Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
INTRODUÇÃO_________________________________________________________________3
INSERÇÃO URBANA E PAISAGÍSTICA DA EDIFICAÇÃO___________________________________4
ENQUADRAMENTO DA PRETENSÃO NOS PLANOS MUNICIPAIS, BEM COMO ESPECIAIS DE
ORDENAMENTO DO TERRITÓRIO VIGENTES._______________________________________4
CARACTERISTICAS DO TERRENO.________________________________________________4
INDICADORES URBANÍSTICOS___________________________________________________4
INFRAESTRUTURAS EXISTENTES._________________________________________________4
CRITÉRIOS GERAIS DE CONCEPÇÃO DO EDIFÍCIO______________________________________5
ADEQUAÇÃO DA EDIFICAÇÃO A UTILIZAÇÃO PRETENDIDA.______________________________6
ACESSOS___________________________________________________________________6
ÁREA DE SERVIÇOS COMPLEMENTARES.__________________________________________6
ADEQUAÇÃO AS INFRAESTRUTURAS E REDES TÉCNICAS EXISTENTES._____________________7
PLANO DE ACESSIBILIDADE.____________________________________________________7
TIPOLOGIA.___________________________________________________________________8
DADOS QUANTITATIVOS RELATIVOS ÀS INFRAESTRUTURAS PROPOSTAS NO PROJECTO.______8
ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS._____________________________________________________11
SISTEMA DE CLIMATIZAÇÃO.___________________________________________________11
SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIOS EM EDIFÍCIOS.___________________________________11
SOLUÇÕES CONSTRUTUVAS.___________________________________________________11
CABOUCOS.________________________________________________________________11
FUNDAÇÕES._______________________________________________________________12
BETÃO SIMPLES OU ARMADO__________________________________________________12
IMPERMEABILIZAÇÕES._______________________________________________________13
PAVIMENTOS.______________________________________________________________14
ALVENARIAS._______________________________________________________________15
REVESTIMENTOS.___________________________________________________________15
Aplicação de argamassas em rebocos__________________________________________15
Revestimento de paredes___________________________________________________15
ESTUQUES._______________________________________________________________16
PINTURA COM TINTA PLÁSTICA______________________________________________16
Pintura: materiais e execução__________________________________________________17
AZULEJOS__________________________________________________________________18
MOSAICO CERÂMICO EM PAVIMENTOS__________________________________________19
1
GUARNECIMENTO DE VÃOS.___________________________________________________20
PROTECÇÃO DE VÃOS.________________________________________________________20
CANTARIAS.________________________________________________________________20
ESQUADRIAS_______________________________________________________________20
SERRALHARIAS._____________________________________________________________21
LOUÇAS SANITÂRIAS.________________________________________________________21
CIRCULAÇÃO VERTICAL.______________________________________________________22
CIRCULAÇÃO HORIZONTAL.___________________________________________________22
TECTO FALSO.______________________________________________________________23
COBERTURA._______________________________________________________________23
INSTALAÇÕES E APARELHOS_____________________________________________________23
Instalações hidro sanitárias____________________________________________________23
INSTALAÇÕES ELÉTRICAS______________________________________________________24
OMISSÕES.___________________________________________________________________25
2
INTRODUÇÃO
Este projeto de arquitetura tem como objetivo a construção de um edifício residencial
com múltiplos apartamentos. Que pretende levar a cabo na província de Luanda,
município de Luanda, Alvalade, conforme reza o Croquis de Localização em anexo.
O edifício será composto por área comercial e habitacional. Na área comercial que
ocupara o primeiro piso do edifício terá lojas, lavandarias e barbearia. Na área
habitacional que ocupa os pisos a seguir, com 7 pisos onde cada estará composto por 2
apartamentos totalizando 14 apartamentos.
3
INSERÇÃO URBANA E PAISAGÍSTICA DA EDIFICAÇÃO
Área de intervenção localiza-se na província de Luanda, Município de Luanda,
Distrito Urbano, encontra-se no perímetro do casco urbano, cuja confrontações são
favoráveis
CARACTERISTICAS DO TERRENO.
Área do terreno – 4000,00 m2
INDICADORES URBANÍSTICOS
Uso proposto (objecto social) – Habitação.
INFRAESTRUTURAS EXISTENTES.
Iluminação pública ........................... Existente.
4
CRITÉRIOS GERAIS DE CONCEPÇÃO DO EDIFÍCIO
Na concepção e dimensionamento do edifício, foram observados os termos de
referência fornecido de modo geral, adopta-se soluções construtivas que permitem
uma execução simples e compatível com a disponibilidade de materiais existentes no
mercado nacional.
O projeto tem como resultante uma arquitetura sóbria, de traça e materiais comuns
aos edifícios existentes e aos edifícios aglomerados a sua volta. Não se vê qualquer
tipo de casualidade de prejuízo público e urbano para a obra que se propõe,
permitindo uma plena integração paisagística.
Tratamento e reutilização de água pluviais para rega das zonas verdes (em
análise);
5
É neste conceito que irá decorrer o plano de manutenção da biodiversidade
adequando o projeto de arranjos exteriores a estas necessidades.
Local da Obra.
Envolvente
Ventos dominantes
Topografia do terreno
Clima, etc.
Área comercial
Habitacional
ACESSOS
Do terreno para o edifício contamos com dois acessos tendo uma delas é usado apenas
para emergência, que por sua vez interliga com hall de destruição que faz ligacao com
os comunicantes vertical que liga os apartemntos. A parte comercial tem o seu acesso
independente.
6
ADEQUAÇÃO AS INFRAESTRUTURAS E REDES
TÉCNICAS EXISTENTES.
O acesso será feito através das ruas projectada localizada na zona.
O abastecimento da rede de água ... (será com base a rede pública, na qual
teremos como fonte alternativa um reservatório de águas e por sua vez contará com o
auxílio de uma electro-bomba que alimentará o edifício.
PLANO DE ACESSIBILIDADE.
O plano de acessibilidade teve como base os indicadores urbanísticos imposto pela
rede viária da zona.
Dados quantitativos.
TABELA DE ÁREA
7
N.º designação ÁREA (m2)
TIPOLOGIA.
Habitacional
Apartamento T3
Apartamento T4
Comercial
Minimercado
Lavandaria
Barbearia
A2 Hall 4,62
A3 Cofre 4,45
8
A4 I.S 2,77
A5 Deposito 9,01
B Barbearia 13,28
D Lavandaria
D1 Recepção 16,56
D2 Balcão 6,14
D3 Serviço 21,37
D4 I.S 2,68
E Mini Loja
E2 Depósito 9,93
E3 Lavabo 3,16
E4 Hall 3,84
E5 Cofre 2,79
9
F Apartamento T4
F1 Hall 2,64
F2 Cozinha 8,36
F3 Serviço 4,11
F5 Varanda 10,54
F6 Quarto 1 9,61
F7 Quarto 2 14,91
F8 I.S 5,10
F9 Quarto 3 9,29
G Apartamento T3
G1 Hall 2,86
G2 Cozinha 8,26
G3 Serviço 4,53
G5 Varanda 9,52
G6 Quarto 1 9,68
G7 Quarto 2 13,89
G8 I.S 5,23
G9 Suite 18,55
10
ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS.
SISTEMA DE CLIMATIZAÇÃO.
O sistema de climatização, ventilação e exaustão para arrefecimento da moradia será
objecto de um projecto de AVAC com recurso a automação de forma a otimizar o
sistema e que leve em conta as necessidades operacionais do edifício.
SOLUÇÕES CONSTRUTUVAS.
Todos os trabalhos seguidamente referidos serão executados mediante as regras da
boa construção, sendo os materiais a utilizar compatíveis em qualidade e fiabilidade
com a função a desempenhar, não pondo em causa a qualidade da construção.
CABOUCOS.
A escavação a efectuar refere-se a todas as variedades de solos na zona a escavar,
qualquer que seja a sua natureza. O modo de escavação é de livre escolha do
Empreiteiro.
Os materiais para aterro devem estar isentos de detritos orgânicos ou lixos e devem
provir de solos selecionados da escavação.
O teor de humidade dos solos aplicados em aterro, poderá ser inferior ou igual ao teor
óptimo determinado no ensaio «Proctor Modificado».
O grau de compactação exigido em toda a espessura das camadas não deverá ser
inferior a 95% da paridade seca máxima, correspondente à obtida nos ensaios
11
normalizados de compactação de solos «Proctor Modificado» (AASHO) compactação
pesada, ou 80% de densidade relativa, no caso de areias.
FUNDAÇÕES.
Condições técnicas especiais
Aços em armaduras
As classes e diâmetros dos aços a utilizar, serão os que constam dos desenhos de
execução dos projetos.
As dobragens dos varões devem ser executadas com os diâmetros de curvatura
mínimos, expressos em função do diâmetro.
A água a empregar deverá ser doce, limpa, isenta de substâncias orgânicas, óleos ou
outras impurezas.
12
A areia a empregar no fabrico de Betão deverá de preferência ser natural e de grãos
siliciosos. Não será permitida a utilização de areia que contenha argila em grânulos ou
envolvendo os grãos.
A pedra para o fabrico dos betões poderá ser obtida por britagem ou por simples
extração de depósitos naturais. No caso de pedra britada, de preferência, ser calcária.
O fabrico de Betão, qualquer que seja o seu tipo ou a sua aplicação, serão fabricados
mecanicamente.
O doseamento dos agregados, deve ser feito em peso, podendo em casos a aprovar
pela Fiscalização, ser feito em volume. O cimento, porém, será sempre doseado em
peso.
Preparação dos moldes tanto para o caso de moldes de madeira, como para os de
ferro, as superfícies devem apresentar-se limpas, isentas de quaisquer detritos,
incluindo ferrugem ou calda de cimento.
Deve ser evitado o trânsito sobre uma camada betonada, até 12 horas após a sua
conclusão.
IMPERMEABILIZAÇÕES.
A presente especificação fixa as condições a exigir nos trabalhos de impermeabilização
dos elementos horizontais das coberturas acessíveis, das caleiras de algeroz e das
paredes do reservatório de água.
13
A camada de forma poderá ser obtida por enchimento sobre o suporte ou, quando da
execução deste, introduzindo-se nele as pendentes necessárias ao escoamento das
águas.
Quando a camada de forma for obtida por enchimento sobre o suporte, será
constituída por betão de granulado leve de argila expandida com a dosagem mínima
de 250 kg de cimento por m3.
A granulumetria do granulado de argila expandida será 35% de 0-3, 35% de 3-8 e 30%
de 8-15.
A camada de forma terá 0,03m na sua menor espessura e a inclinação da camada será
estabelecida de acordo com as cotas indicadas nos desenhos do projecto.
Após a secagem da superfície de betão que deverá estar isenta de detritos ou poeiras,
serão aplicadas duas demãos de Icosit A 2030.
PAVIMENTOS.
Os pavimentos em contato com o terreno serão em betonilha assente sobre camada
de brita com espessura de 0.15m bem calcada e Massami de betão impermeabilizado
com cimento hidrofugado e camada de Fintcote.
14
ALVENARIAS.
Todas as alvenaria exteriores do piso 0 serão em bloco de cimento e as do pisos
subsequentes em tijolos cerâmico vazado.
REVESTIMENTOS.
Aplicação de argamassas em rebocos
As dosagens das argamassas deverão estar de acordo com o revestimento final que
irão receber de modo a assegurarem a sua permanência e estabilidade.
Usualmente aplica-se:
A argamassa deverá ser utilizada imediatamente após o seu fabrico, devendo ser
totalmente aplicada antes de iniciar a presa.
Durante o período em que aguarda aplicação, deverá estar protegida do sol, chuva ou
vento. Será interdito o aproveitamento de argamassa já endurecida, mesmo com
adição de água. A argamassa endurecida deverá ser retirada do local de trabalho.
A primeira camada deverá ter 1,0 a 1,5 cm de espessura, e a segunda a diferença para
a espessura total. A espessura total não deverá exceder 2,5 cm.
A cura dos rebocos, quando se verifiquem temperaturas elevadas, sol forte ou vento,
deverá os rebocos recém colocados manter-se permanentemente.
Húmidos, durante o mínimo de 3 dias, o que poderá ser feito por meio de rega, de
aspersão ou qualquer outro sistema adequado.
Revestimento de paredes
Todas paredes serão rebocadas para permitir o desempenho, utilizando para isso
argamassa de cimento e areia ao traço de 1:4, sendo posteriormente esboçadas com
uma argamassa de cimento e areia fina ao traço 1:3; sendo utilizado um aditivo
hidrófugo do tipo Melitol, estucadas e acabadas em pintura.
15
Com exceção das faces de paredes viradas para os ambientes húmidos (quartos de
banho, cozinha e lavandaria), como estas estão em contacto directo com a água e são
compartimentos quentes e húmidos, torna-se necessário a aplicação de um
revestimento que, conjuntamente com o material de assentamento, assegure a
estanqueidade e evite a ocorrência de fissuração.
Para além destas exigências, o material a aplicar deverá ser resistente quer ao uso diário,
quer às operações de limpeza.
Por todas estas razões, o material escolhido para as paredes é o azulejo e para os
pavimentos é o mosaico cerâmico.
ESTUQUES.
A adição em partes aproximadamente iguais de massa e cal e gesso hidratado
formando pasta, constituem o estuque.
A cal deve ser constituída por uma massa homogénea de cor branca, livre de
impurezas.
A primeira camada ou de esboço, será executada com massa de cal e areia fina (areia
de estuque), ao traço 1:3.
A segunda camada será executada com o estuque tal como definimos. Poder-se-á, em
circunstâncias adequadas, usar-se retardador de presa.
Libertar as superfícies a pintar, de areias mal ligadas, utilizando uma escova ou taco de
madeira. No caso de se utilizar o processo de escovarem, é necessário proceder de
modo a não alterar a textura da superfície a pintar.
16
Aplicar uma demão de selante anti-alcalino, diluído correctamente com «Whitespirit»
a fim de se obter uma boa penetração na parede;
Se a «pele» for pouco espessa ou descontínua, bastará passar a tinta por uma
rede fina. Depois de retirada a «pele», deve-se mexer a tinta para desfazer
completamente o «depósito» de pigmentos que possa existir.
c) Todas as latas que contenham tintas, serão, após utilização parcial, tapadas,
voltadas e retomadas à sua posição normal, para se conseguir uma vedação ao ar a
mais perfeita possível.
17
Na execução dos trabalhos serão cumpridas todas as instruções do Fabricante dos
materiais aplicados, com especial atenção no que se refere a diluições e tempos de
secagem.
Sejam quais forem os materiais a utilizar ou o seu modo de emprego, não deverão
aplicar-se camadas excessivamente espessas, pois originam escorrimentos nas
superfícies inclinadas e formam rugosidade nas superfícies horizontais, causando, em
qualquer dos casos, um aspecto deficiente que será motivo de rejeição das pinturas
que se apresentam com esses defeitos.
A superfície a pintar deverá estar bem limpa e sem humidade. Além disso, tratando-se
de uma segunda demão, só deverá ser executada depois da primeira estar
convenientemente seca.
Se a película de tinta se apresentar muito dura e lisa, terá que ser lixada para se obter
melhor aderência.
No caso particular dos trabalhos a executar com tintas ou vernizes de reação (dois ou
mais componentes) deverão respeitar-se as instruções dos Fabricantes, em especial no
que se refere às proporções da mistura dos diversos componentes e ao «POT-LIFE»
(tempo de aplicabilidade do produto depois de efetuada a mistura da base com o
catalisador).
AZULEJOS
Todas as peças serão bem cozidas e apresentar textura homogénea e uniforme. As
arestas bem definidas e o vidrado deverá ser regularmente distribuído e apresentar
constância de tom.
b) Deformação;
c) Estabilidade do vidrado.
O assentamento dos azulejos não deve ser iniciado sem estarem instaladas todas as
tubagens e terminados quaisquer trabalhos que possam interferir com esse
assentamento.
18
É muito corrente a utilização de cimento branco no refechamento das juntas mesmo
com azulejos de cor, aproveitando-se o contraste para embelezamento da superfície.
O refechamento das juntas deverá ser executado tão tarde quanto possível.
Resistência ao choque;
Resistência ao desgaste;
Constância de tom.
Antes do assentamento, os mosaicos devem ser passados por água limpa, mas não
devem ser assentes demasiadamente humedecidos.
19
O assentamento deverá ser efectuado por intermédio de uma pasta de cimento de
reduzida espessura.
Os pavimentos devem ser regados nos três dias subsequentes ao seu assentamento,
particularmente os expostos à acção solar.
Após a pasta de cimento ter feito presa completamente, os mosaicos devem ser bem
limpos, sendo as manchas e eventuais restos de cimento, removidos com uma solução
de ácido clorídrico cuja concentração mínima será de 20%.
Depois desta operação, a solução ácida deve ser completamente retirada com uma
lavagem abundante de água limpa e sabão.
O pavimento deverá ser protegido das operações que se seguirão na zona onde está
assente, de forma a evitar a sua deterioração.
GUARNECIMENTO DE VÃOS.
Caixilharia exterior – Em PVC de cor com vidros duplos incolores de 6mm.
PROTECÇÃO DE VÃOS.
Todos os vãos envidraçados de iluminação da unidade residencial têm protecção
interior blackout opaco cor clara.
Em alguns vãos serão apénas introduzidos estores de lâminas ou telas com comando
pelo interior.
CANTARIAS.
Todas as portas e janelas exteriores assentarão soleiras em marmóres pretos da região
serrado e bujardado a pico fino.
ESQUADRIAS
As esquadrias serão industrializadas da marca ZEMMA, ULLIAN, GRAVIA, AÇO NOBRE,
HAIALA ou ULIBRÁS nas mesmas medidas do projeto de arquitetura, ou com medidas
diferentes para adequação das medidas comerciais existentes, desde que seja mantida
a área de iluminação e ventilação exigida pelo ambiente. Nos quartos, sala, e cozinha
serão utilizadas esquadrias de ferro tipo venezianas com duas folhas fixas e duas folhas
móveis, com vidros com suas medidas devidamente especificadas no projeto
arquitetônico. As portas serão metálicas e tipos de venezianas e os portais em chapas
de ferro chumbadas nas paredes.
20
SERRALHARIAS.
Guarda corpos em ao inox com enchimento das aberturas do caixilho composto de
banda de vidro laminar incolor de 3+3 mm com bordos polidos.
LOUÇAS SANITÂRIAS.
Serão considerados os seguintes tipos de aparelhos sanitários: bacias de retrete,
lavatórios.
Nas características de forma será respeitado para qualquer dos tipos de aparelhos
sanitários os seguintes princípios:
- Uniformidade;
- Limpeza fácil;
- Formato robusto.
Todos os aparelhos sanitários deverão ser fabricados de materiais não absorventes tais
como grs. Cerâmico vidrado interna e externamente.
De uma maneira geral, os aparelhos sanitários deverão ter superfícies lisas, ser isentos
de fendas, falhas ou outros defeitos de fabrico e ser inatacáveis pelos ácidos e outros
produtos corrosivos.
21
Os aparelhos sanitários serão fixados quer às paredes quer aos pavimentos onde se
localizarem.
A fixação às paredes será obtida por intermédio de consolas metálicas que permitam a
imobilização do aparelho e o seu apoio.
A fixação também poderá ser obtida por meio de tacos embebidos na parede e
paralisas inoxidáveis, os quais deverão dispor de anilhas de chumbo ou de borracha
para permitir o aperto sem danificar o material cerâmico.
Nas fixações aos pavimentos serão utilizados parafusos inoxidáveis e anilhas, como
descrito anteriormente. Quando se trata de uma sanita, Ex: os aparelhos sanitários
atuais deste tipo dispõem eles próprios de sifão incorporado - é indispensável que o
tubo de esgoto, que deve emergir do pavimento.
O aparelho sanitário deverá ficar perfeitamente à face da superfície onde encosta, com
interposição de uma massa vedante ou junta.
CIRCULAÇÃO VERTICAL.
Escadaria principal
O piso de cada degrau será revestido com material antiderrapante e não terá espelhos
vazados; O vão de escada não foi e nem deve ser utilizado para a instalação de
elevadores ou monta-cargas.
Também contará com dois elevadores para facilitar a locomoção dos indivíduos com
mobilidade reduzida.
CIRCULAÇÃO HORIZONTAL.
No que diz respeito a este tipo de circulação, fez-se associação entre a presença e
“Open Space” evitando assim também zonas com pouca iluminação natural.
As portas deveram ter no mínimo 1.00 metros lineares de largura, devido ao acesso
dos portadores de deficiência, excepto aqueles casos das cabines dos sanitários que
não destinados aos mesmos portadores de deficiência.
22
TECTO FALSO.
No que diz respeito ao tecto falso, estes serão em placa de gesso cantonado, tipo
“pladur” . Estucados para pintura em conformidade com a representação gráfica.
Rebocadas em instalações sanitária.
COBERTURA.
Como revestimento será aplicada Lage.
INSTALAÇÕES E APARELHOS
Instalações hidro sanitárias
Os tubos e conexões para água fria e esgoto, serão em PVC soldável, marca
Fortilit, Akros, Tigre, Isdralit ou Duro, aprovados pelo responsável técnico nas
dimensões especificadas no projeto hidro sanitário.
A torneira bóia da caixa d’água será de plástico, marca Esteves, Rio, Astra ou
Akros.
O reservatório de água potável será em PVC com capacidade para 12.000 litros,
instalada no pavimento térreo, sendo a mesma subterrânea.
O sumidouro terá forma retangular, calçado com tijolo de meia vez assentado
em crivo com cintas de concreto e com dimensões de 1,25 m de comprimento, por
1,05 m de largura e 1,20 m de profundidade, que equivale a uma área de infiltração de
6,83 m² e forrado com 0,20m de brita nº 2. A tampa da fossa terá as dimensões de
1,80m x 1,00m x 0,04m e a tampa do sumidouro 1,50m x 1,30 a 0,04m de espessura.
Ambas as tampas serão pré-moldadas em concreto de 20,0 Mpa e malha de 10,0cm x
10,0cm com ferro 5,0mm de CA-60.
23
INSTALAÇÕES ELÉTRICAS
A alimentação de energia elétrica será aérea desde o padrão de medição até a
casa, fixadas na empena da fachada através de baquete parafusado e chumbado,
continuando aérea na estrutura de madeira da cobertura da casa fixadas em roldanas
plásticas pregadas na madeira até a prumada do quadro de distribuição, sendo
embutidas somente nas descidas das paredes em mangueira de polietileno de meia
polegada. O padrão terá uma altura mínima de 5,0m de altura.
Todos os fios e cabos serão tipo pirastic 750V, Alcoa, Condugel, Conduspar,
Cordeiro, Sicap ou Lousano.
24
OMISSÕES.
No omisso dever-se-ão respeitar as normas legais que vigoram na data e atender
sempre ao conceito harmonioso da forma, patente nas peças desenhadas.
Qualquer alteração a este projecto não poderá ser efectuada sem o acordo do técnico
autor do projecto, nos termos da ligislação em vigor.
25