Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
GUARAPUAVA
ENGENHARIA CIVIL
GUARAPUAVA
2023
PAÚL JOSE MIRANDA MELO
GUARAPUAVA
2023
SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO...................................................................................................16
2. CONCEPÇÃO......................................................................................................5
SOBRE A CIDADE............................................................................................5
DELIMITAÇÂO DA ÁREA DE ESTUDO............................................................6
3. POPULAÇÃO DE PROJETO..............................................................................7
MÉTODO GEOMÉTRICO ................................................................................. 7
MÉTODO DA CURVA LOGÍSTICA...................................................................8
CÁLCULO POPULACIONAL ............................................................................10
4. SOBRE O SISTEMA DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA POTÁVEL ............... 11
5. RESERVATÓRIO ............................................................................................. 12
LOCALIZAÇÃO DO RESERVATÓRIO .............................................................18
6. TUBULAÇÕES E SUAS CARACTERÍSTICAS ................................................ 19
7. REDES DE DISTRIBUIÇÃO..............................................................................21
REDE PRINCIPAL.............................................................................................22
ÁREAS DE INFLUÊNCIA..................................................................................22
DIMENSIONAMENTO DAS REDES DE DISTRIBUIÇÃO.................................23
DIMENSIONAMENTO DAS REDES SECUNDÁRIAS......................................29
8. EPANET ............................................................................................................ 32
9. REFERÊNCIAS ................................................................................................. 36
ÍNDICE DE ILUSTRAÇÕES
Figura 1 – Localização do município de Pitanga........................................................18
Figura 2 – Região de estudo........................................................................................5
Figura 3 – Esquema de redes de abastecimento.......................................................10
Figura 4 – Curva de consumo adimensional..............................................................13
Figura 5 – Relação consumo/Bombeamento.............................................................15
Figura 6 – Relação consumo acumulado/Bombeamento acumulado........................15
Figura 7 – Determinação das áreas de influência......................................................22
Figura 8 – Determinação dos sentidos de circulação.................................................23
Figura 9 – Simulação EPANET das vazões e pressões de cada ponto. ................... 32
Figura 10 – Valores aplicados aos nós e trechos referentes a cota e diâmetros......32
Figura 11 – Valores dos nós (consumo) e trechos (velocidades). ............................. 33
Figura 12 – pressões e velocidades em horários de pouco consumo. ...................... 34
Figura 13 – novas pressões e velocidades em horários de pouco consumo.............35
5
1. INTRODUÇÃO
A garantia de acesso à água potável é um dos pilares fundamentais para a
qualidade de vida e o desenvolvimento de qualquer comunidade. Um projeto de
sistemas de abastecimento de água potável desempenha um papel crucial na busca
por esse objetivo, pois visa proporcionar o fornecimento eficaz e seguro de água para
atender às necessidades cotidianas das pessoas.
2. CONCEPÇÃO
SOBRE A CIDADE
3. POPULAÇÃO DE PROJETO
O horizonte de projeto é o período de tempo ao longo do qual um projeto ou
plano é o período durante o qual se espera que o projeto atinja seus objetivos e metas
planejados. É uma consideração essencial ao desenvolver projetos de saneamento,
uma vez que as necessidades, os custos e os desafios podem variar ao longo do
tempo.
Ao selecionar o horizonte de projeto adequado para projetos de saneamento,
é importante considerar que as demandas futuras sejam satisfeitas e que as normas
e regulamentos sejam respeitados entre outros fatores.
A adoção de valores para o horizonte de projeto varia de 20 a 50 anos, quem
define é o projetista com base em estudos relacionados a viabilidade econômica do
local, para o presente projeto de abastecimento de água, foi considerado um horizonte
de projeto de 20 anos, portanto o ano fim de projeto será 2043.
Considerando dados populacionais pré-estipulados para o requisito de projeto
descrito na tabela 1, será analisado o crescimento populacional para o horizonte de
projeto analisado por dois métodos estatísticos, o geométrico e o da curva logística
MÉTODO GEOMÉTRICO
𝑃 = 𝑃 0 .𝑒 𝑞. (𝑡−𝑡0) Equação 01
𝑞=
𝑙𝑛(𝑃 1)−𝑙𝑛(𝑃 0) Equação 02
𝑡 1−𝑡 0
Onde:
𝑃 : população para o horizonte de projeto;
𝑃 0 : população que inicia a série de dados;
𝑞 : razão de crescimento;
𝑡1 − 𝑡0 : intervalo de tempo entre os dados da população (seguidas) na série
histórica;
𝑡 − 𝑡0 : intervalo de tempo para o horizonte de projeto.
No entanto, o crescimento exponencial não pode ser uma verdade absoluta,
pois teríamos populações enormes depois de certo tempo, mas nos estágios iniciais
de crescimento de uma população, ou seja, quando a população não é muito grande,
o crescimento exponencial tende a se expressar proximo a exemplos reais de
crescimento.
Sendo:
P0: População no período de ano inicial estudado;
P1: População após um período inicial dado um intervado de tempo;
P2: População após o segundo período, dado o mesmo intervado de tempo;
Satizfazendo os requisitos é dado início aos cálculos da curva. Para que a
função seja calculada é necessário que seus coeficientes sejam definidos: logo temos:
a = ln
(P s − P 0 ) Equação 05
P0
b=
1 P ∗ (P 2 − P 1 )
∗ ln( 0 ) Equação 06
(t 2 − t 1 ) P 1 ∗ (P 2 − P 0 )
P=
P2 Equação 07
1 + ea+b∗t
Onde:
P: População de projeto que se deseja obter;
11
CÁLCULO POPULACIONAL
Densidade
Demográfica
hab/m² População Área (m²)
P° 0.08 16106
Ps= 315954
a= 2.924071676
b= -0.167592765
5. RESERVATÓRIO
A Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) desempenha um papel
fundamental na regulamentação e padronização de procedimentos técnicos e
construtivos em diversos setores. Entre suas normas, a NBR 12217 estabelece as
diretrizes essenciais para a elaboração de projetos de reservatórios de distribuição de
água, utilizados no abastecimento público.
A NBR 12217 aborda temas como projeto de Reservatório de Distribuição de
Água para Abastecimento Público, diretrizes específicas para o desenvolvimento de
reservatórios de distribuição de água e Documentos Complementares: Para uma
aplicação eficaz. Outros documentos técnicos também são necessários como a NBR
12211 - "Estudos de Concepção de Sistemas Públicos de Abastecimento de Água -
Procedimento" e a NBR 12214 - "Projeto de Sistema de Bombeamento de Água para
Abastecimento Público - Procedimento." Esses documentos complementares
fornecem orientações adicionais para o planejamento e execução de sistemas de
abastecimento de água, tornando-se recursos valiosos para engenheiros e
profissionais envolvidos nesse campo.
Este trabalho delimita-se somente a projeção do reservatório de abastecimento
onde o volume de adução já foi previamente disposto e o dimensionamento dos tubos
e trajetos da rede malhada respeitando as normas vigentes.
O dimensionamento eficiente de um reservatório do sistema de abastecimento
de água tratada é de extrema importância por várias razões, mas o principal é evitar
o desperdício de água e prevenir gastos desnecessários. Um reservatório sub
dimensionado pode ocasionar em deficiência no fluxo de água para a população local
deixando pessoas sem água por um determinado período de tempo, por outro lado
um reservatório super dimensionado ocasiona em um gasto excessivo podendo não
ser totalmente utilizado devido a baixa demanda.
Desta forma para que seja dimensionado adequadamente é preciso que a
vazão de consumo seja conhecida, prevendo possíveis majorações de quantidade.
Para o cálculo da vazão será utilizada a Equação 03 a seguir.
14
𝑄=
𝑘 1.𝑘 2.𝑃.𝑞
+ 𝑄 𝑒𝑠𝑝 Equação 08
86400
Onde:
𝑘 1 : Coeficiente do dia de maior consumo (usualmente 1,2);
𝑘 2 : maior vazão horário do dia/vazão média horária do dia;
𝑃 : População abastecida (hab);
𝑞 : Consumo per-capita (L/hab.dia);
𝑄 𝑒𝑠𝑝 : Vazão específica (indústria por exemplo) (L/s).
0.8
0.6
0.4
0.2
0
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24
Curva de consumo adimensional
4500.00
4000.00
3500.00
3000.00
2500.00
2000.00
1500.00
1000.00
500.00
0.00
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24
Curva de consumo Vazão Bombeada
60000.00
50000.00
40000.00
30000.00
20000.00
10000.00
0.00
1
3
5
7
9
11
13
15
17
19
21
23
Tabela 07 – Bombeamento-Consumo.
Bombeamento - Estado do
Consumo (m³/h) reservatório
2126.78
4295.64
6464.49
8717.50
10886.35
12382.04
13204.57
13690.51
14008.16
14325.81 Acumulando a Reserva
14811.75
14792.82
14437.30
14081.79
13894.56
13539.05
13015.24
8807.95
4768.96
729.96
-2972.45
-2654.80
Consumido da reserva
-1495.69
0.00
Fonte: Autores (2023).
𝑣=
𝑄 Equação 09
2
𝐷
𝜋∗
4
Onde:
V: Velocidade do escoamento, em m/s;
Q: vazão do conduto, em m³/s;
D: diâmetro da tubulação, em m.
Analogamente temos que o valor do diâmetro é 1075 mm, contudo não é
possível encontrar um diâmetro comercial neste valor, conforme catálogo proveniente
pela Saint-Gobain (2023), é recomendável que se utilize o maior valor imediato
disponível, logo adotamos 1045 mm de diâmetro.
LOCALIZAÇÃO DO RESERVATÓRIO
canal pelo qual um fluido flui. Esse coeficiente tem um impacto significativo na
determinação da perda de carga, na velocidade do escoamento e na eficiência de
sistemas de condução de fluidos.
A aspereza da superfície interna de uma tubulação ou de um canal pode variar
consideravelmente de acordo com o material de construção, o estado de conservação
e o acabamento da superfície. O coeficiente de rugosidade é uma medida
adimensional que compara a aspereza da superfície com o raio hidráulico ou o
diâmetro hidráulico do canal ou tubulação. Os valores são tabelados e podem ser
obtidos em diferentes literaturas associado a equações de uso mais específico. Para
o projeto em questão foi adotado os valores de Bhave (1991), o mesmo adotado para
criar as simulações do aplicativo EPANET.
A vazão, a velocidade e a perda de carga são dados importantes que
evidenciam se uma rede de distribuição está apropriadamente dimensionada.
O método de Hazen-Williams é uma abordagem amplamente utilizada em
engenharia hidráulica e mecânica dos fluidos para calcular a perda de carga devido
à fricção em sistemas de condução de água, como redes de abastecimento de água
potável, sistemas de irrigação e tubulações industriais. Ele é particularmente
adequado para sistemas de abastecimento de água com fluxo de água pressurizado
e é conhecido por sua simplicidade e facilidade de uso.
A equação se baseia em uma fórmula empírica que relaciona a perda de carga
(ou a perda de pressão) à vazão, ao diâmetro da tubulação e a um coeficiente de
rugosidade da superfície interna da tubulação. Dado pela fórmula:
10.641 ∗ 𝐿 ∗ 𝑄 1,852 Equação 10
ℎ𝑝 =
𝐶 1,852 ∗ 𝐷 4,87
Onde:
ℎ𝑝 : perda de carga unitária (m/m);
𝑄 : vazão (m³/s);
𝐷 : diâmetro (m);
L: Comprimento do trecho (m);
𝐶 : coeficiente de rugosidade.
Para o valor de C é dado a tabela e os respectivos valores são atribuídos ao
tipo de tubulação adotado.
Tabela 8 – Coeficientes da função da Curva S.
22
Material C, Hazen-Williams
(adimensional)
Ferro fundido 130-140
Concreto 120-140
Ferro galvanizado 120
Plástico 140-150
Aço 140-150
“Grés” 110
Fonte: Os autores (2023)
7. REDES DE DISTRIBUIÇÃO
A rede de distribuição que será utilizada neste projeto será do tipo malhada,
onde os condutos se fecham entre si formando malhas. Suas vantagens são a
capacidade de escoamento bidireccionalmente, a flexibilização no caso de interrupção
para manutenção de um trecho do conduto, o escoamento à jusante não será
interrompido, e possui efeitos pouco significativos em relação à pressão quando há
grande variação no consumo da água.
23
REDE PRINCIPAL
ÁREAS DE INFLUÊNCIA
Para a delimitação das áreas de influência, foram nomeados os nós das redes
primárias, em sequência foram feitas divisões entre a área da região do projeto,
utilizando o método dos polígonos de Thiessen.
Os polígonos de Thiessen, também conhecidos como diagramas de Voronoi,
são um conjunto associado de regiões em torno de pontos no plano euclidiano. Cada
polígono de Thiessen define uma área de influência em torno de seu ponto de
amostra, para que qualquer local dentro do polígono esteja mais próximo desse ponto
do que qualquer outro ponto de amostra. Os polígonos são traçados pela ligação de
dois postos adjacentes por um segmento de reta, liga-se os pontos intermediários até
formar outros polígonos.
Com isso foi montado a tabela abaixo 09.
carga em qualquer circuito fechado (malha ou anel) que deve se igualar a zero. É um
processo iterativo, em que correções nas vazões são calculadas e aplicadas
repetidamente até que o sistema atenda a essas condições de equilíbrio. A
capacidade de convergência rápida torna o método de Hardy-Cross uma ferramenta
eficaz para o cálculo hidráulico de redes malhadas.
Primeiramente, estimou-se as vazões de cada trecho, de forma que as somas
das vazões fossem iguais a zero em cada nó. Utilizando a equação da continuidade,
foi montado a Tabela 11, referindo-se às vazões estimadas em cada trecho que estão
divididos em trechos pertencentes ao anel I e ao anel II. A letra inicial da nomenclatura
no trecho refere-se ao início do percurso do fluxo de água, e a outra letra refere-se ao
fim da mesma.
Vale frisar que o trecho E-B é comum entre os dois anéis, contudo não possui
o mesmo sentido de fluxo em ralação ao adotado anteriormente, expresso pela figura
8.
Os diâmetros dos condutos foram determinados de forma que respeitasse a
NBR 12218 (2017), onde devem-se evitar velocidades mínimas inferiores a 0,40 m/s
e superiores a 3,5 m/s. A Tabela 12 mostra os diâmetros determinados para cada
trecho com suas respectivas velocidades, que atendem aos requisitos da NBR 12218
(2017). Vale ressaltar que essas velocidades são referentes a suposição de valores
referentes a vazão de cada trecho, desta forma, dependendo do resultado de
iterações adiante, a vazão pode superar ou não conseguir atingir a vazão mínima
requerida.
27
A perca de carga, regida pela equação 10, é calculada para cada trecho
utilizando o coeficiente Hazen-Williams de 140, utilizando os seus respectivos
diâmetros e vazões.
ℎ𝑝 Equação 11
𝐽=
𝐿
Onde:
𝐽 : perda de carga unitária (m/m);
ℎ𝑝: perda de carga (m);
𝐿 : comprimento da tubulação (km).
− ∑ ℎ𝑝 Equação 12
𝛥𝑄 =
∑ ℎ𝑝
𝑛∗
𝑄
Onde:
𝛥𝑄: correção da vazão (L/s);
ℎ𝑝: perda de carga (m);
𝑄 : vazão (m³/s);
𝑛: fator de correção de Hazen-Williams (1,85).
29
Deve ser admitido o critério de parada quando o somatório das perdas de carga
(hp) for menor ou igual a 0,05 m e o ΔQ seja menor ou igual a 0,1 L/s. A perda de carga
unitária deve ser menor ou igual a 10m/km. Após sucessivas iterações, nota-se que
o critério de parada foi atendido na 5ª iteração.
Tabela 15 - Correções das vazões para cada trecho na iteração 5.
ANEL TRECHO Correção Q5 (m³/s) Sentido no hp5(m) J5(m/km)
(∆Q) Anel
ADUÇÃO - 1,166415 - 6,38162201 4,4941
A-B 0,000006 0,10343 1 3,77919016 14,659
E-B 0,000006 -0,2436 -1 12,3236285 29,429
I
D-E 0,000006 -0,75012 -1 3,20043706 12,315
D-A 0,000006 0,25955 1 11,7257145 28,209
Σ hp -0,0191609
Σhp/Q 136,574354
B-C 0,0002048 0,05556 1 0,19999691 0,9021
F-C 0,0002048 -0,07957 -1 11,2557626 26,752
II
E-F 0,0002048 -0,21457 -1 1,26844986 5,7331
E-B 0,0002048 0,2436 1 12,3236285 29,429
Σ hp -0,000587
Σhp/Q 201,564372
Para se obter os valores das pressões nos pontos analisados é preciso aplicar
a equação de Bernoulli adaptada, utilizando as cotas altimetricas e as perdas de
carga.
𝑍1 +
𝑣² 𝑝 𝑉² 𝑝
+ = 𝑍2 + 2 + 2 Equação 12
2 𝛾 2 𝛾
Onde:
• z: cota altimétrica (m);
• V: velocidade (m/s);
• p: pressão (kPa);
• γ: peso específico (kN/m3);
Nos locais de junção dos condutos, conhecidos como nós, a soma das vazões
deve equacionar a zero, enquanto que, em um arranjo em formato de anel, a soma
das perdas de carga também deve se equivaler a zero.
de cota com maior diferença em relação a cota do nó, para sabermos qual é o ponto
mais crítico de cada área de influência.
Figura 08 – Determinação das redes secundárias
Com base nas equações 9, 10, 11, 12 e 13, repetindo o procedimento da rede
principal foi calculado a pressão da rede secundária e estipulado valores para os
diâmetros de forma que as velocidades sejam respeitadas.
8. EPANET
O EPANET é um software de código aberto desenvolvido por Dr. Lewis
Rossman, um engenheiro ambiental, que trabalhava para a Agência de Proteção
Ambiental dos Estados Unidos (EPA) na década de 1990. NET criado para melhor
entender os processos de transporte de qualidade da água em sistemas de
distribuição de água potável, sua aplicação principal reside na modelagem e análise
de sistemas de distribuição de água. A ferramenta é amplamente adotada por
engenheiros de serviços de água, consultores, funcionários do governo e acadêmicos,
tanto nos Estados Unidos quanto em todo o mundo, como uma ferramenta essencial
para o projeto, gestão e compreensão de sistemas de água.
9. REFERÊNCIAS
ABNT. NBR 12211:1992 - Estudos de concepção de sistemas públicos de
abastecimento de água - Procedimento. Rio de Janeiro, 1992.
neurol%C3%B3gicos/doen%C3%A7as-neuroftalmol%C3%B3gicas-e-de-pares-
cranianos/oftalmoplegia-internuclear. Acesso em 25/10/2023 às 20:30.
Anexos