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UNIVERSIDADE FEDERAL DE VIÇOSA

CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS

DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL

CIV 347 – INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS E PREDIAIS

MEMORIAL DESCRITIVO E DE CÁLCULO –


PROJETO DE MICRODRENAGEM PLUVIAL URBANA DO
CHACREAMENTO 01

Ana Thereza Salgado Rocha Eller – 85549

Kélbia da Silva Santos - 96485

Lays Moreira Martins - 93830

Viçosa – MG
2022
MEMORIAL DESCRITIVO E DE CÁLCULO –
PROJETO DE MICRODRENAGEM PLUVIAL URBANA DO
CHACREAMENTO 01

Projeto apresentado na disciplina Sistema de


Esgotos do curso de Engenharia Civil da
Universidade Federal de Viçosa sob
responsabilidade do docente Emmanuel Kennedy
da Costa Teixeira.

Viçosa – MG
2022
SUMÁRIO
1 Introdução.............................................................................................................3
2 Localização...........................................................................................................4
3 Referências de Projeto.........................................................................................6
4 Memorial Descritivo..............................................................................................6
4.1 Considerações iniciais....................................................................................6

4.2 Estudos de concepção...................................................................................6

4.2.1 Obtenção de dados e informações..........................................................6


4.2.2 Diretrizes básicas de projeto....................................................................7
4.2.3 Período de retorno de projeto..................................................................7
4.2.4 Sarjeta escolhida......................................................................................8
4.2.5 Pontos críticos..........................................................................................8

4.3 Critérios de projeto......................................................................................... 9

4.3.1 Sarjetas....................................................................................................9
4.3.2 Bocas de lobo.......................................................................................... 9
4.3.3 Tubos de conexão e galerias.................................................................10

5 Memorial de Cálculo...........................................................................................10
5.1 Vazão e escoamento superficial...................................................................10

5.1.1 Método racional......................................................................................10

5.2 Vazão admissível..........................................................................................12

5.2.1 Sarjetas..................................................................................................12
5.2.2 Bocas de lobo........................................................................................ 12
5.2.3 Tubos de conexão e galerias.................................................................13
5.2.4 Cálculo do remanso...............................................................................14

6 Especificações Técnicas....................................................................................15
6.1 Apresentação................................................................................................15

6.2 Normas de referência...................................................................................15

6.3 Materiais.......................................................................................................15

6.3.1 Galerias, tubos de conexão e tubos de queda.......................................15


6.3.2 Boca de lobo..........................................................................................15
6.3.3 Poço de visita (PV).................................................................................16
6.3.4 Caixa de passagem (CP).......................................................................16
6.3.5 Sarjeta....................................................................................................16

7 Anexo................................................................................................................. 17
3

1 Introdução

O presente memorial estabelece as condições técnicas mínimas necessárias


para elaboração do projeto de microdrenagem pluvial urbana no chacreamento 01,
com área total de 180.596,06 m², no município de Visconde do Rio Branco, Minas
Gerais.

Este projeto tem como objetivo dimensionar o sistema de microdrenagem,


definido como:

“Sistema de condutos em nível de lotes, ou de rede primária urbana, geralmente


construída de forma local para captar distribuidamente os escoamentos superficiais
gerados pelas áreas urbanizadas, conduzindo as águas das chuvas em praças,
lotes, ruas e construções” (Brasil, 2007)

A fim de se promover economia, planejamento e eficiência dos componentes de


drenagem.
4

2 Localização

O chacreamento será realizado no município de Visconde do Rio Branco,


que está a 261 km da capital Belo Horizonte, em Minas Gerais. Mais
especificamente, ocorrerá na localidade que possui estrada de acesso pela Rua
Santa Helena, no chacreamento denominado por 01. A Figura 1 apresenta a
localização do chacreamento e a Figura 2 apresenta o mapa do loteamento, com
a rua de acesso descrita.

Figura 1 - Localização do chacreamento 01

Fonte: Google Earth.


5

Figura 2 – Mapeamento da região do chacreamento 01

Fonte: Google Earth.


6

3 Referências de Projeto

Para os parâmetros empregados no dimensionamento do sistema de


microdrenagem, foram utilizadas as seguintes normas e instruções técnicas:

o Caderno de encargos – Prefeitura Municipal de Belo Horizonte – SUDECAP

4 Memorial Descritivo

4.1 Considerações iniciais

O projeto foi realizado no município de Visconde de Rio Branco, perto da


proximidade de escolas e do centro, fornecendo a possível população residente do
chacreamento, um fácil acesso a áreas de interesse. No presente documento,
permite verificar, pela Figura 2, que não há ocupação do terreno previsto e, com
isso, possibilidade de utilização do mesmo.

A partir das premissas, foi calculada a drenagem superficial do loteamento a


fim de se identificar a necessidade de sarjetas, bocas de lobo e galeria com o
propósito de implantar um sistema planejado e adequado para ocupação humana.

A direção de fluxo é indicada na figura 1.

Figura 3 - Fluxo de águas.


7

Fonte: Autores.

4.2 Estudos de concepção

4.2.1 Obtenção de dados e informações

Para realização do projeto de drenagem, foi estudada a área topográfica do


terreno, dessa forma, possibilitando a escolha correta do fluxo de água pluvial de
acordo com as cotas do terreno, de forma que se antecipe problemas relativos à
agua, como inundação da área.

O local possui o desnível de 80m, de modo que as cotas variam de 864m até
780m, ainda, sabe-se que o chacreamento projetado possui seis ruas e em sua
limitação, entra em contato com uma faixa de domínio do DER. Possui uma saída e
entrada, por portaria principal e as vias são revestidas de concreto, como critério
utilizado, por ser material usual, barato e de fácil aplicação.

O lançamento da água pluvial foi feita na rua dois para a estrada vacinal
(galeria municipal) , de maneira, que se considerou o comportamento da água, a fluir
das cotas mais altas para as cotas mais baixas.

4.2.2 Diretrizes básicas de projeto

Para a elaboração das soluções, foi necessário o estabelecimento de


parâmetros determinados a partir de normas técnicas e por estudos localizados no
local.

o Coeficiente de Runoff (C), para o método racional, igual a 0,5, pois foi
considerada área residencial de casas isoladas.
o Equação de chuva relacionada a cidade de Visconde do Rio Branco
o Tempo de retorno, ou seja, período de recorrência das chuvas igual a:
 2 anos para definição das sarjetas
 5 anos para a galeria
o Declividade mínima construtiva da via igual a 0,03 m/m
o Recobrimento mínimo igual a 0,8m
8

4.2.3 Período de retorno de projeto

No projeto, o período de retorno estabele o intervalo estimado entre


ocorrências de igual magnitude de um fenômeno natural, as chuvas. Dessa forma,
escolhe-se 2 anos para as sarjetas por economia e 5 anos para galerias para a
galeria ter mais resistência pela dificuldade de acesso.

4.2.4 Sarjeta escolhida

Define-se a sarjeta tipo B para o projeto pois não há tanta intensidade de


chuvas no município, além da inclinação do terreno que não deve ser tão elevada. A
figura 3 apresenta o modelo de sarjeta escolhida.

Figura 4 – Medidas da sarjeta “B”, escolhida.

Fonte: Slides de aula.

4.2.5 Pontos críticos

O ponto crítico do projeto são os trechos das ruas dois e quatro, onde precisarão
ser utilizadas bocas de lobo, a partir da análise da vazão de dimensionamento da
sarjeta. A menor vazão de projeto da chuva em relação a vazão admissível da
sarjeta mostra a importância de serem utilizadas as bocas de lobo para
armazenamento da água excedida. O cálculo da medida de carga hidráulica pela
linha de energia das cotas de fundo serão feitos e em alguns pontos, ainda, serão
necessários degrau hidráulico. Depois, a agua da galeria será escoada na menor
cota da estrada vicinal.
9

4.3 Critérios de projeto

4.3.1 Sarjetas

Foram selecionadas sarjetas de concreto pré-moldadas Tipo “B”, de 50 cm e


inclinação transversal de 15%. Dessa forma, garantiu-se o escoamento da água de
acordo com norma.

Ressalta-se, ainda, que deve ser prevista a manutenção frequente das


sarjetas, evitando acúmulo de detritos que podem prejudicar o escoamento das
águas pluviais e a diminuição da área útil dessas, afetando o desempenho delas.

4.3.2 Bocas de lobo

As bocas de lobo foram estabelecidas de acordo com norma adotada, a


SUDECAP. Dessa forma, existe a boca de lobo simples, boca de lobo com grelha e
a boca de lobo combinada, com as respectivas siglas: BLS, BLG e BLC e o material
de fabricação será de ferro fundido.

Para a escolha da BL utilizada, os critérios utilizados, foram:

o Bocas de lobo simples: pontos intermediários em vias com baixas


declividades;
o Bocas de lobo com grelha: pontos intermediários em vias com altas
declividades e com baixo risco de obstrução;
o Bocas de lobo compostas: pontos baixos ou em vias com alto risco de
obstrução.

Foi-se utilizadas as bocas de lobo quando foi atingida a capacidade máxima


da sarjeta ou, antes de esquinas para que a água seja recebida em ponto antes de
curvas, já que a trajetória da água é retilínea e então, geraria transtornos em vias.
10

4.3.3 Tubos de conexão e galerias

As lâminas máximas da tubulação da galeria foram calculadas considerando o


regime como permanente e uniforme, sendo elas iguais ou inferiores a 80% do
diâmetro do coletor. Haverá PVs em todo trecho em que há mudança de direção,
além de pontos em que se fez necessária a reunião de coletores.

5 Memorial de Cálculo

5.1 Vazão e escoamento superficial

Inicialmente determina-se a vazão de escoamento superficial da área


analisada. Essa vazão determinará qual deve ser a capacidade dos componentes do
sistema de microdrenagem. Para tanto foi utilizado o Método Racional descrito a
seguir.

5.1.1 Método racional

Esse método consiste em estimar a vazão máxima de escoamento de uma


determinada área sujeita a uma intensidade máxima de precipitação, com certo
tempo de concentração. A equação 1 determina isso.

Q=C ×i× A

Sendo: (1)

3
m
Q = vazão de projeto que se quer encontrar ( )
s

C = coeficiente de escoamento superficial

A = área de contribuição a ser analisada (m2 )

Tem-se, ainda, que garantir que o tempo de concentração da chuva seja igual
ao tempo de concentração da bacia.

Especificando cada um dos parâmetros, tem-se:


11

5.1.1.1 Coeficiente de escoamento superficial (Runoff)

Foi adotado 0,8 para o coeficiente de escoamento superficial de Runoff,


levando em conta que o revestimento das vias será de concreto.

5.1.1.2 Intensidade de precipitação

A intensidade de precipitação foi determinada pela equação de chuvas


intensas. A equação 2 expressa esse cálculo.

a
K×TR
i= c
(b+ t c )

Em que: (2)

T R = o tempo de recorrência da chuva de projeto, igual a 2 anos;


t c= é o tempo de duração da precipitação, o qual para o Método Racional é sempre
considerado igual ao tempo de concentração da bacia, em min;
𝐾, 𝑎, 𝑏 e 𝑐 são parâmetros variáveis de acordo com a localização, adimensionais.
Como foi decidido que o município de projeto seria Visconde do Rio Branco,
os dados retidos do software Pluvio 2.1© seriam os mostrados na figura 4.

Figura 5 – Medidas dos parâmetros para a cidade escolhida.

Fonte: Software Pluvio 2.1©.

5.1.1.3 Áreas de drenagem

As áreas de drenagem para o cálculo da vazão foram determinadas a partir do


projeto topográfico recebido, por meio do software Autocad 2022 ©.

5.2 Vazão admissível


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5.2.1 Sarjetas

Definiram-se sarjetas do Tipo “B” de 50 cm de largura e 15% de declividade


transversal. Para verificar a sua capacidade foi utilizada a equação de Izzard,
nominada equação 3.

( )
1
Z ( )
Q=0,375× × i 2 × y(3 /8 )
n
Em que: (3)
3
m
Q = é a vazão suportada pela sarjeta, em ( );
s
Z = é o inverso da declividade transversal;
𝑛= é o coeficiente de rugosidade de Manning, sendo adotado igual a 0,015,
conforme recomendação na literatura especializada;
𝑖= é a declividade longitudinal da rua, variando de acordo com as cotas do terreno e
m
o comprimento do trecho, em ( );
m
𝑦= é a lâmina d’água na sarjeta, em metros, a qual varia em função do alagamento
máximo permitido na via. O grau de alagamento na via varia de acordo com o tipo e
comprimento da rua.
A vazão admissível na sarjeta foi comparada com a vazão precipitada na área
de drenagem. Onde a capacidade da sarjeta foi menor que a precipitada, previu-se a
instalação de BL, direcionando a água para o sistema de galerias.
A tabela construída representativa, é a tabela 1 e 2 em anexo.

5.2.2 Bocas de lobo

Em relação às bocas de lobo foram analisadas as capacidades de


engolimento e as melhores posições. Essas análises determinaram qual o tipo de
“BL” foi a ideal para cada trecho.
Para vertedor, a fórmula é:
3
( )
2
Q=1 , 7 × L × y

(4)
13

Em que:
3
m
𝑄= é a capacidade de engolimento da boca de lobo, em ( );
s
𝐿= é a largura da abertura na guia;
𝑦= é a lâmina máxima de água antes da entrada da boca de lobo, variando de
acordo com o tipo e comprimento da rua, em metros.
Para orifício, a fórmula é:
(3/ 2)
Q=3 ,1 × L ×h ¿
(5)
Em que:
3
m
𝑄= é a capacidade de engolimento da boca de lobo, em ( );
s
𝐿= é a largura da abertura na guia, em metros;
𝑦= é a lâmina máxima de água antes da entrada da boca de lobo, variando de
acordo com o tipo e comprimento da rua, em metros.
h= é a altura da abertura da guia, em metros.
Dessa forma, as tabelas que representam os cálculos das bocas de lobo, são
as tabelas 3 e 4 em anexo.

5.2.3 Tubos de conexão e galerias

Para a determinação do diâmetro e inclinação das tubulações, foram divididas


em trechos, o primeiro são os tubos de conexão e o segundo são as galerias. Para
as galerias, sempre que possível, adotou-se a declividade natural do terreno como
inclinação, respeitando sempre o recobrimento mínimo de 0,80 m.

Para o cálculo do diâmetro, lâmina líquida e velocidade na galeria, utilizou-se


a Equação de Manning, disposta na Equação 6.

1 2
1 ( ) ( )
Q= ×i 2 × Rh 3
n

(6)
14

Em que:
3
m
𝑄= é a vazão da tubulação, em ( );
s
𝑛= é o coeficiente de rugosidade na galeria, igual a 0,015;
m
𝑖= é a declividade longitudinal, igual a 0,03 ( );
m
𝑅ℎ= é o raio hidráulico da tubulação, em metros;
𝐴= é a área molhada, em (m2 ).
A tabela representativa da galeria está em anexo, e é a de numeração 5.

5.2.4 Cálculo do remanso

A fim de verificar a ocorrência de remanso e a necessidade de colocação de


degraus ou tubos de queda, calculou-se o desnível entre a lâmina da tubulação de
entrada mais baixa e a lâmina da tubulação de saída, utilizando a Equação 7.

∆ H =H E −H S

(7)

Onde:
Δ𝐻= é o desnível entre a lâmina da tubulação de entrada mais baixa e a lâmina da
tubulação de saída, em metros;
H E= é a lâmina da tubulação de entrada mais baixa, em metros;

H S = é a lâmina da tubulação de saída, em metros.

Enfim, a tabela final de projeto mostra em quais trechos ocorre a necessidade


de degrau, sendo esta, denominada tabela 6.
Os valores, na equação 5, variam de acordo com o comprimento de cada
trecho.
15

6 Especificações Técnicas

6.1 Apresentação

As especificações técnicas trazidas em norma são necessárias ao bom


entendimento, desempenho e execução da obra de drenagem a ser feita no espaço.
Foi-se, então, utilizada a Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT, de
modo a atender os objetivos de projeto.

Dessa forma, a seleção dos materiais foi feita de forma a considerar o custo de
obra, facilidade de execução e desempenho.

E m anexo 2, segue detalhamentos.

6.2 Normas de referência

As normas utilizadas para a especificação técnica dos materias estão descritas


a seguir.

o NBR 6118:2014 – Projeto e execução de obras de concreto armado –


Procedimento;

6.3 Materiais

6.3.1 Galerias, tubos de conexão e tubos de queda

As tubulações serão de concreto armado pré-moldado e a vedação será feita


de argamassa de cimento e areia, com traço volumétrico de 1:3.
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6.3.2 Boca de lobo

As bocas de lobo a serem utilizadas são do padrão SUDECAP. Todas as


bocas de lobo utilizadas serão de concreto pré-moldado, sejam elas simples, com
grelha ou combinada.

6.3.3 Poço de visita (PV)

O poço de visita será composto por um tampão de concreto pré-moldado por


argamassa de assentamento de cimento e areia no traço volumétrico de 1:3. A base
deve ser executada em concreto simples, com 10 cm de espessura.

A parte interna deverá ter largura igual ao maior diâmetro interno da tubulação
que passará pelo poço, com altura equivalente a 3/4 deste diâmetro. Em poços de
visita cuja profundidade exceda 3 m, devem ser utilizadas cintas de amarração.

6.3.4 Caixa de passagem (CP)

A caixa de passagem será composta por uma tampa de concreto pré-moldado


por argamassa de assentamento de cimento e areia no traço volumétrico de 1:3. A
base deve ser executada em concreto simples, com 10 cm de espessura.

A canaleta interna deverá ter largura igual ao maior diâmetro interno da


tubulação que passará pelo poço, com altura equivalente a 3/4 deste diâmetro. Em
“CP”s cuja profundidade exceda 3 m, devem ser utilizadas cintas de amarração.

6.3.5 Sarjeta

Serão implementadas sarjetas pré-moldadas de concreto em trechos em que


a sarjeta original possui baixa capacidade de suporte de vazão. Será adotado um
tipo de sarjeta, com inclinação de 25% e largura de 30 cm.
17

7 Referências Bibliográficas

SUPERINTENDÊNCIA DE DESENVOLVIMENTO DA CAPITAL; Instrução técnica


para elaboração de estudos e projetos de drenagem urbana do município de Belo
Horizonte – MG. Disponível em: <https://docplayer.com.br/10776545-Instrucao-
tecnica-para-elaboracao-de-estudos-e-projetos-de-drenagem-urbana-do-municipio-
de-belo-horizonte.html>. Acesso em: 12 de out. 2022

SUPERINTENDÊNCIA DE DESENVOLVIMENTO DA CAPITAL; Caderno de


encargos SUDECAP – Capítulo 19: Drenagem. Disponível em:
<https://prefeitura.pbh.gov.br/sites/default/files/estrutura-de-governo/obras-e
infraestrutura/Capitulo_19_R13.pdf>. Acesso em: 12 de out. 2022
18

8 Anexo

Tabela 1 – Cálculo das vazões de projeto das sarjetas.

Fonte: Autores.

Tabela 2 – Cálculo das vazões admissíveis.


19

Fonte: Autores.

Tabela 3 – Cálculo da boca de lobo.

Fonte: Autores.

Tabela 4 – Cálculo de orifício e vertedor

Fonte: Autores.

Tabela 5 – Cálculo da galeria.

Fonte: Autores.
20

Tabela 6 – Cálculo de remansos.

Fonte: Autores.

9 Anexo 2

As figuras abaixo representam os detalhamentos da boca de lobo combinada,


tipo B.

Figura 6 – Planta baixa da boca de lobo.

Fonte: Autores.

Figura 6 – Corte A-A


da boca de lobo.
21

Fonte: Autores.

Figura 7 – Corte B-B da boca de lobo.

Fonte: Autores.

A figura abaixo representa o detalhamento da sarjeta pré fabricada, do tipo B.

Figura 8 – Detalhamento da sarjeta.


22

Fonte: Autores.

A figura abaixo representa a tubulação em concreto armado.

Figura 10 – Corte transversal da tubulação.

Fonte: Autores.

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