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INTRODUÇÃO............................................................................................................03
BRAINSTORMING.....................................................................................................04
ANÁLISE DO ENTORNO..........................................................................................09
MATRIZ SWOT...............................................................................................................11
REFERÊNCIAS ANÁLOGAS.....................................................................................14
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INTRODUÇÃO
No município existem poucas construções voltadas a cultura local, que na sua maioria
oferecem somente ambientes para exposição. O espaço proposto oferecerá oportunidade
para antigos e novos artistas, proporcionar outras formas de entretenimento para
rondonienses e turistas, sendo uma oportunidade única para aqueles que visitam e poderão
encantar-se com as histórias e belezas da região. Segundo Teixeira Coelho, o Centro
Cultural tem que expor a “cultura viva”.
O terreno escolhido está inserido na área central e histórica da cidade situado próximo à
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Universidade Federal de Rondônia, Casa de Cultura Ivan Marrocos e praça Três Caixas
d’Água.
Portanto o projeto visa além de ampliar o acesso à cultura, lazer e convívio, ocupar um
vazio urbano, valorizando a área proposta.
BRAINSTORMING
É a parte em que organizamos referências visuais que irão nortear o nosso projeto. A
princípio formamos uma linha de raciocínio lembrando da história local e suas riquezas,
logo após a sensação de liberdade que queremos proporcionar à edificação, em seguida a
lembrança da arte e cultura, além da aprendizagem através dela.
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LEGISLAÇÕES E NORMAS PERTINENTES
Para a realização do projeto, iremos tomar como base a Lei 097 de 29 de dezembro de
1999 referente ao “Parcelamento uso e ocupação do solo” referente ao município de Porto
Velho, Lei Complementar 747 referente ao “Polo gerador de tráfego”, NBR-9050 para
“Acessibilidade a edificações, mobiliário, espaços e equipamentos urbanos”, NBR-6492 que
fala sobre “Representação de projetos de arquitetura”, NBR-10152 que se refere “Níveis de
ruído para conforto acústico” e as Introduções Técnicas(IT´s) dos bombeiros.
Art. 1º - Esta Lei tem por objetivo estabelecer normas relativas ao parcelamento, uso e
ocupação do solo do Município de Porto Velho.
Subseção III
Da Zona central
ANEXO I
Roteiro de verificação de itens de projeto e indicação inicial de medidas mitigadoras por
tipo de PGT:
PGT: Casas de espetáculos, show e eventos, pavilhão de feiras, museus e bibliotecas.
Tipo de impacto: Conflito/congestionamentos nas vias de acesso nos horários de
entrada/saída (ou pico da atividade) para embarque/desembarque e estacionamento,
ocupação do meio-fio ao redor, estacionamento irregular, insegurança para
pedestres, sobrecarga dos pontos de embarque/desembarque de transporte
coletivo, insegurança na circulação de veículos. 6
ANEXO II
Classificação dos empreendimentos:
Uso: Institucional.
Atividades: Casa de espetáculos, show e eventos, pavilhão de feiras, museus e
bibliotecas.
P2: Até 2.000 m².
P3: Acima de 2.000 m².
ANEXO III
Uso: Institucional.
Atividades: Casa de espetáculos, show e eventos, pavilhão de feiras, museus e
bibliotecas.
P2: Vagas mínimas é de 1 vaga/60m², as vagas de embarque e desembarque são 5.
P3: Vagas mínimas é de 1 vaga/60m², as vagas de embarque e desembarque são 5.
1 Escopo
Esta Norma estabelece critérios e parâmetros técnicos a serem observados quanto ao
projeto, construção, instalação e adaptação do meio urbano e rural, e de edificações às
condições de acessibilidade.
No estabelecimento desses critérios e parâmetros técnicos foram consideradas diversas
condições de mobilidade e de percepção do ambiente, com ou sem a ajuda de aparelhos
específicos, como próteses, aparelhos de apoio, cadeiras de rodas, bengalas de
rastreamento, sistemas assistivos de audição ou qualquer outro que venha a complementar
necessidades individuais.
Esta Norma visa proporcionar a utilização de maneira autônoma, independente e segura
do ambiente, edificações, mobiliário, equipamentos urbanos e elementos à maior
quantidade possível de pessoas, independentemente de idade, estatura ou limitação de
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mobilidade ou percepção.
As áreas técnicas de serviço ou de acesso restrito, como casas de máquinas, barriletes,
passagem de uso técnico etc., não necessitam ser acessíveis.
As edificações residenciais multifamiliares, condomínios e conjuntos habitacionais
necessitam ser acessíveis em suas áreas de uso comum. As unidades autônomas
acessíveis são localizadas em rota acessível.
1 Objetivo
1.1 Esta Norma fixa as condições exigíveis para representação gráfica de projetos de
arquitetura, visando à sua boa compreensão.
1.2 Esta Norma não abrange critérios de projeto, que são objeto de outras normas ou de
legislação específicas de municípios ou estados
Esta Norma fixa os níveis de ruído compatíveis com o conforto acústico em ambientes
diversos.
Notas: a) As questões relativas a riscos de danos à saúde em decorrência do ruído são
estudadas em normas específicas.
Conforme as IT´s dos bombeiros (Introduções Técnicas) sobre a tipologia escolhida pelo
grupo que é um Centro Cultural, encontra-se no Anexo A – Exigências de segurança contra
incêndio e pânico.
TABELA 1
CLASSIFICAÇÃO DAS EDIFICAÇÕES QUANTO A OCUPAÇÃO OU USO
Grupo: F.
Ocupação/uso: Local de Reunião de Público.
Divisão: F-10.
Descrição: Exposição de objetos e animais.
Tipologia: Salões e salas de exposição de objetos e animais, show-room, galerias de 8
arte, aquários, planetários e assemelhados em edificações permanentes.
TABELA 2
CLASSIFICAÇÃO DAS EDIFICAÇÕES QUANTO À ALTURA
Tipo: IV.
Denominação: Edificação de Média Altura.
Altura: 12,00 m < H ≤ 23,00 m.
O terreno localiza-se na R. Dom Pedro II, entre a Av. Presidente Dutra e Rogerio Weber,
em Porto Velho – RO. O mesmo possui 49m x 40,5m, totalizando uma área de 1.984,5 m².
Para melhor análise desse entorno, fizemos uma visita ao lote no dia 20.08.2021 às 10:20h.
E tiramos as seguintes fotos:
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ESTUDO E ANÁLISE TOPOGRAFICA
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CONCEITOS BIOCLIMÁTICOS APLICADOS
O estudo determina a incidência solar das 10h até 17h na edificação. Já os ventos vêm da
direção noroeste.
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REFERÊNCIAS ANÁLOGAS
PROGRAMA DE NECESSIDADES
MATERIAIS UTILIZADOS
• Revestimento teatro
Piso – madeira sintética Fademac 14
Teto – gesso
Paredes – MDF acarpetado
• Revestimento sala de ensaios
Piso – madeira sintética Fademac
Teto – forro acústico
Parede – gesso
• Revestimento sala dança
Espelhos e massa corrida
• Revestimento sala exposição
Piso – granitina cinza claro com juntas plásticas cinza claro a cada 1,20 cm
Teto – chapas cimentícias e madeira reciclada com pintura acrílica branco neve
Parede – paredes em drywall (gesso acartonado).
RESUMO TEXTUAL
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FONTE: https://www.archdaily.com.br/br/01-6583/centro-cultural-ufg-fernando-simon
MUSEU DOS EMBOABAS
FICHA TÉCNICA
PROGRAMA DE NECESSIDADES
MATERIAIS UTILIZADOS
RESUMO TEXTUAL
O museu manifesta a importância da terra pela sua própria arquitetura, se abrindo para
a paisagem e colocando o usuário em contato com o território desde quando é recebido, na
praça, até o mirante na cobertura do prédio. Por esse motivo, a obra se faz relevante para
o projeto, por trazer a história. Além de ter no seu programa de necessidades espaços que
queremos incluir como, o café, área de exposições e auditório.
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CORTE ESQUEMÁTICO:
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FONTE: https://www.archdaily.com.br/br/965726/arqliq-arquitetura-vence-concurso-
para-o-museu-dos-emboabas-em-caete-minas-gerais
https://blog.galeriadaarquitetura.com.br/post/arqliq-arquitetura-vence-concurso-do-
museu-dos-emboabas-em-minas-gerais
https://www.arqliq.com/museu-dos-emboabas
CENTRO CULTURAL ARAUCO
FICHA TÉCNICA
PROGRAMA DE NECESSIDADES
MATERIAIS UTILIZADOS 20
RESUMO TEXTUAL
Segundo os estudos, o Centro Cultural Arauco (CCA) foi uma construção vítima de
terremotos, por isso, desenvolveram uma nova infraestrutura cultural melhorando
substancialmente o edifício.
Sabemos da importância de um lugar de encontro, participação e de expressão de toda
manifestação cultural e artística, pois um centro cultural vem como um equipamento
disseminador de informações. Observamos que o arquiteto e sua equipe procuraram
estabelecer um espaço aberto onde todas as atividades massivas e públicas fossem
desenvolvidas no 1° nível, os outros que necessitam de mais silêncio, foram para o segundo
nível.
Este estudo nos levou a pensar no nosso programa de necessidades, deixando espaços
para restaurante, café e sacadas lineares onde as pessoas possam se sentir livre, tendo
contato com os ambientes do programa estabelecido e com o público que ali fará parte.
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PLANTAS BAIXAS:
PRIMEIRO NÍVEL
SEGUNDO NÍVEL 22
FONTE: https://www.archdaily.com.br/br/890527/centro-cultural-arauco-elton-leniz