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ARQUITETURA & URBANISMO

COMPATIBILIZAÇÃO
CADERNO
ILUSTRADO

AISHA ANDRADE DAS CHAGAS BOTELHO; LUÍS


EDUARDO FREITAS QUEIROZ; PEDRO THIAGO ARAÚJO
DOS SANTOS; THAMIRIS BARBOSA BRITO
FACULDADE INDEPENDENTE DO NORDESTE – FAINOR
CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO

AISHA ANDRADE DAS CHAGAS BOTELHO


LUÍS EDUARDO FREITAS QUEIROZ
PEDRO THIAGO ARAÚJO DOS SANTOS
THAMIRIS BARBOSA BRITO

CADERNO ILUSTRADO
COMPATIBILIZAÇÃO DE PROJETOS

Caderno ilustrado apresentado como


requisito parcial para obtenção de
aprovação na disciplina
Compatibilização de Projetos, no Curso
de Arquitetura e Urbanismo, na
Faculdade Independente do Nordeste
de Vitória da Conquista.
Prof. Esp. Philipe do Prado Santos.
Prof. Philipe do Prado Santos

VITÓRIA DA CONQUISTA - BA
MARÇO DE 2024
SUMÁRIO
S U M Á R I O ...............................................................................................

1 I N T R O D U Ç Ã O ..................................................5

2 APRESENTAÇÃO E ANÁLISE DA
Á R E A ....................................................................................6
2.1 LOCALIZAÇÃO..........................................................6
2.2 SISTEMA VIÁRIO E MOBILIDADE URBANA...............7
2.3 USOS E ATIVIDADES DO ENTORNO..........................8
2.4 INDICAÇÃO DE INFRAESTRUTURA URBANA............9
2.5 CONDICIONANTES FÍSICOS....................................10
2.6 CONDICIONANTES LEGAIS.....................................12
2.6.1 Lei de Ordenamento do Uso e Ocupação do Solo........12
2.6.2 Dimensionamento do Reservatório de Água...............13

3 C O N C E I T O E P A R T I D O ......................1 6

4 M A Q U E T E E L E T R Ô N I C A ..................1 8

R E F E R Ê N C I A S ................................................................................

A P Ê N D I C E S ........................................................................................
1 INTRODUÇÃO
Este caderno ilustrado apresenta detalhadamente a concepção
de um projeto residencial unifamiliar de dois pavimentos,
desenvolvido com o intuito de proporcionar um ambiente
funcional, confortável e esteticamente harmonioso.

A residência em questão, foi projetada levando em


consideração as necessidades e preferências dos ocupantes,
bem como as características do terreno apresentado e as
normativas vigentes na esfera municipal correspondente a
zona ao qual pertence. Com um enfoque na otimização dos
espaços, o projeto visa não apenas atender às demandas
habitacionais, mas também promover o bem-estar dos seus
usuários proporcionando espaços integrativos para que
possam receber amigos e familiares.

A abordagem metodológica adotada para a elaboração deste


memorial envolve uma combinação de pesquisa de campo e
pesquisa bibliográfica-exploratória de natureza qualitativa.
Esta metodologia foi concebida a partir de uma visita in loco
aliada a um estudo posterior tendo como base um material
previamente elaborado, visando proporcionar uma
compreensão mais profunda do problema em questão e uma
maior familiaridade com um determinado grupo social ou
organização, conforme delineado por Gil (2002).

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2 APRESENTAÇÃO E ANÁLISE DA ÁREA
Antes de começar a projetar é fundamental ter conhecimento
sobre o entorno ao qual o empreendimento será inserido e
sobre as características das construções preexistentes
buscando criar artifícios para que o novo projeto não destoe
do seu envoltório e possa agregar valor à região ao qual será
implantado.

2.1 LOCALIZAÇÃO
A área escolhida para o desenvolvimento do projeto
residencial está situada na Rua 26, Quadra 21, lote 25,
Loteamento Jardim das Candeias na cidade de Vitória da
Conquista, Bahia como mostra a figura 01. O terreno
objetivado está posicionado estrategicamente na esquina, e
apresenta área de 441m² aproximadamente, com 15m de
testada e 29.50m de comprimento.

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Figura 1 – Localização do terreno (arquivo PNG).

Fonte: Adaptado do Google Mapas.

2.2 SISTEMA VIÁRIO E MOBILIDADE


URBANA
Como pode-se observar na figura 02, devido a sua localização
o terreno é cercado em sua maioria por vias locais tendo seu
acesso facilitado pela Rua José Pereira de Oliveira, via de
caráter coletora recebendo o fluxo nas vias locais presentes na
região, e pelas vias locais Avenida Francisco Cândido Xavier e a
própria Rua 26 a qual se localiza. A região em questão é
atendida pela rota de ônibus D44 estão o ponto mais próximo
localizado à xx metro sentido sul.

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Figura 02 – Estrutura Viária do entorno (arquivo PNG).

Fonte: Adaptado do Google Mapas.

2.3 USOS E ATIVIDADES DO ENTORNO


Identificar e descrever os tipos de atividades (residencial,
comercial, serviços, institucional, industrial, uso misto,
especial, entre outras) que existam no entorno do terreno
(inserido em um raio de mais ou menos 400 m).

Ilustração dos usos e atividades do solo: RESIDENCIAL,


COMERCIAL (armazenagem e venda de mercadorias pelo
sistema de varejo e atacado), SERVIÇOS (serviços à população
e de apoio às atividades institucionais, comerciais e
industriais), INSTITUCIONAL (educação, pesquisa e saúde e
locais de reunião que desenvolvam atividades de cultura,
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religião, recreação e lazer), INDUSTRIAL (extração,
beneficiamento, desdobramento, transformação, manufatura,
montagem, manutenção ou guarda de matérias-primas ou
mercadorias de origem mineral, vegetal e animal), USO MISTO
(atividades que reúnem em uma mesma edificação, ou num
conjunto integrado de edificações, duas ou mais categorias de
uso), ESPECIAL (poderá concentrar as atividades para fins
militares, de lazer, esportes, e poderão ser ocupados por áreas
de cemitérios, coleta, distribuição e equipamentos destinados
ao saneamento, linhas de transmissão, estações de energia
elétrica e comunicações), PRAÇAS, ÁREAS DESOCUPADAS etc.
Demarcar os principais pontos através de números na
legenda). Atenção quanto às cores utilizadas, devem ter
diferenciações claras.

Ilustração dos gabaritos de alturas, indicando: vazio; térreo; 2


a 4 pavimentos; 5 a 7 pavimentos e; 8 ou mais pavimentos.

2.4 INDICAÇÃO DE INFRAESTRUTURA


URBANA
Infraestrutura urbana se refere ao conjunto de serviços
básicos indispensáveis a uma cidade ou sociedade, como
abastecimento e distribuição de água, gás, energia elétrica,
rede telefônica, serviços básicos de saneamento, transporte
público e outros. Identificar a presença ou ausência de itens
relacionados a infraestrutura urbana de acordo com a
necessidade da edificação/equipamento como: iluminação,
pavimentação de ruas, linhas de ônibus que atendam a região,
fluxos de trânsito de automotores, presença de rede coletora
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de esgoto, rede de abastecimento de água, entre outros. Em
alguns casos, quando se fizer necessário para justificar o
projeto, verificar a presença de equipamentos de segurança
(posto policial), educação (instituições), saúde (posto de saúde
hospitais), serviços (agências bancárias, correios entre outros).

Imagens de importância relacionadas à infraestrutura urbana


(ruas do empreendimento, mapa com pontos de ônibus, fluxo
de trânsito etc).

2.5 CONDICIONANTES FÍSICOS


Vitória da Conquista possui uma topografia caracterizada por
uma geografia variada, que inclui colinas e montanhas
circundando áreas planas e vales, por isso sua altitude possui
uma variação considerável de 177 metros à 989 metros, tendo
a sua altitude média por volta de 340 metros de acordo com o
mapa topográfico do município (IBGE,2023). Assim, ao
observar a figura xx a qual dispõe as curvas de níveis presentes
no terreno em questão, conclui-se que este possui um aclive
de 1,70m sentido Leste-Oeste.

FAAAAALTA

No tocante as condições climáticas pertinentes à cidade, está


possui um clima tropical de altitude, caracterizado por
temperaturas mais amenas em comparação com o litoral
baiano. Assim, ao analisar o posicionamento geográfico do
terreno em questão observa-se que a fachada principal ficará
voltada para o leste e a fachada secundária localizada na Rua
José Pereira de Oliveira voltada para o sul, como mostra a
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figura xx, sendo um fator a ser ponderado ao dispor ambientes
e esquadrias a fim de proporcionar um ambiente agradável.

Figura XX - Carta solar e rosa dos ventos de Vitória da Conquista (arquivo PNG).

Fonte: Adaptado do Analysis Sol-ar (LABEEE, 2009).

Ainda sobre ao posicionamento geográfico do terreno é


possível observar a predominância da direção dos ventos
vindos da região Leste-Sudeste como disposto na figura XX,
com cerca de 7 a 10 km/h em quase todo ano, tendo pequenas
variações sazonais de acordo com o site meteorológico
Windfinder, sendo está informação crucial para o melhor
aproveitamento energético do espaço.

10 | P á g i n a
Figura XX - Rosa dos ventos de Vitória da Conquista (arquivo PNG).

Fonte: Adaptado do Windfinder.

2.6 CONDICIONANTES LEGAIS


Para elaborar um projeto arquitetônico executável, é
necessário desenvolver um estudo prévio a respeito da
legislação aplicável na esfera municipal, estadual e federal,
com o intuito de evitar problemas posteriores quanto a
legalização da obra evitando erros projetuais e
consequentemente retrabalho desnecessário.
11 | P á g i n a
2.6.1 Lei de Ordenamento do Uso e Ocupação do
Solo
APRESENTAR LEEEEEI

]O empreendimento em questão está classificado como


Residencial Unifamiliar, pelo quadro 2.1 do anexo II
pertencente a Lei Municipal n°1481/2007 ao que se refere a
atividades/empreendimentos que configuram o uso do solo
correspondente à categoria de uso R-1.

QUADRO OU TABELA (RECRIAR)

Já o anexo III, dessa mesma lei, versa sobre os parâmetros,


critérios e restrições de uso e ocupação do solo contendo no
quadro 3.1 a subdivisão da cidade em zonas, onde o bairro
Candeias II no qual foi elaborado o projeto está descrito como
ZR-5 com coeficiente de aproveitamento máximo de 2,
coeficiente de ocupação em 0,60 e coeficiente de
permeabilidade em 0,20 referente a 60% e 20% da área total
do terreno. Este quadro traz também recuos mínimos a serem
considerados para a zona especifica possuindo recuo frontal
de 3,0 m e recuos laterais de 1,5 m cada, onde na Lei
Complementar n°2043/2015 traz um adendo onde diz que
lotes com testadas maior que 12,00 m deverão ter recuo de
fundo de 2,00 m ao invés de 1,50 m como descrito
anteriormente.

QUADRO OU TABELA (RECRIAR)

12 | P á g i n a
Ainda de acordo com a Lei Municipal n°1481/2007, no seu
Quadro 3.6 do anexo III é possível dimensionar a quantidade
de vagas de garagem, relacionando a sua categoria de uso com
o porte da edificação. Neste caso em especifico por ser R-1 e
ter mais de 200m² de área construída, é necessário no mínimo
2 vagas de garagem para atender o porte da residência. Já de
acordo com o Quadro 3.7 é necessário ao menos 01 (um)
acesso com largura mínima livre de 3,00 metros e altura
mínima de 2,30 metros.

QUADRO OU TABELA (RECRIAR)

2.6.2 Dimensionamento do Reservatório de Água


Segundo a NBR 5626, a capacidade dos reservatórios de água
fria em edifícios deve ser determinada com base no padrão de
consumo de água do prédio e, quando disponíveis, nas
informações sobre a frequência e duração das interrupções no
abastecimento, utilizando um período de referência de três
dias para a cidade de Vitória da Conquista.

Aliado ao dado do padrão de consumo deve-se considerar


também a finalidade da construção a ser abastecida visando
compilar informações suficientes para obter o valor do
consumo médio em litros/dia. Para realização do cálculo
adota-se a formula Cd= P x q, onde Cd é o consumo diário em
l/dia, P é a população que ocupará a edificação e q é o
consumo per capita l/dia segundo Júnior (2014).

Neste caso em especifico, de acordo com Creder (1991) a taxa


de ocupação de acordo com o uso QUADRO xx será estimada
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em 02 (duas) pessoas por dormitório por se tratar de uma
residência, considerando 5 dormitórios obtendo um total de
10 (dez) pessoas como parâmetro de cálculo.

Tabela xx

Já no que se refere ao consumo per capita disposto na tabela


xy, é considerado o valor de 200 litros/per capita para
residência de padrão médio. Ao jogar estes dados na fórmula
obtém-se o valor de 2000 litros/dia, considerando a reserva
para a cidade obtém-se o valor de 6000 litros devendo este ser
distribuído em 2/5 para o reservatório superior e 3/5 para o
inferior.

Tabela xy

4O EM CIMA

14 | P á g i n a
O PROJETO
15 | P á g i n a
3 CONCEITO E PARTIDO
Sentir-se confortável em sua residência transcende os limites
do bem-estar físico, exercendo influência direta sobre a saúde
mental, emocional e social de seus habitantes. Uma casa tem
o poder de proporcionar uma sensação de harmonia, conforto
e tranquilidade, onde, neste contexto, o conceito definido
para a elaboração do projeto consiste em transformar o
ambiente construído em um santuário emocional,
promovendo a estabilidade psicológica e a felicidade,
atribuindo assim à residência o verdadeiro sentido de lar ao
torna-la propicia para recarregar as energias, encontrar paz
interior e sentir-se seguro e protegido.

Essa abordagem não se limita apenas a maximizar a utilidade e


o conforto dos ambientes internos, mas também se estende
para fora, criando uma sensação de continuidade entre o
interior habitável e o ambiente natural circundante.

Para expressar o partido, é fundamental conciliar as ideias


concebidas no conceito com as características observadas no
entorno ao qual será implantado o projeto e assim chegar a
um desenlace consistente que tenha como caraterística
predominante a integração interior-exterior feita por meio da
transição suave entre os espaços internos e externos dada
pela utilização de portas de correr, janelas panorâmicas e
painéis de vidro utilizadas para criar uma conexão contínua
entre os espaços, enfatizando a sensação de expansão,
promovendo uma sensação de continuidade e oferecendo

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oportunidades de entretenimento ao ar livre ao adotar o uso
de áreas verdes em abundância.

Além disso, a escolha dos materiais é de suma importância


quando se fala em harmonia e tranquilidade, e pensando nisso
foi inserido no projeto elementos que remetem essas
sensações, seja pela aplicação de pergolados em madeira e
alumínio com uma cobertura translucida, ou até mesmo pelo
uso de um deck de madeira proporcionando um espaço
propício para conexão espiritual, oferecendo uma separação
simbólica do mundo terreno.

17 | P á g i n a
4 MAQUETE ELETRÔNICA

18 | P á g i n a
REFERÊNCIAS
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 5626 -
Instalações Prediais de Água Fria. Rio de Janeiro, 1982.

GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 4.


ed. São Paulo: Atlas, 2008.

CARVALHO JÚNIOR, Roberto de. Instalações Prediais


Hidráulico-Sanitárias: princípios básicos para a elaboração de
projetos. São Paulo: Edgard Blücher Ltda, 2014. 52 p.

PREVISÃO do vento e do tempo Vitória da Conquista. 2024.


Disponível em:
https://pt.windfinder.com/forecast/vitoria_da_conquista_bahi
a_brazil. Acesso em: 01 mar. 2024.

19 | P á g i n a
APÊNDICES
Resulta de um texto ou documento elaborado pelo autor,
servindo de fundamentação, comprovação e ilustração.
Compreende um elemento opcional. São identificados por
letras maiúsculas consecutivas, travessão e pelos respectivos
títulos.

APÊNDICE A – Projeto Básico de Arquitetura

APÊNDICE B – Maquete Eletrônica da Edificação

20 | P á g i n a
RECOMENDAÇÕES GERAIS PARA
FORMATAÇÃO
 Papel: branco, tamanho A4 (210 x 297 mm).
 Os textos devem ser digitados em cor e fontes legíveis,
tamanho mínimo de 12.
 Margens mínimas de 2,0 cm.
 Títulos de capítulos em tamanho mínimo de 12, caixa
alta e negrito.
 Os subtópicos não devem ficar isolado e não podem ficar
sem texto.
 Todo capítulo inicia numa página própria.
 As folhas ou páginas pré-textuais devem ser contadas,
mas não numeradas.
 Citações com mais de três linhas em texto, devem ter
tamanho 10, espaço simples e recuo à esquerda
(destaque gráfico). Recomenda-se 2,0 cm para formato
A5 e 4,0 cm para formato A4.
 Parágrafo: espaçamento 1,5, justificado. As citações
longas, as notas, as referências e os resumos devem ser
digitados em espaçamento simples.
 As citações com mais de 3 linhas, notas de rodapé,
paginação e legendas das ilustrações e das tabelas
devem ser digitadas em fonte 10 e espaçamento
simples.
 Paginação: Todas as folhas do trabalho devem ser
contadas a partir da folha de rosto, mas não numeradas.
A numeração é colocada a partir da primeira folha da
parte textual (introdução), em algarismos arábicos.
21 | P á g i n a
 As ilustrações devem ter sua identificação na parte
superior, seguida de seu número de ordem de
ocorrência no texto, em algarismos arábicos, travessão e
o respectivo título. Após a ilustração, na parte inferior,
indicar obrigatoriamente a fonte consultada, caso seja
de elaboração própria, indicar em fonte “Elaboração
do(a) autor(a)”. A ilustração deve ser citada no texto e
inserida o mais próximo possível do trecho.
 As tabelas e quadros devem ser elaboradas conforme o
Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

Quadro 1 - Disposição de elementos do trabalho científico.

Estrutura Elemento
Capa (obrigatório)
Folha de rosto/Contracapa (obrigatório)
Ficha Catalográfica (após aprovação)
Folha de aprovação (obrigatório)
Epígrafe (opcional)
Pré-textuais Dedicatória(s) (opcional)
Agradecimento(s) (opcional)
Resumo na língua vernácula (obrigatório)
Resumo em língua estrangeira (obrigatório)
Lista de siglas ou abreviaturas (opcional)
Lista de figuras (obrigatório)
Lista de quadros e/ou tabelas (obrigatório)
Sumário (obrigatório)
Introdução
Textuais Desenvolvimento
Considerações Finais
Referências (obrigatório)
Pós-textuais Apêndice(s) (opcional)
Anexo(s) (opcional)

Fonte: Elaboração do autor.


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