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TRABALHO DE PESQUISA –

GEOGRAFIA 11º ANO


Solo urbano, solo rural, reservas biológicas e espaços
florestais, segundo o PDM de 2015 do concelho de Mafra.
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ÍNDICE
Conteúdo
1- SOLO URBANO..................................................................................................................2
1.1- CONDIÇÕES GERAIS....................................................................................................2
1.2- CONDIÇÕES GERAIS À EDIFICABILIDADE..............................................................3
1.3- CONDIÇÕES ESPECÍFICAS DE EDIFICAÇÃO...........................................................3
2- SOLO RURAL.................................................................................................................5
2.1- CONDIÇÕES GERAIS....................................................................................................5
2.2- CONDIÇÕES GERAIS PARA AS EDIFICAÇÕES........................................................6
2.3- ESPAÇO AGRÍCOLA......................................................................................................6
2.4.1- CONDIÇÕES GERAIS DE EDIFICABILIDADE NO ESPAÇO AGRÍCOLA........7
2.4.2- CONDIÇÕES ESPECÍFICAS DE EDIFICABILIDADE..........................................7
3- RESERVA ECOLÓGICA/ZONAS DE VALORIZAÇÃO E PROTEÇÃO AMBIENTAL....8
3.1- CONSTITUIÇÃO DA REN E DA RAN DO CONCELHO DE MAFRA........................9
3.2- ZONAS DE VALORIZAÇÃO E PROTEÇÃO AMBIENTAL........................................9
3.2.1- CARACTERIZAÇÃO.............................................................................................10
3.2.2- REGIME..................................................................................................................10
3.3- HABITATS E ESPÉCIES...............................................................................................11
3.3.1- REGIME, USOS......................................................................................................11
WEBGRAFIA............................................................................................................................12
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1- SOLO Nota:
URBANO As categorias do solo urbanizado
são estabelecidas com base na sua
utilização dominante, e de acordo
Definição: Aquele para o qual com a afetação funcional que lhes é
é reconhecida vocação para o atribuída pelo PDM.
processo de urbanização e
edificação, nele se compreendendo
os terrenos urbanizados ou cuja
urbanização seja programada,
constituindo o seu todo o perímetro
urbano.

Existem várias categorias de solo urbano:


 Solo urbanizado;
 Solo urbanizável;
Espaços residenciais
 Áreas consolidadas;
 Áreas consolidadas com valor patrimonial;
 Áreas a estruturar;
 Áreas edificadas em zona de risco de POOC
(Plano de Ordenamento da Orla Costeira Alcobaça-Mafra);

Espaços de atividades
 Áreas consolidadas;
 Áreas a consolidar

Exceções:
 Espaços verdes;
 Espaços de uso especial:
-Áreas de equipamentos e outras estruturas:
-Áreas de infraestruturas.

1.1- CONDIÇÕES GERAIS


I) No solo urbano é interdita a instalação de:
 Depósitos de resíduos perigosos;
 Atividades pecuárias;
 Atividades da indústria extrativa
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No solo urbano, a câmara pode exigir avaliações do impacte ambiental, sempre que se
considere que quaisquer projetos possam apresentar riscos para a qualidade ambiental.
A câmara pode também exigir estudos que comprovem a salvaguarda e valorização da
paisagem, do património edificado ou de vistas ao respetivo património e sua
envolvente.

II) As áreas urbanas de Mafra obedecem a uma estrutura e hierarquia


urbana, com as seguintes regras:
1. O sistema urbano de Mafra é constituído pela totalidade dos núcleos urbanos;
2. Núcleos urbanos são aglomerados populacionais com um mínimo de 70 fogos 1, com
um afastamento máximo de 25m entre edificações, delimitados pela área envolvente das
respetivas edificações que devem apresentar, em conjunto, mais de 7 fogos/ha.

III) Existem 3 níveis de estrutura urbana (I, II, III), com base em vários
critérios, nomeadamente a relevância física, populacional, turística, central,
e existência de serviços ou acessibilidades.

1.2- CONDIÇÕES GERAIS À EDIFICABILIDADE


 Deve ser promovida a qualidade e coerência da imagem e identidade territorial;

 São admitidos os usos de habitação, comércio, serviços, equipamentos de


utilização coletiva, espaços verdes, atividades de turismo;

 Também são admitidos outros usos, compatíveis com o uso habitacional e


infraestruturas externas, como armazéns e estufas;

 Edifícios, tanto habitacionais, como os dedicados ao comércio, turismo, e ainda


edifícios industriais preexistententes, não devem contribuir para a criação de
ruído, fumos, poerias, toxicidade, perigo de incêndio, explosão, etc. Não devem
também agravar as condições de trânsito ou de estacionamento.

1.3- CONDIÇÕES ESPECÍFICAS DE EDIFICAÇÃO


I) Áreas consolidadas são zonas estabilizadas em termos de infraestruturação e
morfologia urbana, com um caráter urbano e contínuo, correspondendo a uma
significativa concentração de edifícios;

II) Os valores máximos, em relação às dimensões de edificações, são as seguintes:


a) Em núcleo urbano de nível I:
I) Número máximo de pisos: 5;

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Conceito de fogo: parte ou totalidade de um edifício, dotada de acesso independente, com 1 ou mais
compartimentos destinados à habitação.
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II) Altura máxima da fachada: 15,5m.


b) Em núcleo urbano de nível II:
I) Número máximo de pisos: 3;
II) Altura máxima da fachada: 9,5m.
c) Em núcleo urbano de nível III:
I) Número máximo de pisos: 2;
II) Altura máxima da fachada: 6,5m.
III) Deve ser especificado que as medidas anteriores são só aplicáveis
às zonas consolidadas. Entende-se uma área a consolidar por:
-Área com um padrão espacial fragmentado, com uma estrutura urbana
incompleta, relativamente à rede de infraestruturas e coerência funcional.

IV) Os valores máximos, em relação às dimensões de edificações, são


as seguintes:
a) Em núcleo urbano de nível I:
I) Número máximo de pisos: 4;
II) Índice máximo de utilização do solo: 0,50;
III) Densidade habitacional: 50 fogos/ha;
IV) Altura máxima da fachada: 15,5m. b
b) Em núcleo urbano de nível II:
I) Número máximo de pisos: 3;
II) Índice máximo de utilização do solo: 0,30;
III) Densidade habitacional: 40 fogos/ha;
IV) Altura máxima da fachada: 9,5m.
c) Em núcleo urbano de nível III:
I) Número máximo de pisos: 2;
II) Índice máximo de utilização do solo: 0,30;
III) Densidade habitacional: 30 fogos/ha;
IV) Altura máxima da fachada: 6,5m.
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2- SOLO Nota:
RURAL Esta categorização é feita através do
aproveitamento sustentável com
Definição: Solo rural é aquele base em funções de produção
para o qual é reconhecida vocação agrícola, pecuária e florestal, de
para as atividades agrícolas, exploração de recursos geológicos,
pecuárias, florestais ou minerais, de produção de energias renováveis,
assim como o que integra os espaços etc.
naturais de valor ecológico, de
proteção ou de lazer, ou que seja
ocupado por infraestruturas que não
lhe confiram o estatuto de solo
urbano.

Tal como no solo urbano,


existem várias categorias de solo rural:
 Espaços agrícolas;
 Espaços agroflorestais;
 Espaços florestais;
 Espaços naturais;
 Espaços de recursos geológicos;
 Espaços afectos a atividades industriais;
 Aglomerados rurais;
 Áreas de edificação dispersa.

2.1- CONDIÇÕES GERAIS


I) O solo rural não deve ser objeto de ações que obstruam ou diminuam as suas
potencialidades naturais;

II) Os núcleos florestais, e as espécies habitantes, devem ser protegidos. Deste modo,
ficam interditas ações e os usos que conduzam à destruição do coberto vegetal, relevo
natural, e solo arável, que não estejam integradas em práticas associadas à exploração
agrícola ou vegetal.

III) Sem prejuízo nas restrições em causa, é permitido a construção de infraestruturas,


nomeadamente de saneamento, abastecimento de água, ecocentros, telecomunicações,
eletricidade e gás, produção de energias renováveis, estradas, trilhos pedonais, obras
hidráulicas, etc.
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2.2- CONDIÇÕES GERAIS PARA AS


EDIFICAÇÕES
As edificações que se enquadram nos usos já definidos estão ainda sujeitas a mais
restrições, sendo elas:

I) As estradas, o abastecimento de energia e de água, e ainda a drenagem de esgotos,


têm de ser totalmente asseguradas por sistemas autónomos e ambientalmente
sustentáveis;
II)
Todas as novas edificações devem assegurar as distâncias impostas pelo plano
municipal de defesa contra incêndios;
III) As novas edificações para habitação, salvo algumas exceções2, devem garantir um
afastamento mínimo de 250m às explorações pecuárias de sistema de exploração
intensivo, ou intensivo ao ar livre. Podem alternativamente declarar conhecimento da
sua existência.
IV) Todas as novas edificações estão sujeitas a intervenção da câmara municipal, no
âmbito da intervenção paisagística.

Além de tudo acima referenciado, a câmara pode ainda exigir avaliações de impacte
ambiental ou, alternativamente, estudos de impacte ambiental, sempre que considere
que os projetos em causa possam apresentar riscos para a qualidade ambiental.

2.3- ESPAÇO AGRÍCOLA


Tudo acima referido aplica-se a todas as subcategorias do solo rural. O que se segue é
específico ao espaço agrícola.

Definição: Áreas que, em termos agroclimáticos, geomorfológicos e pedológicos,


apresentam aptidão para a atividade agrícola e pecuária.

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São as seguintes: Aglomerados rurais; Áreas de edificação dispersa; Espaços afectos a atividades industriais e
espaços dedicados a equipamentos e outras estruturas.
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2.4.1- CONDIÇÕES GERAIS DE EDIFICABILIDADE


NO ESPAÇO AGRÍCOLA

São admitidos os seguintes usos:


I) Construção de apoio à atividade agrícola, florestal e pecuária;
II) Habitação própria e permanente dos agricultores;
III) Atividades equestres e construção de apoio às mesmas;
IV) Instalações ou equipamentos de apoio ao recreio e lazer ao ar livre;
V Infraestruturas públicas;
VI) Edificações construídas validamente antes da existência do PDM;
VII) Empreendimentos turísticos.

2.4.2- CONDIÇÕES ESPECÍFICAS DE


EDIFICABILIDADE

I) Para edificações destinadas a habitação:


I) Área mínima da parcela: 40.000m2;
II) Número de fogos: 1;
III) Área total máxima de construção: 300m2;
IV) Altura máxima da fachada: 6,5m;
V) São permitidas obras de reconstrução, alteração e ampliação, desde que a área total
não exceda os 300m2.

II) Para edificações de apoio à atividade agrícola, florestal, pecuária e


equestre:
I) Índice máximo de ocupação do solo: 0.3;
II) Área total máxima de implantação: 750m2;
III) Altura máxima da fachada: 8m

III) Para novas instalações pecuárias:


I) Deve-se garantir a correta integração no terreno e na paisagem, com a criação de
cortinas arbóreas de proteção, cuja largura mínima seja de 5m.
II) Deve-se salvaguardar um afastamento mínimo de 50m aos limites do prédio, no
caso das grandes explorações. No caso das pequenas explorações, torna-se 10m.
IV) Para empreendimentos turísticos:
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I) Área mínima da parcela: 20.000m2;


II) Área total máxima de construção: 1.200m2;
III) Altura máxima da fachada: 8m;
IV) Afastamentos mínimos da edificação iguais à altura máxima da mesma, com um
mínimo de 5m à estrema;
V) Em edificações existentes, nas parcelas menores que 20.000m2, são permitidas
obras de reconstrução, alteração e ampliação para empreendimentos turísticos, desde
que não excedam 50% da área de construção existente.

V) Os acessos, percursos e áreas de estacionamento


exteriores devem ser construídos com materiais
semipermeáveis.

3- RESERVA ECOLÓGICA/ZONAS DE
VALORIZAÇÃO E PROTEÇÃO AMBIENTAL

Definição de conceito de Reserva Ecológica Nacional (REN):


-Estrutura biofísica que integra áreas com valor e sensibilidade ecológicos ou expostas
e com suscetibilidade a riscos naturais. É uma restrição de utilidade pública que
condiciona a ocupação, o uso e a transformação do solo a usos e ações compatíveis com
os seus objetivos.

Definição de conceito de Reserva Ecológica Agrícola (RAN):


-Restrição de utilidade pública de âmbito nacional, inscrita nos instrumentos de gestão
territorial, sujeita a um regime territorial especial, que condiciona a utilização não
agrícola do solo, identificando as utilizações permitidas.

Com ambos estes conceitos definidos, podemos proceder à descrição da REN e da


RAN do concelho de Mafra. É importante manter em consideração o facto de que
muitas zonas da REN e da RAN de Mafra estão incluídas nas zonas de valorização e
proteção ambiental, no âmbito do PDM de 2015 de Mafra.
Às zonas da REN e da RAN, aplicam-se não só as medidas específicas às zonas de
valorização e proteção ambiental, mas também as suas próprias.
Nas zonas da REN, a edificação é estritamente proibida. Nas zonas da RAN, a
edificação é proibida, exceto nos casos em que tenha como objetivo a reedificação ou
reparação, mesmo assim não podendo exceder o tamanho total inicial.
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3.1- CONSTITUIÇÃO DA REN E DA RAN DO


CONCELHO DE MAFRA
A REN do concelho de Mafra é constituída pelas seguintes áreas:
 Zonas Costeiras:
I)Faixa ao longo da costa marítima;
II) Praias;
III) Ilhas, ilhéus e rochedos emersos no mar;
IV)Dunas litorais;
V) Arribas e falésias;
VI)Faixa de proteção do litoral;
 Zonas Ribeirinhas, Águas Interiores e Áreas de Apanhamento:
I)Leitos dos cursos de água;
II) Zonas ameaçadas pelas cheias;
III) Áreas de máxima infiltração;
IV) Cabeceiras das linhas de água;
 Zonas Declivosas:
I)Áreas com risco de erosão;
II) Escarpas.

Todas as áreas da RAN estão incluídas no Solo Rural, porém nem


todas as áreas incluídas no Solo Rural estão incluídas na RAN.
Foram incluídas na RAN os seguintes tipos de solos:
− Solos incipientes, aluviossolos e coluvissolos, independentemente da sua capacidade
de uso;
− Solos mais ou menos evoluídos, calcários pardos e vermelhos ou de materiais não
calcários, normais, em situação mais ou menos aplanada ou em encostas com declive
geral menor que 8%.

3.2- ZONAS DE VALORIZAÇÃO E PROTEÇÃO


AMBIENTAL

I). Identificação: As zonas de valorização e proteção ambiental têm


por objetivo a preservação da qualidade ambiental, do valor e do equilíbrio
ecológico do concelho de Mafra através da proteção da paisagem, dos
valores naturais e patrimoniais e da valorização de espaços destinados ao
recreio e lazer.
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II). Existem dois tipos de zonas de valorização e proteção


ambiental:
a) Estrutura ecológica municipal (EEM);
b) Habitats e espécies.

3.2.1- CARACTERIZAÇÃO

I). A EEM assegura a continuidade e a interligação entre a rede ecológica


metropolitana, definida no PROTAML3, com os habitats e espécies com interesse
para a conservação da natureza e da biodiversidade e com os sistemas biofísicos
com servidão legal instituída;
II) Em solo urbano, a EEM que coincida com a categoria “Espaços Verdes”
contempla os sistemas biofísicos referidos acima;
III) Em solo rural, a EEM, associada aos sistemas biofísicos com servidão legal
instituída, corresponde às seguintes zonas:
-Espaços agrícolas;
-Espaços agroflorestais;
-Espaços florestais;
-Espaços naturais;
-Espaços de recursos geológicos;
-Espaços afectos a atividades industriais;
-Espaços destinados a equipamentos e outras estruturas;
-Aglomerados rurais;
-Áreas de edificação dispersa.

3.2.2- REGIME
I) Nas áreas de proteção da EEM são admitidos usos e ações compatíveis com a
legislação específica em vigor, desde que não ponham em causa a estabilidade dos
sistemas biofísicos e a salvaguarda dos recursos naturais, dos habitats e espécies e
da paisagem e tomem ação em:
a) Áreas da REN, com exceção das praias, que se encontram sob controlo do IPMA.
b) Áreas do domínio hídrico;
c) Áreas da RAN;
d) Áreas da Rede Natura 2000;
e) Áreas e corredores secundários, com uma largura de 20m a partir da margem e
conforme a Carta de EEM.
II) Nas áreas de valorização específica da EEM, são privilegiados usos e atividades
que promovam o recreio, o lazer e desporto, a cultura e o turismo, e tomem ação
em:
a) Áreas de REN relativas a praias;
b) Áreas do regime florestal, conforme a legislação específica em vigor;
c) Área relativa à Tapada Militar, conforme a categoria de espaços florestais;
3
Plano regional de ordenamento do território da área metropolitana de Lisboa.
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d) Áreas da EEM em solo urbano, conforme a categoria de espaços verdes.

3.3- HABITATS E ESPÉCIES

Identificação: Os habitats e espécies são constituídos por habitats naturais e


seminaturais e espécies com interesse para a conservação da natureza e da
biodiversidade.

3.3.1- REGIME, USOS


I) São privilegiados os seguintes usos do solo:
a) Conservação e promoção dos povoamentos florestais autóctones, sebes, bosquetes e
arbustos, de modo a favorecer os locais de refúgio e nidificação;
b) Promoção a regeneração natural dos habitats naturais e seminaturais classificados;
c) Preservação dos maciços rochosos dos e habitats rupícolas associados;
d) Assegurar o caudal ecológico;
e) Conservação e manutenção da vegetação ribeirinha autóctone, de modo a promover o
estabelecimento de corredores ecológicos;
f) Manutenção de prados húmidos;
g) Cultivação culturas agrícolas com maior benefício ecológico.

II) São interditos os seguintes usos do solo:


a) A realização de obras de construção civil, com exceção das obras de reconstrução,
demolição, conservação de edifícios, alteração e ampliação, desde que esta não envolva
aumento de área de implantação superior a 50% da área inicial, até uma ampliação
máxima de 100m2;
b) As alterações à morfologia do solo, com exceção das decorrentes das atividades
agrícolas e florestais;
c) A introdução de espécies não autóctones;
d) A prática de atividades recreativas ou desportivas motorizadas, exceto se realizadas
em vias pavimentadas ou recintos adequados;
e) O aproveitamento de energias renováveis ou similares, exceto se inseridas em
edificações existentes.
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WEBGRAFIA
https://www.cm-mafra.pt/cmmafra/uploads/document/file/328/
memoria_justificativa.pdf
https://www.cm-mafra.pt/cmmafra/uploads/document/file/324/
memoria_justificativa.pdf
http://www.ccdr-lvt.pt/pt/reserva-ecologica-nacional-ren/1345.htm
https://www.igamaot.gov.pt/reserva-agricola-nacional-ran/
https://www.cm-mafra.pt/cmmafra/uploads/document/file/304/
regulamento.pdf
http://geoportal.cm-oeiras.pt/glossary/term/54

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