UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MARINGÁ

CENTRO DE TECNOLOGIA
DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL
DEC 9761 – SISTEMA DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA

Estudo de concepção do município:

NOME DE MUNICIPIO – UF

BEATRIZ VIDOTTO DE SOUZA RA:124003

MATHEUS DOMENE SILVA RA:124026
MATHEUS EMILIO DOS SANTOS RA:125228
Turma: 01

MARINGÁ, 2023
 SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO.................................................................................................................12
2 PORTE DA LOCALIDADE.............................................................................................12
3 DENSIDADE DEMOGRÁFICA......................................................................................12
4 MANANCIAIS..................................................................................................................12
5 CARACTERÍSTICAS TOPOGRÁFICAS........................................................................12
6 CARACTERÍSTICAS GEOLÓGICAS E GEOTÉCNICAS............................................12
7 SANEAMENTO E SAA EXISTENTE.............................................................................13
8 CONDIÇÕES ECONÔMICAS-FINANCEIRAS.............................................................13
9 CONCLUSÃO...................................................................................................................13
REFERÊNCIAS .....................................................................................................................
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1 INTRODUÇÃO

Nesse relatório iremos apresentar um estudo de concepção de um sistema de abastecimento de

água para o município de Marialva – Pr, localizado na região metropolitana de Maringá. O
estudo tem o objetivo de apresentar as principais características da região que à mostram
como um município em potencial para receber esse tipo de projeto, tendo em vista que é uma
cidade com 72 anos, que foi desmembrada do município de Mandaguari em novembro de
1951, onde apresentou um crescimento populacional de 30,95% em relação ao censo de 2010,
além de possuir uma extensão de 475,564 km² com área urbana em aumento constante e
predomínio de área rural, fatores que serão abordados ao longo do estudo.

Figura 1: Mapa Estatístico

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2 PORTE DA LOCALIDADE

Discutir o porte do município, sua área rural, área urbana, industrial. Sinalizar possíveis
locais de expansão e locais para a instalação de um novo SAA. Sugestão: 2 a 3§ + imagens

3 DENSIDADE DEMOGRÁFICA

Apresentar números sobre o crescimento da população no município, e tipo e densidade,

comentando o porquê da necessidade de uma expansão do SAA. Sugestão: 1 a 2 § + imagens
A população da cidade de Marialva (PR) chegou a 41.851 pessoas no Censo de 2022, o que
representa um aumento de 30,95% em comparação com o Censo de 2010. Os resultados foram
divulgados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
No ranking de população dos municípios, Marialva está:
 Em 46ª colocação no estado;
 Em 136ª colocação na região Sul;
 E em 773ª colocação no Brasil.

A pesquisa do IBGE também aponta que a cidade em Marialva tem uma densidade demográfica de 88,0
habitantes por km² e uma média de 2,73 moradores por residência.
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A expansão do sistema de abastecimento de água em Marialva é necessária devido ao

aumento da população na cidade que resulta em uma maior demanda por água potável. À
medida que a população cresce, é necessário expandir o sistema para garantir que todos os
residentes tenham acesso adequado e contínuo ao abastecimento de água. O crescimento e
desenvolvimento urbano também podem levar à expansão do sistema de abastecimento.
Novas áreas urbanas podem ser criadas, exigindo a extensão das redes de distribuição de água
para atender a essas novas regiões. Em alguns casos, a expansão do sistema de abastecimento
pode ser necessária para melhorar a qualidade da água fornecida à população e aumentar a
eficiência do sistema como um todo. Isso pode envolver a construção de novas estações de
tratamento, reservatórios ou a substituição de infraestruturas antigas

4 MANANCIAIS

Marialva é um município que se situa na região Noroeste do estado do Paraná, do qual a

maior parte da água de abastecimento é coletada do Rio Pirapó e Rio Ivaí, bem como, possui
muitos ribeirões e córregos, que ao norte deságuam no Rio Pirapó e ao sul deságuam no Rio
Ivaí. Dentre eles, destacam-se principalmente, os Ribeirões Marialva e Aquidaban, que
abastecem a maior parte da cidade. Dentre os ribeirões destacam-se: Marialva, Aquidaban,
Keller, Pingüim, Cambuí, que pertencem à Bacia Hidrográfica do Ivaí, e os ribeirões Sarandí
e Alegre que pertencem à Bacia Hidrográfica do Pirapó. Marialva tem 8,3 mil ligações de
água e o município está localizado sobre o aquífero Guarani, o maior manancial de água doce
do mundo.
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Através do mapa acima, podemos identificar que o município se encontra nas bacias do
baixo Ivaí e do Paraná I onde possui uma área de 353,1 Km² sobre a bacia que equivale a
74,31% da extensão total do município abastecido por essa bacia, como pode ser visto pela
figura X. Além disso é abastecida pela bacia hidrográfica do rio Pirapó, onde 122,1 Km² do
município está localizado, que corresponde a 25,69% da região abastecida por essa bacia,
identificado pela figura X
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Figura 2:

Figura 3:
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Como a maior parte do município é composto pela bacia do baixo Ivaí e do Paraná I, esse
seria o indicado para ser feito o sistema de abastecimento de água.

5 CARACTERÍSTICAS TOPOGRÁFICAS

O relevo plano da região é resultado de processos geológicos e geomorfológicos que

ocorreram ao longo de milhões de anos, incluindo a ação de rios, chuvas, ventos e processos
de sedimentação.
Vale ressaltar que o relevo não é uniforme em toda a extensão do município de marialva,
e podem existir algumas variações de altitude e feições naturais mais proeminentes em certas
áreas, como colinas suaves, vales fluviais ou pequenas elevações.

Mapa topográfico Marialva, altitude, relevo.

Altitude mínima: 320 m

Altitude máxima: 811 m
Altitude média: 527 m
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-Cobertura Vegetal e Uso da Terra no município de Marialva – PR.

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– Tipos de solos predominantes no município de Marialva – PR. 

O relevo plano de Marialva, apresenta algumas vantagens significativas para o sistema

de abastecimento de água da cidade. Devido à sua topografia relativamente plana, a captação
de água superficial é facilitada, já que rios, lagos e reservatórios podem ser mais facilmente
acessados para suprir as necessidades hídricas da população. Além disso, o relevo plano
sugere a presença de aquíferos e lençóis freáticos, o que aumenta a disponibilidade de água
subterrânea. Isso pode ser uma fonte adicional de água para o sistema de abastecimento.
A implantação de infraestrutura também é facilitada em terrenos planos, uma vez que
a necessidade de terraplanagem é reduzida. Isso diminui os custos de construção e o tempo
necessário para a instalação de estações de tratamento, reservatórios e redes de distribuição de
água.Por outro lado, é importante considerar que áreas planas podem ser mais suscetíveis a
problemas de drenagem. Durante períodos de chuvas intensas, há um risco maior de enchentes
e alagamentos, o que pode afetar negativamente o sistema de abastecimento de água e a
qualidade do recurso.
 20

6 CARACTERÍSTICAS GEOLÓGICAS E GEOTÉCNICAS

Apresentar informações sobre as formações geológicas e unidades geomorfológicas.

Comentar sobre os tipos de solo encontrados no município. Sugestão: 1 a 2 § + imagens

7 SANEAMENTO E SAA EXISTENTE

Apresentar informações sobre a atual situação do saneamento do município, sobre o

sistema de abastecimento existente e as principais caraterísticas deles (componentes,
comprimento, índices de perdas, etc). Sugestão: 3 a 4§ + imagens.

8 CONDIÇÕES ECONÔMICAS-FINANCEIRAS

PIB per capita [2020]

56.859,39 R$
Percentual das receitas oriundas de fontes externas [2015]
65,7 %
Índice de Desenvolvimento Humano Municipal (IDHM) [2010]
0,735
Total de receitas realizadas [2017]
106.423,92 R$ (×1000)
Total de despesas empenhadas [2017]
84.396,27 R$ (×1000)

Em 2021, o salário médio mensal era de 2.3 salários mínimos. A proporção de pessoas
ocupadas em relação à população total era de 30.2%. Na comparação com os outros
municípios do estado, ocupava as posições 75 de 399 e 49 de 399, respectivamente. Já na
comparação com cidades do país todo, ficava na posição 958 de 5570 e 519 de 5570,
respectivamente. Considerando domicílios com rendimentos mensais de até meio salário
mínimo por pessoa, tinha 28.8% da população nessas condições, o que o colocava na posição
322 de 399 dentre as cidades do estado e na posição 4913 de 5570 dentre as cidades do Brasil.
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PIB per capita

A renda da população de Marialva varia dependendo do setor econômico predominante e

das oportunidades de emprego disponíveis na região. Em geral, a renda pode ser influenciada
por setores como agricultura, indústria, comércio e serviços. A economia da região é
principalmente voltada para a agricultura, com destaque para a produção de grãos,
especialmente a soja e o milho. A indústria também tem papel relevante na economia local,
com a presença de empresas voltadas para área de alimentos e produtos agrícolas, entre
outras. Como dito, as indústrias com maior impacto em Marialva estão relacionadas ao
processamento de alimentos, especialmente de origem agrícola. Além disso, outros setores
industriais como o têxtil, metalúrgico e de materiais de construção também estão presentes na
região.
O nível de escolaridade da população geralmente está relacionado à renda média. O
índice de escolaridade no município é composto por uma combinação de pessoas com
diferentes níveis de formação acadêmica, desde o ensino fundamental até o ensino superior.
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Taxa de escolarização de 6 a 14 anos de idade [2010]

99,2 %
IDEB – Anos iniciais do ensino fundamental (Rede pública) [2021]
6,0
IDEB – Anos finais do ensino fundamental (Rede pública) [2021]
5,4
Matrículas no ensino fundamental [2021]
4.838 matrículas
Matrículas no ensino médio [2021]
1.089 matrículas
Docentes no ensino fundamental [2021]
270 docentes
Docentes no ensino médio [2021]
105 docentes
Número de estabelecimentos de ensino fundamental [2021]
18 escolas
Número de estabelecimentos de ensino médio [2021]
5 escolas
Taxa de escolarização de 6 a 14 anos de idade
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Discutir a renda da população, o tipo de economia predominante no município, indústrias

de grande impacto, escolaridade e rendimento da população.Sugestão: 2 a 3 § + imagens

9 CONCLUSÃO

Comentar sobre a viabilidade de um novo SAA, como essas informações permitirão um

estudo mais detalhado e os projetos, assim como as dificuldades esperadas na implantação (e
dificuldades encontradas no próprio processo de caracterização e concepção).Sugestão: 1§

OBS: CASO NÃO ENCONTREM OS DADOS EM CADA SEÇÃO, INFORME! DISCUTA

COMO ESSES NÃO ESTÃO DISPONÍVEIS NOS SISTEMAS DE INFORMAÇÃO E
QUAL SOLUÇÃO PODE SER ADOTADA PARA SEREM OBTIDAS!

REFERÊNCIAS

AMERICAN SOCIETY FOR TESTING AND MATERIALS. ASTM C780: Standard test
method for preconstruction and construction evaluation of mortars for plain and reinforced
unit masonry. Philadelphia, 1991.
 24

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. ABNT NBR 6023: Informação e

documentação: Referências: elaboração. Rio de Janeiro, 2002.

______. ABNT NBR 10520: informação e documentação: citações em documentos:

apresentação. Rio de Janeiro, 2002.

______. ABNT NBR 6022: informação e documentação: artigo em publicação periódica

científica impressa: apresentação. Rio de Janeiro, 2003.

______. ABNT NBR 6024: informação e documentação: numeração progressiva das seções
de um documento escrito: apresentação. Rio de Janeiro, 2003.

______. ABNT NBR 6028: informação e documentação: resumo: apresentação. Rio de

Janeiro, 2003.

______. ABNT NBR 14724: informação e documentação: trabalhos acadêmicos:

apresentação. Rio de Janeiro, 2005.

______. ABNT NBR 11682: estabilidade de encostas. Rio de Janeiro, 2006.

 Exemplos de referências de livros: (Apagar este texto na versão final)

EBELLO, Y. C. P. A concepção estrutural e a arquitetura. 1. ed. São Paulo: Zigurate,

2000.

MALERBO, M. B.; PELÁ, N. T. R.Apresentação escrita de trabalhos científicos. 1. ed.

São Paulo: Holos, 2003.

OGLESBY, C.; PARKER, H.; HOWELL, G. Productivity improvement in construction.1.

ed. New York: Mcgraw-Hill, 1989.

 Exemplos de referências de artigos em publicações periódicas:

FONSECA, A. V. Analysis of piles in residual soil from granite considering residual loads.
Soils and Rocks: International Journal of Geotechical and Geoenvironmental
Engineering, São Paulo, v. 30, n. 1, p. 63-80, jan./abr. 2007.

RASMUSSEN, L. J.; BAKER, G. Torsion in reinforced normal and high-strength concrete

beams - Part 1: Experimental test series. Journal of the American Concrete Institute,
Farmington Hills, v. 92, n. 1, p. 56-62, 1995.

SOUZA, R. A.; REIS, J. H. C. Interação solo-estrutura para edifícios sobre fundações rasas.
Acta Scientiarum Sciences and Technology, Maringá, v.30, n. 2, p. 161-171, 2008.

 Exemplos de referências de artigos em anais:

BATISTA, V. C.; MELO, R. A. Otimização da criação de arquivos de entrada de um

simulador de tráfego para rodovias de pista simples. In: ENCONTRO TECNOLÓGICO DA
 25

ENGENHARIA CIVIL E ARQUITETURA, 6., 2007, Maringá. Anais...Maringá: UEM,

2007. 1 CD-ROM.

KOSKELA, L.; BALLARD, G.; TANHUNPAA, V. Towards lean design management. In:
ANNUAL CONFERENCE OF THE INTERNATIONAL GROUP FOR LEAN
CONSTRUCTION,5., 1997, Gold Coast. Proceedings... Gold Coast: IGLC, 1997. p. 1-12

 Exemplos de referências de tcc, dissertações e teses:

LISOT, A. Ressoadores de Helmholtz em barreiras acústicas: Avaliação de desempenho

na atenuação do ruído de tráfego. 2008. 161f. Dissertação (Mestrado em Engenharia Urbana)
– Universidade Estadual de Maringá, Maringá, 2008.

VANDERLEI, R. D. Análise experimental do concreto de pós reativos: dosagem e

propriedades mecânicas. 2004.168f. Tese (Doutorado em Engenharia de Estruturas) –
Universidade de São Paulo, São Carlos, 2004.

 Exemplos de referências de documentos em meio eletrônico:

COIMBRA, H. Ecologicamente correta. Real Perspectiva, Santos, n. 90, out. 2000.

Disponível em: < http:www.novomilenio.inf.br/real/ed090>. Acesso em: 6 mar. 2012.

FONTES, M. C. L. P. Processo de intervenção urbanística: Requalificação do edifício São

Vito. Minha Cidade, São Paulo, ano 5, v. 3, out. 2004. Disponível em:
<http://www.vitruvius.com.br/minhacidade/mc117/mc117.asp>. Acesso em: 18 fev. 2012.

 Exemplos de referências departe de monografia:

ROMANO, G. Imagens da juventude na era moderna. In: LEVI, G.; SCHMIDT, J (Org.).
História dos Jovens 2: a época contemporânea. São Paulo: Companhia das Letras, 1996. p.
7-16.

SOUZA, P. A colonização como sistema. In: NOVAES, F. Estrutura e dinâmica do antigo

sistema colonial. São Paulo: Brasiliense, 1990. p. 13-36.

FAVEZ-BOUTONNIER, J. Prefácio. In: LAPASSADE, G. Grupos, organizações e

instituições. 3. ed. Rio de Janeiro: F. Alves, 1989. p. 9-12.