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RESUMO
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Desvendando a Engenharia: sua abrangência e multidisciplinaridade - Volume 2
INTRODUÇÃO
MÉTODO
Caracterização da Área
Pesquisa de Campo
O Setor 01 é a estação Sítio Deus é Grande, localizada na BR/422 – Km 68, que realiza
o abastecimento de 13 bairros completos e 2 bairros intercalados com o setor 04. A captação
ocorre no igarapé Goés, nesse setor é realizado apenas a adução de água bruta, sendo
encaminhada diretamente para a rede de distribuição. A vazão estimada recalcada por essa
elevatória é de 500m³/h. O Setor 03 é a estação Santa Mônica, que realiza o abastecimento
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Desvendando a Engenharia: sua abrangência e multidisciplinaridade - Volume 2
de 1 bairro do município. A mesma coleta água do igarapé Santana e aduz até uma estação
de tratamento. Essa estação realiza o processo de filtração, floculação, decantação e clora-
ção, para assim encaminhar a água para a rede de distribuição do bairro. A vazão estimada
recalcada por essa elevatória é de 300m³/h. O Setor 04 é a estação Km 4, que realiza o
abastecimento de 25 bairros completos, 2 intercalados com o Setor 01, 1 loteamento e 1 vila
rural. A captação ocorre no igarapé Santos e aduz para uma estação de tratamento de água
a alguns metros acima da elevatória. O sistema de tratamento realiza o processo de filtração,
floculação, decantação e cloração, para posterior envio a rede distribuição de abastecimento
de água. A vazão estimada recalcada por essa elevatória é de 1000m³/h (dados obtidos em
forma física diretamente com Autarquia Municipal de Água e Esgoto - Nossa Água, 2018).
Para realização dos cálculos que viessem representar a atual situação do sistema, foi
feita uma análise nos dados de informações obtidos, logo, foi possível levantar um diagnóstico
do período de 2010 à 2016 de Tucuruí, além disso, foi feito um comparativo com resultados
do estado do Pará. Os dados foram dispostos e organizados em formas de gráficos para
melhor interpretação. As equações utilizadas foram determinadas, conforme o manual de
diagnóstico dos serviços de Água e Esgoto do SNIS, mediante as últimas atualizações pu-
blicadas em 2016. Os dados analisados foram: Volume de Água Produzido (VAP); Volume
de Água Consumido (VAC); População Atendida com Abastecimento (PAA); População
Urbana Abastecida (PUA), População Urbana Total (PUT), População Total (PT), número
de economias, despesas e indicadores sobre saúde.
Os índices de atendimento à população serão calculados para o município de Tucuruí
e para o estado do Pará através da Equação 01. Mostrando a situação do município com
relação ao percentual da população atendida e comparando com informações com o índice
de abastecimento de água do estado.
Equação 01
Onde:
PAA: População Atendida com Abastecimento
PT: População Total
Para a realização do cálculo de consumo per capita faz-se necessário determinar a
População com Acesso à Rede, esse parâmetro foi estimado por informações do SNIS. O nú-
mero de economias residenciais ativas de água foi disponibilizado pela Autarquia Municipal
de água e esgoto Nossa Água.
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Equação 02
Onde:
PAR: População com Acesso a Rede
VAC: Volume de Água Consumido
Para determinar-se a produção per capita de água, serão utilizados os dados re-
ferentes ao volume de água produzidos pelas estações (VAP), sobre a população com
acesso à rede (PAR).
Equação 03
Onde:
PAR: População com Acesso a Rede
VAP: Volume de Água Produzido
Para a determinação das perdas nos sistemas de abastecimento do município, foram
levados em consideração os fatores: o volume de água consumido (VAC) e o volume de
água perdido na distribuição (VAPE).
Equação 04
Equação 05
Onde:
IPDE: Índice de Perdas na Distribuição
VAC: Volume de Água Consumido
VAP: Volume de Água Produzido
Com o valor de VAC (Volume de água produzido) é possível determinar o volume de
água perdido no sistema através da equação 6.
Equação 06
Onde:
VAC: Volume de Água Consumido
VAP: Volume de Água Produzido
VAPE: Volume de Água Perdido na distribuição
Para análise e comparação de dados sobre o VAPE, foi utilizada a Tabela 8, confor-
me estimado por Carlos Alberto Rosito (Saint Gobain Canalização LTDA) e publicada em
resumo pela Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental (ABES) em 2013.
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Desvendando a Engenharia: sua abrangência e multidisciplinaridade - Volume 2
Tabela 1.Estimativas de ganhos brutos com redução de perdas de água.
Perdas
Cenários Perdas (2009) Redução (%) Ganhos Potencial (R$ Bilhões)
(2025)
Cenário 1 - Otimista 37,4% 18,7% 50% 37,27
Cenário 2 - Base 37,4% 23,2% 38% 29,93
Cenário 3 - Conservador 37,4% 27,9% 25% 20,91
Fonte: Adaptado de apresentação de Carlos Rosito no âmbito do Grupo de Economia da Infraestrutura & Soluções Ambientais apud
ABES (2013).
Equação 07
Onde:
CPM: Custo para Produção do m³ de água
DTS: Despesas Totais com Serviços
VAP: Volume de Água Produzido
Equação 08
Onde:
CPM: Custo para Produção do m³ de água
CVAPE: Custo para o Volume de Água Perdido
VAPE: Volume de Água Perdido na distribuição
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RESULTADOS E DISCUSSÃO
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Figura 3. Índices de atendimento com abastecimento de água.
Vale ressaltar ainda que, o Setor 01 Sítio Deus é grande, realiza apenas a distribuição
de água bruta, sem qualquer tratamento prévio, não estando assim em conformidade com
o que estabelece a Portaria de Consolidação Nº 5 do MS, Anexo XX (2017), com referência
a água destinada ao consumo humano. De acordo com Uhr et al. (2016) o acesso a água
de qualidade é importante na redução de casos de diarreia, além disso, o simples acesso
a água canalizada tem um grande papel na promoção de higiene pessoal, ocasionando
avanços na saúde pública.
Um estudo realizado na cidade de Canindé no sertão central do Ceará (JOVENTINO
et al. 2010), comprovou algumas medidas preventivas de saúde com referência a doenças
infecciosas parasitárias. A pesquisa mostra que 93% das formas de abastecimento alter-
nativas apresentaram coliformes fecais acima do padrão permitido, provocando relato de
internação por doenças infecciosas parasitárias em 43,3% dos entrevistados. O estudo apre-
sentou como medida mitigatória a implantação de cisternas, juntamente com o tratamento
da água coletada para a eventual distribuição para consumo dos entrevistados, com isso o
percentual inicial de internações, caiu para 17,37%.
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Figura 4. Índices de atendimento com abastecimento de água.
A Figura 5 mostra uma comparação entre a produção e o consumo per capta do muni-
cípio durante o período de 2010 a 2016, estes resultados foram obtidos pelos cálculos rea-
lizados conforme as equações 2 e 3, baseados nas informações disponibilizadas pelo SNIS.
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Figura 5. Produção e Consumo per capta.
Analisando o último ano disponibilizado pelo SNIS o consumo per capita de Tucuruí
é de 207,28 Litros/hab.dia e sua produção per capita de 362,31 Litros/hab.dia. O valor de
produção excede 155 Litros/hab.dia a mais que o consumo da população. Vale lembrar que a
Autarquia apresenta problemas quanto a continuidade de distribuição, dando interpretação a
excessivas perdas de água até chegar ao usuário. Os resultados obtidos foram satisfatórios
em relação ao previsto pela OMS (2018) de 110 Litros/hab.dia, sendo superior em torno de
97,38 Litros/hab.dia ao determinado pela organização, porém ficou abaixo do previsto de
250 Litros/ hab.dia pela FUNASA (2007), cerca de 42,72 litros a menos.
No ano de 2016 o município produziu 12.960.000m³ de água e deste valor, por meio
da Equação 6, foi estimado um percentual de volume perdido de aproximadamente 43% do
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total produzido nos processos dos sistemas de abastecimento de água do município, essa
parcela resultou, de acordo com a Equação 8, em um prejuízo de R$ 1.797.141,83.
De acordo com o Instituto Trata Brasil (2018) as perdas são parâmetros para avaliação da
eficiência dos sistemas de abastecimento de água, através deles são possíveis identificações
de melhorias/ manutenção no sistema, planejamento e atividades operacionais.
Ainda de acordo com o Instituto, não há possibilidade de não haver perdas na distri-
buição de água, defendendo que há um limite quanto a redução das perdas que são tecni-
camente e economicamente viáveis.
Embora as perdas possam ser naturais do sistema, o índice de perda de água estimado
para o município ficou acima do que seria considerado um cenário conservador (27,9%) para
perdas de água em SAA conforme a Tabela 3, esse fator proporcionaria ao município a meta
de redução de perdas em um percentual de 15,1% até 2025, para atingir a perspectiva mais
baixa aferida pela análise, que seria o cenário conservador para perdas de água em SAA.
A Figura 7 mostra uma relação entre as despesas com energia elétrica nos sistemas
de abastecimento de água do município de Tucuruí, com uma média ponderada das des-
pesas representadas para o estado do Pará com dados disponibilizados pelo SNIS, no
período de 2013 a 2016.
No ano de 2016 as despesas com energia elétrica informadas para Tucuruí represen-
taram 44,82% das despesas totais com serviços de abastecimento de água, com um custo
para o município de R$ 1.882.480,80. O município apresentou resultados preocupantes
nesse quesito, ficando 76,95% acima da média do estado quanto a esse tipo de despe-
sa. As despesas com energia elétrica tiveram um aumento significativo no percentual dos
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resultados para as despesas totais. Analisando os valores de 2013 a 2016, esse percentual
aumentou 128,11% nesse período de 4 anos, o que acarretou em um acréscimo de custo
de R$ 1.057,238,80 aos cofres do município. Esse aumento pode ser parcialmente justifi-
cado, levando em consideração o crescimento populacional ocorrido no município com o
surgimento de novos loteamentos, invasões e aumento populacional em alguns bairros que
acarretaram em um déficit ao abastecimento, pois as estações necessitam abastecer um
maior contingente populacional com a mesma capacidade de produção.
Segundo informações disponibilizadas pela Autarquia Municipal, as estações trabalham
24 horas por dia para atender de forma intercalada os bairros do município, o que inviabiliza,
por exemplo, a aplicação de estratégias para otimização da eficiência energética tais como
readequação da bandeira tarifária em horário de ponta e fora de ponta e que, consequente-
mente, poderiam acarretar na amenização de custos. Para suprir a demanda populacional, foi
firmado um convênio de cooperação mutua entre a Eletronorte e o Município, com o objetivo
de implementar uma nova estação elevatória localizada na Vila Residencial Permanente,
juntamente com as adutoras e a construção de uma estação de tratamento de água de
água para complementar esse processo, porém essas construções se encontram em fase
de acabamento, com perspectiva de conclusão para os próximos anos.
A Figura 8 mostra a relação entre os custos para produção do m³ de água nos sistemas
de abastecimento do município de Tucuruí, com uma média ponderada dos custos para o
estado do Pará, no período de 2010 a 2016. O Gráfico foi obtido por meio da Equação 7.
Para análise de gastos com perdas físicas do sistema, foram determinados os custos
para o volume de água perdido através da Equação 8 no período de 2013 a 2016 para o
estado e município, representados na Figura 9.
CONCLUSÃO
Apesar dos indicadores estudados para o município não compreenderem uma totalidade
com referência a excelência da análise, foi possível verificar através do diagnóstico como
está a situação atual dos sistemas de abastecimento. Os indicadores de saúde apontaram
para a necessidade de melhorias nos sistemas de abastecimento do município, com relação
ao tratamento e qualidade da água para consumo humano, principalmente no setor 01, pois
este está realizando o abastecimento sem tratamento prévio, o que pode estar comprome-
tendo a saúde da população atendida.
Os índices de atendimento à população estão dentro do esperado, porém a descontinui-
dade do abastecimento tem ocasionado preocupações, mediante a esse quesito, espera-se
o término das obras em andamento da estação, localizada na Vila Residencial Permanente,
que irá complementar o abastecimento da cidade, visando melhorias consideráveis ao aten-
dimento da população. O consumo per capta proporcionou um resultado mediano com cerca
de 207 Litros/hab.dia, no ano de 2016, apesar de atender aos padrões mínimos estabelecidos
pela ONU, ainda ficou abaixo do que prevê a FUNASA para estabelecimentos domiciliares, o
que traz ao município a necessidade de melhorias nos sistemas de abastecimento de água
visando otimizar a distribuição para complementação do volume de água requerido para as
atividades diárias da população.
O índice de perdas foi estimado para o município baseado em uma média do estado, a
análise pode não compreender uma realidade total da situação das estações com referência
a esse quesito, porém traz como objetivo ressaltar a importância de um diagnóstico detalha-
do, pautado em aparatos técnicos, visando a implantação de equipamentos de medições e
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manutenção nas redes de distribuição, haja vista que através de análises de campo foram
detectadas falhas na composição do sistema.
Com referência as despesas financeiras, as despesas com energia elétrica apontaram
para a necessidade de um novo dimensionamento e complementação de equipamentos,
principalmente com referência ao setor 03, que tem atuado com seus equipamentos 24 horas,
ocasionando a sobrecarga dos conjuntos motor-bomba, para a realização do atendimento
à população, e inviabilizando medidas técnicas para a implementação de estudos sobre efi-
ciência energética em SAA. O custo para a produção do m³ de água apresentou resultados
dentro do esperado e o custo para o volume de água perdido manteve-se abaixo da média
do estado, porém vale ressaltar que estes custos podem ser elevados devido a necessidade
de melhorias no sistema para que a água disponibilizada possa estar em conformidade com
a qualidade e continuidade do abastecimento.
Vale ressaltar que os dados do SNIS podem não compreender uma totalidade dos
resultados obtidos, haja vista as informações disponíveis no site serem fornecidas pelas
próprias companhias de água dos municípios, porém é valido o incentivo e as perspectivas
encontradas neste trabalho, no intuito de aprimorar os SAA de abastecimento do município
através de diagnósticos detalhados, baseados em aparatos técnicos, visando proporcionar
o correto funcionamento das estações e a distribuição de um recurso (água) de qualidade,
conforme as legislações vigentes no país.
REFERÊNCIAS
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Água em Edificações. São Paulo. 2013. 45 p.
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