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PRODUTO I
PLANO DE TRABALHO
1
FICHA TÉCNICA
2
SUMÁRIO
FICHA TÉCNICA...................................................................................................................2
1. CONTEXTO DO TRABALHO..........................................................................................4
2. OBJETIVOS...................................................................................................................8
2.1. Objetivo Geral.............................................................................................................8
2.2. Objetivos Específicos...................................................................................................8
3. ESCOPO E METODOLOGIA DE TRABALHO E EQUIPE DO PROJETO.............................9
3.1. MÓDULO I – ALINHAMENTO ESTRATÉGICO E MOBILIZAÇÃO DA EQUIPE DE
TRABALHO E PLANEJAMENTO DO PROJETO.............................................................12
3.1.1. Diretrizes Estratégicas para Orientação dos Trabalhos........................................13
3.1.2. Estrutura Analítica e Funcional do Projeto...........................................................14
3.1.3. Estrutura Analítica do Projeto..............................................................................15
3.1.3.1. Estrutura Funcional do Projeto..........................................................................17
3.2. MÓDULO II - IMAGEAMENTO E MAPEAMENTO EM 3D DO MUNICÍPIO DE MARICÁ.
.................................................................................................................................25
3.3. MÓDULO III - ELABORAÇÃO DO PROJETO EXECUTIVO DE GUIA CORRENTE NA FOZ
DO CANAL DA COSTA DA PRAIA DO RECANTO EM ITAIPUAÇU – MARICÁ/RJ. 31
3.4. MÓDULO IV- LICENCIAMENTO AMBIENTAL, EXECUÇÃO DOS PLANOS AMBIENTAIS E
PLANOS DE MANEJO, BEM COMO, MONITORAMENTO E CONTROLE AMBIENTAL DA
EXECUÇÃO DE OBRA DO GUIA CORRENTE DE ENROCAMENTO DE PEDRAS.............41
4. CRONOGRAMA DE EXECUÇÃO..................................................................................99
4.1. Produtos..................................................................................................................100
3
1. CONTEXTO DO TRABALHO
O município de Maricá possui aproximadamente 361,5 km2, com 46 quilômetros de praias,
seis lagoas, canais, ilhas e rios, cachoeiras, trilhas, serras, restinga. Ocupa este território
uma população estimada em 164.504 pessoas (IBGE/2020) com densidade demográfica
(IBGE/2010) de 351,55 hab/km2.
Maricá é rodeada por maciços costeiros. As serras principais são: Calaboca, Mato Grosso
(onde se localiza o ponto mais alto do Município – o Pico da Lagoinha, com 890 metros),
Lagarto, Silvado, Espraiado e Tiririca.
A Serra da Tiririca, entre Maricá e Niterói, é um parque estadual com um valioso trecho de
mata atlântica. A Área de Proteção Ambiental Estadual de Maricá é uma área tipicamente
de restinga, localizada na costa do município. É formada pela antiga fazenda São Bento da
Lagoa, a Ponta do Fundão e a Ilha Cardosa. Abriga a Comunidade Pesqueira tradicional de
Zacarias, presente na área desde o século XVIII, sítios arqueológicos e o complexo
ecossistema de restinga.
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A tabela a seguir mostra a área e os percentual total de coberturas da terra do município de
Maricá – RJ.
Áreas
Classes %
(Km2)
Afloramento Rochoso 2,21 0,53
Agropasto 129,54 30,76
Áreas Úmidas 12,54 2,98
Cordões Arenosos 2,64 0,63
Corpos Hídricos 37,08 8,81
Florestas 174,47 41,43
Restinga 8,76 2,08
Total 367,24 87,22
Por outro lado, o sistema lagunar de Maricá possui, atualmente, conexão com o mar, seja
ela temporária e/ou permanente, apenas em duas extremidades, Ponta Negra e Recanto de
Itaipuaçu. No entanto, apenas, em Ponta Negra existe a ligação permanente do sistema
lagunar com o mar, uma vez que, o Canal da Costa no Recanto em Itaipuaçu, possui um alto
índice de troca sedimentológica.
5
lagunar no ciclo reprodutivo, mas também, a todas as espécies que vivem no sistema
lagunar, devido ao favorecimento da cadeia alimentar em condições adequadas facilitada
pela oxigenação das águas, bem como, pelo aumento de oferta de espécies no sistema;
melhorando, inclusive as condições do pescado e das comunidades que dependem deste
tipo de manufatura.
Nesse sentido, como já mencionado, a foz do Canal da Costa fica a maior parte do ano
obstruída pelos sedimentos trazidos por ações naturais, o que prejudica a renovação das
águas do sistema lagunar. Logo, a Autarquia de Serviços de Obras de Maricá – SOMAR,
apresentou ao Instituto Estadual do Ambiente – INEA, do Estado do Rio de Janeiro, uma
proposta de readequação da estrutura do guia-corrente pré-existente na região, que se
deteriorou através da ação erosiva, tendo por finalidade estabilizar o processo
sedimentológico na embocadura do Canal da Costa, tendo sido concedida a Licença
Ambiental nº IN051175, ANEXO I.
A SOMAR tem por objetivo assegurar a qualidade dos sistemas de serviços de obras,
contribuído para melhorar a qualidade de vida da sociedade e garantir o desenvolvimento
local aliado à sustentabilidade e ao respeito ao meio ambiente dos cidadãos do Município
de Maricá, conforme descrito no Art. 40 da Lei Complementar Municipal nº 306, de
13/12/2018. Vale ressaltar também, que a Autarquia de Serviços de Obras de Maricá –
SOMAR é responsável pela execução de projetos de programas de obras no município, nos
termos do previsto pelo art. 3º, I, da mesma Lei Complementar, e consequentemente
responsável pelo acompanhamento ambiental de quaisquer obras estejam em seu
portifólio, dentre outras atribuições ora relacionadas ao projeto a ser desenvolvido.
“Art 30 A Autarquia de Serviços de Obras de Maricá – SOMAR possui como
atribuições:
I – executar, com exclusividade, projetos e programas de obras no Município;
II – buscar a segurança, qualidade e regularidade dos serviços de obras;
III – controlar a disponibilidade de máquina e equipamentos;
IV – coordenar o monitoramento da qualidade da infraestrutura viária e de
drenagem, das contenções do solo;
...
VI – aprovar as medições de obras executadas, propondo a aplicação de multas e
6
sanções aos executores inadimplentes;
VII – estudar a vida dos revestimentos, determinando a causa do desgaste, bem
como o custo e época de reposição;
VII – planejar e supervisionar as obras e serviços de manutenção da infraestrutura
constituída para o sistema viário, obras de águas correntes e especiais, sistema de
drenagem dispositivos de contenção de encostas e taludes;
IX – propor, para cada via, os tipos de pavimentação a ser adotada ou sua
modificação com base em estudos técnicos e econômicos;
X – promover e realizar pesquisa de solos, agregados, betumes e outros materiais e
suas misturas, com vistas à sua utilização em obras das prefeitura;
...
XII – promover e elaborar a revisão de normas técnicas, especificações e instruções
quanto ao uso do solo, agregados, betumes e outros materiais e suas misturas em
obras de pavimentação e vias;
...
XIV – exercer controle sobre os custos dos serviços, visando a atualização mensal do
cronograma de desembolso e previsão orçamentária;
...
XVI – realizar o recebimento provisório e definitivo de obras e serviços contratos
com terceiros;
XVII – monitorar a qualidade da infraestrutura viária e de drenagem, das
contenções do solo;
...
XXI – oferecer a transparência das ações, baseada em sistemas de informações e
processos decisórios institucionalizados;
XXII – buscar a segurança, qualidade e regularidade do serviço;
...
XXIV – realizar o cadastro, controle, verificação e autorização de áreas públicas para
obras, serviços e demais empreendimento municipais;
...
XXVII – propor a adoção de métodos, técnicas e processos que considerem as
peculiaridades locais e regionais, não causem risco à saúde pública e promovam o
urso racional da energia, conservação e racionalização do uso de recurso naturais;
7
Figura 2 – Mapa de localização do Projeto
Fonte: Base cartográfica do INEA. Elaboração: IVIG 2022
2. OBJETIVOS
O objetivo deste Plano de Trabalho é detalhar o escopo e a metodologia da Proposta
IVIG/COPPE/UFRJ encaminhada à SECIS.
8
3. ESCOPO E METODOLOGIA DE TRABALHO E EQUIPE DO PROJETO
O escopo do projeto apresentado no quadro a seguir será desenvolvido com base nas
diretrizes da CESIS, descritas no item 3.1.1, seguindo os procedimentos metodológicos
descritos em cada módulo de trabalho.
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Apoio Técnico-científico para o Desenvolvimento Sustentável Ambiental
do Município de Maricá
MÓDULOS ETAPAS PRODUTO
PLANOS DE MANEJO E SUBETAPA 4.2.1 – Elaboração do dos Quelônios, Subetapa 4.2.1
MONITORAMENTO E Plano Executivo de Gestão de PRODUTO 14 – Plano Executivo para
CONTROLE AMBIENTAL DA Fauna e aprovação no INEA Programa de Controle de Supressão de
EXECUÇÃO DE OBRA DO contemplando o monitoramento Vegetação e Aprovação no INEA, Subetapa
GUIA CORRENTE DE da gestão de Fauna até 2 (dois 4.2.3
ENROCAMENTO DE anos) após início das obras PRODUTO 15 – Plano Executivo de
PEDRAS SUBETAPA 4.2.2 – Execução do Monitoramento da Linha de Praia de
Monitoramento e Controle do Itaipuaçu, Subetapa 4.3.1
Plano Executivo de Gestão de PRODUTO 16 – Plano Executivo de
Fauna Monitoramento da Qualidade da Água na
SUBETAPA 4.2.3 – Elaboração do Região Recanto e Aprovação no INEA,
Subetapa 4.3.3
Plano Executivo para Programa
PRODUTO 17 – Plano Executivo de
de Controle de Supressão de
Gerenciamento de Resíduos Sólidos –
Vegetação e Aprovação no INEA
Subetapa 4.3.5
SUBETAPA 4.2.4 – Execução do
PRODUTO 18 – Plano Executivo de Gestão de
Monitoramento e Controle do
Controle de Material Particulado e Ruído e
Plano Executivo para o Programa Aprovação no INEA, Subetapa 4.3.7
de Controle de Supressão de PRODUTO 19 – Plano Executivo de Apoio ao
Vegetação Sistema Viário e Gestão de Frota e Aprovação
SUBETAPA 4.3.1 - Elaboração no INEA, Subetapa 4.3.9
Plano Executivo de PRODUTO 20 – Plano Executivo para o
Monitoramento da linha de Praia Programa de Treinamento e Segurança do
de Itaipuaçu Trabalhador e Aprovação no INEA, Subetapa
SUBETAPA 4.3.2 – Execução do 4.3.11
Monitoramento e Controle do PRODUTO 21 – Plano Executivo de
Plano Executivo de Comunicação Social e Aprovação no INEA,
Monitoramento da Linha de Praia Subetapa 4.3.13
de Itaipuaçu PRODUTO 22 - Plano Executivo de Educação
SUBETAPA 4.3.3 – Elaboração do Ambiental para Aprovação do INEA, Subetapa
Plano Executivo de 4.3.15
Monitoramento da Qualidade da PRODUTO 24 – Licença Prévia de Instalação
Água na Região Recanto e no IN051175, atualizada com Projeto
Aprovação no INEA Executivo, Etapa 4.1
SUBETAPA 4.3.4 – Execução do PRODUTO 25- Módulo IV - Relatórios Mensais
Monitoramento e Controle do da Execução do Monitoramento do Plano
Plano Executivo da Qualidade da Executivo para Afugentamento e Eventual
Água na Região Recanto Resgate de Fauna (25 relatórios), Subetapa
SUBETAPA 4.3.5 – Elaboração do 4.2.2
PRODUTO 26 – Módulo IV - Relatórios de
Plano Executivo de
Execução do Monitoramento dos Indivíduos
Gerenciamento de Resíduos
Bentônicos e dos Quelônios (25 relatórios),
Sólidos
Subetapa 4.2.2
SUBETAPA 4.3.6 – Execução do
PRODUTO 27 – Relatórios de Execução do
monitoramento e Controle do
Monitoramento e Controle do Plano
Plano Executivo de Executivo da Qualidade da Água na Região
Gerenciamento de Resíduos Recanto (14 relatórios), Subetapa 4.3.4
Sólidos PRODUTO 28 – Relatórios de Execução do
monitoramento e Controle do Plano
Executivo de Gerenciamento de Resíduos
1
Apoio Técnico-científico para o Desenvolvimento Sustentável Ambiental
do Município de Maricá
MÓDULOS ETAPAS PRODUTO
SUBETAPA 4.3.7 – Elaboração do Sólidos (12 relatórios), Subetapa 4.3.6
Plano Executivo de Gestão de PRODUTO 29 – Relatórios de Execução do
Controle de Material Particulado Monitoramento e Controle do Plano
e Ruído e Aprovação no INEA Executivo de Gestão de Material Particulado e
SUBETAPA 4.3.8 – Execução do Ruído (12 relatórios), Subetapa 4.3.8
Monitoramento e Controle do PRODUTO 30 – Relatórios de Execução do
monitoramento e Controle do Plano
Plano Executivo de Gestão de
Executivo de Apoio ao Sistema Viário e
Material Particulado e Ruído
Gestão de Frota (14 relatórios), Subetapa
SUBETAPA 4.3.9 - Elaboração do 4.3.10
Plano Executivo de Apoio ao PRODUTO 31 – Relatórios de Execução do
Sistema Viário e Gestão de Frota Monitoramento e Controle do Plano
e Aprovação no INEA Executivo para Programa de Treinamento e
SUBETAPA 4.3.10 – Execução do Segurança do Trabalhador (14 relatórios),
Monitoramento e Controle do Subetapa 4.3.12
Plano Executivo de Apoio ao PRODUTO 32 – Relatórios de Execução do
sistema Viário e Gestão de Frota Monitoramento e Controle do Plano
SUBETAPA 4.3.11 – Elaboração do Executivo de Comunicação Social (12
Plano Executivo para o Programa relatórios), Subetapa 4.3.14
de Treinamento e Segurança do PRODUTO 33 – Relatório de Execução do
Monitoramento e Controle do Plano
Trabalhador e Aprovação no INEA
Executivo para o Programa de Controle de
SUBETAPA 4.3.12 – Execução do
Supressão de Vegetação (2 relatórios),
Monitoramento e Controle do Subetapa 4.2.4
Plano Executivo para Programa PRODUTO 34 – Relatórios de Campanha de
de Treinamento e Segurança do Monitoramento e Controle do Plano
Trabalhador Executivo de Monitoramento da Linha de
SUBETAPA 4.3.13 – Elaboração do Praia de Itaipuaçu (4 relatórios), Subetapa
Plano Executivo de Comunicação 4.3.2
Social e Aprovação no INEA PRODUTO 37 – Relatório Execução do
SUBETAPA 4.3.14 – Execução do Monitoramento e Controle do Plano
Monitoramento e Controle do Executivo de Educação Ambiental, Subetapa
Plano Executivo de Comunicação 4.3.16
Social
SUBETAPA 4.3.15 – Elaboração do
Plano Executivo de Educação
Ambiental e Aprovação no INEA
SUBETAPA 4.3.16 – Execução do
Monitoramento e Controle do
Plano Executivo de Educação
Ambiental
1
3.1. MÓDULO I – ALINHAMENTO ESTRATÉGICO E MOBILIZAÇÃO DA
EQUIPE DE TRABALHO E PLANEJAMENTO DO PROJETO.
Alinhamento Estratégico
Oficinas com os Grupos Focais
Apresentação do Projeto
Apresentação da equipe Alinhamento
Fatores críticos de sucesso
Diretrizes estratégicas
Foi realizada a primeira reunião técnica com os principais líderes da SECIS, na qual foram
desenvolvidas as seguintes atividades:
1
Apresentação da equipe do IVIG/COPPE/UFRJ que atuará em atendimento à
SECIS;
Discussão inicial entre as equipes do IVIG/COPPE/UFRJ e da SECIS sobre o
escopo e a metodologia da Proposta apresentada, buscando alinhamento sobre: as
diretrizes estratégias e os objetivos do projeto; o público alvo e os principais
Como parte da metodologia, foram constituídos três Grupos Focais (GF) objetivando o
alinhamento do desenvolvimento das atividades e a validação dos produtos durante a
execução do projeto, compreendendo:
GF do Imageamento e mapeamento em 3D do município de Maricá;
GF do Projeto Executivo de Guia Corrente na foz do Canal da Costa da Praia do
Recanto;
GF do Licenciamento Ambiental.
Como resultado desta etapa, foram definidas as diretrizes estratégicas e a mobilização das
equipes dos projetos. Estes resultados estão apresentados a seguir como Diretrizes
Estratégicas para Orientação dos Trabalhos, Estrutura Analítica e Funcional do Projeto geral
e a Equipe de Trabalho do projeto.
d) Primazia do Planejamento
As atividades a serem desenvolvidas nos projetos devem ser conduzidas de
forma planejada e interdependentes, baseada em fundamentos técnico e
científicos aplicados ao caso concreto, utilizando sempre que necessário as
melhores práticas nacionais e internacionais, além de seguir as diretrizes dos
planos estratégicos do Município Maricá.
e) Metodologia Participativa
O trabalho a ser desenvolvido envolve interesses diversos de vários atores
sociais, que devem ser considerados e, sempre que possível, integrados em
soluções comuns. Para isto, deve-se primar pela aplicação de metodologias
participativas, de forma que as soluções aplicadas e contextualizadas sejam
aceitas por todos sem reservas. Os processos quando participativos guardam
maiores chances de serem reconhecidos pelos atores sociais quando bem
conduzidos por meio de métodos científicos. Este esforço quebra barreiras de
resistências às novas proposições e mudanças que o enfoque sistêmico do
trabalho exigirá dos atores sociais.
1
3.1.3. Estrutura Analítica do Projeto
O diagrama apresentado a seguir sequencia as classes hierárquicas do conjunto de trabalho
que fazem parte do Projeto, facilitando a visualização das macroetapas do Projeto.
1
Apoio técnico-científico para o desenvolvimento
sustentável ambiental do Município de Maricá
Elaboração do Projeto
Alinhamento Estratégico, Imageamento e Licenciamento Ambiental, Elaboração dos Planos Ambientais e dos Planos de
Executivo de Guia
Mobilização da Equipe e Mapeamento em 3D Manejo e Monitoramento e Controle Ambiental da Execução de Obra do
Corrente na Foz do Canal
Planejamento do Município de Guia Corrente de Enrocamento de Pedras
da Costa da Praia do
Maricá
Recanto
Monitoramento e
Controle do PEMQA Monitoramento e C.
do PEPTST
P36
1
P ,
1
2 P
, 3
0
P ,
1
3 P
, 3
1
P ,
1
4 P
, 3
2
P ,
1
5 P
, 3
3
P ,
1
6 P
, 3
4
P ,
1
7 P
, 3
7
P
1
8
,
P
1
9
,
P
2
0
,
P
2
1
,
P
2
2
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2
4
,
P
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5
,
P
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6
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P
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7
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P
2
8
,
P
2
9
1
3.1.3.1. Estrutura Funcional do Projeto
1
experiência na área de Engenharia de Produção, atuando principalmente nos seguintes temas:
análise envoltória de dados, multicritério, empreendedorismo, gestão e inovação.
Equipe de Trabalho
A seguir são apresentados os currículos sintéticos dos líderes e dos principais profissionais
que atuarão no desenvolvimento do Projeto.
Betina Versiani
Graduada em Engenharia Química pela UERJ e pós-graduada em Engenharia de Segurança
do Trabalho pela UFRJ. Mestre e Doutora em Engenharia Civil pela COPPE/UFRJ. Profissional
com 18 anos de atuação em consultoria, pesquisa e desenvolvimento em projetos e ações
da iniciativa pública e privada, no setor de energia e infraestrutura, nas áreas ambiental,
social e tecnológica. Experiência em gestão de equipes com times multifuncionais e em
áreas de negócios distintas. Coordenou projetos de sustentabilidade - águas residuárias/
atmosféricas/ resíduos sólidos/ carbon footprint; classificação e gestão de riscos
socioambientais, responsabilidade ambiental e riscos ocupacionais; controle de impactos
sociais; licenciamento ambiental; segurança ocupacional. Habilidade em pesquisa e análise,
auditorias internas e externas e atuação junto aos órgãos reguladores. Ministra diversos
cursos na área ambiental e de segurança ocupacional para formação profissional. Participou
de diferentes bancas de conclusão de cursos de pós-graduação lato sensu e strictu senso na
UERJ e UFRJ, nos cursos de engenharia de segurança do trabalho, de engenharia química e
de planejamento energético e ambiental.
1
Ciências Ambientais. Atualmente é consultor-pesquisador do IVIG/COPPE/UFRJ, UFF/FEC e
UERJ/CEMAI desenvolvendo atividades de suporte técnico e cientifico voltadas à temática
ambiental e já ministrou aulas como colaborador na UERJ - departamento de Biologia, na
Universidade Veiga de Almeida e ex-Diretor Geral das Faculdades Integradas de
Jacarepaguá FIJ. (Texto informado pelo autor)
1
na área de meio ambiente para o setor privado e elaboração/ execução de projetos
ambientais
2
com equipe multidisciplinar na área acadêmica. Possui interesse e experiência nas áreas de:
auditoria e sistemas de gestão ambiental, licenciamento ambiental, banco de dados e
sistema de informações geográficas, sequestro de carbono e mitigação de gases de efeito
estufa, gestão e gerenciamento de resíduos sólidos, mudanças climáticas e
sustentabilidade.
2
consultor e pesquisador nas mais diversas áreas das ciências ambientais, incluindo ecologia,
biologia da conservação, gerenciamento ambiental, recuperação de áreas degradadas,
monitoramento de indicadores ambientais, conflitos socioambientais, análises espaciais,
Sistemas de Informações Geográficas, entre outras. Tem projetos realizados em parceria
com entidades públicas e privadas, como FINEP, Ministério dos Esportes, Petrobrás,
Ministério da Defesa, Vale. Atualmente atua como pesquisador de pós-doc e gerente de
projetos no Instituto Virtual Internacional de Mudanças Globais – IVIG/COPPE/UFRJ, assim
como é colaborador do IPCC no AR6.
Domenico Accetta
Engenheiro Hidráulico Portuário e Costeiro, Especialista em Hidrografia pela Diretoria de
Hidrografia e Navegação do Comando da Marinha, Especialista em Administração de
Transporte Marítimo - Diretoria de Portos e Costas do Comando da Marinha. Experiência
em Portos e Transportes Aquaviários / Ministério da Infraestrutura; Obras de Dragagem do
Plano Nacional de Dragagem PND2 do Governo Federal; Dragagem do Acesso Aquaviário ao
Porto de Sepetiba – RJ; Cargos executados como Coordenador Geral do Instituto Nacional
de Pesquisas Hidroviárias – INPH/Secretaria Nacional de Portos e Transportes Aquaviários /
Ministério da Infraestrutura; Presidente do CAP de Niterói – RJ; Responsável Técnico de
todas as Obras de Dragagem do Plano Nacional de Dragagem PND2 do Governo Federal;
Presidente do CAP de Angra dos Reis – RJ Presidente do CAP de Suape – PE; Presidente da
Comissão Especial de Dragagem do Acesso Aquaviário ao Porto de Sepetiba – RJ; Presidente
do Conselho de Autoridade Portuário de Pelotas – RS; e, Presidente do Conselho de
Administração.
Gabriel Kvassay
Doutorando pelo Programa de Engenharia Ambiental - PEA/UFRJ, mestrado em
Administração pela Universidade Federal Fluminense, especialização em Gestão Ambiental
Empresarial pela Fundação Getúlio Vargas – FGV, graduado em Ciências Biológicas pela
Universidade Santa Úrsula. Possui larga experiência no gerenciamento de projetos
socioambientais e portuários e temas voltados para a sustentabilidade empresarial. É
especialista em ruído subaquático.
Janice Caetano
Formada em Comunicação Social, habilitação em jornalismo, pós-graduada em gestão
ambiental pela Coppe/UFRJ, com cursos de extensão em comunicação empresarial,
gerenciamento de crise e mediação de conflitos socioambientais. É diretora da Print
Comunicação, onde lidera o time dos núcleos de comunicação socioambiental e de
treinamento e Presidente do Instituto Caminho da Roça (ICR), associação sem fins
lucrativos, com sede em Petrópolis. Trabalhou como repórter de economia durante 20 anos
nos grandes jornais brasileiros: Gazeta Mercantil, Jornal do Brasil e Estado de São Paulo.
Foi Gerente de
2
Comunicação da Federação das Indústrias do Estado do Rio de Janeiro (Firjan) e presidente e
diretora do Sindicato dos Jornalistas Profissionais do Município do Rio de Janeiro. Há mais
de 15 anos coordena treinamentos de comunicação, formação de porta-vozes, media
training e preparação para audiências públicas para executivos da alta direção de grandes
empresas e entidades. Nos últimos 5 anos, foram cerca de 3000 executivos treinados no
Brasil e na América Latina. com destaque para os clientes: Associação de Promoção e
Exportação (APEX), Gás Natural Fenosa, Fundação Renova, IVIG/Coppe, Mosaic
Fertilizantes, Petrobras, Pré Sal PPSA, Vale S.A, Vale Fertilizantes, VLI Logística, Samarco,
TBG Logística, entre outros. Desde março de 2020, desenvolveu metodologia para
realização de treinamentos online. Neste período pandêmico, foram treinados 120
executivos nesta modalidade virtual. No núcleo socioambiental, coordena projetos de
programas de comunicação social (PCS), de Educação Ambiental (PEA) em processos de
licenciamento ambiental e diagnósticos socioeconômicos. Além de projetos de
relacionamento com diversos públicos de interesse, inclusive comunidades tradicionais.
Nesta área, coordena há três anos, o Programa Básico Ambiental (PABI) Indígena da Usina
Teles Pires, que abrange 13 aldeias indígenas de 3 etnias, Munduruku, Kayabi e Apiacá. Em
2018, este trabalho recebeu o Prêmio Jatobá, que mede a excelência e inovação na área de
relações públicas.
2
Distância do Estado do RJ. É pesquisador do Grupo de Estudos sobre Natureza e Sociedade
(GENESE/UERJ) e do Núcleo de Estudos Geográficos (NEGEO/UERJ). Desenvolve pesquisas
relacionadas a Geotecnologias, Redução de Risco de Desastres e Planejamento Territorial.
Participou como professor convidado em Projeto NEGEO no Norte do Mato Grosso (2019).
Atuou na coordenação de Projetos de Redução de Risco de Desastres junto à Prefeitura
Municipal de Duque de Caxias (RJ) (2013-2017). Além de atuar em consultorias técnicas na
área de geotecnologias e meio ambiente. Tem experiência na área de Geociências, com
ênfase em Geotecnologias e Meio Ambiente, atuando principalmente nos seguintes temas:
Risco, Processos de Urbanização, Impactos Ambientais e Conflitos Territoriais.
2
3.2. MÓDULO II - IMAGEAMENTO E MAPEAMENTO EM 3D DO
MUNICÍPIO DE MARICÁ.
Daí pode-se interpretar a paisagem como um produto social, como o resultado de uma
transformação coletiva da natureza e como a projeção cultural de uma sociedade em um
espaço determinado. O que, portanto, constitui um desafio ao planejamento urbano numa
perspectiva de tornaras nossas cidades mais sustentáveis.
Maricá possui uma imensa planície costeira limitada por serras com altitudes que chegam a
ultrapassar 800 metros e pelo cordão arenoso responsável pela formação da restinga de
Maricá. Boa parte do seu solo tem servido para a ocupação humana, inicialmente, sob a
forma de sítios para fins de semana e, posteriormente, cedendo lugar a vilas, condomínios,
loteamentos e empreendimentos imobiliários.
Sua paisagem natural atual conta com remanescentes das formações florestais dispostos
nas partes mais elevadas do relevo montanhosos. Boa parte dessa vegetação foi substituída
por lavouras, formações gramíneas e pastagens. Existem formações de gramíneas
campestres – matas residuais onde as árvores apresentam rebaixamento de altura com
maior espaçamento entre os indivíduos em consequência da retirada de madeiras nobres -
no relevo forte ondulado e ondulado nas cabeceiras do rio Caceribu.
2
vegetação como uma restinga1. Por ser um ecossistema litorâneo, a restinga foi um dos
primeiros ambientes a sofrer intervenção antrópica desde o século XVI e no século XX, “o
processo de degradação desta faixa litorânea tornou-se mais intenso.
Relatórios de
Planejamento de imageamento remoto Levantamento Aerofotogramétrico para construção da base digital Desenvolvimento
Reuniões técnica Progresso de
e Validação Imageamento e
Mapeamento em 3D
do Município de
Maricá
1 Restinga - Faixa ou língua de areia, depositada paralelamente ao litoral, graças ao dinamismo destrutivo e construtivo das
águas oceânicas (GUERRA, 1997).
2
ETAPA 2.1 - Abordagem Sócio Espacial do Município de Maricá.
As características ambientais e físicas do Município de Maricá em seus aspectos geológicos,
geomorfológicos, relevo, pedológicos, hidrogeológicos, vegetacionais e lagunar
apresentadas a seguir de forma sintética ajuda na construção da noção espacial de Maricá:
Aspectos geológicos - A área de estudo está inserida em dois importantes
domínios tectono-magmáticos do estado do Rio de Janeiro: O Domínio Serra do
Mar (que ocupa a região oriental, correspondendo geograficamente à microplaca
Serra do Mar) e o Domínio Região dos Lagos (que se situa na porção mais oriental);
Aspectos geomorfológicos - De acordo com Mapeamento Geomorfológico do Rio
de Janeiro, realizado pela CPRM (2001), as feições geomorfológicas presentes na
área são: Colinas Isoladas, Maciços Costeiros e Interiores, Planícies Flúvio-
Lagunares, Planícies Colúvio-Alúvio-Marinhas e predominantemente Planícies
Costeiras.
3
iluviação de matéria orgânica e alumínio, com presença ou não de ferro que são,
em geral, solos profundos, ácidos e pobres em nutrientes; e os gleissolos (húmicos
distróficos e húmicos salinos solódicos: permanentemente saturados por água e
eventualmente formados em área de relevo plano sob influência das águas
subterrâneas), aparecendo com menor relevância os neossolos flúvicos eutróficos
e afloramentos de rocha;
3
Nessa região, como em grande parte do interior fluminense, salvo as regiões
montanhosas, os remanescentes florestais são predominantemente secundários.
Esta situação, em geral, reflete o longo histórico de exploração e de substituição
da vegetação original por outros tipos de usos.
5 De acordo com a legislação ambiental, a faixa de 30 metros de largura no entorno da Lagoa de Maricá é uma Área de
Preservação Permanente - APP.
3
6 http://www.comitebaiadeguanabara.org.br/subcomites-de-bacia/
3
Acrescenta-se que o intenso processo de urbanização no entorno do sistema
lagunar tem contribuído para a deterioração hídrica, em especial, no que concerne
à qualidade da água e, consequentemente, o agravamento da das questões
ambientais.
Atividade Descrição
Planejamento de
Veículo Aéreo Não Tripulado ou drone para o fazimento das fotos e
Imageamento
encaminhamento para o servidor;
remoto
Para a construção da base digital, desenvolvido com GSD de 50cm, que
Levantamento resultará em orto imagem na escala de 1:5.000. Este levantamento será
Aerofotogramétrico realizado numa área de aproximadamente 321 km², correspondente ao
município de Maricá e
áreas de entorno necessárias para o mapeamento
Geração em
Com recobrimento de toda a área do município, onde poderão ser identificados
primeiro momento
objetos em grande escala de detalhe
de ortofotomosaico
Desenvolvimento Modelo Digital do Terreno - MDT e Modelo Digital de Superfície – MDS, com erro
do MDT e MDS planimétrico relativo de 1m, baseado em técnicas de estereoscopia
Da topografia digital e da base digital e da rede de drenagem das Unidades de
Ajustes
Conservação Municipais na escala de 1:5000
Meio digital do Caderno Temático de Vulnerabilidade à Riscos Climáticos e
Elaboração de
Ambientais em escala local, após a integração de informações levantada à base
Caderno Temático
digital do Município de Maricá já existente.
Treinamento No uso da base cartográfica
3
A figura a seguir apresenta a estrutura deste Módulo 3, com as etapas, atividades,
metodologia e produtos.
Módulo II - Elaboração do Projeto Executivo de Guia Corrente na Foz do Canal da Costa da Praia do Recanto
em Itaipuaçu – Maricá/RJ
Produto 2 - Relatório de
Levantamento de Campo
Batimetria Produto 3 - Relatório
Reunião de Perfis da Praia
Estudo de de Produto 4 - Relatório de Coleta
batimetria Projeto trabalh de Sedimentos
Coleta de material s Produto 5 - Relatório Final de
de fundo Levantamento de Campo
3
ETAPA 3.1 – Levantamento de Campo.
O levantamento de campo visa coletar dados cruciais à elaboração do projeto executivo,
permitindo o conhecimento das condições locais onde o projeto será implantado, bem
como, conhecer suas principais características topo-batimétricas, granulometria dos
materiais, perfil praial, a fim de dispor de informações suficientes à perfeita execução do
projeto e consequentemente, posteriormente, à execução de obra.
PRODUTOS:
Relatório de Batimetria;
Relatório de Perfis da Praia,
Relatório de Coleta de Sedimentos;
Relatório Final de Levantamento de Campo.
3
aproximados, a fim de permitir a compreensão da configuração da obra.
O projeto de Seção Tipo Conceitual, neste caso, consiste na apresentação em planta sobre
topo-batimetria georreferenciada da seção tipo conceitualmente mais adequada as
tipologias encontradas no local, em que esta será demonstrada em plantas de formato no
máximo A1.
Nesse sentido, será utilizado modelos numéricos do conjunto MIKE 21/ LITPACK
desenvolvido pelo DHI Water & Environment, onde serão realizados a seguintes
atividades:
Atividade Descrição
Necessário a obtenção de condições de ondas na costa, bem como, fornecer as
condições de contorno para outras aplicações em modelos, como a obtenção
das fronteiras do modelo de onda MIKE 21 BW, que será usado para estudar a
Estudo de
agitação das ondas próximo a estrutura que será realizada. Além do MIKE 21
propagação de
SW, que será utilizado para o estudo de propagação de ondas da região
ondas
oceânica até a região costeira em estudo, visando calcular todos os principais
fenômenos físicos envolvidos na transformação das ondas em águas rasas,
permitindo
inclusive a geração de ondas simultaneamente pela ação do vento
Visa transformar os as séries temporais de parâmetros de ondas encontradas
anteriormente em águas profundas, para uma dada posição no litoral, ao longo
de uma determinada região batimétrica no local de interesse da execução de
Estudo do clima
obra. Tendo por base os seguintes dados: clima anual de onda - visa calcular
litorâneo das ondas
para o período de um ano, as distribuições médias de energia de onda em
no local da obra
função da altura, do período de pico e de direção média da onda; e a variação
sazonal das ondas – demonstra a variação das condições de ondas em
determinados
períodos do ano
Levantamento das Necessário para estimar as alturas de ondas extremas (as maiores referências
3
alturas de ondas entre o conjunto das ondas mais altas medidas e calculadas), numa
extremas (HS de determinada profundidade no local onde será realizada a obra, para diversos
períodos de
4
Atividade Descrição
Projeto) retorno, devendo ser considerado para efeito de cálculo o período de retorno de
100 anos
Necessário para analisar as correntes na área de estudo e gerar as bases
hidrodinâmicas para condições meteo-oceanográficas de verão e inverno que
serão utilizadas na simulação do transporte de sedimentos. Onde será realizado
modelo hidrodinâmico com a finalidade de representar o padrão de correntes
Avaliação da
na área costeira adjacente ao local de projeto. O modelo fornecerá os campos
interferência do
de correntes e os níveis de água necessários à posterior simulação do
Guia Corrente de
transporte de sedimentos, em que o domínio de modelagem será baseado nos
enrocamento de
levantamentos topo-batimétricos e nos perfis de praia que serão realizados nas
pedras na linha de
fases de estudo. Nesse sentido, deverão ser realizadas duas simulações em
costa,
condições meteo- oceanográficas típicas: verão e inverno, para um período
determinando-se
mínimo de aproximadamente 30 dias, de modo a cobrir os principais processos
as prováveis
atuantes em cada condição sazonal, considerando que o modelo será calibrado
alterações nos
para níveis de água e correntes através da comparação dos resultados numéricos e
perfis de praia
as medições realizadas durante o levantamento em campo, ou seja, forçado
pela maré, vento e ondas, onde os resultados deverão ser demonstrados na
forma de campo de intensidade e direção de correntes e servirão de base
para a modelagem de
transporte de sedimentos
Ressalta-se que o relatório contendo os itens acima estará devidamente assinado por
profissional qualificado e com emissão de Anotação de Responsabilidade Técnica (CREA)
e/ou Termo de Responsabilidade Técnica (CFT). Além disso, será entregue arquivo digital
nas extensões “PDF” e “DOCX” e “XLS”.
4
ETAPA 3.4 - Estudo de Estabilidade Bidimensional em Modelo Físico
Reduzido.
Dessa forma, será recriada uma seção transversal tipo em escala reduzida, a fim de
submeter a estes esforços provocados por ondas e, em função dos resultados obtidos,
realizar-se alterações no projeto da seção, até obter-se a seção ótima, ou seja, a que
considerar-se-á eficiente e eficaz, possuindo não só estabilidade estrutural, mais também,
viabilidade econômica para a execução de obra.
Nesse sentido, para realização deste estudo, será recriado seção transversal tipo em escala
1:40, bem como, o fundo marinho onde este se assenta em um canal de ondas irregulares,
levando-se em consideração os dados obtidos tanto na modelagem matemática quanto no
levantamento em campo.
Os trens de ondas irregulares deverão ser realizados por espectros de onda que
representem adequadamente as ondas locais.
Salienta-se que o estudo precede conhecimentos específicos sobre: fundo marinho atual da
região de implantação da seção transversal tipo, níveis d’água de preamar e baixa-mar (que
deverão ser definidos com base na análise de registros históricos e deverão ter como
referência o zero da Diretoria de Hidrografia e Navegação da Marinha do Brasil),
características das ondas significativas na região de projeto (altura e período de pico) e
tempestades de projeto: cada tempestade é um evento que reúne uma de onda
significativa (HS), um período de pico (TP), uma direção de onda e um nível d’água (sendo
considerado os mais desfavoráveis à implantação da obra, ou seja, o de preamar – para
estudos das partes superiores da estrutura; e o de baixa-mar - para as partes inferiores, tais
como bermas e taludes), devendo considerar à incidência contínua de solicitações extremas
por um período de três horas na natureza.
4
acomodação da estrutura.
Para que seja possível a determinação da seção ótima de projeto para a seção transversal
tipo, dever-se-á ser registrado, ao final de cada ensaio, o número de pedras deslocadas em
relação a sua localização inicial, bem como, ao término do conjunto de ensaios
programados, calcular-se-á o quantitativo total de pedras deslocadas, em especial aqueles
que os deslocamentos são maiores que a dimensão da pedra. A fim de que, a partir deste
quantitativo, seja possível calcular o percentual de danos na estrutura, o que permitirá
avaliar se ele está dentro dos limites aceitáveis, e introduzir correções na granulometria do
enrocamento e/ou na geometria da seção, até obter a seção ótima de projeto.
Devido a atividades de banho que serão realizadas no lado abrigado do guia corrente de
enrocamento de pedra, faz-se necessário avaliar se as ondas poderão ultrapassar a crista da
estrutura e causar algum impacto na retroárea. Desta forma, durante os estudos será
instalado um coletor de água ao longo da seção, no lado abrigado do guia, que recolherá o
volume d’água que ultrapassar a crista ao fim de cada ensaio, permitindo calcular a taxa de
ultrapassagem d’água (l/m/s) a partir do volume parcial e total retido, bem como, verificar
se esta está dentro dos limites aceitáveis para o tipo de atividade que será realizada no lado
abrigado do guia corrente, devendo este procedimento, também, ser levado em
consideração no dimensionamento da seção ótima da estrutura.
4
fundo marinho onde este se assenta e o trecho frontal ao conjunto em uma bacia de ondas
irregulares, levando-se em consideração os dados obtidos tanto na modelagem matemática
quanto no levantamento em campo.
Dessa forma submete-se o conjunto informado acima aos esforços provocados pelas ondas,
quando elas incidem sobre a estrutura em direções mais desfavoráveis tanto para a
estrutura, quanto para a área abrigada. Logo, em função dos resultados obtidos,
introduzem- se alterações no projeto das seções transversais, até obterem-se as seções
ótimas do cabeço, ou seja, a que considerar-se-á eficiente e eficaz, possuindo não só
estabilidade estrutural, mais também, viabilidade econômica para a execução de obra.
Os trens de ondas irregulares deverão ser realizados por espectros de onda que
representem adequadamente as ondas locais.
Salienta-se que o estudo precede conhecimentos específicos sobre: fundo marinho atual da
região de implantação da seção transversal tipo, níveis d’água de preamar e baixa-mar (que
serão definidos com base na análise de registros históricos e deverão ter como referência o
zero da Diretoria de Hidrografia e Navegação da Marinha do Brasil), características das
ondas significativas na região de projeto (altura e período de pico) e tempestades de
projeto: cada tempestade é um evento que reúne uma de onda significativa (HS), um
período de pico (TP) e um nível d’água (sendo considerado os mais desfavoráveis à
implantação da obra, ou seja, o de preamar – para estudos das partes superiores da
estrutura; e o de baixa-mar - para as partes inferiores, tais como bermas e taludes),
devendo considerar à incidência contínua de solicitações extremas por um período de três
horas na natureza.
Para que seja possível a determinação da seção ótima de projeto das estruturas de cabeço
e transições tipo, dever-se-á ser registrado, ao final de cada ensaio, o número de pedras
deslocadas em relação a sua localização inicial, bem como, ao término do conjunto de
ensaios programados, calcular-se-á o quantitativo total de pedras deslocadas, em especial
aqueles que os deslocamentos são maiores que a dimensão da pedra. A fim de que, a partir
deste quantitativo, seja possível calcular o percentual de danos na estrutura, o que
4
permitirá avaliar
4
se ele está dentro dos limites aceitáveis, e introduzir correções na granulometria do
enrocamento e/ou na geometria da seção, até obter a seção ótima de projeto.
Devido a atividades de banho que serão realizadas no lado abrigado do guia corrente de
enrocamento de pedra, faz-se necessário avaliar se as ondas poderão ultrapassar a crista da
estrutura e causar algum impacto na retroárea. Desta forma, durante os estudos será
instalado um coletor de água ao longo da seção, no lado abrigado do guia, que recolherá o
volume d’água que ultrapassar a crista ao fim de cada ensaio, permitindo calcular a taxa de
ultrapassagem d’água (l/m/s) a partir do volume parcial e total retido, bem como, verificar
se esta está dentro dos limites aceitáveis para o tipo de atividade que será realizada no lado
abrigado do guia corrente, devendo este procedimento, também, ser levado em
consideração no dimensionamento da seção ótima da estrutura.
Nesta Etapa será elaborado o Projeto Executivo de Guia Corrente nas Foz do Canal da Costa
da Praia do Recanto em Itaipuaçu.
PRODUTO: Projeto Executivo de Guia Corrente nas Foz do Canal da Costa da Praia do
Recanto em Itaipuaçu em Maricá no Estado do Rio de Janeiro.
4
3.4. MÓDULO IV - LICENCIAMENTO AMBIENTAL, EXECUÇÃO DOS
PLANOS AMBIENTAIS E PLANOS DE MANEJO, BEM COMO,
MONITORAMENTO E CONTROLE AMBIENTAL DA EXECUÇÃO DE
OBRA DO GUIA CORRENTE DE ENROCAMENTO DE PEDRAS.
Ressalta-se que esta etapa, também, terá o papel de apresentar ao órgão licenciador da
referente obra, o INEA, o projeto executivo realizado por este convênio, permitindo a
visualização real dos impactos que esta obra virá a ocasionar, bem como, solicitando a
validação deste, a fim de atender a Licença Prévia de Instalação nº IN051175 existente.
4
Ressalta-se que todas as aprovações dos planos básicos ambientais, planos executivos de
monitoramento e controle, bem como, relatórios de monitoramento e controle e
procedimentos deverão seguir os trâmites constantes no fluxograma do Plano de
Comunicação e Interação Interna, que será realizado a partir da assinatura do convênio,
antes do início da execução dos serviços, visando nortear as comunicações entre SECIS e
partícipes, bem como, outros órgãos externos atuantes na execução das obras, bem como,
órgãos licenciadores, a fim de garantir a ampla comunicação e conhecimento das atividades
realizadas por ambas as partes em relação ao convênio. Uma vez que, o convênio será
responsável pela elaboração do projeto executivo, execução dos Planos Ambientais e
Planos de Manejo, bem como, monitoramento e Controle Ambiental da execução de obra
do Guia Corrente de enrocamento de pedras, porém a obra será executada por órgão
externo, sendo este a Autarquia de Serviços de Obras de Maricá – SOMAR e suas
terceirizadas.
Para tanto, será garantida a aprovação do INEA através de ATA registrada e assinada pela
instituição e/ou licença nova ou atual alterada publicada no Diário Oficial do Estado.
Assim, para a entrega deste produto deverão ser atendidas, além das normas e
procedimentos aqui indicados, terão validade, para todos os fins de direito, as normas
editadas pela ABNT, e Secretaria de Cidade Sustentável, bem como, as legislações vigentes,
sejam elas da esfera federal, estadual e/ou municipal; e demais normas pertinentes, direta
e indiretamente relacionadas com o escopo deste serviço. Desta forma, a Resolução INEA
nº 72 de 26 de junho de 2013 embasará tais documentos, e será seguida para a construção
do plano.
4
Afugentamento e Eventual Resgate de Fauna seguirá os artigos 11, 12 e 15, enquanto o
Plano Executivo de Monitoramento dos Indivíduos Bentônicos e dos Quelônios seguirá os
primeiros dois mencionados estando estes representados aqui pelas alíneas subsequentes
“a”, “b” e “c”.
Esse Plano conterá:
5
XI - Procedimentos para animais encontrados debilitados ou feridos;
XII - Resultados esperados;
XIV - Referências bibliográficas.
Projeto Técnico de Monitoramento de Fauna.
Considerando, os impactos já mencionados no “Diagnóstico Ambiental para
Restauração Ambiental da Foz do Canal da Costa na Praia do Recanto”, faz
necessário a execução do monitoramento de fauna. Nesse sentido, esta etapa do
plano conterá, conforme art. 11 da Resolução INEA nº 72/2013, as seguintes
informações:
II - Metodologia de captura/coleta de dados por grupo taxonômico,
incluindo material utilizado e esforço amostral;
III - Localização da área de estudo – apresentar imagens (ou fotos aéreas)
e mapas que identifiquem claramente a localização do empreendimento e
da(s) área(s) de estudo. Deverão constar em todos os produtos: o sistema
de coordenadas, projeção, zona (UTM) e datum (WGS84) utilizados, a
indicação do norte geográfico;
IV – Metodologia de marcação dos animais, informando o tipo de
identificação individual até o menor nível taxonômico possível;
V – Métodos de triagem e demais procedimentos a serem adotados para
exemplares capturados vivos ou mortos;
VI - Indicação e especificações dos petrechos empregados;
VII - Método de eutanásia;
VIII - Limite de coleta de animais para identificação;
IX - Seleção e justificativa de áreas controle para monitoramento intensivo
da fauna silvestre;
X - Cronograma das campanhas de monitoramento a serem realizadas,
tanto nas áreas de soltura, quanto nas áreas controle. O monitoramento
consistirá de, no mínimo, campanhas trimestrais de amostragem efetiva
em cada área, e será iniciado antes da data programada para a instalação
do empreendimento (monitoramento prévio), com, no mínimo,
amostragens nos períodos de chuva e seca, salvo particularidades de cada
empreendimento avaliadas pelo INEA;
XI - Monitoramento posterior será realizado por no mínimo 2 (dois) anos
após o início da operação do empreendimento, podendo este período ser
estendido de acordo com o as particularidades de cada empreendimento;
XII – Referência Bibliográfica.
5
Projeto Técnico para Resgate e Translocação de Fauna
Nesta etapa do plano, a FACC/IVIG/UFRJ atenderá o art. 12 da Resolução INEA nº
72/2013, apresentando:
VII - Destino do material biológico;
VIII - Cronograma de execução;
IX - Procedimentos para animais encontrados debilitados ou feridos;
X - Resultados esperados;
XII – Referências bibliográficas.
Para a entrega deste produto deverão ser considerados todos os custos com equipamentos
e materiais próprios para as atividades como: ganchos, puçás, caixas de contenção, insumos
veterinários; e uma Base de Atendimento à Fauna onde serão disponibilizados todos os
materiais necessários para tratamento da fauna acidentada.
Ressalta-se, também, que nesta etapa do plano, a FACC/IVIG/UFRJ fará a previsão o local
para onde o material biológico passível de aproveitamento será destinado, bem como, os
procedimentos que serão adotados, caso isto não seja possível, a fim de atender o art. 22
da Resolução INEA nº 72/2013.
5
monitoramento mensais entre os intervalos destas. Ambos deverão possuir o mesmo
conteúdo, todavia, os relatórios de campanha deverão ser entregues, também, ao órgão
licenciador (INEA).
Produtos:
Plano Executivo para Afugentamento e Eventual Resgate de Fauna;
Plano Executivo de Monitoramento dos Indivíduos Bentônicos e dos Quelônios.
Assim, para a entrega deste produto serão atendidas, além das normas e procedimentos
aqui indicados, terão validade, para todos os fins de direito, as normas editadas pela ABNT,
e Secretaria de Cidade Sustentável, bem como, as legislações vigentes, sejam elas da esfera
federal, estadual e/ou municipal; e demais normas pertinentes, direta e indiretamente
relacionadas com o escopo deste serviço. A Resolução INEA nº 72 de 26 de junho de 2013
embasa tais documentos e será seguida para a construção do plano.
Os relatórios deverão possuir identificação de toda a equipe envolvida com suas respectivas
atribuições, formação profissional, registros em conselho de classe, bem como,
comprovação no táxon pelo qual o profissional é responsável, conforme art. 7 da
Resolução INEA nº 72 de 26 de junho de 2013.
5
e Eventual Resgate de Fauna, devendo conter, conforme art. 11, 12 e 15 da Resolução INEA
nº 72/2013, bem como, LPI n° IN051175:
Justificativa para o monitoramento dos táxons que serão levantados, de acordo
com os ecossistemas que serão afetados e os impactos ambientais;
Metodologia de captura/coleta de dados por grupo taxonômico, incluindo
material utilizado e esforço amostral;
Localização da área de estudo – apresentar imagens (ou fotos aéreas) e mapas
que identifiquem claramente a localização do empreendimento e da(s) área(s) de
estudo. Deverão constar em todos os produtos: o sistema de coordenadas,
projeção, zona (UTM) e datum (WGS84) utilizados, a indicação do norte
geográfico;
Metodologia de marcação dos animais, informando o tipo de identificação
individual até o menor nível taxonômico possível;
Métodos de triagem e demais procedimentos a serem adotados para exemplares
capturados vivos ou mortos;
Indicação e especificações dos petrechos empregados;
Método de eutanásia empregado;
Limite de coleta de animais para identificação;
Seleção e justificativa de áreas controle para monitoramento intensivo da fauna
silvestre;
Destino do material biológico;
Procedimentos para animais encontrados debilitados ou feridos;
Lista de espécies encontradas, destacando as espécies ameaçadas de extinção,
endêmicas, raras, as não descritas previamente para a área estudada ou pela
ciência, as passíveis de serem utilizadas como indicadoras de qualidade
ambiental e as migratórias, bem como a lista dos animais encontrados mortos.
Cada espécie encontrada será registrada através de relatório fotográfico,
localização através do sistema de coordenadas, projeção, zona (UTM) e datum
(WGS84) utilizados e a indicação do norte geográfico;
Cálculo de riqueza das comunidades, estimativa de abundância e frequência das
espécies, índice de diversidade e demais análises estatísticas pertinentes ao
acompanhamento da comunidade e população da fauna local, apresentando a
metodologia utilizada para cada um dos cálculos estatísticos;
Registro de incidentes com animais, com data, local e causa, estado do animal e
5
outras informações pertinentes, local de destino (translocação e/ou
transporte7), entre outras informações pertinentes;
Indicação da campanha ao qual o relatório está se referenciando.
Referências bibliográficas.
Para a entrega deste produto deverão ser considerados todos os custos com equipamentos
e materiais próprios para as atividades como: ganchos, puçás, caixas de contenção, insumos
veterinários; e uma Base de Atendimento à Fauna onde serão disponibilizados todos os
materiais necessários para tratamento da fauna acidentada.
7 Resolução INEA nº 72/2013 – art. 2º: XV- Translocação: captura e transferência de animal silvestre de uma parte de sua distribuição natural
para outra (vida livre), com um período curto de tempo de contenção; XVI - Transporte: deslocamento de material biológico ou animal vivo no
território nacional.
5
serviços, 4 (quatro) campanhas no decorrer da execução dos serviços.
5
Relatório Mensal 4 – Durante a Obra;
Relatório Mensal 5 – Durante a Obra;
Relatório de Campanha do Marco 2 – Durante a Obra
Relatório Mensal 7 – Durante a Obra;
Relatório Mensal 8 – Durante a Obra;
Relatório de Campanha do Marco 3 – Durante a Obra
Relatório Mensal 10 – Durante a Obra;
Relatório Mensal 11 – Durante a Obra;
Relatório de Campanha do Marco 4 – Durante a Obra
Relatório Mensal 13 – Após a Obra;
Relatório Mensal 14 – Após a Obra;
Relatório de Campanha do Marco 5 – Durante a Obra
Relatório Mensal 16 – Durante a Obra;
Relatório Mensal 17 – Durante a Obra;
Relatório de Campanha do Marco 6 – Durante a Obra
Relatório Mensal 19 – Durante a Obra;
Relatório Mensal 20 – Durante a Obra;
Relatório de Campanha do Marco 7 – Durante a Obra
Relatório Mensal 22 – Durante a Obra;
Relatório Mensal 23 – Durante a Obra;
Relatório de Campanha do Marco Final – Após a Obra.
Ressalta-se que alguns terrenos necessitarão serem limpos (retirada de vegetação) para
possibilitar a instalação de infraestruturas que atenderão a execução de obras,
considerando que serão necessários a realização de “pulmões” para estoque de material,
guarda de equipamentos, bem como, a montagem de canteiro de serviços para atender as
prerrogativas das leis trabalhistas e de segurança e saúde do trabalhador, além de
comportar a parte administrativa da execução dos serviços e servir como base para os
funcionários que acompanharão a execução dos serviços.
5
comércio local para a implantação do Guia- Corrente, bem como, a previsão da necessidade
de substituição de algumas espécies que por ventura virão a sofrer devido aos efeitos de
maré, principalmente, relacionadas ao nível de tolerância a salinidade.
Assim, para a entrega deste produto deverão ser observadas além das normas e
procedimentos aqui indicados, terão validade, para todos os fins de direito, as normas
editadas pela ABNT, e Secretaria de Cidade Sustentável, bem como, as legislações vigentes,
sejam elas da esfera federal, estadual e/ou municipal; e demais normas pertinentes, direta
e indiretamente relacionadas com o escopo deste serviço. Desta forma, segue as resoluções
que embasaram tais documentos, bem como, devem ser seguidas para a construção do
plano:
Lei Federal nº 11.428 de 22 de dezembro de 2006;
Lei Municipal de Maricá nº 2367 de 16 de maio de 2011;
Portaria do Ministério do Meio Ambiente nº 443 de 17 de dezembro de 2014;
5
VIII diversidade e dominância de espécies; espécies vegetais indicadoras.
IX
Inventário florístico com identificação das espécies de flora que deverão ser
retirados, constando código de identificação, nome científico, nome popular,
localização georreferenciada, família botânica, origem (nativa ou invasora), altura
total da árvore, altura total do fuste, diâmetro da copa, DAP e CAP, estado
fitossanitário, identificação de espécie em extinção, caso necessário, de acordo
com a Portaria MMA 443 de 17 de dezembro de 2014, sugestão de mudas e local
para compensação, substituição e/ou recomposição da vegetação, relatório
fotográfico, metodologia a ser utilizada na execução dos serviços, entre outros
dados necessários;
Localização das áreas de destino e estocagem dos materiais vegetais, lenhosos e
camadas de solo vegetal removidas, também, devidamente georreferenciados,
considerando que constará a orientação para os materiais lenhosos provenientes
de corte de vegetação ser estocado em pilhas de baixa altura, bem como, as
camadas de solo vegetal serem estocadas em locais que não estejam sujeitos a
erosão para posterior aproveitamento, devendo ambos serem localizados em
locais que não ofereçam riscos de acidentes aos usuários, trabalhadores,
máquinas e veículos;
Metodologia de execução dos serviços;
Previsão de procedimentos e orientações aos trabalhadores da proibição de
atividades relacionadas à coleta de espécies botânicas e de fauna, em especial as
protegidas pela legislação;
Referências Bibliográficas;
Autorização da Secretaria de Cidade Sustentável de Maricá para a supressão em
questão.
Ressalta-se que o presente plano será apresentado e aprovado pelo INEA. Todo e quaisquer
alterações necessárias solicitadas pela SECIS, bem como, pelo órgão fiscalizador ambiental
estadual (INEA) será executada pelos partícipes sem ônus para o SECIS.
5
SUBETAPA 4.2.4 – Execução do Monitoramento e Controle do Plano
Executivo para o Programa de Controle de Supressão de Vegetação.
Dessa forma, produto será entregue contendo, além das normas e procedimentos aqui
indicados, terão validade, para todos os fins de direito, as normas editadas pela ABNT, e
Secretaria de Cidade Sustentável, bem como, as legislações vigentes, sejam elas da esfera
federal, estadual e/ou municipal; e demais normas pertinentes, direta e indiretamente
relacionadas com o escopo deste serviço. Desta forma, segue as normas que embasaram
tais documentos, e seguidas para a construção do plano:
Lei Federal nº 11.428 de 22 de dezembro de 2006;
Lei Municipal de Maricá nº 2367 de 16 de maio de 2011;
Portaria do Ministério do Meio Ambiente nº 443 de 17 de dezembro de 2014.
6
III - distribuição diamétrica e altura;
IV - existência, diversidade e quantidade de epífitas;
V - existência, diversidade e quantidade de trepadeiras;
VI - presença, ausência e características da serapilheira;
VII - subbosque;
VIII - diversidade e dominância de espécies;
IX - espécies vegetais indicadoras.
6
SUBETAPA 4.3.1 – Elaboração do Plano Executivo de Monitoramento da
linha de Praia de Itaipuaçu.
6
encerramento de faixa de praia, compreendendo a caracterização morfológica e
texturalmente (granulometria) da área estudada, bem como, caracterizar a
circulação costeira associada ao transporte longitudinal na praia (antes, durante
e após a execução dos serviços de restauração do guia corrente), além de
descrever a dinâmica do balanço sedimentológico que ocorre na região
diretamente afetado pela obra;
Indicadores que serão acompanhados para informar as condições de erosão
costeira que ocorrem no local, bem como, a classificação de risco da praia;
Cronograma de realização das campanhas de monitoramentos de linha de praia;
Registro do estado atual da morfologia praial (1ª campanha) em comparativo
com os dados apresentados no prognóstico morfológico, informando as
condições de maré, clima, variações de onda, condições de vento, correntes,
estação do ano, entre outras variáveis que possam vir alterar as condições dos
dados no momento dos registros, bem como, informação da predominância das
condições de onda, correntes, clima, estação do ano que aconteceram nos
últimos 6 (seis) meses que antecede cada monitoramento, descrevendo o local
da onde serão retirados os dados, bem como, o formato de tratamento;
Metodologia de tratamento de dados estatísticos para elaboração dos
comparativos de perfil praial;
Gráficos e fotos georreferenciadas que demonstrem visualmente as alterações
de perfil praial;
Referências Bibliográficas.
É importante salientar que para a execução dos serviços serão necessários equipamentos
que possibilitem o levantamento planialtimétrico da praia.
Ressalta-se que o presente plano será apresentado ao INEA para aprovação. Todo e
quaisquer alterações necessárias solicitadas pela SECIS, bem como, pelo órgão fiscalizador
ambiental estadual (INEA) será executada pelos partícipes sem ônus para o SECIS.
6
SUBETAPA 4.3.2 – Execução do Monitoramento e Controle do Plano
Executivo de Monitoramento da Linha de Praia de Itaipuaçu.
A fim de verificar as alterações nas quatro estações do ano no decorrer da execução de obra,
em que em cada uma será executado relatório de acompanhamento contendo:
Breve caracterização do local e do empreendimento;
Localização da área de estudo – apresentar imagens (ou fotos aéreas) e mapas
que identifiquem claramente a localização do empreendimento e da área de
estudo. Deverão constar em todos os produtos: o sistema de coordenadas,
projeção, zona (UTM) e datum (WGS84) utilizados, a indicação do norte
geográfico;
Descrição da metodologia do perfil praial considerando a execução de
levantamento planialtimétrico georreferenciado, apresentando equipamentos,
normas técnicas, identificação dos profissionais envolvidos através de nome,
qualificação e registro profissional;
Georreferenciamentos dos pontos marcos utilizados como delimitação para
isóbata de 1,00 (um) metro no mar, bem como, o georreferenciamento dos
pontos marcos como limitação da linha de praia;
Caracterização morfológica e textural (granulometria) da área estudada, bem
como, caracterização da circulação costeira associada ao transporte longitudinal
na praia (antes, durante e após a execução dos serviços de restauração do guia
corrente), além de descrever a dinâmica do balanço sedimentológico que ocorre
na região diretamente afetada pela obra;
Constar os parâmetros, conforme plano executivo de monitoramento respectivo,
e as metodologias utilizadas para informar os status dos indicadores
acompanhados para informar as condições de erosão costeira que ocorrem no
local, bem como, a classificação de risco da praia;
Registro do estado atual da morfologia praial (campanha relacionada) em
6
comparativo com os dados apresentados no prognóstico morfológico, bem
como,
6
na 1ª campanha (status no momento da construção do plano de
monitoramento), informando as condições de maré, clima, variações de onda,
condições de vento, correntes, estação do ano, entre outras variáveis que
possam vir alterar as condições dos dados no momento dos registros, bem
como, informação da predominância das condições de onda, correntes, clima,
estação do ano que aconteceram nos últimos 6 (seis) meses que antecede cada
monitoramento, descrevendo o local da onde serão retirados os dados, bem
como, o formato de tratamento;
Metodologia de tratamento de dados estatísticos para elaboração
dos comparativos de perfil praial;
Gráficos e fotos georreferenciadas que demonstrem visualmente todas as
alterações de perfil praial;
Referências Bibliográficas.
6
Considerando que a saúde e o bem-estar humano podem ser afetados
pelas condições de balneabilidade da água;
Considerando a necessidade de serem criados instrumentos para
avaliar a evolução da qualidade das águas, em relação aos níveis
estabelecidos para a balneabilidade, de forma a assegurar as
condições necessárias à recreação de contato primário.
Dessa forma, para a entrega deste produto deverão ser considerados, além das normas e
procedimentos aqui indicados, terão validade, para todos os fins de direito, as normas
editadas pela ABNT, e Secretaria de Cidade Sustentável, bem como, as legislações vigentes,
sejam elas da esfera federal, estadual e/ou municipal; e demais normas pertinentes, direta
e indiretamente relacionadas com o escopo deste serviço. Desta forma, segue as resoluções
que embasaram tais documentos, bem como, devem ser seguidas para a construção do
plano:
Resolução CONAMA nº 274 de 29 de novembro de 2000, publicada no Diário
Oficial da União nº 18 no dia 08 de janeiro de 2001, páginas 70-71.
Resolução CONAMA nº 357 de 17 de março de 2005, publicada no DOU nº 053
de 18 de março de 2005, páginas 58-63;
Resolução INEA nº 76 de 06 de setembro de 2013, publicada no Diário Oficial
do Estado nº 168 no dia 10 de setembro de 2013, página 21.
Os parâmetros para a escolha dos pontos de coleta devem ser explicitados no Plano
Executivo de Monitoramento de qualidade da água, levando em consideração ao pré-
determinado pelas legislações pertinentes.
8 Resolução CONAMA nº 357/2005, capítulo V, art. 38, §1º.
6
O Plano contemplará a metodologia de coleta, as orientações do art. 5 da Resolução
CONAMA nº 274/2000, bem como, a previsão em seu cronograma de campanhas de
execução de coleta durante 5 semanas consecutivas.
Art. 5. A amostragem será feita, preferencialmente, nos dias de maior
afluência do público às praias ou balneários, a critério do órgão de
controle ambiental competente.
Parágrafo único. A amostragem deverá ser efetuada em local que
apresentar a isóbat9 de um metro e onde houver maior concentração
de banhistas.
O Plano terá uma previsão da execução de uma campanha especial, denominada marco
zero, a fim de possibilitar método comparativo para acompanhamento posterior à execução
da obra, devendo esta ocorrer antes da execução dos serviços.
Ressalta-se que o presente plano será apresentado e aprovado pelo INEA. Todo e quaisquer
alterações necessárias solicitadas pela SECIS, bem como, pelo órgão fiscalizador ambiental
estadual (INEA) será executada pelos partícipes sem ônus para o SECIS.
6
Produto: Plano Executivo de Monitoramento da Qualidade da Água na Região Recanto e
Aprovação no INEA.
Para a entrega do produto, serão seguidas, além das normas e procedimentos aqui
indicados, terão validade, para todos os fins de direito, as normas editadas pela ABNT, e
Secretaria de Cidade Sustentável, bem como, as legislações vigentes, sejam elas da esfera
federal, estadual e/ou municipal; e demais normas pertinentes, direta e indiretamente
relacionadas com o escopo deste serviço. Desta forma, segue as resoluções que embasaram
tais documentos, bem como, devem ser seguidas para a construção do plano:
Resolução CONAMA nº 274 de 29 de novembro de 2000, publicada no Diário
Oficial da União nº 18 no dia 08 de janeiro de 2001, páginas 70-71.
Resolução CONAMA nº 357 de 17 de março de 2005, publicada no DOU nº 053
de 18 de março de 2005, páginas 58-63;
Resolução INEA nº 76 de 06 de setembro de 2013, publicada no Diário Oficial
do Estado nº 168 no dia 10 de setembro de 2013, página 21.
Para tanto, serão desenvolvidas as seguintes atividades, que constarão nos produtos desta
Etapa:
Breve caracterização do empreendimento e caracterização local;
Localização devidamente georreferenciada - apresentar imagens (ou fotos
aéreas) e mapas que identifiquem claramente a localização do
empreendimento e dos locais de coleta. Deverão constar em todos os
7
coordenadas, projeção, zona (UTM) e datum (WGS84) utilizados, a indicação do
norte geográfico;
Descrição das condições da coleta: identificação dos profissionais com
qualificação e registros profissionais, identificação do frasco de coleta, tipo de
amostra (simples, composta ou integrada), identificação do ponto de coleta
devidamente georreferenciado, data e horário, condições de vazão, temperatura
do ar e da água, pH, condutividade, oxigênio dissolvido, transparência, coloração
visual, leitura de régua, condições meteorológicas atuais e nas últimas 24h que
possam interferir com a qualidade da água (chuvas), bem como, metodologia de
coleta (equipamentos utilizados) e parâmetros a serem analisados em
laboratório;
Descritivo dos métodos utilizados para a preservação, transporte e
acondicionamento das amostras, bem como, dos profissionais responsáveis com
suas qualificações e registros profissionais;
Descritivo das águas coletadas, constando: definição e classificação, bem como,
parâmetros para balneabilidade considerando o uso mais restritivo das águas
analisadas e parâmetros;
Descrição das condições de análise: identificação dos profissionais responsáveis
pelas análises e suas respectivas qualificações e registros profissionais,
assinatura, parâmetros de análise, metodologia de análise (deve ser a proposta
no Plano de Monitoramento), credenciamento do laboratório responsável,
normas e legislações na qual as análises se embasam, resultados;
Quadro estatístico comparativo com as últimas análises realizadas;
Procedimentos adotados para comunicação aos órgãos competentes (SOMAR,
Secretaria de Cidade Sustentável e INEA), conforme plano executivo de
monitoramento respectivo;
Anexar ao relatório a autorização do laboratório para realização das análises de
balneabilidades emitida pelo INMETRO.
O monitoramento realizará uma coleta especial, denominada marco zero, a fim de
possibilitar método comparativo para acompanhamento posterior à execução da obra,
devendo esta ocorrer antes da execução dos serviços.
A execução dos serviços dar-se-á durante toda a execução da obra, tendo como início uma
coleta especial, denominada marco zero, sendo realizada antes do início dos serviços, a fim
de possibilitar método comparativo para acompanhamento durante à execução da obra.
Para a execução dos serviços poderá será necessário a disponibilização de uma embarcação
monitoramento, contendo motor de poupa, tanque e mangueira de combustível,
combustível, coletes salva-vidas e remos em quantidades adequadas a tripulação, âncora,
cordas, luzes de balizamento noturno, sinalizadores, gps, batímetro e sistema de rádio
comunicação, e materiais básicos para manutenção (óleo 2 tempos, velas, caixa de
ferramentas etc.). Bem como, carreta para transporte da embarcação e veículo com
combustível, este último mencionado, considerar-se-á os custos inseridos no módulo II dos
serviços.
7
necessidade de controlar os resíduos provenientes da instalação desta infraestrutura
(efluentes sanitários) e durante a execução da obra (resíduos da construção civil), além de
resíduos orgânicos e inorgânicos (resíduo domiciliar/urbano) proveniente da alimentação e
outras necessidades dos trabalhadores.10
Considerando, que tais resíduos sólidos podem vir a propiciar abrigo para vetores
(mosquitos, ratos, baratas, entre outros);
Considerando, que o Plano Básico Ambiental proposto ao INEA, bem como, a LPI nº
IN051175 em seu item 25:
Assim, para que o produto seja entregue de forma adequada deverão ser considerados,
além das normas e procedimentos aqui indicados, terão validade, para todos os fins de
direito, as normas editadas pela ABNT, e Secretaria de Cidade Sustentável, bem como, as
legislações vigentes, sejam elas da esfera federal, estadual e/ou municipal; e demais normas
pertinentes, direta e indiretamente relacionadas com o escopo deste serviço. Desta forma,
segue as resoluções que embasaram tais documentos, bem como, serão seguidas para a
construção do plano:
Lei Federal nº 12.305 de 02 de agosto de 2010;
Resolução CONAMA nº 307 de 05 de julho de 2002 – Publicada no Diário Oficial
10
Diagnóstico Ambiental para Restauração Ambiental da Foz do Canal da Costa na Praia do Recanto –
Maricá - RJ - páginas 110-112.
7
da União nº 136, de 17 de julho de 2002, págs. 95-96;
Resolução CONAMA nº 348 de 16 de agosto de 2004 – Publicada no Diário
Oficial da União nº 158 de 17 de agosto de 2004, pág. 70;
Resolução CONAMA nº 431 de 25 de maio de 2011 – Publicada no Diário Oficial
da União nº 99 de 25 de maio de 2011, pág. 123;
Resolução CONAMA nº 448 de 18 de janeiro de 2012 – Publicada no Diário
Oficial da União em 19 de janeiro de 2012, pág. 76;
Resolução CONAMA nº 468 de 29 de julho de 2015 – Publicada em 30 de julho
de 2015, págs. 109-110;
Lei Municipal 2.946, de 13 de agosto de 2020;
NBR ABNT nº 10.004/2004 – Dispõe sobre a classificação de resíduos sólidos;
Manifesto de Resíduos (DZ INEA 1310);
Novo sistema de Manifesto de Transporte de Resíduos – INEA.
7
Ações preventivas e corretivas a serem executadas em situações de
gerenciamento incorreto ou acidentes;
Procedimentos para segregação dos resíduos sólidos quando necessário, bem
como, procedimentos para acondicionamento e transporte dos resíduos.
Localização dos pontos de destinação dos resíduos de acordo com a sua
classificação, conforme NBR 10004/2004, contendo georreferenciamento da
área, licença ambiental e/ou autorização para destinação do material,
licenciamento para o transporte, percurso do transporte do local gerador de
resíduos até o destino de despejo adequado;
Procedimentos para a elaboração dos manifestos necessários ao transporte de
resíduos, bem como, para verificação do certificado de destinação de resíduos da
construção civil (RCC), quando aplicável;
Medidas saneadoras dos passivos ambientais relacionados aos resíduos sólidos
produzidos durante a execução dos serviços;
Descrição dos profissionais necessários ao acompanhamento dos serviços,
levando em consideração o descrito no monitoramento;
Cronograma da periodicidade da realização das ações de monitoramento de
rotinas e entregas de relatórios de monitoramento deste plano;
Procedimentos do treinamento dos trabalhadores quanto a conscientização da
implantação do Plano Gerenciamento de Resíduos Sólidos;
Procedimentos de armazenamento de resíduos a fim de mitigar a proliferação de
vetores nocivos à saúde, tais como: mosquito, ratos, baratas, entre outros;
Referências Bibliográficas.
Ressalta-se que o presente plano será apresentado e aprovado pelo INEA. Todo e quaisquer
alterações necessárias solicitadas pela SECIS, bem como, pelo órgão fiscalizador ambiental
estadual (INEA) será executada pelos partícipes sem ônus para o SECIS.
7
SUBETAPA 4.3.6 – Execução do monitoramento e Controle do Plano
Executivo de Gerenciamento de Resíduos Sólidos.
Nesse sentido, para que os produtos sejam adequadamente entregues deverão ser
considerados além das normas e procedimentos aqui indicados, terão validade, para todos
os fins de direito, as normas editadas pela ABNT, e Secretaria de Cidade Sustentável, bem
como, as legislações vigentes, sejam elas da esfera federal, estadual e/ou municipal; e
demais normas pertinentes, direta e indiretamente relacionadas com o escopo deste
serviço. Desta forma, segue as resoluções que embasaram tais documentos, bem como,
serão seguidas para a construção do plano:
Lei Federal nº 12.305 de 02 de agosto de 2010;
Resolução CONAMA nº 307 de 05 de julho de 2002 – Publicada no Diário Oficial
da União nº 136, de 17 de julho de 2002, págs. 95-96;
Resolução CONAMA nº 348 de 16 de agosto de 2004 – Publicada no Diário
Oficial da União nº 158 de 17 de agosto de 2004, pág. 70;
Resolução CONAMA nº 431 de 25 de maio de 2011 – Publicada no Diário Oficial
da União nº 99 de 25 de maio de 2011, pág. 123;
Resolução CONAMA nº 448 de 18 de janeiro de 2012 – Publicada no Diário
Oficial da União em 19 de janeiro de 2012, pág. 76;
Resolução CONAMA nº 468 de 29 de julho de 2015 – Publicada em 30 de julho
de 2015, págs. 109-110;
Lei Municipal 2.946, de 13 de agosto de 2020;
NBR ABNT nº 10.004/2004 – Dispõe sobre a classificação de resíduos sólidos;
Manifesto de Resíduos (DZ INEA 1310);
Novo sistema de Manifesto de Transporte de Resíduos – INEA.
7
A FACC/IVIG/UFRJ entregará relatórios mensais das atividades executadas, constando:
7
SUBETAPA 4.3.7 – Elaboração do Plano Executivo de Gestão de
Controle de Material Particulado e Ruído e Aprovação no INEA.
Além disso, ainda existe uma gama de situações nas quais pode haver o aumento das
partículas de poeiras e/ou na geração de ruídos que foram mapeados, conforme
Diagnóstico Ambiental para Restauração Ambiental da Foz do Canal da Costa na Praia do
Recanto e Plano Básico Ambiental, ambos apresentados ao INEA.
Além das normas e procedimentos aqui indicados, terão validade, para todos os fins de
direito, as normas editadas pela ABNT, e Secretaria de Cidade Sustentável, bem como, as
legislações vigentes, sejam elas da esfera federal, estadual e/ou municipal; e demais
normas pertinentes, direta e indiretamente relacionadas com o escopo deste serviço.
7
A FACC/IVIG/UFRJ elaborará o plano executivo de controle de material particulado e ruído
visando minimizar os impactos gerados pela intensificação de trânsito de veículos pesados,
entre pulmões, canteiro de obras, e locais de disposição de materiais (bota-foras, aterros
sanitários, entre outros), bem como, pela utilização dos mesmos na área de influência
direta da execução dos serviços.
7
28-Atender à norma NOP INEA-14 - Programa de Autocontrole de Emissão de
Fumaça Preta por Veículos Automotores do Ciclo Diesel, exigindo que todos
os prestadores de serviços de transportes de cargas e/ou passageiros para o
empreendimento sejam vinculados ao PROCON FUMAÇA PRETA, aprovada
de acordo com à Resolução CONEMA n0 58, de 13.12.13
Cronograma das campanhas de medição de ruído próximos ao “pulmão” de
pedras
e local de execução de serviços;
Cronograma das campanhas de medições de qualidade do ar, entregues
mensalmente, visando aferir o índice de partículas totais em suspensão no ar;
Previsão de entrega de relatórios ao INEA trimestralmente;
Normas Técnicas e/ou Legislações;
As metodologias de controle a serem adotadas, bem como, os impactos que geraram tal
necessidade estão disponíveis no anexo “Diagnóstico Ambiental para restauração ambiental
da foz do Canal da Costa – Maricá – RJ”, em que a identificação dos planos necessários está
disponível no anexo “Plano Básico Ambiental para restauração ambiental da foz do Canal da
Costa – Maricá – RJ”.
Serão provisionados 6 (seis) pontos de medição de ruídos, sendo estes espalhados próximos
aos estoques de pedras, bem como, próximo à execução dos serviços e das jazidas que
estarão fornecendo o material, para a realização de 2 (duas) medições, sendo uma em 6
(seis) meses a partir do início da execução da obra e outra 18 (dezoito) meses depois,
também, do início da execução dos serviços.
O plano terá a previsão dos procedimentos para medição de fumaça preta para
atendimento ao item 28 da LPI nº IN051175 deverão ser realizados trimestralmente em
local específico, devendo este ser identificado através de georreferenciamento (ex.: pátio
de equipamentos, canteiro, entre outros), no qual serão gerados relatórios e entregues a
contratante, bem como, ao INEA. As medições deverão seguir a NOP – INEA – 14.
8
responsabilidade técnica quitada e/ou outro documento que registre a atividade executada
conforme conselho regulador respectivo.
Ressalta-se que o presente plano será apresentado ao INEA para aprovação. Todo e
quaisquer alterações necessárias solicitadas pela SECIS, bem como, pelo órgão fiscalizador
ambiental estadual (INEA) será executada pelos partícipes sem ônus para o SECIS.
Considerando que na execução dos serviços de restauração da foz do Canal da Costa, com a
readequação do Guia corrente de enrocamento serão utilizados equipamentos de porte
pesado (caminhões, guindastes, escavadeiras hidráulicas, entre outros equipamentos), além
de veículos administrativos, e que estes em grande número aumentam consideravelmente
a suspensão de partículas de poeira ao se deslocarem nas vias, bem como, aumentam a
quantidade de ruídos gerados durante o manuseio dos mesmos.
Considerando a LPI nº IN051175, na qual em seus itens 15, 25, 28 e 29, descreve:
15-Cobrir a carga com lona e lavar os pneus dos veículos na entrada
e na saída da obra, de modo a evitar o transbordamento e o
carreamento de material particulado para as vias públicas;
25-Atender as medidas mitigadoras propostas no estudo ambiental e
no Plano Básico Ambiental;
28-Atender à norma NOP INEA-14 - Programa de Autocontrole de
Emissão de Fumaça Preta por Veículos Automotores do Ciclo Diesel,
exigindo que todos os prestadores de serviços de transportes de
cargas e/ou passageiros para o empreendimento sejam vinculados
ao PROCON FUMAÇA PRETA, aprovada de acordo com à Resolução
CONEMA n. 58, de 13.12.13;
29-Adotar medidas de controle no sentido de minimizar a emissão de
ruídos provenientes da movimentação de máquinas.
8
particulado e ruído a fim de atender as solicitações da Licença Prévia e Instalação.
Além das normas e procedimentos aqui indicados, terão validade, para todos os fins de
direito, as normas editadas pela ABNT e pela Autarquia Municipal de Serviços de Obras de
Maricá, bem como, as legislações vigentes, sejam elas da esfera federal, estadual e/ou
municipal; e demais normas pertinentes, direta e indiretamente relacionadas com o escopo
deste serviço. Desta forma, segue as resoluções que embasaram tais documentos, bem
como, deverão ser seguidas para a construção do plano:
Portaria INEA nº 999 de 30 de dezembro de 2020;
Resolução CONAMA nº 274 de 29 de novembro de 2000, publicada no Diário
Oficial da União nº 18 no dia 08 de janeiro de 2001, páginas 70-71.
Resolução CONAMA nº 357 de 17 de março de 2005, publicada no DOU nº 053
de 18 de março de 2005, páginas 58-63;
Resolução INEA nº 76 de 06 de setembro de 2013, publicada no Diário Oficial do
Estado nº 168 no dia 10 de setembro de 2013, página 21.
8
Localização georreferenciada, bem como, autorização e/ou licença dos locais
onde serão retirados os recursos hídricos necessários a metodologias como:
aspersão de água em vias, lavagem dos pneus de caminhões, umidificação de
pilhas de materiais inconsolidados;
Mapa de vias que sofrerão ações de controle de material particulado, bem como,
procedimentos e cronograma de execução da umidificação destas vias através da
aspersão de água;
Procedimentos e cronograma de execução de umidificação das pilhas de
materiais inconsolidados;
Prever procedimentos para acompanhamento de ações como o item 15 da LPI nº
IN051175:
15-Cobrir a carga com lona e lavar os pneus dos veículos na entrada e na saída
da obra, de modo a evitar o transbordamento e o carreamento de material
particulado para as vias públicas”,
bem como o item 28: “
28-Atender à norma NOP INEA-14 - Programa de Autocontrole de Emissão de
Fumaça Preta por Veículos Automotores do Ciclo Diesel, exigindo que todos os
prestadores de serviços de transportes de cargas e/ou passageiros para o
empreendimento sejam vinculados ao PROCON FUMAÇA PRETA, aprovada de
acordo com à Resolução CONEMA n0 58, de 13.12.13
Cronograma das campanhas de medição de ruído próximos ao “pulmão” de
pedras
e local de execução de serviços;
Cronograma das campanhas de medições de qualidade do ar, entregues
mensalmente, visando aferir o índice de partículas totais em suspensão no ar;
Previsão de entrega de relatórios ao INEA trimestralmente;
Normas Técnicas e/ou Legislações;
Referências Bibliográficas.
As metodologias de controle a serem adotadas, bem como, os impactos que geraram tal
necessidade estão disponíveis no anexo “Diagnóstico Ambiental para restauração ambiental
da foz do Canal da Costa – Maricá – RJ”, em que a identificação dos planos necessários está
disponível no anexo “Plano Básico Ambiental para restauração ambiental da foz do Canal da
Costa – Maricá – RJ”.
Serão provisionados 6 (seis) pontos de medição de ruídos, sendo estes espalhados próximos
aos estoques de pedras, bem como, próximo a execução dos serviços e das jazidas que
estarão fornecendo o material, para a realização de 2 (duas) medições, sendo uma em 6
(seis)
8
meses a partir do início da execução da obra e outra 18 (dezoito) meses depois, também,
do início da execução dos serviços.
O plano terá a previsão dos procedimentos para medição de fumaça preta para
atendimento ao item 28 da LPI nº IN051175 deverão ser realizados trimestralmente em
local específico, devendo este ser identificado através de georreferenciamento (ex.: pátio
de equipamentos, canteiro, entre outros), no qual serão gerados relatórios e entregues a
contratante, bem como, ao INEA. As medições deverão seguir a NOP – INEA – 14.
O plano terá a previsão da instalação de um ponto, que seja próximo tanto do canteiro de
obras, como da execução dos serviços em si, a fim de aferir a qualidade do ar, sendo
realizada semanalmente, de forma que haja variação no dia da semana que será realizada
(ex.: 7-1, ou seja, uma semana na terça-feira, outra na segunda-feira), provisionando
entregas de relatórios mensalmente, devendo seguir os parâmetros dispostos na Portaria
INEA nº 999 de 30 de dezembro de 2020.
8
Além disso, a Licença Prévia de Instalação nº IN051175 em seus itens – 30 e 32:
30-Implantar sinalização provisória e eventuais alterações viárias
durante a obra, de forma a garantir condições seguras visando a
saúde dos trabalhadores e da comunidade local;
32 - É proibida realizar manutenções preventiva e corretiva da frota
de veículos pesados nas áreas destinadas a canteiro e demais
frentes de trabalho”.
Dessa forma, para cumprir tais requisitos faz-se necessário a realização de um plano de
Apoio ao Sistema Viário e Gestão de Frota a fim de garantir a disponibilidade dos
equipamentos, uma vez que, estes necessitarão de manutenção, bem como, atender as
prerrogativas da licença ambiental, além de diminuir os impactos causados à população
durante a execução da obra.
Assim, para a entrega deste produto deverão ser observadas além das normas e
procedimentos aqui indicados, terão validade, para todos os fins de direito, as normas
editadas pela ABNT, e Secretaria de Cidade Sustentável, bem como, as legislações vigentes,
sejam elas da esfera federal, estadual e/ou municipal; e demais normas pertinentes, direta
e indiretamente relacionadas com o escopo deste serviço. Desta forma, segue as resoluções
que embasaram tais documentos, bem como, serão seguidas para a construção do Plano:
Lei nº 9.503, de 23 de setembro de 1997 – Institui o Código Brasileiro de Trânsito;
Lei nº 14.071, de 13 de outubro de 2020 - Altera a Lei nº 9.503, de 23 de
setembro de 1997 (Código de Trânsito Brasileiro), para modificar a composição
do Conselho Nacional de Trânsito e ampliar o prazo de validade das
habilitações; e dá outras providências;
Manual Brasileiro de Sinalização de Trânsito – “Volume I - Sinalização Vertical de
Regulamentação”, “Volume II - Sinalização Vertical de Advertência”, “Volume III
- Sinalização Vertical de Indicação”, “Volume IV - Volume IV – Sinalização
Horizontal”, “Volume VI - Dispositivos Auxiliares” e “Volume VII – Sinalização
Temporária”;
NR-18 - Condições de Segurança e Saúde no Trabalho na Indústria da Construção.
8
veículos nas vias do município no decorrer da obra;
Elaboração de ordenamento de fluxo de equipamentos e veículos (rotograma),
incluindo limitação de velocidade dos veículos nas vias a fim de diminuir o
impacto tanto de fluxo quanto de poeira nas vias de acesso;
Caracterização das sinalizações necessárias, bem como, o georreferenciamento
dos locais onde cada tipo será instalado para atender as possíveis alterações
viárias, bem como, provisórias do canteiro necessários a gestão de frota;
Definição da quantidade de orientadores de trânsito que serão necessários para
atender ao plano desenvolvido;
Criação de procedimentos para treinamento dos motoristas para operação segura;
Criação de procedimentos e medidas para garantir a proibição de manutenções
preventivas e corretivas da frota de veículos pesados nas áreas destinadas a
canteiro de obras e demais frentes de trabalho;
Elaboração de procedimentos e ações de rotinas de inspeção das áreas de
estacionamento e guarda de veículos pela Brigada Ambiental com definição de
procedimentos de emergência;
Realização de campanhas de divulgação ao público sobre alterações nas
condições de infraestrutura;
Procedimentos e cronograma de execução da manutenção periódica de
máquinas, equipamentos e veículos utilizados de apoio durante a execução das
obras, incluindo a regulagem dos motores de combustão para reduzir ao mínimo
a emissão de gases, fumaça e ruídos. Salienta-se que estas manutenções deverão
ser feitas fora dos locais de execução dos serviços, bem como, fora do canteiro
de obras, devendo ser apresentado local apropriado para tal serviço;
Procedimentos de contorno a situações que envolvam possíveis intensificações
de trânsito e/ou ocorrência de acidentes nas vias a serem utilizadas para
execução das obras;
Propor medidas para garantir a manutenção do fluxo viário nas vias interferidas
durante as obras;
Cronograma de execução periódica de cada procedimento descrito;
Profissionais envolvidos;
Referências Bibliográficas.
8
Ressalta-se que o presente plano será apresentado ao INEA para aprovação. Todo e
quaisquer alterações necessárias solicitadas pela SECIS, bem como, pelo órgão fiscalizador
ambiental estadual (INEA) será executada pelos partícipes sem ônus para a SECIS.
8
Dessa forma, para que o produto entregue atenda satisfatoriamente o proposto, este
levará em consideração além das normas e procedimentos aqui indicados, também, terão
validade, para todos os fins de direito, as normas editadas pela ABNT, e Secretaria de
Cidade Sustentável, bem como, as legislações vigentes, sejam elas da esfera federal,
estadual e/ou municipal; e demais normas pertinentes, direta e indiretamente relacionadas
com o escopo deste serviço. Desta forma, segue as resoluções que embasaram tais
documentos, bem como, devem ser seguidas para a construção do Plano:
Lei nº 9.503, de 23 de setembro de 1997 – Institui o Código Brasileiro de Trânsito;
Lei nº 14.071, de 13 de outubro de 2020 - Altera a Lei nº 9.503, de 23 de
setembro de 1997 (Código de Trânsito Brasileiro), para modificar a composição
do Conselho Nacional de Trânsito e ampliar o prazo de validade das
habilitações; e dá outras providências;
Manual Brasileiro de Sinalização de Trânsito – “Volume I - Sinalização Vertical de
Regulamentação”, “Volume II - Sinalização Vertical de Advertência”, “Volume III
- Sinalização Vertical de Indicação”, “Volume IV - Volume IV – Sinalização
Horizontal”, “Volume VI - Dispositivos Auxiliares” e “Volume VII – Sinalização
Temporária”;
NR-18 - Condições de Segurança e Saúde no Trabalho na Indústria da Construção.
Ressalta-se que será realizada comunicação sobre as alterações viárias nos locais 14
(quatorze) dias antes do início das obras à população, devendo nos primeiros 7 (sete) dias
ser implementado as placas de alterações de trânsito cobertas, nos próximos 7 (sete) dias
antes das obras será utilizado para mobilização logística da obra (canteiro, placas de obras,
entre outros).
Será entregue 1 (um) relatório 1 (um) dia antes do início dos serviços, denominado “Relatório
Preliminar – Marco 0”, contendo:
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Execução do treinamento dos motoristas com emissão de relatório de atividade,
constando de identificação dos participantes, placas dos veículos e empresa
responsável, além de nota de participação em que os motoristas que não
passarem no treinamento deverão realizar curso de reciclagem;
Lista dos equipamentos, máquinas e veículos que estarão em trânsito nas vias, na
qual se referem a obra, constando de placa, identificação da empresa
responsável, identificação do motorista com respectiva cópia da carteira de
motorista, constando de uma lista que contenha os mesmos dados em casos de
substituição, bem como, a rotina de manutenção para controle de frota;
Divisão dos orientadores com pontos de trabalho georreferenciados, com sua
respectiva identificação e contato telefônico, bem como, substituto em caso de
possível falta. Salienta-se que os orientadores são de responsabilidade da
Secretaria de Trânsito e Engenharia Viária, contudo, a fiscalização dos
profissionais na área de atuação é de responsabilidade da FACC/IVIG/UFRJ, uma
vez que, a falta dos componentes no local de trabalho trará impacto à execução
dos serviços. Assim como, os outros trabalhadores, os orientadores de trânsito,
também, deverão receber treinamento para exercer tal função conforme Plano
de Segurança e Saúde do Trabalhador, sendo necessário a emissão de relatório
de participação com identificação dos participantes e cópia de documento de
identificação com foto (identidade e/ou carteira de motorista);
Referências Bibliográficas.
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informada;
Relatório das manutenções realizadas em máquinas, equipamentos e veículos de
acordo com o plano de gestão de frota, bem como, relatório de máquinas e
equipamentos substituídos;
Relatório do cumprimento de velocidade dos equipamentos através de controle
gps, com respectivas notificações ao setor responsável pelo contrato, de acordo
com o Plano de Comunicação Interna, além de relatório de notificação aos
setores responsáveis em caso de descumprimento da proibição da realização de
manutenções preventivas e corretivas da frota de veículos pesados nas áreas
destinadas a canteiro de obras e demais frentes de trabalho;
Relatório de frequência dos orientadores de trânsito, constando identificação e
posto de alocação georreferenciado, constando inclusive identificação do
substituto com data e carga horária, caso necessário;
Relatório de veículos notificados pelo estacionamento irregular em áreas
destinadas a apoio a obra e/ou considerada protegida pelo patrimônio
ambiental;
Procedimentos adotados em situações que envolveram possíveis intensificações
de trânsito e/ou ocorrência de acidentes nas vias a serem utilizadas para
execução das obras, bem como, lista de materiais e equipamentos utilizados nos
serviços de rotas alternativas quando for necessário;
Referências Bibliográficas.
Após o encerramento da obra será entregue Relatório Final, no qual será responsável por
realizar o registro de todas as desmobilizações da infraestrutura viária, proveniente das
alterações de rota e limitações de velocidade das vias utilizadas no decorrer da obra,
contendo:
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e do Serviço Especializado de Segurança e Medicina do Trabalho (SESMT) da
empresa de acordo com legislação vigente;
Campanhas internas para erradicação de criatórios de vetores de doenças,
como mosquitos e moscas, além de ações de conscientização dos trabalhadores
quanto às formas de transmissão e prevenção das doenças transmitidas por
insetos vetores;
Conscientização dos trabalhadores quanto à proibição de atividades
relacionadas à caça e pesca; e
Realização de campanhas educativas sobre temas específicos, relacionados à
saúde individual e coletiva, com interface na comunidade local.
Assim, para a entrega deste produto serão observadas além das normas procedimentos
aqui indicados, terão validade, para todos os fins de direito, as normas editadas pela ABNT,
e Secretaria de Cidade Sustentável, bem como, as Normas Regulamentadoras (NR) do
Ministério do Trabalho e Previdência. Desta forma, as resoluções que embasaram tais
documentos, e que serão seguidas para a construção do Plano são as seguintes:
NR1 – Disposições Gerais e Gerenciamento de Riscos Ocupacionais;
NR 4 – Serviços Especializados em Engenharia de Segurança e em Medicina do
Trabalho (SESMT);
NR 5 – Comissão Interna de Prevenção de Acidentes (CIPA);
NR 6 – Equipamentos de Proteção Individual (EPI);
NR 7 – Programa de Controle Médico de Saúde Operacional (PCMSO) e
Primeiros Socorros;
NR10 – Segurança em Instalações e Serviços com Eletricidade;
NR 11 – Segurança na Operação de Escavadeira Hidráulica;
NR 12 – Segurança no Trabalho em Máquinas e Equipamentos;
NR 18 – Segurança e Saúde no Trabalho na Construção Civil;
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NR 26 – Sinalização de Segurança;
NR 35 – Segurança no Trabalho em Altura;
Portaria Conjunta nº 20 de 18 de junho de 2020 – Estabelece as medidas a
serem observadas visando à prevenção, controle e mitigação dos riscos de
transmissão da COVID-19 nos ambientes de trabalho (orientações gerais) -
Publicada no Diário Oficial da União em 19 de junho de 2020, página 14.
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saúde individual e coletiva, com interface na comunidade local;
Procedimentos e ações à prevenção de transmissão de doenças contagiosas,
principalmente a covid-19;
Procedimentos e ações de atendimento aos trabalhadores em casos de
acidentes;
Elaboração de procedimentos de fiscalização quanto ao uso dos equipamentos
de proteção individual e coletiva, incluindo cronograma e avisos aos
Ressalta-se que o presente plano será apresentado ao INEA para aprovação. Todo e
quaisquer alterações necessárias solicitadas pela SECIS, bem como, pelo órgão fiscalizador
ambiental estadual (INEA) serão executadas pelos partícipes sem ônus para a SECIS.
Dessa forma, para que o produto seja executado de forma adequada será considerado,
além das normas e procedimentos aqui indicados, terão validade, para todos os fins de
direito, as
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normas editadas pela ABNT, e Secretaria de Cidade Sustentável, bem como, as Normas
Regulamentadoras (NR) do Ministério do Trabalho e Previdência. Desta forma, segue as
resoluções que embasaram tais documentos, e que serão seguidas para a construção do
plano:
NR 1 – Disposições Gerais e Gerenciamento de Riscos Ocupacionais;
NR 4 – Serviços Especializados em Engenharia de Segurança e em Medicina do
Trabalho (SESMT);
NR 5 – Comissão Interna de Prevenção de Acidentes (CIPA);
NR 6 – Equipamentos de Proteção Individual;
NR 7 – Programa de Controle Médico de Saúde Operacional (PCMSO) e
Primeiros Socorros;
NR10 – Segurança em Instalações e Serviços com Eletricidade;
NR 11 – Segurança na Operação de Escavadeira Hidráulica;
NR 12 – Segurança no Trabalho em Máquinas e Equipamentos;
NR 18 – Segurança e Saúde no Trabalho na Construção Civil;
NR 26 – Sinalização de Segurança;
NR 35 – Segurança no Trabalho em Altura;
Portaria Conjunta nº 20 de 18 de junho de 2020 – Estabelece as medidas a
serem observadas visando à prevenção, controle e mitigação dos riscos de
transmissão da COVID-19 nos ambientes de trabalho (orientações gerais) -
Publicada no Diário Oficial da União em 19 de junho de 2020, página 14.
O Relatório Preliminar – Marco 0 será entregue antes do início dos serviços a fim de
consolidar a comprovação da execução dos serviços de acompanhamento, controle e
execução dos serviços referentes a treinamentos, mapeamentos e implantação das
metodologias necessárias à execução da obra, onde constará:
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profissionais que que realizaram os treinamentos e sua qualificação, conteúdo
programático, bem como, comprovação da execução dos treinamentos
realizados pelas organizações, através de lista de presença assinada pelos
participantes, certificado, e cópia de documento de identificação a fim de
comprovar a veracidade das informações prestadas, bem como, carga horária e
resultados colhidos. Nos quais devem estar inclusos no conteúdo programático
em quaisquer treinamento: conduta geral em local de trabalho, incluindo ações
à prevenção de transmissão de doenças contagiosas, principalmente a covid-19,
conscientização tanto da proibição de atividades relacionadas à caça e pesca,
quanto erradicação de criatórios de vetores de doenças, como mosquitos e
moscas e formas de prevenção e transmissão das doenças ocasionadas por
estes, além de, conscientização quanto assuntos relacionados à saúde
individual e coletiva;
Auxílio no Acompanhamento da implantação da CIPA (Comissão Interna de
Prevenção de Acidentes), do Serviço Especializado e Medicina do Trabalho
(SESMT) e do PCMSO (Programas de Controle Médico de Saúde Ocupacional)
de cada organização envolvida na execução dos serviços, caso necessário, de
acordo com a sua atividade fim, bem como, comprovação da montagem destes
e/ou comprovação da não necessidade de implementação;
Relatório Mensal
O Relatório Mensal será entregue mensalmente, a partir do início dos serviços, tendo a
primeira entrega o marco de 30 dias após o início da execução dos serviços e os próximos o
mesmo prazo de entrega em sequência. Nestes serão feitos o acompanhamento mensal das
ações realizadas na capacitação dos trabalhadores relativas à segurança e saúde no
ambiente de trabalho visando a preservação da saúde e a integridade física do trabalhador
e mitigação da incidência de eventos acidentes durante a execução dos serviços.
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inclusos no conteúdo programático em quaisquer treinamento: conduta geral em
local de trabalho, incluindo ações à prevenção de transmissão de doenças
contagiosas, principalmente a covid-19, conscientização tanto da proibição de
atividades relacionadas à caça e pesca, quanto erradicação de criatórios de
vetores de doenças, como mosquitos e moscas e formas de prevenção e
transmissão das doenças ocasionadas por estes, além de, conscientização quanto
assuntos relacionados à saúde individual e coletiva,
Monitoramento, controle e verificação de implementação de cada CIPA
(Comissão Interna de Prevenção de Acidentes), do Serviço Especializado e
Medicina do Trabalho (SESMT) e do PCMSO (Programas de Controle Médico de
Saúde Ocupacional) de cada organização envolvida na execução dos serviços,
caso necessário, de acordo com a sua atividade fim;
Monitoramento de Conduta do Trabalhadores, incluindo às comunicações aos
responsáveis, conforme Plano de Comunicação Interna, tanto referentes ao trato
no dia-a-dia de trabalho e no uso de equipamentos de proteção individual e
coletiva, quanto em relação ao atendimento às medidas adotadas de prevenção
às doenças contagiosas, principalmente, a Covid-19 e às doenças ocasionadas por
vetores (mosquitos, moscas);
Comprovação da execução das campanhas de conscientização tanto da
erradicação de criatórios de vetores de doenças, como mosquitos e moscas, e
formas de transmissão e prevenção das doenças transmitidas por insetos
vetores, quanto relacionados à saúde individual e coletiva, com interface na
comunidade local, além da proibição de atividades relacionadas à caça e pesca,
conforme cronograma do Plano de Monitoramento;
Auditoria e registro da infraestrutura utilizada para atendimento aos
trabalhadores em caso de acidente, bem como, verificação do registro dos
acidentes ocorridos no período a que se refere o relatório, bem como, registro
do atendimento prestado a estes trabalhadores, incluindo a documentação do
profissional responsável pelo atendimento e/ou cópia de prontuário quando o
mesmo for encaminhado a locais de atendimento público;
Verificação do registro dos avisos aos trabalhadores quanto ao uso dos
equipamentos de proteção individual e coletiva, bem como, auditoria do registro
em documento próprio dos profissionais flagrados sem os equipamentos, assim
como, comunicação ao setor responsável pelo acompanhamento, conforme
Plano de Comunicação Interna;
Referências Bibliográficas.
9
Relatório Final
O Relatório Final será entregue no final dos serviços, tendo como marco 30 dias após a
entrega do último relatório mensal. Neste será realizado o balanço da execução das
atividades em dados para gerir lições aprendidas para obras do mesmo porte, em que no
mesmo constará:
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Relatório do 9o mês de Execução de Obra;
Relatório do 100 mês de Execução de Obra;
Relatório do 110 mês de Execução de Obra;
Relatório do 120 mês de Execução de Obra;
Relatório Final – Após a Obra.
O Plano Executivo de Comunicação Social faz-se necessário, uma vez que, todos os projetos
possuem partes interessadas que têm influência constante sobre o projeto, e que por este
projeto em especial ser executado pela administração pública municipal, a população e as
instituições que atuam na região são partes interessadas essenciais que devem ser
atendidas, bem como, adequadamente informadas dos prós e contras do projeto, além de
cada passo que será feito para a conclusão do objetivo.
Nesse sentido, a SECIS será apoiada a fim de garantir a interação contínua e organizada
entre os diferentes públicos, visando estabelecer um relacionamento de confiança com a
população.
Dessa forma, ressalta-se que não será incluída a responsabilidade de divulgação das
informações neste Plano de Trabalho, considerando que este será realizado pelo corpo da
SOMAR. Contudo, incluir-se-á a responsabilidade de produção de materiais informativos,
bem como, orientação e auxílio em gerenciamento de expectativas das partes da SECIS.
Logo, será elaborado o Plano Executivo de Comunicação Social que preveja a necessidade
de produção de materiais informativos (textos, fotos, animações, entre outros) que tenham
por finalidade mitigar e/ou potencializar informações durante as diversas fases de execução
dos
11
Plano Básico Ambiental para Restauração Ambiental da Foz do Canal da Costa na Praia do Recanto –
Maricá- RJ, página 6.
9
serviços, estando em contato constante com as diversas empresas, instituições públicas e
sociais, população e trabalhadores da execução da obra que sejam atuantes na execução
dos serviços, por intermédio e/ou junto da SECIS, conforme Plano de Comunicação Interna,
atendendo as expectativas apresentadas no Plano Básico Ambiental apresentado ao INEA,
sendo responsável apenas pela elaboração de documentos e atendimento as solicitações
provenientes da SECIS, uma vez que, a responsabilidade de divulgação será da SOMAR.
Assim, para a elaboração deste produto deverão ser utilizados metodologias especificas de
relações públicas, publicidade e jornalismo, sendo necessário provisionar estrutura física
para atendimentos aos interessados, bem como, computadores, impressora, internet, entre
outros equipamentos necessários a execução do plano. Não obstante, esta infraestrutura
necessária à execução dos serviços será remunerada no módulo II.
O Plano conterá:
Procedimentos para elaboração de forma continuada de ações informativas com
a criação de boletins, folders e/ou outros documentos a serem divulgados em
outros tipos de mídia, tais como jornais e rádios locais, sendo a informação após
autorizada SECIS, repassada por estas ao órgão responsável, e respectivamente,
aos veículos de comunicação fins através do Setor de Comunicação da SOMAR.
Será previsto que o conteúdo destas ações informativas contemplará:
“investimentos previstos, normas e políticas ambientais adotadas, informações
sobre as etapas de obra e operação, impactos negativos e positivos gerados e
programas ambientais e sociais associados”;
Procedimentos para apoio a SECIS, conforme a dinâmica de informação
necessária motivada pelo Setor de Comunicação da SOMAR às perguntas
oriundas das diversas instituições públicas e privadas, bem como, da população e
órgãos de controle e fiscalização provenientes tanto de contato telefônico,
quando de documentos oficiais e redes sociais oficiais;
Procedimentos para dar continuidade aos contatos institucionais e comunitários,
tendo por finalidade fortalecer os canais de comunicação com a população local;
Procedimentos a fim de manter um canal direto com a população das áreas de
influência do empreendimento, por meio de reuniões mensais de comunicação
de boletins informativos também mensais, principalmente com a comunidade
pesqueira (pesca artesanal), a fim de antecipar questões positivas, dar
encaminhamento a críticas e resoluções de questões que possam incidir durante
as obras;
Procedimentos para execução de campanhas de divulgação ao público sobre
alterações nas condições de infraestrutura (fluxo viário);
Resultados esperados;
1
Metodologia de medição dos indicadores dos resultados esperados na
execução do monitoramento e controle deste plano;
Provisionar no Plano o respeito a diagramação nos padrões estipulados pela
SECIS, devendo os arquivos ser entregues em “PNG” ou “JPEG” quando o
objetivo for a divulgação via web, ou em “PDF”, “JPEG” e “TIFF” quando o
objetivo for a divulgação por impressos a qualidade de fotos atenderá a
qualidade extra, sendo de acordo com o demonstrado a seguir:
Tipo Tamanhos
80 x 100 cm (ações, campanhas)
Banners
180 x 60 cm (avisos de perigo)
Lonas com estrutura metálica com o
80 x 50 cm
intuito de evitar acidentes
Folhetos 20 x 15 cm (conscientização)
olhetos de cronograma de atividades, folders
29,7 x 21,0 cm
e outras informações
Cartazes 21,0 x 29,7 cm
Cards, capas (redes sociais) 1.000 x1.000px
Referências Bibliográficas.
Ressalta-se que o presente plano será apresentado ao INEA para aprovação. Todo e
quaisquer alterações necessárias solicitadas pela SECIS, bem como, pelo órgão fiscalizador
ambiental estadual (INEA) será executada pelos partícipes sem ônus para o SECIS.
1
expectativas dos diferentes grupos sociais, garantindo o fluxo de informações e
conhecimento sobre o empreendimento, suas interferências e as medidas de mitigação ou
potencialização adotadas12.
1
pesqueira (pesca artesanal), a fim de antecipar questões positivas, dar
encaminhamento a críticas e resoluções de questões que possam incidir
durante as obras;
Execução de campanhas de divulgação ao público sobre alterações nas
condições de infraestrutura (fluxo viário);
Resultados esperados;
Metodologia de medição dos indicadores dos resultados esperados na
execução do monitoramento e controle deste plano;
Referências Bibliográficas.
Salienta-se que o conteúdo, bem como, a diagramação das informações será de inteira
responsabilidade dos executores do Plano de Trabalho. Não obstante, quaisquer
informações antes de ser divulgada deverá ter aprovação da SOMAR. A diagramação
seguirá os padrões estipulados pelo Setor de Comunicação da SOMAR, devendo os arquivos
ser entregues em “PNG” ou “JPEG” quando o objetivo for a divulgação via web, ou em
“PDF”, “JPEG” e “TIFF” quando o objetivo for a divulgação por impressos a qualidade de
fotos atenderá a qualidade extra, sendo de acordo com o demonstrado a seguir:
Tipo Tamanhos
80 x 100 cm (ações, campanhas)
Banners
180 x 60 cm (avisos de perigo)
Lonas com estrutura metálica
80 x 50 cm
com o intuito de evitar acidentes
Folhetos 20 x 15 cm (conscientização)
Folhetos de cronograma de
29,7 x 21,0 cm
atividades, folders e outras informações
Cartazes 21,0 x 29,7 cm
Cards, capas (redes sociais) 1000x1000px
1
Relatório do 8o mês de Execução de Obra;
Relatório do 9o mês de Execução de Obra;
Relatório do 10o mês de Execução de Obra;
Relatório do 11o mês de Execução de Obra;
Relatório do 12o mês de Execução de Obra.
Além das normas e procedimentos aqui indicados, terão validade, para todos os fins de
direito, as normas editadas pela ABNT, e Autarquia Municipal de Serviços de Obras de
Maricá, bem como, as legislações vigentes, sejam elas da esfera federal, estadual e/ou
municipal; e demais normas pertinentes, direta e indiretamente relacionadas com o escopo
deste serviço.
1
SUBETAPA 4.3.16 – Execução do Monitoramento e Controle do Plano
Executivo de Educação Ambiental.
1
4. CRONOGRAMA DE EXECUÇÃO
DISCRIMINAÇÃO
MESES
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33
MÓDULO III - ELABORAÇÃO DO PROJETO EXECUTIVO DE GUIA CORRENTE NA FOZ DO CANAL DA COSTA DA PRAIA DO RECANTO EM ITAIPUAÇU – MARICÁ/RJ
MÓDULO IV - LICENCIAMENTO AMBIENTAL, EXECUÇÃO DOS PLANOS AMBIENTAIS E PLANOS DE MANEJO E MONITORAMENTO E CONTROLE AMBIENTAL DA EXECUÇÃO DE OBRA DO GUIA CORRENTE DE ENROCAMENTO DE PEDRAS
ETAPA 4.1 - Licença Prévia de Instalação para Execução de Obra de Readequação de Guia Corrente de Enrocamento de Pedras
SUBETAPA 4.2.1 – Elaboração do Plano Executivo de Gestão de Fauna e aprovação no INEA contemplando o monitoramento da gestão Início da Execução do Plano
de Fauna até 2 (dois anos) após início das obras
SUBETAPA 4.2.3 – Elaboração do Plano Executivo para Programa de Controle de Supressão de Vegetação e Aprovação no INEA Início da Execução do Plano
SUBETAPA 4.2.4 – Execução do Monitoramento e Controle do Plano Executivo para o Programa de Controle de Supressão de Vegetação
SUBETAPA 4.3.1 - Elaboração Plano Executivo de Monitoramento da linha de Praia de Itaipuaçu Início da Execução do Plano
SUBETAPA 4.3.2 – Execução do Monitoramento e Controle do Plano Executivo de Monitoramento da Linha de Praia de Itaipuaçu
SUBETAPA 4.3.3 – Elaboração do Plano Executivo de Monitoramento da Qualidade da Água na Região Recanto e Aprovação no INEA Início da Execução do Plano
SUBETAPA 4.3.4 – Execução do Monitoramento e Controle do Plano Executivo da Qualidade da Água na Região Recanto
SUBETAPA 4.3.5 – Elaboração do Plano Executivo de Gerenciamento de Resíduos Sólidos Início da Execução do Plano
SUBETAPA 4.3.6 – Execução do monitoramento e Controle do Plano Executivo de Gerenciamento de Resíduos Sólidos
SUBETAPA 4.3.7 – Elaboração do Plano Executivo de Gestão de Controle de Material Particulado e Ruído e Aprovação no INEA Início da Execução do Plano
SUBETAPA 4.3.8 – Execução do Monitoramento e Controle do Plano Executivo de Gestão de Material Particulado e Ruído
SUBETAPA 4.3.9 - Elaboração do Plano Executivo de Apoio ao Sistema Viário e Gestão de Frota e Aprovação no INEA Início da Execução do Plano
SUBETAPA 4.3.10 – Execução do Monitoramento e Controle do Plano Executivo de Apoio ao sistema Viário e Gestão de Frota
SUBETAPA 4.3.11 – Elaboração do Plano Executivo para o Programa de Treinamento e Segurança do Trabalhador e Aprovação no INEA Início da Execução do Plano
SUBETAPA 4.3.12 – Execução do Monitoramento e Controle do Plano Executivo para Programa de Treinamento e Segurança do
Trabalhador
9
4.1. Produtos
10
CRONOGRAMA DE ENTREGAS DE PRODUTOS
ENTREGA DO
PRODUTO (da data
PRODUTO
de assinatura do
contrato – até)
PRODUTO 33 – Módulo IV - Subetapa 4.2.4 - Relatório de Execução
10 Relatório - 300 dias
do Monitoramento e Controle do Plano Executivo para o Programa
20 Relatório - 690 dias
de Controle de Supressão de Vegetação (2 relatórios)
10 Relatório - 360 dias
PRODUTO 34 – Módulo IV - Subetapa 4.3.2- Relatórios de Campanha
20 Relatório - 450 dias
de Monitoramento e Controle do Plano Executivo de
30 Relatório - 540 dias
Monitoramento da Linha de Praia de Itaipuaçu (4 relatórios)
20 Relatório - 630 dias
PRODUTO 35 – Módulo II - Etapa 2.2 - Relatório II de Progresso de
420 dias
Imageamento e Mapeamento em 3D do Município de Maricá
PRODUTO 36 – Módulo II - Etapa 2.2 - Relatório III de Imageamento
600 dias
e Mapeamento em 3D do Município de Maricá
PRODUTO 37 – Módulo IV - Subetapa 4.3.16 - Relatório Execução do
Monitoramento e Controle do Plano Executivo de Educação 690 dias
Ambiental
PRODUTO 38 – Módulo I - Etapa 1.2 - Relatório de Encerramento do
990 dias
Projeto
10