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ÍNDICE
Conteúdo
1- SOLO URBANO..................................................................................................................2
1.1- CONDIÇÕES GERAIS....................................................................................................2
1.2- CONDIÇÕES GERAIS À EDIFICABILIDADE..............................................................3
1.3- CONDIÇÕES ESPECÍFICAS DE EDIFICAÇÃO...........................................................3
2- SOLO RURAL.................................................................................................................5
2.1- CONDIÇÕES GERAIS....................................................................................................5
2.2- CONDIÇÕES GERAIS PARA AS EDIFICAÇÕES........................................................6
2.3- ESPAÇO AGRÍCOLA......................................................................................................6
2.4.1- CONDIÇÕES GERAIS DE EDIFICABILIDADE NO ESPAÇO AGRÍCOLA........7
2.4.2- CONDIÇÕES ESPECÍFICAS DE EDIFICABILIDADE..........................................7
3- RESERVA ECOLÓGICA/ZONAS DE VALORIZAÇÃO E PROTEÇÃO AMBIENTAL....8
3.1- CONSTITUIÇÃO DA REN E DA RAN DO CONCELHO DE MAFRA........................9
3.2- ZONAS DE VALORIZAÇÃO E PROTEÇÃO AMBIENTAL........................................9
3.2.1- CARACTERIZAÇÃO.............................................................................................10
3.2.2- REGIME..................................................................................................................10
3.3- HABITATS E ESPÉCIES...............................................................................................11
3.3.1- REGIME, USOS......................................................................................................11
WEBGRAFIA............................................................................................................................12
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1- SOLO Nota:
URBANO As categorias do solo urbanizado
são estabelecidas com base na sua
utilização dominante, e de acordo
Definição: Aquele para o qual com a afetação funcional que lhes é
é reconhecida vocação para o atribuída pelo PDM.
processo de urbanização e
edificação, nele se compreendendo
os terrenos urbanizados ou cuja
urbanização seja programada,
constituindo o seu todo o perímetro
urbano.
Espaços de atividades
Áreas consolidadas;
Áreas a consolidar
Exceções:
Espaços verdes;
Espaços de uso especial:
-Áreas de equipamentos e outras estruturas:
-Áreas de infraestruturas.
No solo urbano, a câmara pode exigir avaliações do impacte ambiental, sempre que se
considere que quaisquer projetos possam apresentar riscos para a qualidade ambiental.
A câmara pode também exigir estudos que comprovem a salvaguarda e valorização da
paisagem, do património edificado ou de vistas ao respetivo património e sua
envolvente.
III) Existem 3 níveis de estrutura urbana (I, II, III), com base em vários
critérios, nomeadamente a relevância física, populacional, turística, central,
e existência de serviços ou acessibilidades.
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Conceito de fogo: parte ou totalidade de um edifício, dotada de acesso independente, com 1 ou mais
compartimentos destinados à habitação.
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2- SOLO Nota:
RURAL Esta categorização é feita através do
aproveitamento sustentável com
Definição: Solo rural é aquele base em funções de produção
para o qual é reconhecida vocação agrícola, pecuária e florestal, de
para as atividades agrícolas, exploração de recursos geológicos,
pecuárias, florestais ou minerais, de produção de energias renováveis,
assim como o que integra os espaços etc.
naturais de valor ecológico, de
proteção ou de lazer, ou que seja
ocupado por infraestruturas que não
lhe confiram o estatuto de solo
urbano.
II) Os núcleos florestais, e as espécies habitantes, devem ser protegidos. Deste modo,
ficam interditas ações e os usos que conduzam à destruição do coberto vegetal, relevo
natural, e solo arável, que não estejam integradas em práticas associadas à exploração
agrícola ou vegetal.
Além de tudo acima referenciado, a câmara pode ainda exigir avaliações de impacte
ambiental ou, alternativamente, estudos de impacte ambiental, sempre que considere
que os projetos em causa possam apresentar riscos para a qualidade ambiental.
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São as seguintes: Aglomerados rurais; Áreas de edificação dispersa; Espaços afectos a atividades industriais e
espaços dedicados a equipamentos e outras estruturas.
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3- RESERVA ECOLÓGICA/ZONAS DE
VALORIZAÇÃO E PROTEÇÃO AMBIENTAL
3.2.1- CARACTERIZAÇÃO
3.2.2- REGIME
I) Nas áreas de proteção da EEM são admitidos usos e ações compatíveis com a
legislação específica em vigor, desde que não ponham em causa a estabilidade dos
sistemas biofísicos e a salvaguarda dos recursos naturais, dos habitats e espécies e
da paisagem e tomem ação em:
a) Áreas da REN, com exceção das praias, que se encontram sob controlo do IPMA.
b) Áreas do domínio hídrico;
c) Áreas da RAN;
d) Áreas da Rede Natura 2000;
e) Áreas e corredores secundários, com uma largura de 20m a partir da margem e
conforme a Carta de EEM.
II) Nas áreas de valorização específica da EEM, são privilegiados usos e atividades
que promovam o recreio, o lazer e desporto, a cultura e o turismo, e tomem ação
em:
a) Áreas de REN relativas a praias;
b) Áreas do regime florestal, conforme a legislação específica em vigor;
c) Área relativa à Tapada Militar, conforme a categoria de espaços florestais;
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Plano regional de ordenamento do território da área metropolitana de Lisboa.
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WEBGRAFIA
https://www.cm-mafra.pt/cmmafra/uploads/document/file/328/
memoria_justificativa.pdf
https://www.cm-mafra.pt/cmmafra/uploads/document/file/324/
memoria_justificativa.pdf
http://www.ccdr-lvt.pt/pt/reserva-ecologica-nacional-ren/1345.htm
https://www.igamaot.gov.pt/reserva-agricola-nacional-ran/
https://www.cm-mafra.pt/cmmafra/uploads/document/file/304/
regulamento.pdf
http://geoportal.cm-oeiras.pt/glossary/term/54