meias
argolas.

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Suporte ao Cliente

O cinturão possui uma argola dorsal forjada em aço SAE 1045


normalizado com tratamento superficial zincado a fogo, usada para a
ancoragem do talabarte, a mesma é encontrada com um regulador
injetado em nylon 6 especial. Leva engate paratrava- quedas no peito
confeccionado com o mesmo cadarço de poliéster

Possui duas argolas na cintura confeccionadas com o cadarço de poliéster


com costura especial reforçada em linha de nylon. O cinturão é para ser
usado em trabalhos em altura, para garantir a segurança dos trabalhadores.

C.A. do cinto e do talabarte: 12.563 

Talabarte de segurança tipo “Y” , na cor amarela com fita tubular de


elástico, com 2 mosquetões FH59 - abertura 50mm nas extremidades
equipado com absorvedor de energia (HL05085). A largura da fita é de
35mm.O código é HL03259YE. Feito com costuras especiais de Nylon.
Tem 1,4m de mosquetão a mosquetão.

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Suporte ao Cliente

Especificação técnica do Talabarte Y com elástico e absorvedor de energia :

O montador de andaime deve utilizar todo o tempo na montagem e desmontagem cinto


de segurança com talabarte em Y com absorvedor de energia, preso no andaime num
ponto provisório seguro como por exemplo uma abracadeira, sendo que o talabarte
devera prender a pessoa pelas costas e estar ancoradas no mínimo na mesma altura do
anel “D”.

Nunca amarrar de
linhas menores o 6talabarte do cinto
”,  eletrodutos de aquecidas,
e linhas segurança aemnãolinha
ser de
queresina, de fibras,
autorizado por
pessoa qualificada em calculo estrutural relacionado a resistência de pontos de
ancoragem.

O comprimento do talabarte deve estar entre 1,00m, a 1,50m.

Seguir integralmente recomendações quando ao uso do cinto de segurança modelo


SP Equipamentos ou similar, padrão Alcoa, constantes no manual de segurança de
contratadas.

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ROHR S.A. Estruturas Tubulares

ALCOA Alumínio S.A

Dimensionamento de andaimes
Fundamentos de cálculo de ventos em
Andaimes tubulares

Elaboração:
Elaboração:

Engº Javier M. Torrico ( Alcoa Alumínio S.A)

Engº Antonio Dias ( Rohr S.A Estruturas Tubulares)

Edição / Arte :
Edição

 Anderson P. Lopes.
http://slide pdf.c om/re a de r/full/c a lc ulo-de -a nda ime s 30/71
30
 

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Suporte ao Cliente

Carac ter ís ti c as d o s ac es s óri o s  

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Suporte ao Cliente

El em en to s d e Co m p o s ição  

2. BRAÇADEIRA FIXA (Normal)

Características:

• Peça em aço de mola temperada e


revenida para prender dois tubos em
ângulo reto.
•Pad m  = 900 Kg trabalho (Escorregamento)
•Peso = 1,40 Kg

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Suporte ao Cliente

El em en to s d e Co m p o s ição  

3. BRAÇADEIRA GIRATÓRIA

Características:

• Peça em aço de mola temperada e


revenida para prender dois tubos em
qualquer ângulo entre si.
•Aço SAE - tratado termicamente
•  = 1.400 Kg/ cm 2 
• Pad m  = 900 Kg (trabalho)
• Peso = 1,40 Kg

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Suporte ao Cliente

Elem en to s d e Co m p o s ição  

4. LUVA DE UNIÃO

Características:
• Peça em aço de mola, forjada, temperado e revenida para
prender dois tubos em linha reta, ponta a ponta com 2
parafusos, 2 porcas e uma chapa divisória central.
•Aço SAE
• Não resiste a esforço de tração ou flexão
• Peso = 1,20 Kg

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Suporte ao Cliente

Elem en to s d e Co m p o s ição  

6. PLACA DE BASE

Características:

• Peça para apoio de tubos com ressalto de centragem


de aço com 8 x 100 x 150 mm.
• Aço SAE - tratado termicamente

Pad m  = 3.500 Kg (trabalho)


•Peso = 1,0 Kg

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Suporte ao Cliente

Vista Transversal

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Andaimes leves expostos á ação do vento

  Não se altera a marcha de cálculo para dimensionamento dos andaimes sujeito a


tais esforços, no entanto devemos observar que a carga nos postes poderá ser
aumentada dependendo-se do tipo de estaiamento determinado pelo projetista.

  Todos os andaimes sujeito a esforços horizontais, deverão ser verificados,


independentemente se a relação de estabilidade for de ¼.

  Consideremos a seguir uma estrutura que deverá ser montada em uma área
externa; não havendo pontos pré-determinados para fixação; com as seguintes
dimensões: 1,70m x 1,70m 8,50m.

Planta

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Cons
 
Estrutura composta de tubos e aces
de acesso e 01 plataforma de trabal
- Peso da estrutura
- Peso da plataforma
- Carga de trabalho
- Peso total
Determinação das forças devidas ao vento 

1º Cálculo da velocidade característica do vento


VK = Vo x S1 x S2 x S3  Vo = 35,00 m/s (Isopleta de Poços de Caldas - MG) 
S1 = 1,00 ( Tabela 1 ) 
S2 = 0,79 ( Tabela 2 ) 
S3 = 1,00 ( Tabela 3 ) 

VK = 35,00m/s x 1,00 x 0,79 x 1,00 = 27,65m/s 

2º Cálculo da pressão dinâmica do vento “q”. 

q = VK 2  = 27,65m/s2  = 47,78 Kgf/m2 


16 16

Conforme pré-determinado pelo departamento técnico da “Rohr”, usaremos


 para cálculo no mínimo 60,00 Kgf/m2.

3º Cálculo do coeficiente de arrasto “Ca”. 

Índice de área exposta : ( máximo : 0,09 ) Tabela 20.


VK.d = 27,65m/s x 0,05m = 1,38m/s 2 < 6,00m/s2 => Coeficiente de arrasto
em fluxo, e subcrítico. 

=> Ca = 2,2 Para ventos perpendicular a face. 


=> Ca = 2,3 Para ventos paralelo a diagonal. 

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Cálculo da força de arrasto “Fa”. 

Fa = Ca x q x Ae
2

Fa = 2,3 x 60,00
290,00 Kgf.Kgf/m  x ( 1,70m / cos 45º x 9,70m x 0,09 )

5º Momento estabilizante.

Me = 1,214t x 0,85m = 1,032t.m


6º Momento de tombamento

Mt = 0,290t x 6,23m = 1.807t.m


7º Coeficiente de segurança ao tombamento.

Kt = Me / Mt = 1.032t.m / 1.807t.m = 0,57 < 1,50 => A estrutura deverá ser


estaiada. 

8º Cálculo de estaiamento.

Tirante adotado =  5/16” ( 6 x 7 + AF ) 


Atuante nos tirantes = 0,290t / sen 35º = 0,506t.
Carga de ruptura mínima efetiva = 3,350t

Carga de uso = 3,350t / 3 = 1,117t < 0,506t ..................................OK

Observação: Usaremos 01 cabo em cada vértice da torre, observando-se que a


tensão a ser combatida na ancoragem será de 0,506t normal ao cabo.  

  Notar que o índice de área exposta ao vento  é de grande importância para a


estabilização dos andaimes ( Evite fechamentos ).
Notas: As tabelas referenciadas nesse estudo foram extraídas da NBR 6123, de
novembro/1980 (Forças devidas ao vento em edificações), e os cabos de aço da
CIMAF - Empresa Belgo Mineira.

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 No exemplo preposto usamos cabos de aço para combater os esforços
solicitantes,  porém não há restrições de uso de outros materiais; como por exemp
cordas, vergalhões, etc, para estabilizar andaimes dessa categoria.

  Veja a seguir algumas recomendações quanto ao uso de cordas de


“Cânhamo / Sisal”. 

K = Carga de segurança = 1/8. 

Kr = Carga de ruptura  = 111,00Kg/cm2  + 10% se betuminada - 50% se velha.

E = Módulo de elasticidade = 15000,00Kg/cm2.

 Exemplos :  1 - Que peso pode suportar com segurança uma corda de sisal
(Nova) com 2,0cm de diâmetro:

S =  D2  = 3,1416 x 2,0cm2  = 3,14cm2 


4 4

P = 3,14cm2 x 111,00Kg/cm2 = 350,00Kgf ou 2800,00Kg / 8 = 350,00Kgf.

2 - Que alongamento terá se tiver com 4,00 metros

= PxL = 350,00Kgf x 4,00cm = 2,97cm


S x E 3,14cm2  x 15000,00Kgf/cm2 

3 - Que diâmetro deve ter para suportar 350,00Kgf.

S = P = 350,00Kgf = 3,15cm2  => ø 2,00cm


Kr 111,00Kgfcm2 

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Cordas de SISAL
Medidas por Peso aprox. Resistencia Metro
Polegadas Milim. Kg rolo mínima em  por

Diâmetro Diâmetro 220m Kilos Kg


1/4 6 7 280 33,30
5/16 8 10 450 20,00
3/8 10 13 580 16,60
7/16 11 16 840 12,50
1/2 12 23 1.100 10,00
9/16 14 31 1.500 7,10

5/8 16 40 1.800 5,50


3/4 19 57 2.200 3,80
13/16 20 63 2.800 3,55
7/8 22 76 3.000 3,30
1 25 90 3.900 2,40
1 1/16 27 106 4.300 2,10
1 1/8 29 123 4.800 1,70

1 1/4 31 140 5.700 1,55


1 5/16 33 160 6.000 1,40
1 3/8 34 180 7.000 1,30
1 1/2 38 203 7.800 1,05
1 9/16 40 226 8.500 1,00
1 5/8 41 250 9.100 0,95
1 11/16 42 270 10.000 0,80

1 3/4 44 303 11.300 0,75


1 7/8 47 320 12.500 0,65
2 50 360 14.000 0,60
2 1/4 57 480 15.100 0,45
2 1/2 62 560 19.500 0,39
2 5/8 64 645 25.000 0,34
3 73 800 28.000 0,28

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Cordas trançadas de algodão
Diâmetro Peso nominal

(mm) Metro/Kg de 100 m

(Kg)
3 165 0,6
3,5 125 0,8
4 91 1,1
5 50 1,8
6 37 2,7
7 28 3,5
8 21 4,6
10 14 6,9
12 10 9,9

Cordas de Polipropileno
(mm) (pol) Resistência m/kg
1.50 1/16 50 680.00
2.00 3/32 70 493.00
2.50 7/64 100 271.00
3.00 1/8 140 209.00
3.50 9/64 230 149.00
4.00 5/32 385 115.00
5.00 3/16 530 85.00
6.00 1/4 600 55.00
8.00 5/16 650 30.00
10.00 3/8 1.300 20.00
12.00 1/2 1.700 16.00
12.00 1/2 1.700 14.00
14.00 9/16 2.200 11.00
16.00 5/8 2.950 9.00
18.00 11/16 3.000 8.00
19.00 3/4 3.100 7.00

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Cordas de Polietileno torcidas

Diâmetro em Diâmetro em Metros por Kg por Resistência

 polegadas mm Kg Metro (50%) Kg

1/4" 6 37 0,027 260

5/16" 8 25 0,040 360

3/8" 10 18 0,056 570

7/16" 11 14 0,071 810

1/2" 13 11 0,091 1.080

5/8" 16 7,18 0,135 1.370

3/4" 19 5,25 0,190 1.860

7/8" 22 3,68 0,272 2.700

1" 25 2,72 0,368 3.620

1 1/16" 27 2,43 0,412 4.330

1 1/8" 29 2,10 0,476 4.950

1 1/4" 32 1,92 0,521 5.600

1 5/16" 33 1,78 0,562 6.300

1 3/8" 35 1,68 0,590 7.100


1 1/2" 38 1,52 0,658 7.900

1 5/8" 41 1,33 0,762 8.900

1 3/4" 44 1,00 1,000 10.800

2" 51 0,71 1,408 12.800

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ROHR S.A. Estruturas Tubulares

ALCOA Alumínio S.A

Ponto de fixação de Cinto de Segurança


Comprovação de dimensionamento de estruturas metálicas
usadas para fixação de cinto(s) de segurança

Elaboração:
Engº Javier M. Torrico ( Alcoa Alumínio S.A)

Engº Antonio Dias ( Rohr S.A Estruturas Tubulares) 

Edição / Arte :
 Anderson P. Lopes. 
http://slide pdf.c om/re a de r/full/c a lc ulo-de -a nda ime s 44/71
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Suporte ao Cliente

Considerações:

P L Todas estruturas serão consideradas como semi-encastrada =>  Mf =


 


  Perfis de referência : (Padrão Americano) fabricação CSN. 

  Carga por trabalhador : 2,30t (Solicitação da ALCOA). 

 Todo ponto de carga posicionado no meio do vão.  


  Vãos considerados: Os mesmos dos exemplos apresentados pela
 ALCOA 

Observações:  Cada perfil “ I “ é identificado pelas dimensões nominais h x b x
d, em polegadas, precedidas da letra “ I “. 

Exemplo: I 8”  x 4” x 0.270”. 


Lembrando-se porem
 b que para dimensionarmos necessitamos de todas as
dimensões.
t LEGENDA

 b = Largura da mesa
h d d = Espessura da alma
h = altura
t = Espessura da mesa

I =  ( D4 –  d4 )
64

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45
 

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Vigas tipo I , O ou

A Alcoa recomenda a seguinte marcha de cálculo para determinação de vãos


máximos para pesos com sessão " I ":

( Largura da base (b)cm + Altura (h)cm) x 0,12 = vãos em metros. 

Exemplo: Uma viga “ I “ com com largura da base (b) = 8” = 20,32cm 


Altura (h) = 10” = 25,40cm pode ter um vão de :
  ( 20,32 + 25,40cm ) x 0,12  5,50.m 

Recomenda - se ainda que o vão deverá ser dividido de acordo com a quantidade de
trabalhadores, ou seja; 1,2,3,4... 
 para demais peças com seção circular e retangular recomenda-se análise
semelhante, ou seja: 
Para peças com seção circular

Diâmetro externo (D)cm x 2 x 0,12 = vãos em metros.

Exemplo: Uma viga circular com diâmetro externo (D) = 10” = 25,40cm, pode
ter um vão de: 25,40cm x 2 x 0,12  6,00 metros 
Recomendações análogas a anterior sobre a quantidade de trabalhadores . 
Para peças com seção retangular  

( Largura da base (b)cm + Altura (h)cm ) x 0,12 = vãos em metros.

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Exemplo:  Uma viga retangular com largura da base (b) = 6” = 15,24cm ; altura
(h) = 10” = 25,40cm. 
Pode ter um vão de : 15,24cm + 25,40cm x 0,12   5,00 metros 
Recomendações análogas as anteriores sobre a quantidade de
trabalhadores. 

Observação:  Não se aceita apoiar em peças com dimensões inferiores


a 6” = 15,24cm.

A seguir faremos cálculos de vigas considerando  –   se as seções, vãos e cargas ora
mencionadas afim de fazermos comparações com os critérios adotados
anteriormente. 

Dimensionaremos as vigas considerando –  se a flambagem lateral impedida ou seja,


adotaremos a tensão máxima do aço : = 1400,00Kg / cm2, tendo –  se em vista que
a classe de uso dessas peças admite pequenas deformações.

Viga tipo “I “ 

Ix = BH3 –  bh3
12

G Ix = 20,32cm x 25,40cm3 -19,12cm3 + 23,00cm3 = 8362,68cm4


12

Wx = I/C = 8362,68cm4 / 12,70cm = 658,50cm3 

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Exemplo:

1º situação : Viga com 01 ponto de fixação.

Mf = 2,30t x 5,50m = 2.108t.m


6
Mf = x w => 1400,00Kg/m2 x 658,50cm3 

Mf = 921900,00Kg.cm=> 9.219t.m > 2,108t.m => OK


2,75m 2,75m
Obs: A resistência do perfil esta sendo aproveitada em
apenas 23%.
5,50m

2º situação: Viga com 02 pontos de fixação e na metade do vão.

Mf = 4,60t x 2,75m = 2,108t.m


6

Mf = x W => 1400,00Kg/m2 x 658,50cm3

M = 921900,00Kg.cm => 9.219t.m > 2108t.m => OK


1,375m 1,375m
Obs: A resistência do perfil esta sendo aproveitado em
apenas 23%.
2,75m

Conclusão:  Observamos que os perfis em questão estão super-dimensionados, est


aproveitando-se apenas 23% da sua resistência.

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Vigas tipo  “ O”. 

 = 10” = 25,40cm


I =  ( D4 –  d4 )
64

G I = 3,14 x ( 25,40cm 4 –  24,40cm4) = 3032,54cm4


64

W = 3032,51cm4  = 238,78cm3 
11,70cm
 Int. = 24,40cm  

Exemplo:
1º situação: Viga com com 01 ponto de fixação ( Carga para 01 trabalhador ).

Mf = 2,30t x 6,00m = 2,300t t.m


6

Mf = x W => 1400,00Kg/cm2 x 238,78 cm3 

Mf = 334292,00Kg.cm = 3,343t.m > 2,300t.m => OK


3,00m 3,00m
Obs: A resistência do tubo está sendo aproveitada em
6,00m 69%.

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2º situação: Viga com 02 pontos de fixação ( Carga para 02 trabalhadores ).

Mf = 4,60t x 3,00m = 2,300t t.m


6

Mf = x W => 1400,00Kg/cm2 x 238,78 cm3 

Mf = 334292,00Kg.cm = 3,343t.(m > 2,300t.m => OK


1,50m 1,50m 
Obs: A resistência do tubo está sendo aproveitada em 69%.
3,00m

Conclusão:  Observamos que os tubos em questão estão super-dimensionados,


está aproveitando-se apenas 69% da sua resistência. 

Vigas tipo 
Ix = BH3 –  bh3
12

6”= 15,24cm

3 3 4
Ix = 15,24cm x 25,40cm – 
12    12,44m x 22,60cm   = 8845,15cm

G Wx = Ix = 8845,15cm4 / 12,70cm = 696,47cm3 


1,4  1,4
C

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50
 

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1º situação : Viga com 01 ponto de fixação ( Carga para 01 trabalhador ).

Mf = 2,30t x 5,00m = 1,917t.m


6

Mf = x W => 1400,00Kg/cm2 x 696,47 cm3 

Mf = 975058,00Kg.cm = 9,751t.m > 1,917t.m => OK


2,50m 2,50m 
Obs: A resistência da viga está sendo aproveitada em 20%.
5,00m 

2º situação : Viga com 02 pontos de fixação ( Carga para 02 trabalhadores ). 

Mf = 4,60t x 2,50m = 1,917t.m


6
Mf = x W => 1400,00Kg/cm2 x 696,47 cm3 

Mf = 975058,00Kg.cm = 9,751t.m > 1,917t.m => OK


1,25m 1,25m
Obs: A resistência da viga está sendo aproveitada em 20%.
2,50m 

Observação:  É importante alertar-se sobre a condição de encastramento das vigas


verificando se o esforço cortante produzido pela reação das cargas atuantes não supere o
esforços admissíveis nos parafusos, ou outro sistema de fixação; lembrando que o esforç
cortante admissível nas estruturas de aço não deve ultrapassar a 800Kg/cm2. 

O dispositivo de ancoragem não deve provocar torção nas vigas.

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CARGAS A TOPE 

Considerações:  Pilares e colunas metálicas com largura ou diâmetro pré  –


determinados. 

  Os Vínculos  deverão ser verificados “In Loco”. 

  Carga por trabalhador : 2,30t  ( Solicitação da ALCOA). 

Pilares tipo I, O ou

A Alcoa recomenda os seguintes critérios para o uso de tais componentes estruturais: 


Pilar tipo perfil “ I “: deverá ter no mínimo, 8” x 10” = ( 20,32cm x 25,40cm) 

Pilar quadrado
espessura / retângular
da parede e:  “  “: deverá ter no mínimo (10”) = (25,40cm);

B > 23 ; 04 H  23
t1  t2

 coluna “  O “: deverá ter diâmetro  mínimo de 10”(  25,40cm);


espessura da parede e   D
38

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A seguir faremos cálculos dos pilares e colunas ora mencionados afim de fazermos
comparações com os critérios adotado anteriormente pela Alcoa. 

Noções gerais: 

 Os sólidos esbeltos: Pilares ou colunas , quando recebem carga a top


são considerados sólidos carregados na ponta.

  Vínculos  : É relação de fixação com a extremidade considerada; a altura


(L1), que se considera para cálculo, varia como se pode observar na ilustração
abaixo sendo: 

A = Articulado I = Encastrado L = Livre

I
A L A 

A I I I 

Obs: L1 = Altura teorica 

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LIMITES DE APLICABILIDADE DAS FORMULAS 

Material L1 / b L1 / D L1 / D2+d2 


K
Kg / cm2 
r r r
Ferro 22  20  20 1200 a 1400
Gusa 10  8,5  8,5 1000
Madeira 13  11 60
Parede 15
C.A 15

Ferro  30  25  25


Gusa  27  24  24
Madeira  27  20

Parede  15
C.A  22

Coeficiente de segurança “ n “:

  3 a 5 para o ferro
  8 para o gusa 

  8 para a madeira 
  12 para a parede 
  10 para C.A 

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  Limites :  As formulas , tem validade dentro de um certo limite


dependendo da relação (r = altura teórica / lado menor ou diâmetro). 

 Nos limites indicados no setor “A” da tabela abaixo, adota-se a formula P = K x A
que é a da pressão simples; nos limites indicadas no setor “B  “, adota-se a formula
de EULER: 

Po = 1 x 2 2x EI
n L1  

Ou as reduzidas de EULER ;

Observação: Formulas de Euler (Reduzidas)

Para: Ferro P = I / 2,5 L12 


Gusa P = I / 8,0 L12 
Madeira P = I / 80,0 L12 
C.A P = I / 50,0 L12 

Outros casos intermediários adotam -se as formulas de RITTER, TETMAJER,


ou outras que são validas mesmo nos limites do setor “B “. 

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Verificação:  Sempre é conveniente controlar os resultados, inicialmente com a


formula de pressão simples, depois com as outras formulas, e adotar o resultado que
da maior segurança.

A relação “ r “,  comumente adotada, refere –  se á ( altura teórica / lado menor ou


diâmetro), enquanto a rigor a relação de esbeltez seria: = L1 / r ì , ou seja
( altura teórica  raio de inércia ou giração). 

Quando     105 para o ferro; 95 para o ferro gusa; 80 para a


madeira, adota – se a formula de Euler .  

Para as construções metálicas : P = kf . A / W , onde “W”  é o


coeficiente de segurança. 

W= a compressão
a flexão

Exemplo: Calcular a resistência da carga axial a tope de um tubo (ROHR) com as


seguintes características: 

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Ø nominal externo = 4,825cm 

Ø nominal interno = 4,215cm 

Momento de inércia I = 11,50cm4 

= 1400,00Kg/cm2 

S = 4,33cm2 

Articulado nas 2 extremidades = L1  = L (Vinculo) 

Coeficiente de segurança = 3  

Altura = L = 2,00m 

Calculo: 

= L1  = 200cm = 200cm = 123  105


rix 11,50cm4  1,63cm
4,33cm2

Adotaremos a formula de Euler:

Po  = 1 = 2 x E x I
n L12

Po  = 1 = 2 = E I => Po = 1 x 3,142 x 2,1 x 106Kg/cm2 x 11,50cm4    1986,00Kg


n L12  3 200cm2

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Cabo guia (Cabo Horizontal) 

Considerações:

• Todas estruturas serão consideradas bi - apoiadas (Conforme teorema a seguir

• Cabos de referencial (Cabos encontrado no comercio 3/8 ”,  minim


recomendado para 01 pessoa ).

• Carga por trabalhador : 2,30t (conforme solicitação da Alcoa)


• Vãos considerados: Os mesmos dos exemplos apresentados pela Alcoa.

A Alcoa faz alusão apenas ao esforço horizontal gerado pelo esforço vertical
solicitado ao cabo, recomenda a seguinte marcha de cálculo para 01
trabalhador :

( Comprimento do vão (m) : 4) : flecha (m) x 2,300,00Kg = força horizontal em Kg. 

R A  R B 
15,00m 

7,50m 7,50m 

H H

f=1,50m  yc 
A  ø B 
Ø = 1110.36 c 

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A seguir faremos cálculos de cabos guia, considerando vão e cargas ora


mencionadas, afim de fazermos comparações com os critérios adotados
anteriormente. 

Quando um cabo suporta uma carga uniforme por unidade de


comprimento como o seu peso próprio, toma a forma de uma catenária;
 porém quando a flecha não é grande em relação ao comprimento do
cabo, pode  –   se admitir que a forma é parabólica , o que acarreta uma
notável simplificação do problema. 

TEOREMA GERAL DO CABO. 

“Em  um ponto qualquer de um cabo submetido a cargas verticais, o produt


da componente horizontal da tração no cabo pela distância vertical dess
ponto à corda, é igual ao momento fletor que se produziria na mesma seção
em uma viga bi-apoiada, de mesmo vão sujeito ás mesmas cargas”.``

  Flecha : É recomendável manter uma relação entre flecha / vão


de 0,01 a 0,20. 

  Os valores do coeficiente K1 e K2 indicados no quadro abaixo


serão bastante úteis, pois este é o caso que ocorre com maior
freqüência na pratica. 

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n = f / L  K 1  K 2 
0,01 12,5100 1,0003

0,02 6.2700 1,0011


0,03 4,1966 1,0024
0,04 3,1647 1,0043
0,05 2,5495 1,0067
0,06 2,1425 1,0096
0,07 1,8544 1,0131
0,08 1,6406 1,0171

0,09 1,4761 1,0216


0,10 1,3463 1,0217
0,11 1,2415 1,0323
0,12 1,1555 1,0384
0,13 1,0838 1,0451
0,14 1,0233 1,0523
0,15 0,9718 1,0600
0,16 0,9276 1,0683
0,17 0,8892 1,0771
0,18 0,8557 1,0864
0,19 0,8263 1,0963
0,20 0,8004 1,1067

“  O estudo estático dos cabos é feito assumindo  –os


perfeitamente flexíveis, isto é, tendo o momento fletor nulo em
todas as seções, hipótese esta confirmada por verificações
experimentais cuidadosas. Desta forma, os cabos ficam
submetidos apenas a esforços normais (de tração)”.

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R A  R B 
15,00m 

7,50m 7,50m

H H

F=1,50m
A ø B
ø = 1110. 36  c

Relação de flecha adotada = 0,10 (n)

1º Dimensionamentos dos esforços:

  RA = R B  = 2300,00Kg / 2 = 1150,00Kg 

  Desprezando o peso proprio do cabo, o momento fletor no ponto “ C “ 


da viga imaginária  do mesmo vão é:

Mf c  = 1150,00Kg x 7,50m = 8625,00Kg.m

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Aplicando o teorema do cabo, vem : H x yc = Mc ou H x 1,50m = 8625,00Kg.m
donde : 

H = 8625,00Kg .m / 1,50m = 5750,00Kg (cqd)

Como a componente horizontal de tração no cabo é igual a 5750,00Kg, o valor

da tensão no cabo entre “A”  e “C”  ou “C”  e “B”  será :  H = T1 ou T2 
cos

5750,00Kg x 7,65m = 5865,00Kg = Nmax 


7,50m 

Escolha do cabo

Os cabos de aço usado para tração no sentido horizontal deverá ter fator de seguranç
de 4  a 5 ; devido a classe de uso sugiro usar fator de segurança igual a 2. 

Comprimento do cabo

Uma grandeza cujo conhecimento é indispensável, no caso dos cabos, é o seu


comprimento, afim de ser possível encomenda-lo ao fabricante, e fazer um prévio
controle de flechas. 

Chamando L  ao comprimento do cabo:

L= l 1 + 8 n2 cos4
Cos 3

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 No caso particular da reta AB ser horizontal (   = 0 ), a expressão se


transformará em: 

L = l 1 + 8 n2 
3

Observação :  Tal comprimento refere –  se ao vão de Cálculo. 

Considerações para cargas uniformemente distribuídas  

1ª situação


  f  

H = q l 2 
8f cos  

 Nmax = H cos   1 + 16n2 + tg - 8n tg  

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2ª situação

H H

A f B 

Nmax = q l2  1 + 16n2 ou Nmax = K1 ( q . l ) 


8f  

L = K 2 . l 

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ROHR S.A. Estruturas Tubulares

ALCOA Alumínio S.A

Tabelas e Dimensionamentos

Elaboração:
Engº Javier M. Torrico ( Alcoa Alumínio S.A)

Engº Antonio Dias ( Rohr S.A Estruturas Tubulares) 

Edição / Arte :
 Anderson P. Lopes. 
http://slide pdf.c om/re a de r/full/c a lc ulo-de -a nda ime s 65/71 65
 

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Momento Estático

Momento estático ( Q ) de um elemento de uma grandeza em relação a um plano ou a


um eixo, é o produto do elemento considerado pela sua menor distância  ao plano ou
ao eixo.
Exemplo 1 
 Achar o momento estático da cantoneira de abas desiguais mostrada na figura, em
relação aos eixos X  e  Y  indicados.

1 dm
A – Coordenados do centro e de gravidade
( Centroide).
G1 e G2

  G1 . x1 = 0,5dm y1 = 4,5 dm


  m G1
   d
   8 G2 . x2 = 2,0dm y2 = 0,5 dm

G2   
  m B - Momento estático em relação aos eixos
   d
   1
X X e Y.
4 dm

Qx =  y i Si Qy = x i si

Qx = y1 S1 + y2 s2 Qy = x1 S1 + x2 s2


Qx = 4,5 (1x7) + 0,5 (4x1) Qy = 0,5 (1x7) + 2 (4x1)
Qx = 33,5 dm3 Qy = 11,5 dm3

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Exemplo 2

 Achar o momento estático da linha poligonal A,B,C e D em relação ao eixo y.

y
A – Abcissas do centro de gravidade das
partes li 

l 1 
G1  x1 = 4 -1 cos 30º = 3,134 m
x2 = 4 m
30º 
B
 
x3 = 3 m

B - Momento estático em relação aos eixos


 
 Y.
  m
l2  G2     4

Qy =  l i xi 
Qy = l1 x1 + l2 x2 + l3 x3
D  l 3  C 
G3  Qy = 2 x 3,134 + 4 x 4 + 2 x 3
2m  2m 
X Qy = 28,268 m2

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Centro de Gravidade ( Centroide ) 1


Centro de gravidade de uma grandeza qualquer, é um ponto situado, de tal maneira
que, o momento estático “Q” da referida grandeza em relação a um eixo ou a um
plano, é o produto da distância do ponto, ao eixo ou ao plano, pelo valor da grandeza.

 Coordenadas do centro de gravidade = Momento estático “Q” / Grandeza  

  X  =  li xi   Y =  li yi Z =  li zi


 li  li  li 

Obs1 : Quando uma figura admite um eixo de simetria, o seu centro de gravidade,
estará sobre esse eixo.

Obs2: Quando uma figura admite um eixo de simetria, o seu centro de gravidade, é o
ponto de interseção dos referidos eixos.

Exemplo 1
 Achar as coordenadas do centro de gravidade do arame conforme a figura abaixo. O
arame é homogêneo, e de seção constante.

y A – Coordenadas do centro de gravidade


das partes li
x = 2,46m

G1 => x1 = 0 y1 = - 1,5m


G2=> x2 = 2,0m y2 = 0
 
  m B  G2  C  x
   3
   7
 ,  
G3=> x3 = 4,0m y3 = - 3,0m
   1
  -
  =
  m G1 
   Y
   3 G 

B – Centro de gravidade do arame,
 
G3    m sendo o arame de seção constante e
   6 homogênea, podemos usar as expres-
sões “CG” da linha.  

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5/21/2018 Cá lc ulo de Anda ime s - slide pdf.c om

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X =   li xi => l1 x1 + l2 x2  + l3 x3  => 3 x 0 + 4 x 2 + 6 x 4 = 32 = 2,46m


 li l  + l  + l   3+4+6 13
1 2 3

y =   li yi => l1 y1 + l2 y2  + l3 y3  => 3 x (-1,5) + 4 x 0 + 6 x (-3,0) = 22,5 = -1,
 li l1 + l2 + l3  3+4+6 13

G = ( 2,46m ; - 1,73m )

Expressões do centro de gravidade de diferentes grandezas

G Linha G Área G Volume G Massa G Peso

x =   li yi x =   xi si x =   xi vi x =   xi mi x =   Pi xi


 li  si  vi  mi  Pi
G
y =   li yi y =   yi si y =   yi vi y =   yi mi y =    Pi yi
 li  si  vi  mi  Pi

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Exemplo 2
 Achar as coordenadas do centro de gravidade da figura mostrada abaixo:

1dm 4 dm 1dm

  Retângulo = 1 y   = 3,5 dm
  m
   d 2 1
   2
2 y2  = 6,0 dm
 
  m
   d 3 y3  = 0,5 dm
   4 G 1
 
  m
   3
   2
 ,
   3  
  =
  m
   Y    d 3 x
   1

x = 3dm

  a
  e   i
  r
   d   t
  o  e
  x   i
   i   m
   E  s

Solução : A figura admite um eixo de simetria, logo:

X = 3 dm

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Calculo de y

Retângulo total 1 ; incluindo as partes subtrativas 2 e 3.

y =   si yi => s1 y1 - S2 y2  - S3 y3  = 42 x 3,5 - 8 x 6 - 4 x 0,5 = 3,23 dm


 Si S1 - S2 - S3  30

y =  3,23 dm

G ( 3,00 ; 3,23 ) dm

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