Centro Heydar Aliyev

O Centro Heydar Aliyev, com 57.519 m2 construídos, é um complexo de edifícios projetados por
Zaha Hadid e Patrick Schumacher que se destaca por sua arquitetura e estilo curvo fluido que evita
ângulos agudos. A forma takiti e maluma??

Localizado em Baku, República do Azerbaijão.

Os espaços que cercam o Centro Cultural Heydar Aliyev são aprovados para uso residencial,
escritórios, um hotel e um shopping center, enquanto o terreno entre o centro cultural e a principal
artéria da cidade tornou-se a Praça Cultural, um espaço ao ar livre para uso público.

Conceito

A estrutura tem um design contínuo de autotransformação em todas as direções, há pouca sensação

de limite e nenhuma indicação de conclusão. A imaterialidade de um edifício que varia entre branco,
mais branco e ainda mais branco, dependendo da incidência do sol em suas superfícies, lhe dá um
caráter sem peso, provocando fortes sentimentos desencadeados pela suspensão da gravidade
física.

Com uma aparência leve, dá a sensação de ser toda forma, sem estrutura, mas suas formas
mascaram engenharia extrema. Uma estrutura espacial, muito ágil, de duas camadas, é o principal
suporte para o envelope duplo que se curva suavemente ao longo da parte superior e inferior da
concha externa, escondendo a estrutura estrutural e enfatizando a superfície, em vez da estrutura,
como se o edifício fosse todo efeito e não causa. Todas as funções, juntamente com as entradas, são
representadas por dobras em uma única superfície externa contínua. Esta forma fluida dá a
oportunidade de conectar os vários espaços culturais e, ao mesmo tempo, fornecer a cada elemento
do Centro sua própria identidade e privacidade.

Espaços

Como Zaha Hadid disse, este consiste em três edifícios, um centro de conferências, um museu e uma
biblioteca, conectados através de um espaço interior e pela pele externa curva e "fluida" que
serpenteia por toda a estrutura.
O projeto, que pretende desempenhar um papel integral na vida intelectual da cidade, abriga um
centro de conferências com auditório e salões, uma biblioteca, um museu, restaurante e um parque
de estacionamento, com um caminho em ziguezague, que leva a uma praça pavimentada com
quadrados de concreto branco, como se a casca externa do centro continuasse no chão ou se seu
contorno começasse bem nele.

O interior do centro é caracterizado por superfícies contínuas que se torcem para transformar as
paredes em tetos e rampas.

Estrutura

O edifício consiste principalmente de dois sistemas colaborativos: uma estrutura de concreto

combinada com um sistema de estrutura espacial. A fim de alcançar espaços livres de colunas em
grande escala que permitam ao visitante experimentar a fluidez do interior e os elementos

estruturais verticais são absorvidos pelas paredes.

Materiais

O edifício, cuja grade suave e distorcida de painéis de poliéster com fibra de vidro reforçada não tem
conexões visíveis, parece menos "como construído" e mais como "se pousasse".

Na construção, foram utilizados de concreto armado, fôrmas e de moldes de aço. Para moldar a pele
externa, foram necessárias 5.500 toneladas de aço estrutural, criando a base para uma formada por
painéis de fibra de vidro reforçados com poliéster ou concreto. A fibra de vidro reforçada com
concreto e a fibra de vidro reforçada com poliéster foram escolhidas como os materiais de
revestimento ideais, pois permitem a poderosa plasticidade do projeto do edifício, respondendo a
demandas funcionais muito diferentes relacionadas a uma ampla variedade de situações: quadrado,
zonas de transição e envelope.

Iluminação

Para enfatizar a relação contínua entre o exterior e o interior do edifício. Durante o dia, o volume
reflete a luz, alterando constantemente sua aparência de acordo com o tempo e a perspectiva. À
noite, o edifício é gradualmente transformado pela iluminação que flui do interior.

Imagens:
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